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relações entre indicadores de qualidade do solo ea produtividade ...

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t = momento em que ocorre a leitura;A partir <strong>do</strong> armazenamento automático <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s no computa<strong>do</strong>r da colhe<strong>do</strong>ra, essespo<strong>de</strong>m, posteriormente, ser transferi<strong>do</strong>s para um microcomputa<strong>do</strong>r e, com o auxilio <strong>de</strong> umprograma computacional específico, serem espacializa<strong>do</strong>s na forma <strong>de</strong> mapas e gráficos.Como o armazenamento <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s é r<strong>ea</strong>liza<strong>do</strong> por sensores e medi<strong>do</strong>res <strong>de</strong> produçãoe <strong>de</strong> ár<strong>ea</strong>, a própria automação <strong>do</strong> processo po<strong>de</strong> proporcionar a coleta <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s irr<strong>ea</strong>is. Parauma correta interpretação é necessária sua i<strong>de</strong>ntificação e remoção. Alguns <strong>do</strong>s erros maiscomuns encontra<strong>do</strong>s nos arquivos advin<strong>do</strong>s <strong>do</strong> campo referem-se a da<strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s emcondições estáticas (colhe<strong>do</strong>ra parada), erros <strong>de</strong> posicionamento, ausência <strong>de</strong> sensor <strong>de</strong>umida<strong>de</strong> e erros <strong>de</strong> leitura <strong>do</strong> sensor <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> grãos (Menegatti, 2002); erros <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>s àrecirculação <strong>de</strong> grãos no mecanismo <strong>de</strong> trilha e retrilha, perdas <strong>de</strong> grãos pela colhe<strong>do</strong>ra,principalmente na plataforma (Blackmore & Marshall, 1996) e aqueles referentes à calibração<strong>do</strong> volume, largura incorreta <strong>de</strong> plataforma e tempo <strong>de</strong> enchimento da colhe<strong>do</strong>ra (Moore,1998).Os valores <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> armazenada antes <strong>de</strong> o sistema atingir 90% daprodutivida<strong>de</strong> máxima local <strong>de</strong>finem o erro <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> início <strong>de</strong> processo e os valoresarmazena<strong>do</strong>s durante o esvaziamento da colhe<strong>do</strong>ra são <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong>s <strong>de</strong> erro <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> fim<strong>de</strong> processo. Moore (1998) sugeriu quatro fases para caracterizar esse erro e Menegatti (2002)as <strong>de</strong>screve como: a primeira fase (I) representa o tempo que a máquina leva para atingir acultura, a segunda fase (II) representa o tempo <strong>entre</strong> a máquina atingir a cultura e a primeiraleitura <strong>do</strong> sensor <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong>. A terceira fase (III) é o tempo que a máquina requer paraentrar em regime <strong>de</strong> funcionamento normal (rápi<strong>do</strong> aumento da produtivida<strong>de</strong>) e na quartafase (IV), quan<strong>do</strong> a máquina entra em regime <strong>de</strong> operação normal. Erros <strong>de</strong>ssa mesmanatureza também po<strong>de</strong>m ser concebi<strong>do</strong>s no senti<strong>do</strong> contrário, isto é, o tempo <strong>de</strong> esvaziamentoda colhe<strong>do</strong>ra.Alguns <strong>de</strong>sses erros sistemáticos po<strong>de</strong>m ser elimina<strong>do</strong>s através <strong>do</strong> auxílio <strong>de</strong>programas computacionais e outros não o são. Após a tomada <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s no campo, éimportante, em cada arquivo <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s, observar e corrigir possíveis erros existentes.Sugestões, discussões e propostas mais <strong>de</strong>talhadas sobre essas questões são apresentadas porMoore (1998) e Menegatti (2002).Uma vez feita a coleta <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s e as respectivas filtragens necessárias, po<strong>de</strong>-se gerarmapas com as <strong>de</strong>finições espaciais da expressão da produtivida<strong>de</strong> na ár<strong>ea</strong>. Em que pese isso, a<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> gerenciamento, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as particularida<strong>de</strong>s diferenciadas eespecíficas <strong>de</strong> cada ár<strong>ea</strong>, po<strong>de</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r da integração <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong>screven<strong>do</strong> processos25

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