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tARCíSIO, Um HOmEm DO CAmPO - New Holland

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canaMáquinasoperam emcanaviaisParceria da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>com usina sucroenergéticagarante produtividadee agilidade no plantio ecolheita de canaAtendendo usineiros e agricultores queoperam em grandes extensões de área,a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> conta com máquinas robustase de alta potência, com desempenhosexcepcionais no trabalho com a cana-de-açúcar.No caso da Usina Nardini, em Vista Alegredo Alto (SP), as máquinas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> operamem cerca de 30 mil hectares. Cliente desde2002, a Usina Nardini adquiriu, para iniciarprocesso de aproveitamento da palha atravésdo enfardamento na safra 2013/2014, umaenfardadora (BB9080), um aleirador de palha(H5980) e um trator TM7040SPS com agriculturade precisão. Além dessas aquisições, ausina possui uma frota de 111 tratores (cercade 78% da frota) da marca dos mais variadosmodelos. Todos operando com cana.Quando se fala em diferenciação da <strong>New</strong><strong>Holland</strong> no mercado, o gerente comercial e assessorda diretoria da Usina Nardini, VanderleiCaetano, destaca a preocupação da marca como setor. “Os equipamentos fabricados são de tecnologiaavançada e, ao mesmo tempo, simplificada,que atendem à demanda do mercado, dosprodutores e da empresa”, comenta.A Nardini Agroindustrial e a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>consolidam uma parceria produtiva para asduas empresas. “A sólida parceria entre a Nardinie a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> se faz presente no setorsegue »»VanderleiCaetano,gerentecomercial eassessor dadiretoria daUsina Nardininew holland em campo3


canade desenvolvimento de novas tecnologias.Com base em sua capacidade de inovaçãopermanente, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> nos enviaprotótipos de equipamentos para seremavaliados por profissionais da Nardini, naconstante busca pelo aprimoramento técnicoe produtivo”, comenta Caetano, queainda conta dos encontros em campo. “Nosetor técnico, o atendimento é ágil, comfoco na solução eficaz do problema. Alémdisso, já foram realizados alguns encontrosde profissionais da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> e daNardini, no estilo Dia de Campo (fábricaem campo e clínica), para a troca de informaçõessobre o funcionamento de máquinas,equipamentos e peças. O intercâmbiode experiências foi muito produtivo e, comcerteza, contribuiu para o crescimento dasduas equipes”, diz Caetano.A Usina Nardini espera uma safrabastante expressiva no mercado de cana.Segundo o gerente comercial da usina, aexpectativa representa com moagem recordesuperior a 3 milhões de toneladasde cana-de-açúcar, recuperando a produtividadeagrícola, que na Nardini é emtorno de 100 toneladas por hectare. “Aexpectativa é que os preços do etanol sejammelhores que os da safra passada. Emcompensação, os preços do açúcar devemser piores, o que poderá alterar o mix deprodução, tornando a safra mais alcooleira.Nesta safra, devemos exportar 80% daprodução do açúcar produzido e 20% doetanol”, segundo ele.Ainda segundo Caetano, durante operíodo, serão produzidos 100 mil m 3 deetanol, mais de 6 milhões de sacos de açúcarde 50kg, 2.400 toneladas de levedurae 100 mil megawatts de energia elétrica.Além disso, a empresa confina gado decorte. Este ano, o setor de pecuária deveráproduzir 3 mil cabeças. “A moagem decana da Nardini Agroindustrial representa0,6% da produção brasileira. Em relaçãoao açúcar, esse número salta para 0,8% daprodução desse produto”, conta.Os kits canavieiros serãoinstalados na fábrica, comoitens opcionais para as linhasde tratores T7 e T8, comomostram as projeçõesTratores voltados para osegmento SucroenergéticoPara o coordenador de marketing da <strong>New</strong><strong>Holland</strong>, Samir Fagundes, a introduçãode tratores de alta performance com potênciasuperior a 200cv tornou-se umarealidade no setor, principalmente com oadvento de soluções de plantio e colheitamecanizada, que demandam grande capacidadede tração das plantadeiras e dostransbordos. Para atender a esta demanda,a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> oferta ao mercado ostratores da linha T7 e T8 com potência de4new holland em campo


até 389cv, todos eles produzidos no Brasilna fábrica, em Curitiba (PR).Maior capacidade operacional, maiorvelocidade nas ações de campo, compatibilidadecom implementos de maior capacidade,menor consumo de combustível ediminuição nos índices de emissões (motoreseletrônicos) são as principais vantagensda utilização desta gama de tratores.“Por serem fabricados no Brasil, os tratoresT7 e T8 garantem maior confiabilidadenas operações em condições tropicais e dealta demanda de disponibilidade. O usodurante uma única safra ultrapassa, muitasvezes, as três mil horas normais queum trator opera”, explica Fagundes.Equipe da Usina Nardini: Vanderlei Adauto Caetano (gerente comercial e assessorde diretoria), Sérgio Matheus (supervisor de manutenção automotiva), AntonioDestri (assessor de diretoria) e José Carlos Berto (gerente agrícola)A sólida parceria entre aNardini e a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>se faz presente no setor dedesenvolvimento de novastecnologias”Vanderlei Caetano, gerente comercial eassessor de diretoria da usinaKit Canavieiropara linha T7 e T8É fundamental que um trator possa realizardiversas operações durante a safra,principalmente quando se observaque no cultivo da cana a divisão bemclara entre as atividades de pré-colheita,colheita e pós-colheita. Pensandonisso, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> lança um kit canavieiro.“Por ser instalado na fábricacomo item opcional para as famílias detratores T7 e T8, o kit é bastante confiávele desenvolvido dentro do projetooriginal do trator. Além disso, ele ofereceem um único pacote as soluções deeixo com bitola de três metros e freiopneumático, garantindo mais facilidadena operação; assim como possui extensoresnos eixos dianteiros e passantesnas rodas traseiras que garantem maiorversatilidade do trator”, explica Samirsobre os diferenciais do kit.A utilização da bitola de três metrosem operação de transbordo em espaçamentosconvencionais de 1,5 metro evitao pisoteio das soqueiras, com menordano à lavoura e por consequência aumentode produtividade. “Os tratores dealta potência são fundamentais nas operaçõesde preparo de solo e plantio, operaçõesestas que ocorrem em momentosdistintos aos da atividade de colheita,portanto, viabilizar e otimizar o uso dostratores para diferentes operações é umaversatilidade desejada”, explica.“Somente o kit canavieiro dos tratoresT7 e T8 permite esta flexibilidade, pois amudança da bitola é facilmente realizadapelo eixo traseiro passante e dos extensoresnas rodas dianteiras. Por ser umprojeto que nasceu junto com os tratores,são soluções com garantia de fábrica e queconferem grande robustez e confiabilidade”,conclui Samir.new holland em campo5


BIOMASSA<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>atua emprojetopioneiro degeração deetanol 2GExpectativa é de que ocombustível esteja disponívelpara o mercado em 2014<strong>Um</strong> sistema completo de recolhimento da palhada cana-de-açúcar, desenvolvido pela <strong>New</strong><strong>Holland</strong>, está sendo aplicado em uma colheitaexperimental em São Miguel dos Campos, no estadode Alagoas. A ação faz parte de um projeto inovadorno país, em que a Usina Caeté, em conjunto com aGraalBio Investimentos S/A, produzirá etanol de se-ENTENDA TO<strong>DO</strong> O PROCESSO:1 32A palha da cana-deaçúcar,que resta dacolheita mecanizada,é aproveitada numaprimeira operação onde oaleirador reúne a cana emuma única linhaDepois a enfardadeirafaz o recolhimentoda palha da cana,juntando-a em umfardo dimensionado,de acordo com o pesoque se estima, parapoder levá-la para aindústriaNa sequência, a carreta transportadora,totalmente automatizada, passa recolhendotodos os fardos e o leva para o caminhãotransportador da Iveco6new holland em campo


