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Aliada do meio ambiente, a tecnologia auxilia no ... - New Holland

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odutor de grãos e sementes em Vacaria(RS), município localiza<strong>do</strong> a 240 km da capitalgaúcha, Raul Basso acio<strong>no</strong>u o Top ServicePrivilege – serviço de assistência à máquina paradada <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, depois de identiicar um erro<strong>no</strong> painel <strong>do</strong> sistema hidráulico da sua colheitadeiramodelo CR9060. Em poucas horas, a equipetécnica da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> foi até a propriedade deBasso e identiicou o problema na caixa de marcha,imediatamente substituída por uma <strong>no</strong>va.“É muito bom saber que não vou ter a minhamáquina parada atrasan<strong>do</strong> o andamento dacolheita, pois quan<strong>do</strong> precisei pude contar como trabalho da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> <strong>no</strong> reparo da colheitadeira”,conta. Ele utiliza a CR9060 na sua propriedadede 1,8 mil hectares com plantação desoja, feijão, milho, trigo, aveia e cevada.Assim como Raul Basso, outros clientes <strong>New</strong><strong>Holland</strong> encontraram <strong>no</strong> serviço Top ServicePrivilege de atendimento ao cliente uma soluçãopara agilizar o processo de assistência dasmáquinas paradas, permitin<strong>do</strong> a retomada dassuas atividades funcionais <strong>no</strong> me<strong>no</strong>r tempo possível.“Em uma situação em que a máquina acusaalgum problema técnico, baixa performance oufalta de componente, e consequentemente acontecea interrupção <strong>do</strong> funcionamento da máquina,toda a empresa, não apenas o concessionário,é alertada e acionada para ajudar a corrigiro problema”, explica Tatiana Souza, gerente deCustomer Care para a América Latina. Os clientespodem solicitar o serviço pelo telefone deatendimento por <strong>meio</strong> <strong>do</strong> cartão de identiicaçãoTop Service Privilege.A equipe <strong>do</strong> Top Service Privilege tem comoobjetivo garantir que to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s tenhamo correto conhecimento <strong>do</strong> serviço e assituações que caracterizam seu acionamento. OTop Service Privilege, lança<strong>do</strong> há um a<strong>no</strong>, é direciona<strong>do</strong>para clientes que adquirem as colheitadeirasCR9060 e CR6080, os tratores das sériesT7000 e T8, e os pulveriza<strong>do</strong>res SP3500.Para o cliente Murilo Villela Zancaner,diretor executivo da Pagrisa Pará Pastoril eAgrícola, a distância poderia ser um empecilhopara solucionar problemas na manutençãoda sua máquina. Sua propriedade templantação de soja, cana e milho em um espaçode 40 mil hectares em Ulianópolis, municípiolocaliza<strong>do</strong> a 400 km de Belém, <strong>no</strong> leste <strong>do</strong>esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará. “Para nós que estamos longedas grandes cidades tu<strong>do</strong> é mais difícil. Saberque contamos com uma assistência técnicaque funcione assim é muito importante, poisdá tranquilidade para operar”, diz.Outro serviço da marca <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> é oTop Service, que tem como objetivo manter umbom relacionamento com o cliente por <strong>meio</strong> <strong>do</strong>gerenciamento de solicitações de informação ereclamação. “Cada solicitação é gerenciada por<strong>meio</strong> de uma abordagem chamada de circuitofecha<strong>do</strong>, que garante que a resposta seja fornecidaem um determina<strong>do</strong> tempo pelo departamentoapropria<strong>do</strong> da empresa”, explica Tatiana.


á tentei ter uma vida na cidade, mas é na agricultura queme realizo”, disse Cristia<strong>no</strong> Piovesan, em conversa com a<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> Em Campo. Junto com o pai Luiz Celito e o irmãoFabrício, Cristia<strong>no</strong> toca o negócio da família em Júlio de Castilhos(RS), a 350 km de Porto Alegre – a Agropecuária Mun<strong>do</strong> Novo.Ele conta que busca a realização <strong>do</strong> sonho diariamente <strong>no</strong> trabalho<strong>no</strong> campo. “É claro que conto com o incentivo <strong>do</strong> meu pai em trabalharcom a agricultura, mas é um sonho meu estar <strong>no</strong> campo ten<strong>do</strong>a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> como parceira <strong>no</strong>s <strong>no</strong>ssos negócios”, conta.A primeira máquina <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> chegou às terras da família,em 1977, um trator modelo 1530. Depois dessa aquisição vieramvárias outras. Hoje, eles trabalham em mil hectares na plantaçãode soja, trigo e milho com um trator modelo T6, e uma colheitadeiraCR9060. “No início contávamos com a <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> que a <strong>New</strong><strong>Holland</strong> podia <strong>no</strong>s oferecer e hoje contamos ainda com a robustez,a qualidade e a eiciência <strong>do</strong>s equipamentos”, lembra comparan<strong>do</strong> as máquinas antigas com as atuais.Alguns clientes <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> também são sau<strong>do</strong>sistas. É ocaso <strong>do</strong> produtor João Batista Fiorillo Menarim. Com seu pai,Menarim aprendeu a lida <strong>do</strong> campo em um trator 1951. “Compreium trator igual ao que meu pai tinha, restaurei-o e até hojeele funciona. A caixa de transmissão é muito boa e resistente”,conta. Para deixá-lo pareci<strong>do</strong> com o antigo trator, contou com a ajuda de um <strong>do</strong>s ilhos. “Demorei mais tempopesquisan<strong>do</strong> onde encontrar as peças para restaurar o trator <strong>do</strong>que para montá-lo”, brinca o ilho Marcelo Menarim, que precisoutrazer as peças <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s.Um NH 660 foi o primeiro trator da família Menarim, quefoi conquistada por um vende<strong>do</strong>r da marca de uma formainusitada. “O vende<strong>do</strong>r de tratores da minha região era muitoatencioso e sempre passava na minha propriedade parasaber se os negócios iam bem. Certa vez contei minha necessidadeem ter um trator, mas que naquele momento nãotinha como comprá-lo. Foi quan<strong>do</strong> fui surpreendi<strong>do</strong> com um7630 zero quilômetro na minha propriedade. Ele me disseque me emprestava e depois conversávamos sobre o pagamento.Bastou essa atitude para me conquistar e ter umcliente fiel até hoje”, lembra Menarim.O agricultor compara a <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> com a da década de 50:“O avanço da <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> nas máquinas trouxe muito mais confortopara o opera<strong>do</strong>r e as máquinas trabalham cobrin<strong>do</strong> terre<strong>no</strong>smuito maiores”. Menarim e os filhos são proprietáriosda Fazenda Monte Negro, <strong>no</strong>s Campos Gerais <strong>do</strong> Paraná, entre


