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Pentecostalismo na IECLB - Precedentes ... - Faculdades EST

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Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos e Pesquisa do Protestantismo (NEPP) da Escola Superior de TeologiaVolume 01, jan.-dez. de 2002 – ISSN 1678 6408A comunidade Evangélica de Arroio do Padre II teve sua origem a partir daimigração alemã/pomera<strong>na</strong> em meados do século XIX. De acordo com a crônicahistórica da comunidade de Arroio do Padre 15 , os primeiros imigrantes pomeranoschegaram possivelmente à colônia de Arroio do Padre (AP), <strong>na</strong> década de 1870. Afundação da comunidade data de 1882 e, até o ano de 1900, quando entrou emcontato com o Synodo Riograndense, esta foi uma comunidade independente,atendida por professores que exerciam funções pastorais, os “freipfarrer”.A Comunidade Evangélica de Arroio do Padre II possui em sua históriamuitas peculiaridades, desde a perseguição sofrida pelo uso da língua alemã até aatuação de um pastor identificado com o <strong>na</strong>zismo, contudo, talvez, a maiorpeculiaridade seja a de ser a igreja-mãe da IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTALINDEPENDENTE (IEPI).4 – Pelotas nos anos 30 - Segundo chão com um “adubo” especialPelotas, desde 1929 vive um drama econômico seríssimo devido, em grandeparte, à crise da Bolsa de Nova Iorque. Com a queda desta em setembro de 1929, asfi<strong>na</strong>nças do Estado entram em um período delicado e instável, abalando o jovemBanco do Rio Grande do Sul, o tradicio<strong>na</strong>l Banco Pelotense e levando à falência doBanco Popular 16 .Mesmo Pelotas, a “Princesa do Sul”, sendo a cidade da “aristocracia dosebo”, que jamais cedeu espaço aos teuto- brasileiros 17 sofreu, pois o Banco Pelotense,criado em 1906, e formado a partir do capital dos criadores, dos charqueadores e do15 O documento “Crônica Histórica de Arroio do Padre II” é uma produção da própria comunidade,organizada por membros, não se enquadrando em regras metodológicas, inclusive faltandopagi<strong>na</strong>ção. O referido documento está baseado em documentos de prestação de contas dasatividades da comunidade, feitos pelos pastores, ao Synodo Riograndense de várias épocas, o queo tor<strong>na</strong>, algumas vezes, tendencioso.16 Cf. Sandra Jatahy PESAVENTO, RS: A economia e o poder nos anos 30, p. 68.17 Cf. Jean ROCHE, A colonização alemã e o Rio grande do Sul, v. 2, p. 192.96Disponível <strong>na</strong> Internet: http://www3.est.edu.br/nepp

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