Máquinas<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>realizamcolheita dapalha da canapara produçãode etanol 2Ggunda geração (2G). As máquinas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> estãosendo utilizadas durante a captação da matéria-primado processo - o bagaço e a palha da cana-de-açúcar– sobras da atual produção de etanol.A planta de Alagoas, uma das primeiras usinas aser anunciada no mundo como produtora de etanol2G, a partir de 2014, foi orçada em R$ 350 milhões.4O caminhão transportador segue para a EstaçãoExperimental Biovest, onde os fardos são empilhados comuma máquina <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> Construction (telehandler oumanipulador telescópico). Látambém serão desenvolvidasnovas variedades de canacom alto teor de fibra emais potencial energético, achamada cana energiaAssista no NH<strong>New</strong>swww.youtube.com/newhollandnewsum vídeo comtodas as etapasdesse sistemaO plano da GraalBio é fechar acordos semelhantes,ao assinado com a Caeté, com outras usinas do paíspara chegar em 2020 com a produção de um bilhãode litros de etanol. O mercado brasileiro trabalhacom a expectativa de dobrar a produção atual decombustível entre 2016 e 2020 e, por isso, o etanol2G é visto como novo pré-sal pela indústria do setor.Como a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> é referência em biomassano mercado brasileiro, a participação da marcaviabiliza a logística desta operação. Segundo o responsávelpor vendas especiais do segmento cana--de-açúcar da marca, Márcio Bastos, a empresa é aúnica em maquinários agrícolas que oferece umasolução completa em biomassa no país. Para atenderdemandas desse porte, a marca conta com equipamentoscomo os tratores TL75, T7240 e TM7020;a enfardadora BB9080; o aleirador H59080; e a carretaacumuladora PT2010, entre outras máquinas.Para o assessor de diretoria da Usina Caeté,Magno Brito, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> tem um papel fundamentalcom a disponibilização de máquinas dealta produtividade. “A empresa tem nos ajudadocom equipamentos que melhoram a colheita dapalha no campo, tanto do ponto de vista de diminuiçãodas impurezas minerais quanto na reduçãodo custo operacional”, diz Brito, que tambémressalta a parceria com a marca. “Estamos alcançandoum ótimo padrão de colheita de palha nosnossos canaviais”, concluiu.“A <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> é uma empresa líder em algunssegmentos de equipamentos e implementos nomundo e trouxe esses equipamentos para o Brasil,justamente para apoiar empresas, como a GraalBio,em sua produtividade”, afirmou Flávio Carneiro deAlbuquerque, diretor comercial da Base Máquinas,que atende os estados de Alagoas, Paraíba e partede Pernambuco.A produção do etanolde segunda geraçãoA legislação prevê a suspensão gradativa da queimadanos canaviais e o consumo de energia limpaé cada vez maior. O etanol de segunda geração chega,então, para complementar a produção de energiarenovável, já que para uma mesma área plantada,é possível produzir etanol de primeira geraçãoe - sem aumentar o volume de matéria-prima, apenascom o aproveitamento do bagaço e palha dacana-de-açúcar - elevar a produção atendendo àsdemandas de mercado – o Brasil teve que importaretanol no ano passado.Segundo a engenheira química da EmbrapaAgroenergia, em Brasília, Cristiana Machado, o etanolde primeira e de segunda gerações é basicamenteo mesmo produto, com a mesma molécula e substância.O que muda é o processo de produção. Enquantoo etanol é resultado da fermentação da cana, o etanol2G vem da celulose das plantas, que é transformadaem açúcar, em um processo muito mais complexo.“A cana se divide basicamente em três partes: caldo,bagaço e palha. Com a produção do etanol hoje,aproveitamos apenas o bagaço. Se aproveitarmos asoutras partes, essa produção pode aumentar em atéduas vezes”, explicou a engenheira.segue »»new holland em campo7


BIOMASSAPara ampliar ainda mais a produção dessetipo de biocombustível, reduzir os custos damatéria-prima é fundamental para que esse processose torne economicamente viável. “Cercade 70% do preço do etanol vem dos custos coma matéria-prima”, destaca Cristiana. Daí vem aimportância das máquinas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> na logísticado processo de produção do etanol de segundageração. “Para que consigamos ter sucessono atendimento, é essencial que o serviço dopós-venda tenha qualidade, preço e rapidez e esseé um dos nossos pontos chaves”, ressaltou Bastos.<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> épioneira em BiomassaUnindo o conceito de biomassa ao agronegócio, a <strong>New</strong><strong>Holland</strong> está aplicando no Brasil um projeto que permitegerar energia sustentável, por meio da palha dacana-de-açúcar. Desenvolvido em parceria com o Centrode Tecnologia Canavieira (CTC), o projeto buscautilizar esta palha para a produção de energia. A pesquisa,baseada na aplicação da enfardadora BB9080da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, está sendo desenvolvida desde maiode 2010 e já apresenta resultados favoráveis.Segundo Samir Fagundes, responsável pelosprojetos de biomassa desenvolvidos pela <strong>New</strong><strong>Holland</strong>, as expectativas são altamente positivas.“O álcool de segunda geração será uma realidadeem poucos anos e precisaremos de matéria-primapara esta nova rota de produção. Aliado a isso,temos um subproduto com alto poder calorífico,um hectare de cana tem potencial para gerar, apenascom a palha, cerca de 5,0 MW/ ano”, afirmouFagundes. “É muita energia e não podemos desperdiçar”,completou ainda.Magno Brito,assessor dadiretoria daUsina Caeté,destacou aeficiência dasmáquinas <strong>New</strong><strong>Holland</strong>Área ao lado da Usina Caeté em que será construídaa usina Bioflex para produção de etanol 2GCom a produção do etanol,hoje, aproveitamos apenaso bagaço. Se aproveitarmos ocaldo e a palha, essa produçãopode aumentar até duas vezes”Cristiana Machado, engenheiraquímica da Embrapa AgroenergiaEquipe <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> em visita a Usina Caeté, parceira no projetoLa Bellota: uma fazendaenergeticamente independenteEm 2010, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> anunciou a criação,nos arredores de Turim, na Itália, da primeirafazenda independente de energia, chamadaLa Bellota, equipada com o trator NH2.A produção de energia elétrica a partirde fontes renováveis ​de baixo impactoambiental, armazenada na forma dehidrogênio e sendo facilmente reutilizável éo grande diferencial do projeto.Para saber mais sobreesse projeto piloto da<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, acesse:http://www.labellotta.com ou http://www.thecleanenergyleader.comProjeto altamente inovador do ponto de vista energético,tecnológico e ambiental foi reconhecido pelo Ministériode Desenvolvimento Econômico da Itália8new holland em campo


ColheitadeiraPensando em acompanhar a evolução daagricultura brasileira, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> disponibilizano mercado o que há de maismoderno em tecnologia de mecanização. Háexatos 40 anos a marca apresentou ao homemdo campo a primeira colheitadeira produzida noBrasil. “Nós nos preocupamos em estar sempreem campo para ouvir as demandas do agricultore assim desenvolver a melhor tecnologia paraaumentar sua produtividade”, comenta o diretorde marketing da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, Carlos d’Arce.Em 1973, chegavam ao Brasil as primeirascolheitadeiras incompletas da Bélgica. Naplanta em Curitiba (PR), as colheitadeiras eramequipadas com os pneus, motor e correias. Depoisde três anos, as colheitadeiras passaram aser produzidas 100% no Brasil. De lá até os diasde hoje, as colheitadeiras passaram por modificaçõese vieram acompanhando as demandasdo mercado e do produtor.A primeira colheitadeira produzida no Brasil foio modelo 1530, que ficou no mercado até 1979 eforam substituídas pelos modelos 4040 e 5050.Elas trouxeram mais conforto e permitiam jornadasde trabalho mais longas. As 4040 e 5050ficaram no mercado até 1985, quando chegaramas 8040, de quatro saca-palhas, cabinadase com sistema de pneumático de regulagem dealtura. No ano seguinte, surgem as 8055, umaversão à frente da anterior com cinco saca-palhase outras novidades, mas que saem da linhade produção em meados de 1993.Na década de 90, os destaques foram as colheitadeirasconvencionais com maior capacidadede colheita, plataformas maiores e tanquesgraneleiros com maior capacidade. Em 1993, a<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> lança a linha TC (modelos TC55 eTC57) oferecendo ao produtor brasileiro maisprodutividade e colheita em menos tempo. Trêsanos depois entra no mercado o modelo TC59com seis saca-palhas e plataformas de cinco,seis e oito linhas.Já no ano 2000, surge a demanda de máquinasnão convencionais com rotor e aumento no tamanhodas plataformas. Em 2013, as colheitadeiraspassam a ter plataformas com 45 pés. “As colheitadeirastrouxeram o sistema de duplo rotor, queproporciona uma limpeza superior ao grão, poispermite que a debulha do material colhido sejarealizada de maneira suave e uniforme”, explicao diretor de marketing sobre a linha de colheitadeirasCR da marca. A <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> conta, atualmente,com a linha CR (três modelos), a linha CS(referência na colheita de arroz) e a linha TC.40 anos colhendonos campos brasileirosAgricultores contam com as colheitadeirasnacionalizadas da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> há 4 décadasLinha TC 50 milDentro das comemorações dos 40 anos da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>está a linha TC da marca, que este ano chega à casa de50 mil colheitadeiras produzidas no mundo. Ela é a maiscomercializada da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> e já esteve na liderança nomercado brasileiro. Fabricada desde 1993, dois anos depoisalcançava 41% do mercado nacional, segundo dados daAnfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de VeículosAutomotores). Hoje, a linha é composta pelos modelos TC5070e TC5090, sendo a mais vendida no país. Só em 2012, porexemplo, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> vendeu 1.202 unidades.new holland em campo9