Tenho uma colheitadeira<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> <strong>no</strong>va, aCR9060, mas não querome desfazer da minha 1530.Quero conservá-la <strong>do</strong> jeito que é”os municípios de Piraí <strong>do</strong> Sul e Tibagi, a quase 200 km deCuritiba. A propriedade de <strong>do</strong>is mil hectares tem plantaçãode grãos. A família ainda desenvolve pecuária de corteem 350 hectares na fazenda de Loanda, <strong>no</strong> <strong>no</strong>roeste paranaense,a 600 km da capital.O produtor Sinus Harmannus Loman também traz a históriada marca na sua propriedade. São mais de 45 a<strong>no</strong>s dehistória pra contar <strong>no</strong> campo. Seu Sinus, como é conheci<strong>do</strong>na região onde mora, é o 12º filho de uma família de 16irmãos imigrantes holandeses, e veio para o Brasil aindameni<strong>no</strong>, em Castrolanda, colônia holandesa <strong>no</strong>s CamposGerais. Quan<strong>do</strong> jovem mu<strong>do</strong>u-se para Arapoti,região central <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>, onde casou e comprou sua primeiramáquina <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, uma colheitadeira modelo 1530,de 1973. Foi o último modelo importa<strong>do</strong> pela marca para oBrasil antes de começar a produção nacional.Seu Sinus conta que a máquina está em operação há 40a<strong>no</strong>s. “É uma máquina muito boa, com uma ótima qualidade.Um dia ela fez 80 hectares sozinha. Para mim, issoé um sinal de respeito, de que a marca se preocupa com oprodutor e faz um produto de qualidade e robusto”, contaSeu Sinus, que não pensa em aposentar a colheitadeiratão ce<strong>do</strong>. “Tenho uma colheitadeira <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> <strong>no</strong>va, aCR9060, mas não quero me desfazer da minha 1530. Queroconservá-la <strong>do</strong> jeito que é”, conclui. Em sociedade com os<strong>do</strong>is filhos, Jan e Fran, Seu Sinus trabalha na propriedadedeles Sementes Loman, em Arapoti.O produtor Leonir Vendrusculos também traz umasérie de histórias da sua vida <strong>no</strong>s negócios <strong>do</strong> campo. Asduas primeiras máquinas <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> da família foram<strong>do</strong>is tratores modelo 1530, cerca de 30 a<strong>no</strong>s atrás. “Agente sabe que qualquer máquina pode vir a apresentaralgum defeito, mas continuo com a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> porquetenho certeza que ela tem durabilidade. Basta uma troca,uma reposição de peça, para valorizar a máquina antiga.Isso já me dá garantia que, se um dia precisar vender algumamáquina <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, será mais fácil”, diz Leonir,quan<strong>do</strong> o assunto é fidelidade à marca. Hoje, Leonir contacom uma colheitadeira modelo CR9060 e duas colheitadeirasTC59 na sua propriedade de 1500 hectares na plantaçãode soja, milho, trigo, aveia e cevada, em São Migueldas Missões (RS), a quase 500 km da capital.


uan<strong>do</strong> o inver<strong>no</strong> chega aos campos gaúchos,o alimento se torna escasso. Para quem trabalhacom pecuária, o perío<strong>do</strong> exige administraçãopara a correta alimentação <strong>do</strong> rebanho:é necessário um bom estoque de fe<strong>no</strong> ou de ração.“Como o inver<strong>no</strong> é bem rígi<strong>do</strong>, uma soluçãoé usar o fe<strong>no</strong> como suplemento para os animais,impedin<strong>do</strong> que percam peso neste perío<strong>do</strong>”, dizLuís Henrique Ere<strong>no</strong>, forma<strong>do</strong> em Agro<strong>no</strong>miapela Universidade de Santa Maria, que <strong>auxilia</strong> opai, Heitor Luís Guerra Ere<strong>no</strong>, na propriedade dafamília, localizada em Alegrete (RS).O negócio começou em 1978, quan<strong>do</strong> Heitormu<strong>do</strong>u-se para o município de Alegrete, localiza<strong>do</strong> a500 quilômetros a oeste de Porto Alegre. Os primeirosinvestimentos foram feitos <strong>no</strong> plantio de trigo esoja mas, <strong>no</strong> início da década de 1980, a família decidiuvoltar o negócio para a cultura de arroz e a pecuáriade corte. Na propriedade <strong>do</strong>s Ere<strong>no</strong> cultivam-se320 hectares de arroz e o rebanho é forma<strong>do</strong> por 2mil animais. Não por acaso, estas atividades são asprincipais fontes econômicas de Alegrete: estima-seque a área dedicada ao plantio de arroz atinja 60 milhectares, enquanto a pecuária bovina mantém maisde 530 mil cabeças, o maior rebanho <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>.A união das duas práticas está levan<strong>do</strong> a regiãoa se destacar pelo recolhimento da palha de arrozpara formação de far<strong>do</strong>s. Nesta técnica recolhe-se apalha <strong>do</strong> arroz gerada pela máquina após a colheitamecanizada. Pela característica da cultura, a colheitaé feita com a plataforma a 25 cm de altura <strong>do</strong> solo.Quan<strong>do</strong> descartada pela colheitadeira, a icadepositada em forma de leiras e sobre a planta <strong>do</strong>arroz, que por sua característica de plantio cria umaespécie de cama protetora para a palha, impedin<strong>do</strong>--a de cair diretamente <strong>no</strong> solo.Investin<strong>do</strong> <strong>no</strong> segmento de fe<strong>no</strong> e forragem, a<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> trouxe para o Brasil as enfarda<strong>do</strong>rasde far<strong>do</strong>s re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>s modelo BR7090. “Mundialmente,a história da marca está baseada na linhade Fe<strong>no</strong> & Forragem, desde sua fundação em 1895.Para o Brasil estamos trazen<strong>do</strong> de volta, além dasenfarda<strong>do</strong>ras BR7090, enfarda<strong>do</strong>ras retangularese sega<strong>do</strong>ras condiciona<strong>do</strong>ras. Queremos ofertar ao<strong>no</strong>sso cliente uma linha completa de equipamentosque facilitem o dia a dia da produção, garantin<strong>do</strong> amelhor qualidade de seus produtos e otimizan<strong>do</strong> osrecursos <strong>do</strong> negócio”, diz Samir Fagundes, coordena<strong>do</strong>rde marketing da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.Luís fez o teste com uma enfardadeira BR7090emprestada pela concessionária Super Tratores econseguiu formar 400 rolos de far<strong>do</strong>s de palha dearroz trabalhan<strong>do</strong> durante dez dias. “Utilizamoscerca de 6 ou 8 far<strong>do</strong>s por dia na alimentação<strong>do</strong>s animais, focan<strong>do</strong> em servir aqueles que estãomais debilita<strong>do</strong>s devi<strong>do</strong> ao clima. É uma eco<strong>no</strong>miaboa de ração”, explica.Os resulta<strong>do</strong>s positivos levaram o agrô<strong>no</strong>mo ainvestir em uma enfardadeira própria, que também


