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estudo comparativo entre os estilos “crawl” e “golfinho” - Aquabarra

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ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS ESTILOS “CRAWL” E“GOLFINHO” 1*OLIVEIRA, Maria Andreia de.SANTOS, Luciana Vieira Silva d<strong>os</strong>.SANTOS, Marc<strong>os</strong> Paulo de Oliveira.**SILVA, César Roberto.Resumo: O objetivo desse <strong>estudo</strong> é analisar <strong>os</strong> estil<strong>os</strong> “crawl” e “golfinho”. Para tanto,o grupo faz uma revisão literária e aponta <strong>os</strong> mecanism<strong>os</strong> envolvid<strong>os</strong> em cada estilo.Por fim, o grupo aponta o(s) motivo(s) pelo(s) qual(is) o estilo “crawl”, com relação aofator tempo de prova, é executado com maior rapidez que o “golfinho”.Palavras-chave: crawl, golfinho, tempo, cinesiologia.IntroduçãoA natação é um esporte sempre recomendando para as pessoas, por trazerinúmer<strong>os</strong> benefíci<strong>os</strong> tais como significativas melhorias a<strong>os</strong> aparelh<strong>os</strong> respiratório ecardíaco, fortalecimento muscular, menor impacto nas articulações do corpo etc.Com relação a<strong>os</strong> atletas, poderíam<strong>os</strong> dizer que a questão fulcral para eles é avelocidade.“Não é importante o nível a que nadas: o que interessa é que sejas um poucomelhor hoje do que eras ontem.” (Natação Madeira)Diante dessa questão estudarem<strong>os</strong> as diferenças <strong>entre</strong> <strong>os</strong> dois estil<strong>os</strong>considerad<strong>os</strong> <strong>os</strong> mais velozes da natação que são o “crawl” e o “golfinho”.Analisarem<strong>os</strong> <strong>os</strong> mecanism<strong>os</strong> envolvid<strong>os</strong> em cada um e, por fim, farem<strong>os</strong> asconsiderações sobre as diferenças <strong>entre</strong> cada estilo.“O nado crawl é considerado o estilo mais rápido da natação competitiva.”(CARVANAL, 2000:94)1 Artigo disponível on line via:http://www.educacaofisica.com.br/m<strong>os</strong>tra_biblioteca.asp?id=351&pchave=crawl* Universidade Católica de Brasília: Alun<strong>os</strong> do Curso de Graduação em Educação Física.** Universidade Católica de Brasília: Professor do Curso de Educação Física.