capa<strong>Um</strong> homem docampo e da arteO ator Tarcísio Meira tambémé agricultor e criador de gadoAlém de atuar nos palcos e na telinha,o ator Tarcísio Meira esbanjaalegria e satisfação com a agriculturae a pecuária. Ainda que seja famosopelas suas atuações marcantes, Tarcísiomostra familiaridade especial com os negóciosda terra, que dia após dia tomammaior proporção na sua vida e de sua família.Ele possui fazendas em Buri (SP),Porto Feliz (SP) e no Pará, onde confinaboi e planta soja, milho, aveia, trigo e feijão.Agora, para melhorar ainda mais aprodutividade e o desempenho das suaspropriedades, Tarcísio investe na ampliaçãodo seu parque de máquinas – todo elejá da marca <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> -, adquirindouma colheitadeira CR e um pulverizador.O campo me deuuma sobrevida euma tranquilidade quetalvez eu não tivesse”Tarcísio Meira10new holland em campo


A primeira experiência no campo veio com acompra de um sítio. Segundo ele, a propriedadeera um pouco maior daquilo que imaginavam,por isso precisou aproveitar cada pedaço da terra.“Neste início, há muito tempo atrás, chegueipara a pessoa que me ajudou a comprar esse sítioe perguntei: ‘o que eu faço aqui?’. E ele já me deua solução: ‘faça um confinamento’. Mas eu nemmesmo sabia o que era confinar”, lembra o atorrindo. Porém, o negócio era compartilhado comum sócio e, sem sucesso, a sociedade terminou.“Demos com os burros n’água! Ninguém sabiamuito que fazer. Acredito que faltou uma assistênciamaior da minha parte e da dele. Não foi umbom negócio”.As falhas nessa primeira tentativa não desmotivaramo ator. O tempo foi passando e o acerto veiona compra de uma grande fazenda no Pará. <strong>Um</strong> dospioneiros no estado, ele tem a propriedade há 30anos. “Eu gosto muito do Pará e ensinei o caminhopara aqueles que vieram depois. Os outros viam oserros que a gente cometia e já iam direto aos acertos”,lembra ele.Em um sítio em São Paulo, Tarcísio tem umconfinamento e cria os bezerros. A propriedadetrouxe muitos resultados positivos e há 10 anos aregião cresceu em pecuária e leite. Segundo ele,a terra é tão boa e generosa que os vizinhos passarama se dedicar também para a agricultura,assim como ele.Tarcísio conta ainda que não usou sua vida nocampo para construir os personagens ligados àterra como Giuseppe Berdinazzi (da novela O Reido Gado, em 1996) e João Coragem (da novela IrmãosCoragem, em 1970). “Eu acho que não seriadiferente se não tivesse a fazenda. Seria o mesmopersonagem”, diz.“Emocionalmente o meu trabalho é muito desgastante.Ir para o campo te reequilibra, te faz pensarque você é um cara da natureza. O campo medeu uma sobrevida e uma tranquilidade que talvezeu não tivesse. É muito importante você ter contatocom a natureza, com o mato, o bicho. Eu me sintomuito bem com esse contato. Quando vou para afazenda no Pará, não tem vez que não saia para omato, recarregar as energias”, conta.Como muitos paulistanos, Tarcísio leva umavida agitada na cidade grande, mas carrega fortesorigens do campo na história da sua família.“Em São Paulo, onde moro a maior parte do tempo,as pessoas têm uma ligação muito forte como campo, todas de uma maneira ou de outra vieramdo campo ou têm parente que veio. Trazemcom elas uma nostalgia do ambiente rural. Diferentede outros lugares do Brasil, como o Rio deJaneiro, onde as pessoas têm uma ligação muitoforte com o mar: a natureza, o cheiro e as coisasdo mar”, conta.Seu pai e sua mãe nasceram em uma fazenda epara o ator, o campo é quase um apelo natural, ondese sente à vontade. “Você vê plantar, acompanha ocrescimento da plantação, as pessoas envolvidas notrabalho, o cuidado com tudo o que precisa ter. Nãoé um trabalho simples. Mas isso me entusiasma, medeixa feliz. Minha família também gosta. É onde nosreunimos também em momentos festivos”, conta.Você vê plantar, acompanha o crescimentoda plantação, as pessoas envolvidas notrabalho, o cuidado com tudo o que precisater. Não é um trabalho simples. Mas isso meentusiasma, me deixa feliz. Minha famíliatambém gosta. É onde nos reunimostambém em momentos festivos”Tarcísio MeiraCom a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>“Faz mais ou menos 15 anos que tenho ligações muito próximascom a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, sempre tive tratores da marca”, diz Tarcísio, queconta com maquinários da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> nas suas propriedades. Emvisita à fábrica no ano passado, Tarcísio Meira esteve com algunsfuncionários e circulou pela linha de montagem. “Eu não imaginavaque uma fábrica fosse assim. Ainda tenho aquela visão de umafábrica suja com fuligem. E, de repente, conheci uma fábrica queproduz máquinas pesadas, como tratores e colheitadeiras, e as coisasacontecem minuciosamente, com muito cuidado”, conta.A paixão pela arteCom 50 anos de carreira entre teatro, televisão e cinema, TarcísioMeira é reconhecido como o mestre da dramaturgia brasileira, ondeconquistou o respeito e o carinho do público. Foram mais de 60trabalhos na televisão, mais de 20 em longas-metragens e outrasinúmeras peças de teatro. Seu estrelato teve início com a peçateatral “A Hora Marcada”, em 1957. Depois do teatro, veio a estreiana televisão, em 1959, com “Noites Brancas” (teleteatro da extintaTV Tupi). Em 1961, Tarcísio Meiracontracenou no teleteatro“<strong>Um</strong>a Pires Camargo”, pelaprimeira vez com GlóriaMenezes, com quem secasou e formou um doscasais mais famosos datelevisão brasileira.Sua primeiratelenovela diáriada televisão foi“2-5499 Ocupado”,em 1963, juntocom a esposa.Outros trabalhosaconteceramna TV Tupi atédar início aostrabalhos naRede Globo,ao ladode GlóriaMenezes.new holland em campo11