deve trabalhar em área de aveia e pastagem. “Queremosaproveitar ainda mais a palha <strong>do</strong> arroz paraos perío<strong>do</strong>s de inver<strong>no</strong>, além de recolher fe<strong>no</strong> deaveia para suprir a alimentação <strong>do</strong>s animais <strong>no</strong> verão”,diz, airman<strong>do</strong> que a expectativa é formar milfar<strong>do</strong>s de arroz na próxima safra, garantin<strong>do</strong> um suplementoextra para os bovi<strong>no</strong>s.O sucesso na administração da propriedade dafamília Ere<strong>no</strong> está se tornan<strong>do</strong> realidade em todaa região. Emerson Cavallo, supervisor regional devendas da Super Tratores, avalia que o enfardamentoda palha de arroz é vantajoso tanto para aagricultura quanto para a pecuária. “O cultivo <strong>do</strong>arroz é feito em solo irriga<strong>do</strong>. Fazer o manejo daterra em condições de acúmulo desta palha é umgrande problema, pois primeiro é preciso esperaro solo secar e a palha apodrecer, o que pode demorarto<strong>do</strong> o inver<strong>no</strong>”, explica.Recolhen<strong>do</strong> a palha, é possível fazer o manejo<strong>do</strong> solo com antecedência, evitan<strong>do</strong> os perío<strong>do</strong>sde chuva. “Isso gera um ganho operacional muitogrande. Para preparar o plantio de arroz são necessáriascerca de cinco ou seis operações, incluin<strong>do</strong> aterraplanagem e a formação das taipas”, diz Cavalli.Segun<strong>do</strong> ele, inalizan<strong>do</strong> esta etapa de preparo desolo logo após a colheita, em abril e maio, o produtorconsegue plantar já em setembro e outubro,aproveitan<strong>do</strong> a lumi<strong>no</strong>sidade desses meses parao desenvolvimento da cultura. “Quanto mais ce<strong>do</strong>acontece o plantio, maior será a produtividade”.Milton Delawy, proprietário da concessionária Delawy,com sede em São Borja (RS), explica que, aoadquirir as enfarda<strong>do</strong>ras, o agroempresário conseguesuprir duas demandas com uma máquina.“Percebemos uma tendência <strong>do</strong>s produtores em adquiriresta máquina para realizar a manutenção desuas atividades com maior tranquilidade. Ganha-seem tempo para o manejo <strong>do</strong> arroz e em eco<strong>no</strong>miapara estoque de alimento para o rebanho.”Além disso, ele destaca que a máquina podeoperar também na safra de inver<strong>no</strong>, para colheitade aveia, por exemplo. “Quan<strong>do</strong> começamos a fazera demonstração da enfarda<strong>do</strong>ra BR7090 to<strong>do</strong>s osprodutores conseguiram visualizar as vantagens dese ter uma máquina dessas”, declara.O negócio está benefician<strong>do</strong> também produtoresque se dedicam exclusivamente à culturaarrozeira. “É comum o comércio <strong>do</strong>s rolos de palhade arroz, que variam de R$50 a R$70 cada, deacor<strong>do</strong> com a oferta”, afirma Luís Henrique Ere<strong>no</strong>,que acredita que o investimento na <strong>no</strong>va enfarda<strong>do</strong>raterá retor<strong>no</strong> breve.Queremos aproveitar ainda mais a palha<strong>do</strong> arroz para os perío<strong>do</strong>s de inver<strong>no</strong>,além de recolher fe<strong>no</strong> de aveia parasuprir a alimentação <strong>do</strong>s animais <strong>no</strong> verão”


om potência e desempenhos invejáveis, a linhade tratores T8, lançada em 2011, e o T9,apresenta<strong>do</strong> em 2012, vêm conquistan<strong>do</strong>produtores em to<strong>do</strong> o país.Sandro Altair Dalfor<strong>no</strong> é gerente de uma fazendaem Riachão das Neves, <strong>no</strong> município de Luís Eduar<strong>do</strong>Magalhães, na Bahia, e há <strong>do</strong>is meses conta com <strong>do</strong>isT9 para trabalharem na propriedade.Dalfor<strong>no</strong> conta que na hora da compra o que pesou,além da necessidade de máquinas maiores, foia coniança na marca <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>. “Já contamoscom onze tratores 7630 e seis TL100 aqui na fazenda.Sabemos que são produtos de alta performance,que não <strong>no</strong>s deixam na mão”. Com uma área de 12mil hectares de plantio seco e 12. 800 mil hectares deplantio irriga<strong>do</strong> na fazenda, os T9 já foram utiliza<strong>do</strong>scom grade ara<strong>do</strong>ra e super pesada e aprova<strong>do</strong>s.A característica que mais impressiona, comonão poderia deixar de ser, é a potência. Com 560cv,o maior trator em operação na América Latinaconquistou Sandro, que airma nunca ter trabalha<strong>do</strong>com uma máquina que oferecesse uma potênciatão grande. O que ele ressalta, <strong>no</strong> entanto, éque apesar de to<strong>do</strong> o tamanho o T9 apresenta umaeco<strong>no</strong>mia <strong>no</strong> consumo de combustível.“Os outros tratores com os quais já trabalhei fazemuma média de 22/23 litros por hectare. Já o T9,mesmo sen<strong>do</strong> uma grande máquina, faz 19 litrospor hectare. É uma redução signiicativa, bastanteimportante para nós”, garante Sandro.O gerente da fazenda destaca também a agilidadee o alto desempenho, além <strong>do</strong> conforto da cabine


– bastante espaçosa e equipada com apoio de braçoSideWinder, possibilitan<strong>do</strong> mais comodidade nasoperações – e o piloto automático, que permite aconiguração <strong>do</strong>s sistemas de orientação e o controledas informações de operação <strong>do</strong> trator.O objetivo agora é aumentar ainda mais a frota,mas desta vez com modelos da linha T8, que atendemo produtor com versatilidade e apresentam coberturade potência entre 232 e 335 cv.A linha T8 está presente em outra fazendana Bahia. Ênio Martins Mota é gerente geral deuma propriedade com mais de 100 mil hectares<strong>no</strong> município de São Desidério, e conta com <strong>do</strong>ismodelos <strong>do</strong> trator: um T8.385, com potência de335cv, e um T8.270, com potência de 232cv. Asmáquinas foram adquiridas recentemente e começarama trabalhar <strong>no</strong> final de julho.“Compramos estes produtos por estarmosacompanhan<strong>do</strong> a evolução da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, quevem apresentan<strong>do</strong> i<strong>no</strong>vação aliada a alta <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong>”,explica Ênio. A propriedade já possui outrostratores da marca, como o TL75 e o 7630, e aconfiança <strong>no</strong> desempenho das máquinas foi fundamentalpara a escolha.Além <strong>do</strong>s tratores a fazenda está adquirin<strong>do</strong>também uma plantadeira da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, a Sol TT40 linhas. Desenvolvida para proporcionar melhorrendimento operacional <strong>no</strong> plantio direto, a máquinaé <strong>do</strong> tipo Seed, ou seja, pode ser utilizada apenaspara sementes, e possui capacidade de 5.200l.A Sol TT40 conta com o trator de maior potênciade linha, T8.385, e a alta performance, mesmoem terre<strong>no</strong>s irregulares, é devida às linhas de semeadurapantográficas montadas em um chassicom três módulos flexíveis.O objetivo, segun<strong>do</strong> Ênio, é agilizar o plantiocom a <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> e qualidade das máquinas <strong>New</strong><strong>Holland</strong>, aumentan<strong>do</strong> a produtividade. Na propriedadesão 76 mil hectares de plantio, sen<strong>do</strong> 20 mil dealgodão, 6 mil de milho e 50 mil de soja.Os outros tratores com os quaisjá trabalhei fazem uma médiade 22/23 litros por hectare.Já o T9, mesmo sen<strong>do</strong> uma grande máquina,faz 19 litros por hectare. É uma reduçãosignificativa, bastante importante para nós”


ma máquina polivalente, que <strong>auxilia</strong> <strong>no</strong> aumentode produtividade e ainda reduz a necessidadede mão de obra. Estas são as vantagensque têm impulsiona<strong>do</strong> os investimentos da<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> na colhe<strong>do</strong>ra Braud VX7090, produtolança<strong>do</strong> durante a Agrishow 2012.“A Braud é uma colhe<strong>do</strong>ra diferenciada, commaior capacidade de colheita e uma velocidadesuperior quan<strong>do</strong> comparada a outras máquinas,poden<strong>do</strong> chegar a até 3 km/h. Além disso, possuicapacidade de graneleiro de 4 mil litros ou descargaem movimento”, explica Luiz Miotto, especialista deprodutos da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.Consagrada mundialmente na colheita de uva,com mais de 13 mil unidades produzidas desde 1975,a máquina vem para o Brasil sob a expectativa de revolucionaro merca<strong>do</strong> justamente por sua principalcaracterística: a polivalência. Projetada para trabalhardurante os <strong>do</strong>ze meses <strong>do</strong> a<strong>no</strong>, ela ainda <strong>auxilia</strong> o produtora diminuir seus gastos por trabalhar com diferentestipos de kits, que possibilitam a atuação em to<strong>do</strong>sos processos produtivos. “Além de colher, a Braudpode ser convertida para trabalhar nas entressafras,Além de colher, a Braud pode serconvertida para trabalhar nas entressafras,<strong>no</strong>s processos de poda e pulverização.E esta troca de equipamentos pode ser realizadarapidamente, por apenas uma pessoa”<strong>no</strong>s processos de poda e pulverização. E esta troca deequipamentos pode ser realizada rapidamente, porapenas uma pessoa”, destaca Miotto.A grande <strong>no</strong>vidade <strong>no</strong> Brasil é a utilização emcolheita de café, já que a demanda por uma colheitamecanizada <strong>do</strong> grão está crescen<strong>do</strong> cada vez mais <strong>no</strong>país. Para atender este objetivo, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> já estárealizan<strong>do</strong> testes em Minas Gerais, esta<strong>do</strong> de grandeimportância na produção brasileira de café. De acor<strong>do</strong>com o especialista, a intenção é realizar testes nas regiõesSul e <strong>no</strong> Cerra<strong>do</strong>, para avaliar o desempenho emáreas distintas, com condições de terre<strong>no</strong>s diferenciadas.“Estamos coletan<strong>do</strong> e compilan<strong>do</strong> os da<strong>do</strong>s paraobter resulta<strong>do</strong>s precisos e lançar uma máquina apropriadaàs necessidades <strong>do</strong> setor”, esclarece Miotto.O grande diferencial é o exclusivo sistema defechamento <strong>do</strong> solo, chama<strong>do</strong> NORIA, que consisteem uma sequência de cestos de material flexívelque, diferentemente <strong>do</strong>s sistemas tradicionaisde paletas, abraçam e se moldam ao troncoda planta, realizan<strong>do</strong> um selamento perfeito sem


