- Page 1 and 2: ANAIS - VOLUME II Processo de Const
- Page 3 and 4: - ANAIS - Brasília, DF Março/2011
- Page 5 and 6: Secretaria Execu� va Adjunta −
- Page 7: Equipe de Consultores da Comissão
- Page 11: Apresentação CONSTRUINDO O SISTEM
- Page 15: 1. O Processo de Construção e as
- Page 18 and 19: 16 pação em assegurar a educaçã
- Page 20 and 21: 18 da comissão, muitos professores
- Page 22 and 23: 20 cimento, em até um ano, dos mec
- Page 24 and 25: 22 População até 20.000 habitant
- Page 26 and 27: 24 9. A Mobilização da Sociedade
- Page 28 and 29: 26 MUNICIPAL QUANTIDADE CONFERÊNCI
- Page 30 and 31: 28 pais, num total de 144 municípi
- Page 32 and 33: 30 Minas Gerais realizou 34 confer
- Page 34 and 35: 32 III. Etapa Estadual Consideraç
- Page 36 and 37: 34 Tocantins Em novembro de 2009 re
- Page 38 and 39: 36 en� dades nacionais, que repre
- Page 40 and 41: 38 Mato Grosso do Sul A Conferênci
- Page 42 and 43: 40 Todos os eixos, com exceção do
- Page 46 and 47: 44 INSCRIÇÃO INSCRITOS CATEGORIA
- Page 48 and 49: 46 Coordenadores/as estaduais REGI
- Page 50 and 51: 48 1. Abertura Ofi cial Mais de 4 m
- Page 52 and 53: 50 tura − Contag, a Comissão Ass
- Page 54 and 55: 52 Federal que tornou o Brasil uma
- Page 56 and 57: 54 Deputado Angelo Vanhoni Presiden
- Page 58 and 59: 56 dos 4 aos 17 anos de idade, no t
- Page 60 and 61: 58 dos anos, foram preparando a nos
- Page 62 and 63: 60 ele que viabiliza o piso naciona
- Page 64 and 65: 62 com transporte escolar até 2005
- Page 66 and 67: 64 3. Programação Ofi cial Manhã
- Page 68 and 69: 66 Manhã PROGRAMAÇÃO PARA O DIA
- Page 70 and 71: 68 Manhã 8h30 Plenária fi nal 12
- Page 72 and 73: 70 5. Painel de Abertura No dia 29
- Page 74 and 75: 72 os problemas que interromperam o
- Page 76 and 77: 74 as estruturas, pondo em evidênc
- Page 78 and 79: 76 não sabe como o fazer. É isso
- Page 80 and 81: 78 me mais de� do revelará que,
- Page 82 and 83: 80 além do ar� go 211 (“A Uni
- Page 84 and 85: 82 dicência, Itália Dona� encon
- Page 86 and 87: 84 superior, o montante a ser des
- Page 88 and 89: 86 dernização da sociedade brasil
- Page 90 and 91: 88 tenção do mesmo conteúdo. O v
- Page 92 and 93: 90 maneira de analisar os fenômeno
- Page 94 and 95:
92 O fi nanciamento do sistema ser
- Page 96 and 97:
94 uma demanda histórica dos educa
- Page 98 and 99:
96 uma sociedade cindida em classes
- Page 100 and 101:
98 não fere a autonomia dos entes
- Page 102 and 103:
100 Construindo o Sistema Nacional
- Page 104 and 105:
102 pos, é um direito sem o qual n
- Page 106 and 107:
104 de trabalho cole� vo com vist
- Page 108 and 109:
106 f. Intervir na situação, pond
- Page 110 and 111:
108 Os processos de delegação de
- Page 112 and 113:
110 ainda, por se integrar ao siste
- Page 114 and 115:
112 seu compar� lhamento coopera
- Page 116 and 117:
114 6. Colóquios Foram realizados
- Page 118 and 119:
116 de transpor para a escola o mod
- Page 120 and 121:
118 tatais, da garan� a da liberd
- Page 122 and 123:
120 planejamento norma� vo, estra
- Page 124 and 125:
122 igualmente garanta a auten� c
- Page 126 and 127:
124 MADALENA GUASCO PEIXOTO O setor
- Page 128 and 129:
126 princípio da indissociabilidad
- Page 130 and 131:
128 tal pelo impacto que poderia te
- Page 132 and 133:
130 estudantes; o emprego do carát
- Page 134 and 135:
132 princípios mercadológicos de
- Page 136 and 137:
134 tos que visam subsidiar e enrai