Atendimento<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> oferecesoluções completaspara o mercado brasileiroA busca constante por desafios e inovaçõestecnológicas já é rotina para a marca"Meu pai sempre teve <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> e eudecidi seguir seus passos, sou clienteda marca há mais de 20 anos", é assimque o produtor Ricardo Basso, da região de LuisEduardo Magalhães, na Bahia define sua preferênciapela marca. Não somente por conhecer o potencialdas máquinas desde cedo, mas principalmentepor atestar as vantagens de trabalhar com uma únicalinha. "Os benefícios de adotar a linha completa<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> são muitas, entre elas o bom atendimentoprestado antes da compra na concessionáriae no serviço de pós-venda".Ricardo mudou-se para a Bahia em 1986, antesdisso ele e seu pai trabalhavam em Vacaria, noRio Grande Sul. Seu pai, Iris Ricardo Basso, é produtordesde 1945, ou seja, o gosto pelo trabalhono campo e pela marca <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> passou degeração para geração. Atualmente cultivam soja,milho, algodão, arroz e feijão.Hoje possuem na propriedade 13 tratores entreos modelos T8.385, TS6.120 e o 7630, três colheitadeirasmodelo CR9060, dois pulverizadoresSP3500 e um Rustler. Pai e filho têm projetos acurto e médio prazo para aumentar a área de cultivoe como consequência adquirir mais soluçõescompletas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.Com o crescimento da produção agrícola no país,a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> precisa estar à frente das necessidadesdo agricultor, por isso busca, cada vez mais, oferecervariedades em tamanho de máquinas e tecnologiasde ponta que acompanhem as exigências domercado. Outro fator que impulsiona a marca a trabalharconstantemente com estas inovações e lançamentossão os diferentes clientes que a marca atende,ou seja, o pequeno, o médio e o grande produtor.Todos são clientes e cada um possui necessidades específicas.E é isso que torna a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> especial.A marca é conhecida por atender o agricultor doprimeiro ao último momento, sempre com as melhoressoluções. A linha de produtos <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>As vantagens de trabalhar com a linhacompleta <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> são muitas, entre elaso bom atendimento prestado antes da compra naconcessionária e no serviço de pós-venda"Ricardo Basso, cliente de Luís Eduardo Magalhães (BA)new holland em campo12


RicardoBasso em suapropriedade,no estado daBahia, com ospulverizadoresda marcafoi criada para diversas culturas do Brasil. Dentreas principais máquinas, destacam-se as tradicionaiscolheitadeiras de grãos, os tratores com vastapotência, o pacote de biomassa, as novidades empulverizadores e as semeadoras, além do serviço depós-venda que merece notoriedade especial.O atual cenário vivido pelo agronegócio impulsionao mercado de máquinas agrícolas. Segundoo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,a produção atualmente estimada em 183,58milhões de toneladas é de 10,5%, ou seja, 17,41 milhõesde toneladas superior ao volume de 166,17milhões de toneladas produzidos em 2011/12.Destaque para a cultura da soja, que registra crescimentode 23,6%, isto é, 15,68 milhões de toneladassuperior à produção da safra anterior, passando de66,38 para 82,06 milhões de toneladas. A produçãodo milho estimada em 76,07 milhões de toneladas,somando as duas safras, também é recorde.Atrelado ao bom momento vivido para safra,existe a busca constante do agricultor em querermelhorar seu entendimento técnico a respeito dasnovas tecnologias e aprimorar seus conhecimentospara não ter perda na sua produtividade, aproveitandoo máximo seu espaço de plantio. Para isso a<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> atualiza-se incessantemente, lançandoprodutos que atendam a todas estas demandas.TecnologiaImpossível falar em soluções completas e nãocitar os produtos desenvolvidos com a mais altatecnologia para agricultura de precisão. Os aparelhosganham mais adeptos a cada dia. Não só pelatecnologia dos seus computadores de bordo, controles,satélites e inovações do gênero, mas pelosresultados que eles geram aos seus usuários. A<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> reforça diariamente sua vanguardano assunto, apresentando constantemente tendênciase soluções que chegarão ao mercado brasileirono futuro, direcionadas ao gerenciamentoda produção agrícola.Pós-VendaFaz parte do relacionamento com o cliente, por issofaz parte das soluções completas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>. Parasaber mais sobre a relevância dada ao serviço depós-venda, leia matéria Bom desempenho com manutençãopreventiva – na página 22“O nosso objetivo é proporcionar ao cliente ummomento especial e dar subsídios para que elepossa tirar o máximo proveito de seu equipamento,mostrando que a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> está junto dele paradar o suporte necessário” afirma Guilherme Oda,especialista da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.new holland em campo13


FEIRASAgrishowcompleta20 anos<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> participa com lançamentosde máquinas desde o início do eventoPalco de inovações e de difusão da tecnologiaagrícola, a Agrishow é uma das feirasmais conceituadas do país no setor. Nesteano, o evento completa 20 anos de existência econsolida uma forma que une demonstrações deequipamentos de ponta ao público e diversidadenas opções de negócios. Com base nesta receita,a feira de Ribeirão Preto (SP) se tornou o pontoalto do calendário agrícola no Brasil.Segundo o diretor comercial da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, LuizFeijó, a Agrishow foi a primeira grande feira voltadaexclusivamente para a apresentação de máquinas emoperação e fez deste evento o seu grande diferencialpara não se tornar apenas mais uma feira qualquer. “Oprodutor conhecia o desempenho da máquina e observavao equipamento por inteiro”, lembra Feijó.A realização das dinâmicas foi uma novidade naépoca, que permitia aos fabricantes mostrarem asnovas tendências ao vivo e os clientes experimentaremin loco estes equipamentos. “Em um segundomomento, com o passar dos anos, fomos observandoque a Agrishow começava também a ter essechamado para a comercialização”, comenta Feijó.A Agrishow acontece em um momento importantedo ano agrícola e concentra em cinco dias umgrande público diversificado e direcionado. “Devidoao grande volume de negociações feitas naAgrishow, uma boa parte da produção da fábricaé garantida para um período do ano”, diz o diretorcomercial. A feira é realizada em uma região comlocalização estratégica e próxima às fronteirasagrícolas em expansão, como o Centro-Oeste e deA <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>está presentena Agrishowdesde o início.Em 2007, amarca lançoua colheitadeiraTC 5090Durante esses 20 anos, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> esteve presente e trouxe o que existe de mais moderno para2013Novo trator TL, Kit Canavieiropara os tratores T7 e T8,pulverizador SP2500 ecolheitadeira CR 9090,a maior do Brasil2012Linha de trator TK, trator T9 eAgricultura de Precisão (pilotoelétrico EZ-Pilot e serviço dasredes RTK)2011Pulverizador autopropelidoSP3500 (202cv) e trator T8(classe 8 depotência)2010Nacionalização da CR90602008TratoresmodelosT7040 eT70602007Linha de tratores TT,colheitadeiraTC5090 e tratores7630 e 80302006Trator TS90(especialmentepara canaviais)2005Colheitadeira TC57 Exitus2004Linha de colheitadeiras CS e otrator TM1802003Colheitadeira TC Todo Terreno etrator fruteiro TL55F2002Tratores da série TS (nova linha de103 a 118 cv)2001Linha de tratoresTS e o tratormodelo TL75-EExitus2000Linha de Feno e Forragem:Segadeira 472 e Enfardadeira 6581999ColheitadeirasTX e TR –sistemaTwin14new holland em campo