Braud já opera em Men<strong>do</strong>zaAos pés da Cordilheira <strong>do</strong>s Andes, a paisagem de Men<strong>do</strong>za, cercada porvinhe<strong>do</strong>s, está se mecanizan<strong>do</strong>. O charme da cidade argentina, que atraimilhares de turistas to<strong>do</strong>s os a<strong>no</strong>s, segue a demanda para o crescimentoda produção de vinho, alavancan<strong>do</strong> também o desempenho econômico– a região é responsável por 70% da produção de uva <strong>do</strong> país.Nas Bodegas Esmeralda, de 1,8 mil hectares em Luján de Cuyo, ondese produzem as uvas <strong>do</strong>s Vinhos Catena Zapata, a colheita mecanizadajá é uma realidade. De acor<strong>do</strong> com Luis Reginato, diretor <strong>do</strong>s vinhe<strong>do</strong>s,a decisão da aquisição da Braud para a propriedade se baseou na faltada oferta de mão de obra <strong>no</strong>s perío<strong>do</strong>s de colheita. Hoje, ele utiliza amáquina em 600 ha, onde o sistema de plantio é feito em linhas e háespaçamento suficiente para a circulação <strong>do</strong> equipamento. “A máquinapode operar durante 24 horas se precisarmos. Além disso, ela já separa auva <strong>do</strong> cacho e, quan<strong>do</strong> abasteci<strong>do</strong> o tanque <strong>do</strong> caminhão, a uva pode irdiretamente para a bodega”, explica.atrito, recolhen<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os grãos derriça<strong>do</strong>s, etransportan<strong>do</strong> suavemente to<strong>do</strong> o material para ograneleiro sem causar da<strong>no</strong>s mecânicos ao grão,uma exigência na colheita de uva.A colhe<strong>do</strong>ra possui motorização eletrônica comsistema de injeção Commom-Rail, que permite umconsumo racional de combustível conforme as necessidades<strong>do</strong> trabalho versus potência. O gerenciamentodessa necessidade é feito pelo IMS, um sistema inteligenteque controla automaticamente todas as funçõesda máquina, garantin<strong>do</strong> uniformidade de colheita, euma racionalização da necessidade de potência.A cabine da Braud foi desenvolvida para proporcionarconforto, segurança e facilidade de operação.Possui ar condiciona<strong>do</strong>, e o apoio de braços lateraltraz uma alavanca multifunção integrada, que permiteo acesso fácil às funções mais utilizadas, comodeslocamento da máquina e ajustes de colheita. Paramelhorar ainda mais o desempenho, conta com umsistema de bastões horizontais que sacodem a planta– com ixações traseiras lexíveis e engate dianteirorápi<strong>do</strong> – e separa os frutos suavemente, permitin<strong>do</strong>calibrar a intensidade e agressividade, o que proporcionauma colheita seletiva ou total. A alimentaçãocontínua da máquina garante maior produtividade evelocidade de colheita, enquanto o sistema de aspiraçãoproporciona uma limpeza perfeita. Além disso,pode ser rapidamente conigurada para trabalhar emdiferentes espaçamentos, alturas e largura das copasdas plantas, oferecen<strong>do</strong> a máxima eicácia de acor<strong>do</strong>com a necessidade <strong>do</strong> produtor.Além <strong>do</strong>s trabalhos realiza<strong>do</strong>s para a <strong>no</strong>va máquinaque vem para atender as demandas <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> decafé, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> também está trazen<strong>do</strong> a Braudpara o Brasil voltada à colheita de uva, com o objetivode repetir o ótimo desempenho conquista<strong>do</strong> naArgentina, especialmente na região de Men<strong>do</strong>za. Porlá o modelo 9060L revolucio<strong>no</strong>u a colheita de uva, jáque o volume recolhi<strong>do</strong> diariamente pelas máquinasequivale ao trabalho de aproximadamente 100 pessoas.“Vamos trazer ao Brasil os melhores equipamentos<strong>do</strong> mun<strong>do</strong> para a colheita de uva, o <strong>no</strong>sso conhecimentocomo líderes mundiais <strong>no</strong> seguimento, e queremosobter este mesmo sucesso nas plantações brasileiras,facilitan<strong>do</strong> a colheita e reduzin<strong>do</strong> os custos <strong>do</strong>s produtorescom uma solução completa para a mecanização”,diz Miotto. Estas máquinas devem chegar ao Brasil <strong>no</strong>início <strong>do</strong> próximo a<strong>no</strong>.


uito se fala sobre os investimentos<strong>do</strong> poder público epriva<strong>do</strong> em busca da melhoriadas condições ambientais, preservaçãoda biodiversidade, gestãode terras e o combate às alteraçõesclimáticas. Na atividade agrícola, querepresenta 26,5% <strong>do</strong> PIB (ProdutoInter<strong>no</strong> Bruto) brasileiro, a pauta nãopoderia ser diferente. A <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>,que mantém o selo mundial “Líder emEnergia Limpa”, trabalha em busca desoluções sustentáveis para a atividade,oferecen<strong>do</strong> equipamentos e serviçosque possibilitam o desenvolvimentode uma agricultura moderna.O selo “Líder em Energia Limpa”coloca <strong>no</strong> objetivo da marca o desenvolvimentode produtos acompanha<strong>do</strong>da preocupação ambiental. Segun<strong>do</strong>o Índice de Sustentabilidade DownJones, a Fiat Industrial – empresa formadaem 61% pela CNH, holding <strong>do</strong>qual a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> faz parte – atingiu81 pontos pelas ações que envolvemsustentabilidade, enquanto a médiadas companhias é de 49 pontos.Exemplos da preocupação que envolvea atuação da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> sãoações desde a monitorização das emissõesde carbo<strong>no</strong>, passan<strong>do</strong> por projetosde cogeração de energia, plantio direto,até o projeto de um trator alimenta<strong>do</strong>a hidrogênio NH2 – uma ideia i<strong>no</strong>va<strong>do</strong>rae futurística de autossuiciênciaenergética (leia mais <strong>no</strong> box).Nem tão futurísticas são as açõesque a marca está viabilizan<strong>do</strong> <strong>no</strong> Brasil:pesquisas na área de bioenergia demadeira e da palha da cana-de-açúcarjá rendem resulta<strong>do</strong>s. Na primeira, amarca une o conceito de biomassa aoagronegócio, viabilizan<strong>do</strong> um projetoque permite gerar energia re<strong>no</strong>vávelatravés da palha da cana-de-açúcar.O segun<strong>do</strong> projeto, realiza<strong>do</strong> emparceria com a Universidade FederalPaulista, campus de Botucatu, prevêa colheita de árvores em condiçõesde plantio adensa<strong>do</strong> para geração debioenergia. Além disso, a marca sai nafrente e já disponibiliza equipamentosde plantio que podem enquadrar--se <strong>no</strong> programa Agricultura de BaixoCarbo<strong>no</strong> <strong>do</strong> Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento (MAPA).