O corpo do nadador nesse estilo deverá estar quase na horizontal, (sic) seusquadris ligeiramente mais baix<strong>os</strong> que <strong>os</strong> ombr<strong>os</strong> e também <strong>os</strong> membr<strong>os</strong> inferiores, acabeça relativamente baixa, manter o corpo em linha reta e <strong>os</strong> joelh<strong>os</strong> estendid<strong>os</strong>. Onadador deve ter cuidado para não deslocar lateralmente seu corpo. (Idem, 2000:94)O estilo borboleta, doravante denominado golfinho, é uma modificação do estilopeito. Uma vez que nesse estilo houve falhas no regulamento que permitiram a<strong>os</strong>nadadores retirar <strong>os</strong> braç<strong>os</strong> da água no momento da recuperação. Conseqüentemente aspernadas também se adaptaram para o estilo golfinho, ou seja, moviam-sesimultaneamente e, destarte, surgiu o nado. (Ibidem, 2000:101)Afirma-se também que “esse estilo é o segundo mais veloz da natação. Pois, elese assemelha ao estilo crawl, tanto no movimento da braçada quanto no da pernada. (...)A p<strong>os</strong>ição do corpo do nadador de borboleta é semelhante à do nadador de crawl.”(Idem, ibidem, 2000:101,102)Analisando <strong>os</strong> dad<strong>os</strong> do portal eletrônico da Confederação Brasileira deDesport<strong>os</strong> Aquátic<strong>os</strong> (2005) constatam<strong>os</strong> que de fato o nado “crawl” é mais veloz econseqüentemente tem um menor tempo que o nado “golfinho”. Veja-se a tabelaabaixo1:ProvaMundialPiscina de 50 metr<strong>os</strong>MundialProva22.96Roland23.55Fernando23.55Fernando21.64AlexandrSchoeman SchererSchererPopov -50 B50 LRSABRA AD St. André-SPRUS:25/07/2005:Montreal:24/07/2005:Montreal:24/07/2005:Montreal:16/06/2000:M<strong>os</strong>cow47.8452.3350.4052.33Pieter VanGabrielIan CrockerGabriel MangabeiraDenMangabeira100 B USAAEAA - RJ 100 L HoogenbandBRA:30/07/2005::19/08/2004:- NED:19/08/2004:MontrealAtenas:19/09/2000:AtenasSydneySul- BrasileiroAmericanoSul- BrasileiroAmericano22.18 22.18Fernando FernandoScherer - Scherer -BRA CRF/RJ:31/07/1998: :3/07/1998:New York New York48.69 48.69Fernando FernandoScherer - Scherer -BRA CRF/RJ:02/08/1998: :02/08/1998:New York New York200 B 01.53.98 01.57.38 01.57.38 200 L 1.44.06 1.48.08 1.48.081 Dad<strong>os</strong> retirad<strong>os</strong> do site da Confederação Brasileira de Desport<strong>os</strong> Aquátic<strong>os</strong>http://www.cbda.org.br/materia.php?mat_id=270 acesso em 10/10/2005.


MichaelKaio MárcioKaio Márcio deIan Thorpe -GustavoGustavoPhelpsde AlmeidaAlmeidaAUSBorges -Borges -EUABRAAACA - PB:25/07/2001:BRAECP/SP:22/07/2003::05/06/2004::05/06/2004:Fukuoka:20/07/1996::20/07/1996:BarcelonaCanetCanetAtlantaAtlantaDiante do exp<strong>os</strong>to, busca-se entender a mecânica de cada estilo para quep<strong>os</strong>sam<strong>os</strong> encontrar alguns motiv<strong>os</strong> que levem a significativa diferença no fator tempoquando se realizam as competições, em particular as de caráter internacional.DesenvolvimentoÀ guisa de comparaçãoCom o intuito de constatar p<strong>os</strong>síveis diferenças na mecânica de cada estilo,seguem abaixo as fases de cada nado separadamente, para que p<strong>os</strong>sam<strong>os</strong> confrontá-lasmais adiante.Movimento RelativoOs nadadores quando se deslocam por meio da água exercem forças contra amesma e fazem com que este meio <strong>entre</strong> em movimento, estas exercem uma propulsãoque o movimenta para frente, outras o retêm. Embora <strong>os</strong> nadadores se movimentem parafrente por meio da água estas forças dão o efeito de que <strong>os</strong> nadadores estão imóveis e aágua que se move ao longo do seu corpo, ao qual descrevem<strong>os</strong> como movimentorelativo.Este conceito tem sido utilizado amplamente na natação, pois o torna mais fácilcompreensão destas forças exercidas pelo nadador contra a água e vice e versa. Umacoisa na qual observam<strong>os</strong> é que a velocidade <strong>entre</strong> o corpo e a água é a mesma, nãoimportando se o nadador está se movendo para frente ou se a água está se movendo paratrás, portanto as leis d<strong>os</strong> moviment<strong>os</strong> ampliam-se porque o movimento da água e d<strong>os</strong>nadadores são relativ<strong>os</strong> <strong>entre</strong> si.Nado CrawlP<strong>os</strong>ição corporal:


Para Maglischo existem algumas etapas para uma melhor eficiência mecânicadesse estilo, mormente na p<strong>os</strong>ição corporal. Vejam<strong>os</strong>:“As chaves para um bom alinhamento horizontal são (1) uma p<strong>os</strong>ição natural da cabeça,(2) c<strong>os</strong>tas completamente retas e (3) uma pernada estreita. A face deve estar na água com a linhad´água em algum ponto <strong>entre</strong> a linha capilar e a metade da cabeça. (...) Os nadadores não devemtentar manter sua cabeça de forma antinaturalmente elevada, nem afundá-la de forma excessiva.Nem devem arquear demasiadamente as c<strong>os</strong>tas para conseguir uma p<strong>os</strong>ição elevada docorpo.”(1999:361)Observem<strong>os</strong> que alguns p<strong>os</strong>icionament<strong>os</strong> do nadador são essenciais para o bomdesempenho. Segundo a afirmação do supracitado autor, inferim<strong>os</strong> que a cabeça nãodeve se elevar ou afundar demasiadamente, devido a resistência imp<strong>os</strong>ta pelo meioaquático que dificultará o deslocamento do nadador. Para as c<strong>os</strong>tas ocorre o mesmoefeito.Ação d<strong>os</strong> braç<strong>os</strong>:A ação d<strong>os</strong> braç<strong>os</strong> é predominante e produz a maior parte da propulsão do crawl.O ciclo de braçada deve ser dividido em duas fases: a parte propulsiva subaquática dabraçada e a recuperação que acontece acima da superfície da água. A ação é contínua ealternada, com um braço se movimentando sob o nadador para criar propulsão,enquanto o outro recupera fora da água para a p<strong>os</strong>ição inicial ou de entrada.Fase propulsiva: agarrePara Palmer, “logo que a mão entra na água e se move para baixo da superfície,começa o agarre. Através da velocidade constante ou de movimento de aceleração parabaixo e para trás cria-se pressão da água sobre a mão e antebraço. As pontas d<strong>os</strong> ded<strong>os</strong>devem estar diretamente em linha com o plano vertical central do corpo do nadador. Naentrada, o cotovelo deve estar ligeiramente mais alto do que a mão, devendopermanecer assim durante o agarre”. (1990:92)


O nadador deve evitar fazer tanta turbulência, porque isso dificulta o seudesenvolvimento. Até mesmo o ângulo de entrada do braço, a forma como sua mãoentra na água é importante.“A mão é projetada na superfície da água, formando um ângulo deaproximadamente 30º, com a sua palma voltada para fora para que <strong>os</strong> ded<strong>os</strong> ‘cortem’ aágua com o mínimo de turbulência e maior eficiência.” (Op.cit. 94)Fase propulsiva: tração“A tração do braço segue o agarre e continua até que o braço e a mão quetracionam estejam no mesmo plano lateral do ombro” segundo Palmer.(1990:92)A propulsão do braço, no verdadeiro sentido da palavra, só pode acontecerquando houver pressão suficiente criada nas superfícies propulsoras na mão e doantebraço para sustentar a velocidade do nado.Durante a tração, a palma da mão deve estar voltada, o mais próximo p<strong>os</strong>sível,imediatamente para trás, dirigindo desta forma as forças propulsivas de maneira maisvantaj<strong>os</strong>a. Os ded<strong>os</strong> devem estar unid<strong>os</strong>, ou quase unid<strong>os</strong>, e a mão deve estar plana.Para que a palma da mão esteja voltada para trás, o punho terá que ser inicialmenteligeiramente flexionado e para se atingir um bom rendimento na água, o cotovelotambém deve estar flexionado e permanecer elevado acima da mão.“Os ded<strong>os</strong> são p<strong>os</strong>icionad<strong>os</strong> de maneira a se moverem no plano vertical e centraldo corpo. A rotação lateral do corpo se inicia no começo da tração e atinge o seumáximo quando a mão e o braço passam através do plano do ombro”.(Palmer, 1990:92)Fase de recuperação: entradaA mão é a primeira a entrar na água, levemente inclinada para evitar muitaturbulência e primeiramente com as pontas d<strong>os</strong> ded<strong>os</strong>. Em seguida entra o ombro demaneira controlada. Quando um braço realiza a propulsão, o outro se recupera. A açãoglobal pode ser descrita como alternada e contínua.Respiração:


Os moviment<strong>os</strong> respiratóri<strong>os</strong> devem ser executad<strong>os</strong> de tal maneira que seharmonizem ao invés de interferirem no padrão geral do nado.Os nadadores tendem a elevar a cabeça para respirar, todavia essecomportamento deve ser evitado, pois o gasto de tempo e a força executada pelonadador são muito grandes. “Os nadadores fazem um mínimo de trabalho quando giramsua cabeça em coordenação com o rolamento do corpo.” (Maglischo, 1999:363)A respiração é feita para o lado em que o braço recupera quando a cabeça donadador gira na mesma direção do rolamento corporal, permitindo que ele inspirequando a boca sair da água.Palmer ainda explica que: “a expiração dentro da água pode ser gradual ouexpl<strong>os</strong>iva, sendo feita pelo nariz e/ou pela boca. A expiração gradual somente através donariz e provavelmente o melhor método para o nado de velocidade lenta ou média.Durante um “sprint” ou nado com ciclo de braçada rápida, o método de expiraçãoexpl<strong>os</strong>iva será o favorito. Aí, a expiração deve acontecer imediatamente antes do r<strong>os</strong>todeixar a água para a próxima tomada de ar”. (1990:95)Nado GolfinhoTudo começou com a introdução de alguns moviment<strong>os</strong> específic<strong>os</strong> do nadoborboleta ou golfinho que paulatinamente foram introduzid<strong>os</strong> ao nado peito.Naquela época era chamado de nado “borboleta-peito”, porque devido as regraspodiam-se executar <strong>os</strong> moviment<strong>os</strong> d<strong>os</strong> dois estil<strong>os</strong>. Com o passar do tempo o nadotornou-se tão veloz e diferente do estilo peito que passou a ser considerado um estil<strong>os</strong>eparado em 1950 e teve como “inventor” o nadador Jack Sieg e seu treinador DavidArmbruster. (Op.cit. 383)P<strong>os</strong>ição corporal:Amb<strong>os</strong> <strong>os</strong> braç<strong>os</strong> devem ser trazid<strong>os</strong> à frente simultaneamente sobre a água elevad<strong>os</strong> para trás junt<strong>os</strong>, simultânea e simetricamente.O nadador deve se manter completamente de frente com amb<strong>os</strong> <strong>os</strong> ombr<strong>os</strong>mantid<strong>os</strong> paralelamente à superfície da água.Tod<strong>os</strong> <strong>os</strong> moviment<strong>os</strong> d<strong>os</strong> pés devem ser executad<strong>os</strong> de maneira simultânea. Osmoviment<strong>os</strong> simultaneamente <strong>os</strong>cilatóri<strong>os</strong> das pernas e d<strong>os</strong> pés no plano vertical são