segmentos em desenvolvimento tecnológico,como a cana, laranja, café e pecuária.ReferênciaSer uma das principais feiras do agronegócio faz daAgrishow um dos principais eventos comerciais doano no país. “Segundo pesquisas realizadas recentemente,o agronegócio representa mais de 51%dos eventos realizados no Brasil. Além disso, asfeiras ajudam a promover a competitividade saudáveldas empresas no mercado”, complementa Feijó.Segundo o diretor comercial da marca, as feiras sãode extrema importância, tanto para as empresasquanto para os produtores, que encontram em ummesmo local e em curto espaço de tempo toda a cadeiaque forma o mercado do agronegócio.o homem do campo1998Linha de tratores TM1997Tratores TL(primeiralinha mundialde tratores)1996Colheitadeiramodelo TC59(classe 6)1995Trator cafeeiro,modelo 4630 estreito1994Trator Gama Alta(modelos 8430,8630 e 8830)1993Colheitadeiras TC55e TC57 e os tratoresda Série 30, com 19modelosO mercadoOs anos de Agrishow compartilham com a evolução da agriculturae da economia do Brasil. Dentre muitas variáveis que a economiatrouxe no período, o Plano Real em 1994 foi um deles. Antes do PlanoReal, a inadimplência e a instabilidade do mercado eram os grandesfatores preocupantes. Com o Plano Real, o mercado se estabilizou,consequentemente, o produtor começou a se programar com osfinanciamentos e as fábricas com a produção de máquinas.Em janeiro de 2000, o governo investe em equipamentos agrícolase surge o Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de TratoresAgrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras). Implantado emjaneiro de 2000 pelo Ministério da Agricultura, operado pelo BNDES(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o Moderfrotatraz condições de financiamento com juros fixos para o produtor que seenquadrar no programa.Além dos programas sociais do governo e das parcerias firmadas comoutras empresas, a fundação do Banco de Fábrica, que hoje traz o nomede Banco CNH Capital, foi bastante representativa para <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>nas vendas de máquinas durante as edições da Agrishow. O Banco foifundando em 1999 e, desde então, os clientes contam com ampla linhade financiamento para máquinas e equipamentos agrícolas.O Banco já alcançou, por exemplo, a liderança de operações da linhaFiname em algumas feiras. O Finame (Agência Especial de FinanciamentoIndustrial), do BNDES, oferece ao produtor o financiamento de máquinasagrícolas com juros baixos, taxas fixas e prazos maiores para quitar ofinanciamento.“Na época do lançamento do Moderfrota, as vendas de tratores ecolheitadeiras tiveram um aumento significativo para a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>e todo o setor. De um modo geral, as linhas de crédito oferecidaspelo BNDES facilitaram, e continuam facilitando, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> nofechamento de negócios, principalmente nas feiras. E, com certeza,muitos dos produtores brasileiros - e nossos clientes - foram beneficiadosna aquisição dos nossos maquinários, aumentando as suas frotas”,comenta o diretor comercial da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.Ponto de convergência paraprogramas sociais e parceriasDurante a Agrishow de 2012, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> firmou uma parceriaestratégica com a Semeato (empresa localizada no Rio Grande do Sule que hoje é líder brasileira de mercado em implementos agrícolas).A parceria da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> com a Semeato permite às duas empresasaproveitar melhor suas respectivas áreas de especialização: a <strong>New</strong><strong>Holland</strong> com sua linha de tratores, pulverizadores e colheitadeiras detodas as classes e faixas de potência; e a Semeato, com a tecnologia emplantadeiras.Os programas sociais do governo federal e dos governosestaduais que aconteceram nos últimos anos também foram bastanterepresentativos nos negócios fechados nas últimas edições da Agrishow.Em 2008, o Governo Federal entrou com o Programa MaisAlimentos (linha de crédito do Pronaf, que financia investimentos paraa modernização da propriedade rural familiar). O objetivo do programafederal é estimular a modernização produtiva das unidades familiaresagrícolas de todo o Brasil. O agricultor que se enquadrar no programatem até 10 anos para pagar o financiamento de equipamentos, com atétrês anos de carência. Os juros são de 2% ao ano. Podem participar doprograma produtores que têm renda bruta anual de até R$ 160 mil.Em 2009, por exemplo, por meio do Programa Pró-Trator, do estadode São Paulo, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> entregou máquinas para os agricultores quese encaixavam no programa adquirindo tratores com taxa de juros zero.O financiamento pôde ser pago em até seis anos, com carência de atétrês anos e descontos especiais de até 20% nos preços.new holland em campo15


SP2500Pulverização eficiente,economia garantidaEspecialistas dão dicas paraevitar as perdas nessa etapaApulverização correta é um importante itempara evitar desperdícios na produção agrícola.Bons resultados estão diretamente ligadosa uma boa pulverização. A execução dessa etapacom cautela garante economia ao agricultor.Estima-se que 30% dos produtos são desperdiçadospor aplicações mal feitas. A devida atençãodada ao processo de pulverização evita que o agricultorarque com prejuízo financeiro, entre outros.Se durante essa etapa os cuidados necessários foremtomados, não haverá desperdício do agroquímicoe sua função será cumprida com sucesso.Esse desperdício pode ocorrer tanto com o excessode produto em determinada área plantadacomo em área não plantada. Em ambos os casos, aconseqüência é também a perda na produção final.O pesquisador da Empresa Brasileira de PesquisaAgropecuária (Embrapa) e especialista em pulverização,Aldemir Chaim, destaca que a eficiênciada pulverização é atingida quando se tem uma exatadefinição do alvo biológico. “A aplicação dos agrotóxicosem muitos casos é eficaz, mas não é eficiente,A aplicação dos agrotóxicos, em muitoscasos, é eficaz, mas não é eficiente. Aeficiência da aplicação só pode ser conseguidacom uma definição rigorosa do alvo biológico”Aldemir Chaim, especialista em pulverizaçãoa aplicação bem feita só pode ser conseguida comuma definição rigorosa do alvo biológico, que deveser selecionado levando em consideração o conhecimentodos hábitos da praga e o caminho que deveser usado pelo produto para atingir esse alvo.” Nocaso dos insetos, por exemplo, a quantidade de produtonecessária durante o estágio larval do parasitaé muito menor que a necessária quando ele já se encontrana fase adulta.A escolha da quantidade certa para determinadaárea de cada cultura e o estágio em que seráaplicado o produto também influenciará na economiafinal. “Muitas vezes a mesma quantidade deproduto é utilizada tanto para uma cultura com 20cm, como para uma de 70 cm com uma área foliarmaior”, afirma o pesquisador.Para Chaim, fatores ambientais também influenciamno bom resultado da aplicação. A umidade doar, a temperatura e a velocidade relativa do ventoestão ligadas ao bom desempenho da operação.Para que esses fatores não interfiram de maneiranegativa na aplicação, aconselha-se que ela seja realizadadurante o período da manhã. Nesse horárioas condições de umidade e temperatura são maisfavoráveis para a execução da tarefa.Chaim destaca também a importância da regulagemdas máquinas, sua manutenção e, principalmente,a calibração do pulverizador. A calibraçãocorreta é um importante caminho para que se atinjauma pulverização eficiente e econômica. Atravésdela coloca-se a quantidade certa de produto paraque se tenha o mínimo consumo possível. Quandoa calibração é feita há um controle mais efetivo comuma redução no número de aplicações.Nelson Harger, engenheiro agrônomo e coordenadordo Projeto Acerte o Alvo da Emater/PR (Instituto Paranaense de Assistência Técnicae Extensão Rural), ressalta que a aplicação bemfeita evita os problemas de deriva, isto é, quandoo alvo desejado não é atingido. Muitas vezes, oinsumo acaba sendo aplicado na fazenda vizinha,por exemplo. A pulverização realizada da maneiracorreta garante ao agricultor bons resultados esegurança, tanto para sua plantação quanto parao operador, máquina e terrenos vizinhos. “O pulodo gato é aplicar com qualidade. Assim se tem umretorno com melhores resultados. Aplicações malfeitas requerem novas aplicações, o que gera perdaseconômicas e danos” afirma.A dica de Harger para evitar grandes perdas énão utilizar a padronização da máquina na aplicação.Cada cultura exige uma regulagem diferentedo equipamento, mais especificamente do bico.Respeitar as condições ambientais, evitar ventosfortes e altas temperaturas na hora da pulverização,também ajuda a obter bons resultados. Outra16new holland em campo