<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> participou da cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável– Rio+20, apresentan<strong>do</strong> soluções sustentáveispara o agronegócio. A Rio+20 discutiu, em umasérie de encontros com autoridades de to<strong>do</strong> omun<strong>do</strong>, alternativas para um desenvolvimentoeconômico – e a agricultura não poderia ficar defora. Única patrocina<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> setor <strong>no</strong> evento, a<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> apresentou os trabalhos desenvolvi<strong>do</strong>s<strong>no</strong>s últimos a<strong>no</strong>s, que buscam alinhar amarca aos <strong>no</strong>vos desafios da agricultura.Representantes da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> abordaram atécnica de plantio direto como uma das práticasmais eicientes para a agricultura sustentável. Oassunto já é uma das ações apoiadas pelo Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abastecimento(MAPA) por <strong>meio</strong> <strong>do</strong> programa Agricultura de BaixoCarbo<strong>no</strong> (ABC), que visa criar alternativas deprodução agropecuária com redução das emissões<strong>do</strong>s gases de efeito estufa. Lança<strong>do</strong> em 2010, só nasafra passada o programa ofertou R$ 3,15 bilhõesem créditos para produtores que quisessem inscreverprojetos com essa característica.Conforme explica Carlos d’Arce, diretor deMarketing da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, a aprovação <strong>do</strong>sprojetos <strong>no</strong> programa ABC requer envolvimento<strong>do</strong> setor agrícola para a viabilização ambiental.Segun<strong>do</strong> pesquisa realizada pela empresa com600 produtores brasileiros, a preocupação com amanutenção consciente <strong>do</strong>s recursos re<strong>no</strong>váveisestá à frente de preocupações com <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong>,por exemplo. “Hoje dispomos de <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> quepode colaborar com o desenvolvimento dessaagricultura sustentável, caminhan<strong>do</strong> para umaeco<strong>no</strong>mia verde, que promove o desenvolvimentoe é capaz de produzir mais e ajudar a erradicara pobreza. O programa Mais Alimentos, que incentivoua mecanização da Agricultura Familiar,é exemplo de como a <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> caminha ao la<strong>do</strong>da produção consciente”, afirma.Soluções simples de manejo como o plantio direto,que consiste na semeadura direta na palhada dacultura anterior, são o caminho para desenvolvera produção de acor<strong>do</strong> com o rumo toma<strong>do</strong> peloconsumo mundial. No sistema de plantio diretoexcluem-se os processos de trabalhos com ara<strong>do</strong>se gradagem, o que permite a cobertura permanente<strong>do</strong> solo, conservan<strong>do</strong> a biodiversidade da terrae diminuin<strong>do</strong> signiicativamente a erosão, o assoreamentoe a poluição de rios e represas. “São práticasem sintonia com a preocupação ambiental,que envolvem to<strong>do</strong>s os setores da sociedade. Paraa <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, que atua com o conceito de energialimpa em to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>, é muito importante estarinserida <strong>no</strong> programa, promoven<strong>do</strong> ainda maisessa prática <strong>no</strong> Brasil”, diz d’Arce.


Para operar nessas condições, o sistema deplantio é diferencia<strong>do</strong>, pois exige que as plantadeirascortem a palha para formação <strong>do</strong> sulco,além de inserir simultaneamente a semente e oadubo. Isso gera racionalização <strong>do</strong>s insumos agrícolas,seguin<strong>do</strong> os princípios de conservação natural.De acor<strong>do</strong> com o MAPA, hoje são 25 milhõesde hectares cultiva<strong>do</strong>s com plantio direto e, como incentivo <strong>do</strong> projeto, o objetivo é ampliar a áreapara até de hectares.Além das plantadeiras, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> querdisponibilizar um conjunto de soluções, ofertan<strong>do</strong>motores <strong>do</strong> tipo B5, ou seja, capazes de operarcom até 5% de biodiesel. “Pesquisas nesse senti<strong>do</strong>são realizadas e já estão sen<strong>do</strong> aplicadas naEuropa, onde existem parâmetros específicos de<strong>no</strong>rmatização de utilização de energia limpa. Coma sustentação <strong>do</strong> ciclo completo de utilização dessesmotores <strong>no</strong> Brasil, as máquinas produzidasaqui serão adaptadas a <strong>no</strong>vos percentuais de utilização<strong>do</strong> biodiesel”, afirma Carlos d’Arce.Hoje dispomosde <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> quepode colaborar como desenvolvimento dessaagricultura sustentável,caminhan<strong>do</strong> para umaeco<strong>no</strong>mia verde, que promoveo desenvolvimento e é capazde produzir mais e ajudar aerradicar a pobreza”roduzir o combustível queabastecerá o trator na propriedade.Pode parecer coisa de filme, mas já érealidade, estudada e criada pela <strong>New</strong><strong>Holland</strong>. A ideia ainda não está <strong>no</strong>merca<strong>do</strong>, mas uma das peças-chavedeste conceito foi desenvolvida pela<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> através <strong>do</strong> trator NH2.Movi<strong>do</strong> a hidrogênio, a <strong>no</strong>vidade fazparte <strong>do</strong> Sistema Autô<strong>no</strong>mo de Energiacria<strong>do</strong> pela <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>.O conceito <strong>do</strong> Sistema Autô<strong>no</strong>mode Energia prevê que os produtoresproduzam seu próprio hidrogênioa partir da água e que pode serarmazena<strong>do</strong> em um tanque na fazendacomo um gás comprimi<strong>do</strong>, permitin<strong>do</strong>seu uso direto <strong>no</strong> maquinário dapropriedade ou em gera<strong>do</strong>res parafornecimento de energia elétrica ecalor para edificações e numerosasaplicações. Por <strong>meio</strong> de eletrólise,a eletricidade produzida por usinaseólicas, painéis solares ou processosde biomassa e biogás instala<strong>do</strong>s napropriedade poderia decompor a águaem hidrogênio e oxigênio. O trator NH2 é o primeirotrator <strong>no</strong> mun<strong>do</strong> a ser movi<strong>do</strong> porhidrogênio. Basea<strong>do</strong> <strong>no</strong> modelopopular T6000, produzi<strong>do</strong> na Europa, otrator experimental substitui o motorde combustão tradicional por célulasde hidrogênio para gerar eletricidade.O hidrogênio comprimi<strong>do</strong> retira<strong>do</strong> deum tanque <strong>no</strong> trator reage na célula decombustível (Fuel Cells) com oxigênio,retira<strong>do</strong> <strong>do</strong> ar, para produzir água eelétrons. A corrente elétrica criadapelos elétrons aciona motores elétricosque alimentam o sistemade transmissão <strong>do</strong> trator esistemas <strong>auxilia</strong>res.Com 106hp de potência, o NH2 écapaz de realizar todas as funções dequalquer outro trator, ao mesmo tempoem que opera de maneira silenciosa eemitin<strong>do</strong> somente calor, vapor e água.