- Page 138 and 139:
136 (PNE e SNE), no entanto, necess
- Page 140 and 141:
138 subdesenvolvimento educacional
- Page 142 and 143:
140 A matrícula e o número de �
- Page 144 and 145:
142 ponsabilização do Estado na o
- Page 146 and 147:
144 proporção da oferta. Esta é
- Page 148 and 149:
146 incluindo, além das disciplina
- Page 150 and 151:
148 duz. Ser que cria. Ser que crê
- Page 152 and 153:
150 contribuir tanto para o diagnó
- Page 154 and 155:
152 mocrá� ca. Paulo Freire, um
- Page 156 and 157:
154 de polí� ca pública a dimen
- Page 158 and 159:
156 curso superior de baixa qualida
- Page 160 and 161:
158 DANTE HENRIQUE MOURA A relaçã
- Page 162 and 163:
160 falar do estabelecimento da pr
- Page 164 and 165:
162 tradicional separação entre o
- Page 166 and 167:
164 tos teórico-metodológicos ou,
- Page 168 and 169:
166 as crianças e jovens e todas a
- Page 170 and 171:
168 normal”. Para esse bacharel
- Page 172 and 173:
170 polí� ca educacional depende
- Page 174 and 175:
172 dialé� co, como a de “cont
- Page 176 and 177:
174 contemplada a formação em seu
- Page 178 and 179:
176 Nessa nova missão, a Capes ass
- Page 180 and 181:
178 EIXO V − Financiamento da Edu
- Page 182 and 183:
180 De 1996 para cá, o Brasil expe
- Page 184 and 185:
182 como referências as metas qual
- Page 186 and 187:
184 Setor privado e educação: par
- Page 188 and 189:
186 mental e de Valorização do Ma
- Page 190 and 191:
188 EIXO VI − Justiça Social, Ed
- Page 192 and 193:
190 ra disputa que enfrentamos co
- Page 194 and 195:
192 de social. Entendemos que o aum
- Page 196 and 197:
194 negros e 3% são brancos. Já n
- Page 198 and 199:
196 • se o conceito de biodiversi
- Page 200 and 201:
198 Nessa perspec� va, a contextu
- Page 202 and 203:
200 cisa avançar no conjunto dos s
- Page 204 and 205:
202 Colóquio 6.49) Educação esco
- Page 206 and 207:
204 concretas e fac� veis que o E
- Page 208 and 209:
206 sociedade. Todavia, a escola é
- Page 210 and 211:
208 em qualquer etapa ou modalidade
- Page 212 and 213:
210 EIXO II − Qualidade da educa
- Page 214 and 215:
212 EIXO V − Financiamento da edu
- Page 216 and 217:
214 8. Mesas de Interesse As mesas
- Page 218 and 219:
216
- Page 220 and 221:
218 E aqui um dado importante. Não
- Page 222 and 223:
220 portando soja, nós queremos ex
- Page 224 and 225:
222 porque nós temos alguém super
- Page 226 and 227:
224 MOÇÃO: APOIO ÀS POLÍTICAS E
- Page 228 and 229:
226 MOÇÃO: PISO SALARIAL/REAJUSTE
- Page 230 and 231:
228 CAMPO E DE SUAS COMUNIDADES, po
- Page 232 and 233:
230 Humanos, produziu o Plano Nacio
- Page 234 and 235:
232 Lamentamos profundamente a perd
- Page 236 and 237:
234 de cada servidor/a. Desse modo,
- Page 239:
2. Repercussão na Mídia CONSTRUIN
- Page 242 and 243:
240 nibilizada aos par� cipantes
- Page 245:
3. Diário da Comissão Especial de
- Page 248 and 249:
246 1. Planejamento da Conae 1.1 Co
- Page 250 and 251:
248 a Comissão de Infraestrutura e
- Page 252 and 253:
250 uma colaboração entre as part
- Page 254 and 255:
252 cluiria nos respec� vos bloco
- Page 256 and 257:
254 Documento-Referência orientar
- Page 258 and 259:
256 • propostas deslocadas para o
- Page 260 and 261:
258 considerar que muitas propostas
- Page 262 and 263:
260 Associação Nacional dos Dirig
- Page 264 and 265:
262 União Brasileira dos Estudante
- Page 267:
Nasci no interior do Rio Grande do
- Page 271 and 272:
Participantes da Conae - Etapa naci
- Page 273 and 274:
AMANDA MACHADO CIEGLINSKI AMANDA MO
- Page 275 and 276:
ANTONIA MARIA PEREIRA MORAES ANTONI
- Page 277 and 278:
BRUNO RODRIGO DE FREITAS BORGES CAC
- Page 279 and 280:
CIRCE COLLEONE CLAITON OLIVEIRA DA
- Page 281 and 282:
DARCI MARTINS NEVES DARLI ALVES DE
- Page 283 and 284:
EDUARDO ASSIS FONSECA BOTELHO EDUAR
- Page 285 and 286:
EVANDRO ACCADROLLI EVANDRO FRAGOSO
- Page 287 and 288:
FRANCISCO ORINALDO PINTO SANTIAGO F
- Page 289 and 290:
HELENICE PAES LANDIM HELENITA FORTE
- Page 291 and 292:
JANA OLIVEIRA ARAUJO CARNEIRO JANAI
- Page 293 and 294:
JOSE CARLOS ARROJO JOSE CARLOS ARRO
- Page 295 and 296:
JUSCELINO CERVELIN JUSSARA ELIZABET
- Page 297 and 298:
LUCAS TEIXEIRA SOARES LUCELENE WENT
- Page 299 and 300:
MARCELO MACHADO FERRES MARCELO MING
- Page 301 and 302:
MARIA DE FATIMA CUNHA MARQUES MARIA
- Page 303 and 304:
MARIA ROZELINA DE JESUS MARIA SALET
- Page 305 and 306:
MILENA LINS FERNANDES SOARES MILTON
- Page 307 and 308:
ORLANIA DOMETILIA MELO DA CUNHA ORO
- Page 309 and 310:
RAIMUNDO DOS SANTOS GAIA NETO RAIMU
- Page 311 and 312:
RODRIGO DA SILVA FEITOSA RODRIGO DA
- Page 313 and 314:
SEBASTIAO DONIZETE DE CARVALHO SEBA
- Page 315 and 316:
TAYSA MERCIA DOS SANTOS SOUZA DAMAC
- Page 317 and 318:
VICENTE VUOLO VICENTINA CANDIDO DE
- Page 319 and 320:
Quadros demonstrativos DEMONSTRATIV
- Page 321 and 322:
DEMONSTRATIVO DA DISTRIBUIÇÃO DE
- Page 323:
6. Os/as Palestrantes CONSTRUINDO O
- Page 326 and 327:
324 CARLOS EDUARDO BIELSCHOWSKY Dou
- Page 328 and 329:
326 FELIPE CARVALHO VITORIANO Estud
- Page 330 and 331:
328 (CDES) da Presidência da Repú
- Page 332 and 333:
330 teresa_leitao@alepe.pe.gov.br M
- Page 334 and 335:
332 cia na área de Sociologia com
- Page 336 and 337:
334 Anexos Algumas moções aprovad
- Page 338 and 339:
336 etapas locais e regionais, os d
- Page 340 and 341:
338 2 A implantação dos Territór
- Page 342 and 343:
340 para administrarem esses recurs
- Page 344 and 345:
342 que sejam da necessidade das co
- Page 346 and 347:
344 da qualidade de ensino, indepen
- Page 348 and 349:
346 79 Karapoto 80 Karipuna 81 Kari
- Page 350 and 351:
348 Lista das Instituições Indíg
- Page 352 and 353:
350 58 UFBA - Universidade Federal
- Page 354 and 355:
352 n o 6.09 4, de 24 de abril de 2
- Page 356 and 357:
354 um trabalho concentrado do CNED
- Page 358 and 359:
356 MDA - Ministério do Desenvolvi
- Page 360 and 361:
358 Esse é um desafi o central da
- Page 362 and 363:
360 c) formação de uma consciênc
- Page 364 and 365:
362 Produção de informação e co
- Page 366 and 367:
364 O processo forma� vo pressup
- Page 368 and 369:
366 penitenciário, processos de fo
- Page 370 and 371:
368 manos, como tema transversal e
- Page 372 and 373:
370 Nesse sen� do, movimentos soc
- Page 374 and 375:
372 IV. Educação dos Profi ssiona
- Page 376 and 377:
374 h) uso legal, legí� mo, prop
- Page 378 and 379:
376 23. sugerir programas, projetos
- Page 380 and 381:
378 8. propor a criação de bancos
- Page 382 and 383:
380 10. ONU. Diretrizes para a form
- Page 384 and 385:
382 Conselhos profi ssionais Correg
- Page 386 and 387:
384 Redes sociais Redes nacionais e
- Page 388 and 389:
386 Lei Federal n° 9.474/1997 - Es
- Page 390 and 391:
388 NBR 15290 - Acessibilidade em c
- Page 392 and 393:
390 Conselho Nacional de Promoção
- Page 394 and 395:
392
- Page 396 and 397:
394
- Page 398:
Ministério da Educação