Vantagens do Pulverizador Defensor SP2500Motor eletrônicoTransmissão hidrostáticaControlador SCS5000Banco de instrutorVão livre de 1,60m com pneus 13.6x38Bloco óptico e faróis de serviçoDistribuição de peso 50x50,barra de 24m ou 27m e cabine silenciosa.Opcionais de fábrica – pilotoelétrico ou automático, FM750,corte automático de seçõese injeção direta.dica para evitar a deriva é gerenciar o tamanho dasgotas. Para a aplicação de fungicidas e inseticidasaconselha-se evitar gotas muito pequenas que formemspray. No caso dos herbicidas é recomendávela utilização de gotas de tamanho médio, grossas.A evolução tecnológica em maquinários é tambémfator importante que evita perdas. Hargerdestaca que com o uso da tecnologia a eficiênciapode ser alcançada, mas é importante usar os equipamentosde forma correta. “Os agricultores fazemcerto em investir em máquinas eficientes. A tecnologiaestá a favor, é preciso saber usá-la” finaliza.Para ele, a tecnologia gera maior a segurança, eficiênciae rentabilidade.Pulverização precisa com o SP2500Pensando em atender as expectativas do produtorbrasileiro a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> desenvolveu o PulverizadorDefensor SP2500. A novidade da marca é frutode um trabalho desenvolvido em conjunto entre aequipe de engenharia dos Estados Unidos e a equipeda fábrica <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, em Piracicaba (SP).Após quatro anos de pesquisas e rigorosos testesde validação, o SP2500 está preparado para proporcionarbons resultados na pulverização das maisdiversas culturas. Inteiramente fabricado no Brasil,o SP2500 tem como característica a capacidade depulverizar diferentes tipos de cultura em variadostipos de solo sem perder a qualidade.O pulverizador SP2500 chega ao mercado coma vantagem de possuir disposição para itens deagricultura de precisão como o piloto automáticoe sistema de injeção direta. “Além das inovaçõestecnológicas, o novo pulverizador SP2500 possuidistribuição de peso 50x50, ou seja, o tanquelocaliza-se no centro da máquina, proporcionandomenor compactação do solo, é a máquina commelhor distribuição de peso da categoria" destacaDouglas Santos, especialista em pulverizadores da<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.Dicas para uma boa pulverizaçãoO pesquisador Aldemir Chaim destaca alguns cuidados a seremtomados antes e depois da pulverização para que não hajadesperdícios e danos.Antes da pulverização é sempre importante lembrar-se deverificar se o tanque do pulverizador está limpo e se ele nãoapresenta vazamento, caso haja algum é necessário trocar as peças.Ao terminar a etapa de pulverização, é importante lavar o exterior e ointerior da máquina e aplicar 80% de óleo lubrificante e 20% de óleodiesel nas partes metálicas da máquina para evitar a sua corrosão.Tipo de pulverizaçãoDensidade de gotas (nº/cm²)Inseticidas 20-30Herbicidas em pré emergência 20-30Herbicidas de contato 30-40Fungicidas 50-70200 µm130 gotas/cm200 µm260 gotas/cm300 µm38 gotas/cm300 µm76 gotas/cmsobreposição dos jatos da barra400 µm20 gotas/cmFonte: Aldemir Chaim400 µm30gotas/cmSobreposição muito grande é causada por altura elevada da barra depulverização e a sobreposição deficiente é provocada pela baixa altura.Fonte: Aldemir ChaimSobreposição muitomuito grandeSobreposiçãocorretaSobreposiçãodeficientenew holland em campo17


Nova Linha TLO que já erabom vai ficarainda melhorque, para garantir eficiência no campo, as máquinasprecisam se desenvolver, por isso vai esperar ansiosopelas futuras novidades da linha TL.Segundo Douglas Santos, especialista de produtos,a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> está atenta às novidades etendências do mercado, para estar sempre apta aoferecer ao produtor o que há de mais atual em soluçõespara o seu dia a dia no campo. "Os tratoresda linha TL não fogem à regra, mesmo emplacandosucesso de vendas ano após ano, a marca enxergoupossibilidades de melhoria nesta linha de produtos.Inicialmente estaremos atualizando o designda linha TL, que ganhou um novo capô frontalcom os exclusivos faróis “cat eyes”, acompanhandoassim as demais linhas de produtos como o pul-A linha de tratores TL Exitus,da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, está com novodesign para confirmar suasoberania no campo, além dissoreceberá novos itens de sérieAlinha TL Exitus possui o melhor custo-benefícioda categoria e a melhor produtividadecom baixo consumo de combustível. Mesmosendo considerada a melhor linha de tratores, criadapara atender os clientes mais exigentes, ela passoupor um upgrade e chega agora com novo designe futuramente com novos itens de série. Todo esseinvestimento acontece porque a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> entendeo agricultor e suas necessidades.No estado do Rio Grande do Sul, mais precisamenteem São Gabriel, Rodolfo Augusto MachadoGonçalves, cliente <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, está ansiosopelas novidades da Linha TL, embora o modeloTL75, uma das máquinas que possui, já atendamuito bem todas às suas demandas. Rodolfo éprodutor há mais de 30 anos, possui vasta experiênciacom diversas culturas e foi um dos pioneirosna região, em plantio direto de soja. Na propriedadede 600 hectares, ele já trabalhou comoutras culturas, mas atualmente investe na soja.Rodolfo possui somente máquinas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>,entre elas os tratores TL85, TM7040, 8030 e7630, além da colheitadeira TC5070, que tambémpretende trocar por uma maior, em longo prazo.Rodolfo decidiu trabalhar apenas com a linha<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> quando adquiriu a primeira máquina,há 12 anos. "Os tratores da marca, em especiala linha TL que atualizei recentemente, nunca mederam problema. A mecânica das máquinas é excelentee as cabines estão cada vez melhores, proporcionandomais conforto para o produtor. A linhasempre atendeu às minhas expectativas". Para Rodolfoas inovações são sempre bem vindas. Ele sabe18new holland em campo


O clienteRodolfoGonçalves napropriedadede SãoGabriel (RS)verizador SP3500 e tratores T7, T8 e T9. Diferentementedo que possa parecer, não é apenas umasimples maquiagem, o desenho e o posicionamentodeste novo conjunto ótico oferecem uma melhoriluminação, permitindo ao produtor estender umatarefa até um pouco mais tarde ou até mesmo realizartarefas noturnas com total segurança. Alémdisso, a partir do segundo semestre deste ano, a linhaTL estará ganhando mais uma opção de transmissão,ou seja, o TL além de lindo, vai ficar maisversátil ainda", finaliza Douglas.Além de serem utilizados por grandes produtoresde grãos e na pecuária, os tratores TL tambémsão usados na citricultura e na agricultura familiar.Para Douglas Santos, a linha TL garante economia epresteza para o cliente, além de outras vantagens.“A linha TL Exitus reúne baixo consumo de combustível,facilidade de manutenção, tecnologia acessível,rendimento operacional e sistema hidráulico degrande capacidade. Com as versões cabinadas, asmáquinas unem a estas características maior confortodurante as operações. O mercado agrícola, assimcomo todos os mercados nos dias de hoje, estáem constante evolução. A cada dia surgem novastecnologias de plantio, de sementes, de defensivose, claro, os equipamentos devem acompanhar esseritmo, evoluindo para não se tornarem o fator limitantequando estas novidades chegam ao campo esão postas em prática", finaliza Douglas.O diretor de marketing da marca para a AméricaLatina, Carlos D'Arce, avalia que o trator TL já é omodelo mais vendido e bem visto da linha de tratores<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, mesmo assim, as máquinas precisamevoluir com seu tempo, para maximizar suaspotencialidades. “Pode-se dizer que a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>tem a melhor resposta para as exigências da agriculturabrasileira, independente da cultura praticada.Portanto, estamos preparados para atender desdea agricultura familiar até os grandes produtoresdo país”, ressalta Carlos d’Arce.DiferenciaisA atual linha TL Exitus vem equipada com motorque apresenta excelente relação torque/potênciapara atender às mais diversas demandas no campo.Destaque também para a velocidade e tomadade força, com controle eletro-hidráulico. A transmissãocom 12 marchas sincronizadas à frente e 4 àré, em 3 gamas de velocidade, é disponível para osmodelos TL60E e TL75E. A outra opção de transmissão,com 12 marchas sincronizadas à frente e 12à ré (disponível para os modelos TL75E, TL85E eTL95E), dispõe de uma exclusiva alavanca de reversão,ideal para os serviços que exigem grande númerode manobras, o que propicia maior confortoao operador, além de alto rendimento.Quem trabalha no campo sabe que confortoé sinônimo de produtividade. Pensando nisso,a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> trabalha constantemente paramelhorar a linha TL com exclusividade para osclientes que buscam maior eficiência em campo.A linha possui uma cabine com grande área envidraçada,que resulta em excelente visibilidade,além de garantir maior segurança e rendimentooperacional. As versões cabinadas contam comfiltro de carvão ativado de série.Os tratores da marca, emespecial a linha TL queatualizei recentemente, nuncame deram problema. A mecânicadas máquinas é excelente"Rodolfo Gonçalves, São Gabriel (RS)new holland em campo19