desaio proposto pelo programa Agricultura de Baixo Carbo<strong>no</strong> (ABC) é criar alternativas deprodução agropecuária com baixos da<strong>no</strong>s ao <strong>meio</strong><strong>ambiente</strong>. Lança<strong>do</strong> pelo Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento (MAPA), o programa oferececondições especiais de crédito para produtoresque quiserem inscrever projetos com capacidade dereduzir a emissão de gases <strong>do</strong> efeito estufa.A <strong>no</strong>vidade é que agora o ABC também podeser utiliza<strong>do</strong> para aquisição <strong>do</strong>s maquinários queestão vincula<strong>do</strong>s ao Finame, restritos <strong>no</strong> começo<strong>do</strong> projeto por já contarem com esta linha de inanciamento,com condições ainda mais atrativas.Um exemplo de manejo que pode se utilizar <strong>do</strong>ABC é o plantio direto. Neste aspecto, excluem-seos processos de trabalhos com ara<strong>do</strong>s e gradagem,o que permite a cobertura permanente <strong>do</strong> solo,conservan<strong>do</strong> a biodiversidade da terra e diminuin<strong>do</strong>signiicativamente a erosão, o assoreamento e apoluição de rios e represas.“Isso atende à preocupação ambiental queenvolve to<strong>do</strong>s os setores da sociedade. Para a<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, que vem atuan<strong>do</strong> com o conceitode energia limpa em to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>, é muito importanteestar inserida <strong>no</strong> programa”, diz Carlosd’Arce, diretor de Marketing da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, citan<strong>do</strong>o selo Clean Energy Leader.“Quan<strong>do</strong> realizamos a parceria com a Semeato,um <strong>do</strong>s fatores de peso foi a liderança da marca <strong>no</strong>plantio direto, que começou a ser implanta<strong>do</strong> <strong>no</strong>Brasil próximo à década de 1970 e ainda tem muitoespaço para crescer”, conclui d’Arce.A adesão <strong>do</strong>s produtores ao projeto <strong>do</strong> MAPA estácrescen<strong>do</strong> a cada a<strong>no</strong>: na safra 2010/2011, quan<strong>do</strong>foi lança<strong>do</strong> o ABC, o percentual de aproveitamento<strong>do</strong> total de recursos disponibiliza<strong>do</strong>s (deR$ 2 bilhões) foi de 2,9%; nesta safra, 11,3% <strong>do</strong>total destina<strong>do</strong> ao projeto foi aplica<strong>do</strong>. O limite deinanciamento é de R$ 1 milhão por beneiciário,que conta com taxa de 5,5% ao a<strong>no</strong> e prazo de pagamentode até 15 a<strong>no</strong>s.Além <strong>do</strong> incentivo ao plantio direto e ao cultivode lorestas, o Programa ABC estimula projetosde recuperação de pastos degrada<strong>do</strong>s, a integraçãolavoura-pecuária-loresta, a ixação biológica de nitrogênioe o tratamento de resíduos animais.


oxigênio libera<strong>do</strong> pelas árvores <strong>no</strong> processo de fotossíntese também é considera<strong>do</strong> alia<strong>do</strong> <strong>no</strong>combate à redução <strong>do</strong>s gases causa<strong>do</strong>res <strong>do</strong> efeitoestufa. Por isso, uma das vertentes da Agriculturade Baixo Carbo<strong>no</strong> é o incentivo ao plantio de lorestas,como de eucalipto e pinus, que são comercialmenteimportantes <strong>no</strong> merca<strong>do</strong> brasileiro.A previsão <strong>do</strong> MAPA é de que até 2020 a áreadestinada ao plantio de florestas cresça 50%,sain<strong>do</strong> de 6 milhões de hectares para 9 milhõesde hectares. O Brasil hoje possui a maior áreade floresta plantada <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, de acor<strong>do</strong> com aAssociação Brasileira de Produtores de FlorestasPlantadas (ABRAF).O potencial de crescimento é muitogrande e as pesquisas pretendemmostrar que é eco<strong>no</strong>micamente viável”Roberto Jonker, especialista em forrageiras <strong>New</strong><strong>Holland</strong> e responsável pela implantação <strong>do</strong> projetode colheita de lorestas energéticas que a marcavem desenvolven<strong>do</strong> com a pica<strong>do</strong>ra FR9060, analisaque o plantio <strong>do</strong> eucalipto não concorre com ocultivo de grãos. “O crescente cultivo de lorestasenergéticas <strong>no</strong> país está colaboran<strong>do</strong> com o abastecimentoenergético e tomará, <strong>no</strong>s próximos a<strong>no</strong>s,apenas 0,5% da área total cultivada. O potencial decrescimento é muito grande e as pesquisas pretendemmostrar que é eco<strong>no</strong>micamente viável”, diz.Em parceria com a Universidade Estadual Paulista(Unesp), campus de Botucatu (SP), a <strong>New</strong><strong>Holland</strong> está testan<strong>do</strong> a colheita de plantas de até<strong>do</strong>is a<strong>no</strong>s para geração de energia a partir da combustão.Isso quer dizer que o plantio de lorestas setorna duplamente ecológico, já que num primeiromomento ela libera oxigênio e, num segun<strong>do</strong>, é utiliza<strong>do</strong>para geração de bioenergia. “É um <strong>no</strong>vo conceitode cultivo lorestal que está atenden<strong>do</strong> à <strong>no</strong>vaambição agrícola brasileira e que pode se encaixar<strong>no</strong>s parâmetros <strong>do</strong> ABC”, analisa Jonker.


o Brasil, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> desenvolveu um projetoque envolve a utilização de biomassa da palhada cana-de-açúcar para geração de energia porsistemas de cogeração. Em parceria com o Centrode Tec<strong>no</strong>logia Canavieira (CTC), o projeto busca utilizara palha da cana-de-açúcar (gerada na colheitamecanizada) na produção de energia. A pesquisa,baseada na aplicação da enfarda<strong>do</strong>ra BB9000 da<strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, está sen<strong>do</strong> desenvolvida desde maiode 2010 e já apresenta resulta<strong>do</strong>s favoráveis.A produção da bioeletricidade tem uma série devantagens: é um recurso re<strong>no</strong>vável, que polui me<strong>no</strong>s,tem risco e prazo de execução me<strong>no</strong>r, maior facilidadeem estimar a energia a ser gerada, além de diversiicar,mais ainda, a matriz energética nacional.A atividade, que já está sen<strong>do</strong> realizada emuma série de usinas <strong>do</strong> interior de São Paulo e <strong>no</strong>Nordeste virou realidade e tem um viés de grandeimportância econômica, já que se trata de umamatriz com me<strong>no</strong>r custo por geração de MW/h. “Ousineiro completa o ciclo produtivo da cadeia, poistem aproveitamento de resíduos, poden<strong>do</strong> inclusivetornar-se autossuiciente em energia elétrica eaté mesmo lucrar com o excedente”, airma Samirde Azeve<strong>do</strong> Fagundes, coordena<strong>do</strong>r de Marketingda <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, que destaca os incentivos políticos<strong>do</strong> Programa de Incentivo às Fontes Alternativasde Energia Elétrica (Proinfa) e da Lei 10.762.“Estamos caminhan<strong>do</strong> para um cenário de colheita100% mecanizada, sem queima, então é fundamentalo aproveitamento da biomassa na geraçãode energia”, airma Fagundes. Segun<strong>do</strong> da<strong>do</strong>sda União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica),a estimativa é que em aproximadamente dez a<strong>no</strong>sa bioeletricidade gere energia equivalente a trêsusinas Belo Monte. Os investimentos para a produçãode bioeletricidade também são mais baixos:de acor<strong>do</strong> com a ANEEL, o processo de geração debioeletridade é R$16,65/MWh mais barato <strong>do</strong> que aprodução energia hidrelétrica.Estamos caminhan<strong>do</strong> para um cenário decolheita 100% mecanizada, sem queima,então é fundamental o aproveitamentoda biomassa na geração de energia”