permitid<strong>os</strong>. As pernas e <strong>os</strong> pés não precisam estar necessariamente no mesmo nível, masnão deve haver qualquer movimento alternado <strong>entre</strong> eles.Ação d<strong>os</strong> braç<strong>os</strong>:Os braç<strong>os</strong> no estilo golfinho pode ser descrita como acontecendo de maneirasimultânea e simétrica, proporcionando uma contribuição para a propulsão.Fase propulsiva: pegadaOs pont<strong>os</strong> mais importantes relativ<strong>os</strong> a esta p<strong>os</strong>ição de pré-pegada são que <strong>os</strong>cotovel<strong>os</strong> devem estar levemente flexionad<strong>os</strong> e elevad<strong>os</strong> acima das mã<strong>os</strong>, e que <strong>os</strong>braç<strong>os</strong> não devem estar muito separad<strong>os</strong>. A p<strong>os</strong>ição de cotovel<strong>os</strong> elevad<strong>os</strong> p<strong>os</strong>sibilitaque toda a cintura escapular assuma uma p<strong>os</strong>tura de maneira mecanicamente forte.Também permite que as mã<strong>os</strong> e <strong>os</strong> braç<strong>os</strong> se dirijam de maneira mais vantaj<strong>os</strong>a a fim derealizar a aceleração e a pegada geradora de pressão. Uma entrada e pegada muito largastendem a p<strong>os</strong>icionar <strong>os</strong> múscul<strong>os</strong> extensores em desvantagem mecânica.A mão deve estar horizontal, com <strong>os</strong> ded<strong>os</strong> unid<strong>os</strong> ou quase unid<strong>os</strong>acompanhada de uma leve flexão d<strong>os</strong> punh<strong>os</strong>: isto ajuda o nadador a estabelecer no“tocar” a água.Fase propulsora: puxadaAs mã<strong>os</strong> continuam a se mover na mesma direção levemente para fora, assimcomo durante a pegada, muda de direção logo após a pegada, <strong>entre</strong>tanto, as mã<strong>os</strong>, com<strong>os</strong> cotovel<strong>os</strong> ainda elevad<strong>os</strong> e com punh<strong>os</strong> flexionad<strong>os</strong>, são voltadas diretamente paratrás para se mover, por uma curta distância, paralelas ao eixo do corpo do nadadorenquanto, ao mesmo tempo, continuam num movimento levemente direcionado parabaixo.Portanto, Palmer afirma que “enquanto as mã<strong>os</strong> se aproximam do plano d<strong>os</strong>ombr<strong>os</strong> do nadador, a direção do movimento é novamente alterada de forma que agora


“A forma de fechadura tende a ser o melhor tipo de puxada, do aspecto físico emecânico, pela razão de que <strong>os</strong> fortes depressores e rotadores d<strong>os</strong> braç<strong>os</strong> estão em suamelhor mecânica”. (Palmer, 1990:154)Respiração:Alguns nadadores do estilo “golfinho” preferem respirar de lado. Primeiramente,porque se assemelha a nado “crawl” e o custo energético despendido é menor. E,segundo, esses nadadores acreditam que dessa forma o equilíbrio corporal é melhor,visto que a elevação da cabeça para a respiração frontal tende a submergir <strong>os</strong> quadris,prejudicando o nado.Entretanto, Maglischo alerta que esse raciocínio é errôneo. Vejam<strong>os</strong> <strong>os</strong> motiv<strong>os</strong>:“Os nadadores do nado crawl podem rolar seu corpo para levar a face até a superfície.Os do nado borboleta precisam girar a cabeça enquanto seu corpo encontra-se numa p<strong>os</strong>ição depronação. (...) Eles podem girar ligeiramente o corpo na direção do lado de respirar.Provavelmente, isso reduziria a força propulsiva do braço op<strong>os</strong>to ao lado de respirar.”(1999:399)A forma correta de se respirar na visão do referido autor é de frente, porque ela énatural ao movimento e a braçada realizada.A afirmação de Carnaval corrobora o que apresentam<strong>os</strong>, pois ele diz que “acabeça é levantada, colocando-se o r<strong>os</strong>to fora d´água, para a inspiração”. (1999:106)Múscul<strong>os</strong> d<strong>os</strong> Nad<strong>os</strong> Crawl e “Golfinho”.Os múscul<strong>os</strong> d<strong>os</strong> braç<strong>os</strong> trabalhad<strong>os</strong> nestes nad<strong>os</strong> são: Supra-espinhal,Subescapular, Redondo Maior, Redondo Menor, Infra-espinhal, Deltóide, Tríceps,Braquial, Coracobraquial, Flexores superficiais d<strong>os</strong> ded<strong>os</strong> e Pronador Redondo, sendoalguns deles responsáveis pela estabilização articular.


- COOPERATIVA DO FITNESS. http://www.cdof.com.br/natacao.htm#11 acesso em10/10/2005.- MAGLISCHO, Ernest W. Nadando Ainda Mais Rápido. São Paulo: Manole, 1999.- NATAÇÃO MADEIRA. http://www.natacaomadeira.com/Artigo/artig<strong>os</strong>001.htmacesso em 10/10/2005.- PALMER, Meryn. A ciência do ensino de natação. São Paulo: Manole, 1990.

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