TELEMETRIATecnologiapara umaagriculturamais precisaRecurso da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> chegapara aumentar a agilidade dotrabalho em campoAevolução contínua da tecnologia tem ajudadoos agricultores brasileiros a aumentar aprodutividade e executar todas as etapasda agricultura com melhores resultados a cadasafra. É nesse contexto que se encaixa o investimentoda <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> em agricultura de precisão.A novidade para esse ano é a telemetria, umaferramenta de transmissão de dados.A telemetria chega da Europa ao Brasil com afinalidade de gerar maior agilidade para o trabalhono campo. Através de um modem, com software específicode telemetria instalado na máquina, o agricultorpode controlar em tempo real as atividadesque estão acontecendo no campo.Atualmente, as fazendas produzem o mapasobre as atividades executadas, coletando os dadosem pen drives ao final do dia. Com a utilizaçãoda telemetria, essa etapa é feita instantaneamente,em tempo real.Para Carlos Schimidt, especialista em agriculturade precisão da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, a telemetria é ocanal de comunicação entre máquinas na lavoura,seus resultados e gestão da fazenda. “Até hoje nãotínhamos softwares que permitiam esse controle. Atelemetria é o principal passo para a visualizaçãodos resultados e desempenho das máquinas relacionadocom os resultados financeiros e agronômicospara o agricultor”, destaca o especialista.Colheitadeiras e tratores poderão receber ummodem com o software. A partir daí, as informaçõessobre o que está acontecendo com a máquina- e como está o desenrolar da atividade nocampo - são enviadas diretamente para o escritórioda fazenda. O agricultor pode visualizar natela do computador o desempenho das máquinase controlar todo o procedimento através de ummonitor de computador ou pelo celular.A telemetria ajuda o agricultor a controlar,com maior agilidade e precisão, o trabalho executado.Por exemplo, através dela é possível sabera posição exata de uma máquina, o que elaestá fazendo e como está realizando sua tarefa.Caso precise de alguma alteração, o produtor enviauma mensagem direta ao operador, que nahora pode fazer a mudança.Além de controlar a velocidade da máquina, oagricultor pode fazer uma cerca eletrônica para definiro espaço exato no qual as máquinas deverãotrafegar. Os mecanismos embarcados no softwarede telemetria são importantes pontos para a se-Acho um produtointeressante parapoder controlar odesempenho das máquinas”Marcelo Pereira de Souza, produtor20new holland em campo


Marcelo emsua fazendaSantAmália,no Rio Grandedo Sulgurança, tanto da máquina quanto do operador eagricultor. “São recursos que protegem a máquina.A telemetria é um serviço que garante segurança aoprodutor, operador e ao funcionamento da máquina”,afirma Schimidt.O novo produto de agricultura de precisão éimportante também para a rápida manutenção damáquina. Schimidt destaca que ele possui dois níveisde funcionamento: o nível concessionário e onível cliente. No primeiro, o concessionário recebe,em tempo real, todas as informações técnicas damáquina e assim pode executar a manutenção nomomento certo. No segundo nível, o cliente recebetodas as informações da máquina no campo.Com a possibilidade de tomar rápidas decisõessobre o desenrolar das atividades no campo - e fazercorreções em tempo real - o agricultor tem comoconsequências a precisão, a agilidade e a logística.Vantagens da TELEMETRIAInformações em tempo real sobredesempenho da máquina no campo.Segurança para máquina, operador e agricultor.Mapa da atividade da fazenda em tempo real.Rápida manutenção da máquina.De olho na novidadeAo saber sobre a novidade da telemetria <strong>New</strong><strong>Holland</strong>, Marcelo Pereira de Souza, proprietárioda fazenda SantAmália, em Santa Vitória doPalmar (RS), não hesitou em afirmar que é umaferramenta interessante. “Acho um produto interessantepara poder controlar o desempenhodas máquinas”, disse Souza.Marcelo é cliente <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> há 20 anos eutiliza a agricultura de precisão da marca desde2010. Os 4.000 hectares plantados de soja, arroze sorgo tiveram mais rentabilidade desde que omonitor de PLM foi implantado nas máquinas dafazenda. O agricultor acredita que a telemetriaajudará na produtividade da fazenda.new holland em campo21


PÓS-VENDAS22Bom desempenhocom manuntençãopreventivaO processo evita a falha da máquinaem momentos decisivos da produçãonew holland em campoA manutenção preventiva faz com quea troca dos componentes seja realizadaantes que eles falhem, assim prolonga-sea vida útil de outros componentesOutros serviços Pós-Vendas:A <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> busca sempre se preparar para melhor atender seusclientes em campo. Por isso, o departamento de Pós-Vendas da marcaoferece serviços que os coloca a disposição do cliente:1 O Top Service: através dele o cliente tem um canal decomunicação aberto com a empresa pelo Call Free 0800 111 1111.O profissional do Call Free recebe a posição do cliente, direcionapara o setor responsável e melhor indicado para atender ochamado e encaminha o retorno para o cliente;2 O Top Service Previlége (BDA): esse é um serviço específico paraas linhas CL, SP e CR. Através dele o cliente tem um atendimento àmáquina parada com uma equipe dedicada a fazer a máquina retornarao serviço no menor tempo possível. Os profissionais que atendemessas demandas tem acesso a toda rede <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> no mundo, eassim, conseguem com mais agilidade as peças necessárias.3 Treinamento Ponto a Ponto: esse serviço é um treinamentooperacional para os clientes. Realizado pelos técnicosespecializados, o ponto a ponto tem a função de capacitaro produtor em relação a operação de sua máquina, é feitoprincipalmente para a linha CR e para todas as linhas de tratores.4 Centro de Treinamento: é o serviço de capacitação dos técnicosda <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>. Esse serviço também engloba treinamentosoperacionais para clientes.Amanutenção preventiva é uma etapa extremamentenecessária para evitar grandes danos nas máquinasagrícolas e na produção. Por experiência, os fabricantesconhecem a durabilidade dos itens que sofremdeterioração ou desgaste devido ao uso. A manutençãopreventiva faz com que a troca destes componentes sejarealizada antes que eles falhem. Dessa forma evita-setambém que outros componentes sejam afetados, reduzindoo custo de manutenção do equipamento e prolongandoa sua vida útil.Lubrificantes, rolamentos e buchas são exemplos típicosde como uma simples falha pode interferir em todo o funcionamentoda máquina. “Existe um cronograma de lubrificaçãopara cada máquina. A falta de lubrificação gera umaquecimento excessivo, o que causa a falha do componente,fazendo com que máquina pare de funcionar”, afirma GuilhermeOda, gerente de pós-vendas da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>. É imprescindívelque a troca do óleo do motor também seja realizadade maneira preventiva, caso contrário, podem ocorrergraves danos ao motor, reduzindo muito a sua vida útil.Há 11 anos Samuel Natálio Kotliarenko utiliza máquinas<strong>New</strong> Hollland em sua propriedade, a Granja Pangará,em Jacutinga (RS), onde planta 100 hectares detrigo, 100 hectares de milho e 280 hectares de soja. Paraque o trabalho na fazenda seja produtivo, Samuel faz amanutenção preventiva todo ano.Produtor há 40 anos, Samuel sabe a importância darevisão no maquinário agrícola. <strong>Um</strong>a das consequênciasda ausência desse procedimento é a perda na produção. Amáquina que fica parada um dia, por exemplo, gera a perdade muitos sacos de soja, afirma o agricultor. “Se vocêfaz a manutenção e deixa a máquina em dia, evita que elapare de funcionar no meio do procedimento”, diz ele.São três máquinas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> trabalhando na GranjaPangará: uma CR9060, um trator TM150 e um TL95.Todo ano elas passam pela revisão preventiva. Caso precisemde alguma assistência inesperada, o produtor afirmaque a equipe da concessionária Kesoja atende dentrode uma ou duas horas. “A manutenção da Kesoja é 100%,está sempre pronta para resolver o problema”.PRONTOS PARA DAR ASSISTÊNCIAO bom desempenho de uma máquina em campo dependetambém do acompanhamento técnico do produto,da existência de profissionais treinados e bom atendimentodas revendas. Para que todos esses processossejam realizados com eficácia o departamento de Pós--Vendas da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> está em constante trabalho deinovação e aperfeiçoamento.“O objetivo é proporcionar ao nosso cliente um momentoespecial e dar subsídios para que ele possa tiraro máximo proveito de seu equipamento, mostrandoque a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> está junto dele para dar o suportenecessário”, afirma Guilherme Oda.Fortalecendo o lema “<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> em todos osCampos, cultivando novos Tempos”, a marca, que possuiuma linha completa de equipamentos para preparaçãodo solo, plantio e a colheita, está com muitos lançamentos.Para atender essa demanda, o departamentode Pós-vendas criou uma equipe composta por quatrotécnicos qualificados para acompanhar estes lançamentosdesde a definição do produto, passando pelostestes de validação, a verificação do produto acabadona fábrica e a realização da entrega técnica das 30 primeirasmáquinas. “Com isto temos um feedback imediatode nosso cliente e ações de melhoria, que sejamnecessárias, são implementadas rapidamente”, destacaOda. O novo processo está sendo aplicado na linha detrator T7 e nas colheitadeiras CR5080 e CR6080.