proveitamento de água da chuva e de luz natural,grandes áreas verdes. Estes são detalhes <strong>do</strong>projeto <strong>do</strong> Centro de Distribuição de Peças da <strong>New</strong><strong>Holland</strong> em Sorocaba (interior <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de SãoPaulo, Brasil), que resultaram na certiicação LEEDGold – um selo de reconhecimento internacional deprédios “verdes”, isto é, construí<strong>do</strong>s e gerencia<strong>do</strong>sde forma sustentável. A certiicação é concedidapelo United States Green Building Council (USGBC).A unidade de Sorocaba é o primeiro centro de distribuição<strong>do</strong> setor de autopeças da América Latina aconquistar a certiicação.O processo com o Green Building Council iniciou--se em 2008, com a aprovação <strong>do</strong> projeto de construção<strong>do</strong> Centro de Distribuição <strong>no</strong> conceito de ediícioverde. De acor<strong>do</strong> com José Manis, gerente <strong>do</strong> CD queacompanhou o projeto desde o início, ao longo <strong>do</strong>sa<strong>no</strong>s, as empresas da Fiat Industrial desenvolverame atenderam, por <strong>meio</strong> de práticas sustentáveis, ocumprimento <strong>do</strong>s cinco pilares estabeleci<strong>do</strong>s paraa conquista <strong>do</strong> selo. “Planejamos o local (concepção,construção e operação de ediicações e espaços construí<strong>do</strong>s)realizan<strong>do</strong> o gerenciamento <strong>do</strong> consumo deágua, de energia, o uso correto de materiais e qualidade<strong>do</strong> <strong>ambiente</strong> de trabalho”.“Cerca de 53% <strong>do</strong>s materiais utiliza<strong>do</strong>s na construçãoderivam de reciclagem ou apresentam certi-ica<strong>do</strong> de origem sustentável”, explica Giulia<strong>no</strong> Marchiani,responsável por segurança e <strong>meio</strong> <strong>ambiente</strong> da<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> na América Latina. “Além disso, to<strong>do</strong> oprocesso seguiu determinações para evitar desperdício.Uma ampla área verde foi acrescentada ao projetopara garantir a absorção de água pelo solo – evitan<strong>do</strong>o assoreamento de mananciais – e propiciar muitasáreas de sombra <strong>no</strong> entor<strong>no</strong> <strong>do</strong> complexo”, acrescenta.A eiciência <strong>no</strong> consumo de água foi garantidacom a construção de um tanque de reutilização, comum sistema de captação e contenção da chuva, quepassa a ser reaproveitada na rega da área verde. Nocaso de chuvas torrenciais, o tanque atua como umcontrola<strong>do</strong>r de vazão, evitan<strong>do</strong> grandes enxurradaspara o ribeirão local. Compara<strong>do</strong> com ediícios tradicionais,o Centro de Distribuição de Sorocaba apresentauma eco<strong>no</strong>mia de 30% <strong>no</strong> consumo de água.A preocupação com o consumo de energia levou àinstalação de telhas metálicas na cor branca, que re-letem a luz solar e evitam o aquecimento <strong>do</strong> <strong>ambiente</strong>.Estas telhas possuem recheio de lã de rocha quemelhoram o conforto térmico tanto em dias de calor,quanto de frio. O telha<strong>do</strong> <strong>do</strong> Centro tem ainda 4% desua área coberta por telhas translúcidas especiais, quepermitem a entrada de luz, mas iltram a passagem <strong>do</strong>calor, eco<strong>no</strong>mizan<strong>do</strong> energia para iluminação. Nos escritórios,grandes áreas envidraçadas também garantema iluminação natural e uma eco<strong>no</strong>mia de aproximadamente40% <strong>no</strong> consumo de energia.53% <strong>do</strong>seco<strong>no</strong>miamateriais dade 30% deconstruçãoágua em relaçãosão recicla<strong>do</strong>sàs instalaçõesou possuemcomunscertificaçãode origemredução deconsumo de40% deenergiaconfortotérmiconatural


Conferência das Nações Unidas sobreo Meio Ambiente e o Desenvolvimento,realizada na cidade <strong>do</strong> Riode Janeiro em junho de 1992, recebeu o<strong>no</strong>me de ECO-92 e teve como objetivo conciliaro desenvolvimento econômico coma proteção <strong>do</strong> <strong>ambiente</strong>. Esse evento foi omarco que consagrou o conceito de desenvolvimentosustentável, contribuin<strong>do</strong> paraa mais ampla conscientização nas questõesambientais e sociais da humanidade.A Agenda 21 foi o principal <strong>do</strong>cumentogera<strong>do</strong> na conferência e determi<strong>no</strong>u aimportância de to<strong>do</strong>s os países se comprometereme reletirem sobre as questõessocioambientais. O capítulo 29 dessaagenda destaca as questões relacionadasà agricultura, com ênfase <strong>no</strong> desenvolvimentorural sustentável.Em junho de 2012 aconteceu o eventoRio+20 e cabe uma análise da evolução edas mudanças que ocorreram na agriculturabrasileira, nesses 20 a<strong>no</strong>s. Em 1992, aárea sob plantio direto foi estimada em 1,3milhões de hectares <strong>no</strong> Brasil, ocupan<strong>do</strong>aproximadamente 4% da área de lavouras.Em 2012, essa área é estimada em 32 milhõesde hectares, ou seja, 75% da área delavouras. Nesses 20 a<strong>no</strong>s, as produções degrãos por unidade de área (hectare), aumentaram44% em arroz, 72% em milho,48% em soja e 64% em trigo.A redução <strong>no</strong> consumo de combustíveiscom a a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong> plantio direto é estimadaem 66%, o que equivale a reduzir42 litros de diesel por hectare to<strong>do</strong> o a<strong>no</strong>.Com base em 32 milhões de hectares, oagricultor deixou de consumir 1,34 bilhõesde litros de diesel na produção degrãos para cada safra. Com isso, deixou deemitir 3,59 bilhões de quilos de CO2.No início da década de 1990, o consumode um litro de diesel produzia aproximadamente25 kg de arroz, milho, soja outrigo. Vinte a<strong>no</strong>s depois, se produz entre105 e 175 kg desses grãos com o mesmoconsumo de combustível. A soja, porexemplo, consumia 68,3 ml de diesel paraproduzir 1 kg de grãos. Hoje, o consumo éde 8,8 ml de diesel para produzir o mesmoquilo de grãos.Da mesma forma, a eiciência <strong>no</strong> uso deágua pode ser demonstrada com o aumentona retenção da mesma <strong>no</strong> solo e na eiciênciada irrigação. Em arroz, por exemplo,o consumo de água para produção de 1 kgde grãos baixou de 3.900 para 1.304 litros,nesses 20 a<strong>no</strong>s. É importante destacar quea planta consome aproximadamente millitros de água para a produção de 1 kg degrãos. Nesse contexto, o agricultor é o gestorda eiciência <strong>no</strong> uso dessa água, produzin<strong>do</strong>alimentos para o consumo urba<strong>no</strong>.No passa<strong>do</strong>, a erosão de solos causadapor enxurradas nas áreas sob preparoconvencional (ara<strong>do</strong> e grade) era de aproximadamente20 toneladas de terra fértilpor hectare to<strong>do</strong>s os a<strong>no</strong>s. Hoje, 20 a<strong>no</strong>sdepois, o plantio direto reduziu em 96% aperda desses solos.A atividade biológica é diícil de serquantiicada, mas é evidente com a retomadade fauna nativa em to<strong>do</strong>s os <strong>ambiente</strong>sde agricultura. A a<strong>do</strong>ção de boaspráticas agrícolas, como o plantio diretoe a não queima de palha, combinada coma consciência de preservar recursos naturais,resultou na retomada de cadeias tró-icas mais equilibradas.O evento Rio+20 foi o momento de colocarna balança os efeitos da soma de to<strong>do</strong>sos processos de eiciência a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s <strong>no</strong> usode recursos naturais, que levam o agricultorbrasileiro e to<strong>do</strong>s os segmentos envolvi<strong>do</strong>scom a produção de alimentos a assumirem,com orgulho, os resulta<strong>do</strong>s da evolução daagricultura nesses 20 a<strong>no</strong>s. O plantio diretoé o fator que mais inluenciou o impactoambiental positivo. Os agricultores, com oapoio da pesquisa, da genética, da indústriade insumos e de to<strong>do</strong>s os segmentos envolvi<strong>do</strong>sna produção de lavouras, determinaramas mudanças necessárias para o bene-ício de toda a sociedade.* Dirceu Gassen é engenheiro agrô<strong>no</strong>moformato pela Universidade de Passo Fun<strong>do</strong> eMestre em Agro<strong>no</strong>mia e na área de Fitotecniapela Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong>Sul (UFRGS). Possui mais de 200 publicaçõesrelacionadas à proteção de plantas, plantiodireto e evolução da agricultura.A a<strong>do</strong>ção de boas práticas agrícolas, como o plantiodireto e a não queima de palha, combinada com aconsciência de preservar recursos naturais, resultou naretomada de cadeias tróficas mais equilibradas”