Expedição SafraFazendo um raio-xda agriculturaProjeto do jornal Gazeta do Povo realizaum levantamento técnico-jornalísticono Brasil e em países que influenciamo mercado agrícola nacionalTreze estados brasileiros, Estados Unidos, Paraguai,Argentina e Índia. É por lá que técnicose jornalistas terão percorrido longos trajetosem campo até o final desta temporada 2012/2013da Expedição Safra. O projeto do jornal Gazeta doPovo, maior veículo impresso do Paraná, já está emsua sétima edição, com o tema “Da oferta à demanda,os desafios da produção”. Com patrocínio da<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, a expedição vem levantando projeçõese tendências para o agronegócio.Para o diretor de marketing da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, Carlosd’Arce, é importante que a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> patrocinea Expedição Safra para atender melhor o produtor,bem como conhecer os novos destinos da agricultura.“A Expedição Safra realiza um raio-x da agriculturabrasileira. Para uma empresa como a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, estarinserida nesse contexto, permite entender melhora safra, olhando para trás e se posicionando e olhandopara frente e se preparando”, concluiu.Além dos encontros da Expedição Safra, que a<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> vem participando junto com o agricultor,a marca também se faz presente no Rally Ceagro/Expedição Safra. Há sete anos acontece o Rally Ceagro,desenvolvido pelo o Grupo Ceagro/Los Grobo,que atua na comercialização de agroquímicos, insumosagrícolas, no armazenamento e na comercializaçãode sementes de milho e soja. Há dois anos, o RallyCeagro e a Expedição Safra estabeleceram uma parceriae os dois eventos são realizados em conjunto.“Essa aliança estratégica da Expedição Safra, como Rally Ceagro, se propõe a levar informação, criarum palco de discussão na região centro-norte do Brasil,que é considerada a fronteira agrícola, de fato, noO pulverizadorSP 3500 faztoda a área,rápido e bemfeito, com umaqualidadede aplicaçãoexcelente”Cornélio Dijkstra,produtorBrasil, falando de tecnologia, de mercado, de clima, deinfraestrutura (que é o grande gargalo do país hoje),armazenagem e escoamento da produção”, destacouGiovanni Ferreira, coordenador da Expedição Safra.“Além da oportunidade de relacionamento queo Rally traz para os nossos clientes e parceiros, éuma oportunidade de negócios”, afirmou CassianoRodrigo Prado, gerente de operações da Ceagro. Elecontou que, em algumas etapas do rally, o grupocomeçou a se aproximar da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> e logo foirealizado um grande negócio Ceagro/<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.“A colheita está iniciando, mas tende a ser uma boasafra e os produtos <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> nos atenderamdentro das expectativas”, acrescentou.Nesse ano, o Rally passou pelo Mato Grosso, Goiás,Tocantins, Maranhão e Piauí. Na etapa de Gurupi (TO),o paranaense Cornélio Dijkstra, que já está na regiãonorte e nordeste do país há 17 anos, recebeu as equipesem sua propriedade, ressaltando a importânciado evento e a participação da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>. Ele possuimaquinários da marca e adquiriu recentementeum pulverizador SP 3500. “A máquina faz toda a área,rápido e bem feito, com uma qualidade de aplicaçãoexcelente”, afirmou o agricultor satisfeito.Mais de 50 carros e 120 pessoas formaram um comboiona terceira etapa do Rally Ceagro/Expedição SafraLargada da 2ª fase da Expedição Safraaconteceu na Fazenda Agripastos, marcozero do plantio diretoCornélio Dijkstra, que abriu as portasde sua fazenda para o Rally, pretendecolher entre 56 e 58 sacas de soja porhectare nesta temporadaPara ver como foramalgumas etapas daExpedição Safra, acesse:www.youtube.com/newhollandnews24new holland em campo


Prêmio <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>Inscriçõespara 9ª ediçãovão até30 de junhoFotógrafos profissionais e amadores podem concorrerà premiação que valoriza a vida do produtor ruralPrêmio <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> de Fotojornalismo chegaO à sua nona edição, já consolidado como um dosconcursos mais importantes da América Latina. Asinscrições, válidas para fotógrafos profissionais enão profissionais, podem ser feitas até o dia 30 dejunho pelo site específico: www.premionewholland.com. Na última edição do prêmio, a oitava, foi batidoo recorde de fotos inscritas em toda a história dapremiação: foram 2.500 fotos vindas dos países quepodem participar da competição, segundo o regulamento:Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai.Além de premiar os fotógrafos profissionais, o Prêmio<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> não se esquece do produtor. Os amantesda fotografia podem participar da categoria Aficcionados,enviando seus registros e concorrendo entre osnão profissionais. Os ganhadores do 8º Prêmio <strong>New</strong><strong>Holland</strong> de Fotojornalismo foram: Na categoria Profissionais,Henry Milléo, Joel Andres Estay Jara e DivaldoMoreira, que recebeu uma Menção Honrosa. Na categoria“Aficcionados” o vencedor foi Carlos AlexandreAlliperti e o Prêmio Especial Máquinas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>,ficou com Sérgio Sanderson e Felipe Marcon.PELA REDEPosse na Câmara Ítalo-BrasileiraFrancesco Pallaro, ex-vice-presidente da <strong>New</strong><strong>Holland</strong> para América Latina, foi eleito àpresidência da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércioe Indústria do Paraná. Pallaro, radicado no Brasil há17 anos, substitui Roberto Colliva.A cerimônia de posse aconteceu no dia 10 deabril, na Sociedade Garibaldi, em Curitiba (PR). ACâmara tem o objetivo de facilitar o intercâmbiocomercial e industrial entre empresários brasileirose italianos. A instituição existe desde 1988.Paixão hereditáriaNa família Kloss a paixão por máquinas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> é assuntohereditário. O sentimento pelas amarelinhas já corre no sangue daterceira geração da família.Essa paixão começou há 6 anos atrás quando seu Izidoro Kloss e o filhoNelson Kloss decidiram comprar um trator da linha TL, a primeira máquina<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> da família.Seu Izidoro passou os conhecimentos de agricultura para o filho Nelsone hoje trabalham em família na fazenda em Nova Ronda do Sul (RS), ondecultivam milho. Eduardo, neto e filho, ainda não tem idade para trabalhar,mas já cultiva o amor pela máquinas da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.“Essa marca para nós é a melhor. Gostamos dela e não queremos outra”afirma Nelson, demonstrando toda sua paixão pela <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.segue »»new holland em campo25


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