ança<strong>do</strong> <strong>no</strong> im <strong>do</strong> a<strong>no</strong> passa<strong>do</strong>, o pulveriza<strong>do</strong>rautopropeli<strong>do</strong> SP3500 da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> chegoupara atender a uma demanda <strong>do</strong>s clientes:pulverizar culturas diferentes em qualquer tipo desolo, com qualidade e estabilidade de barra. É ocaso da cultura de milho na propriedade Mato Bonito,em Ponta Grossa (PR), há cinco a<strong>no</strong>s cliente <strong>New</strong><strong>Holland</strong>: o proprietário, Ervin Stock, e sua equipebuscavam uma máquina que atendesse aos diferentesestágios da cultura de milho.Sérgio <strong>do</strong>s Santos, agrô<strong>no</strong>mo e <strong>do</strong>utor em mecanizaçãoagrícola, explica: “O milho é uma culturadiferenciada, devi<strong>do</strong> aos vários estágios de crescimento".A propriedade usou até um avião paraotimizar a pulverização, mas o melhor resulta<strong>do</strong>foi obti<strong>do</strong> com o equipamento da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>. “Oavião não atendeu às <strong>no</strong>ssas necessidades, então oSP3500 chega para resolver <strong>no</strong>ssa demanda nestemomento”, conta Santos.Referência <strong>no</strong> merca<strong>do</strong> mundial em <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong>e com tratores em todas as faixas de potência, alémde semea<strong>do</strong>ras, colheitadeiras e forrageiras, a <strong>New</strong><strong>Holland</strong> busca atender o produtor em todas as etapasda produção. “Entramos neste <strong>no</strong>vo segmentocom o SP3500 para explorar suas possibilidades eatender de forma ainda melhor ao <strong>no</strong>sso público erevendas, com to<strong>do</strong> o suporte da força da marca”,airma Douglas Santos, especialista de pulveriza<strong>do</strong>rda <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>. “Saber o que o produtor precisa éessencial. Constatamos a necessidade de uma máquinade pulverização autopropelida e a colocamos<strong>no</strong> merca<strong>do</strong>”, completa o especialista.A escolha <strong>do</strong> SP3500 na Fazenda Mato Bonitotambém teve a ver com uma importante característicatécnica: A suspensão “inteligente”. A suspensãohidráulica ativa acompanha a abertura da bitolae absorve os impactos durante o deslocamentoda máquina, o que garante estabilidade da barrapulveriza<strong>do</strong>ra. Para Sérgio <strong>do</strong>s Santos, esse é pontofundamental: “Nosso problema maior, aqui, é acondição de terre<strong>no</strong>, que tem a topograia ondulada.Então a estabilidade da barra conta bastante:manter uma altura média <strong>do</strong> meu alvo, de 50 cm,é importantíssimo pra qualidade de aplicação. E oSP3500 tem atendi<strong>do</strong> bem a essa demanda.”


O pós-venda eiciente da marca na sua regiãocom a assistência técnica da concessionária que realizoua venda, a Trator <strong>New</strong> de Ponta Grossa, tambémfoi fator de destaque. “Como a gente vê que as marcasestão caminhan<strong>do</strong> para máquinas de pulverizaçãoautopropelidas, o SP3500 é competitivo <strong>no</strong> merca<strong>do</strong>porque conta com o diferencial <strong>do</strong> pós-venda, da facilidadede conversa com o concessionário, a rapidez<strong>do</strong> serviço”, conclui <strong>do</strong>s Santos.Em Maringá o cenário é pareci<strong>do</strong>: Otávio MayrinkGoes sempre foi cliente <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>. Seu pai, inclusive,foi revende<strong>do</strong>r da marca, o que contribuiu paraa idelidade de Goes às máquinas. Proprietário dafazenda Santa Cruz, em Maringá (PR), arren<strong>do</strong>u, em1998, parte das terras dedicadas à pecuária para lavoura.Hoje, planta soja, milho, trigo e aveia.A história antiga com a marca se traduz emconiança e na tranquilidade de trabalhar. “Soususpeito para falar, porque sempre fui cliente <strong>New</strong><strong>Holland</strong>, mas gosto muito da facilidade de manuseio,de operação, <strong>do</strong> pós-venda eicaz, com rapidezem assistência técnica, e <strong>do</strong> alto valor de revenda,que facilita a troca”, airma Goes.O SP3500 é sua primeira máquina de pulverizaçãoautopropelida, que Goes encara como umatendência para o futuro. “Para não sair da <strong>New</strong><strong>Holland</strong>, esperei a marca lançar o pulveriza<strong>do</strong>r ecomprei. Usava outras duas máquinas antes, masagora a propriedade será melhor atendida, e acreditoque isso seja uma tendência: máquinas maioresem campo, pela diiculdade que temos hoje demão de obra”, conclui o produtor.Douglas Santos conirma a eiciência da máquinaem campo e destaca ainda outras de suas facilidades,como o controla<strong>do</strong>r de bor<strong>do</strong>, que dá totalcontrole <strong>do</strong> SP3500 ao seu opera<strong>do</strong>r. “Por <strong>meio</strong> deum único equipamento é possível ativar e desativara barra, medir a vazão instantânea <strong>do</strong> produtopulveriza<strong>do</strong>, veriicar o volume <strong>no</strong> tanque, além depermitir o mapeamento da pulverização. Todas essasfunções colaboram para a maior precisão duranteo trabalho”, explica. "As facilidades <strong>do</strong>s equipamentosde agricultura de precisão como cortede seções, piloto elétrico, piloto hidráulico e GPScom diversos sinais, inclusive rede RTK tambémsão diferenciais <strong>no</strong> SP3500", conclui.Para Flávio Tonel, da propriedade Colônia Pereirade Souza, em Júlio de Castilhos (RS), a eco<strong>no</strong>mia decombustível e o tamanho da área pulverizada peloSP3500 são suas características destaque. Cliente<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> desde 1998, recebeu a máquina háduas semanas e está com ela em campo na plantaçãode trigo. "A eco<strong>no</strong>mia de diesel é impressionantee a área pulverizada é grande, o que facilita <strong>no</strong>ssotrabalho. Já izemos a primeira revisão <strong>do</strong> pulveriza<strong>do</strong>re pedimos algumas pequenas mudanças aomecânico, que já vão ser atendidas. Temos <strong>do</strong>is milhectares de soja, trigo e milho e o SP3500 tem da<strong>do</strong>conta <strong>do</strong> trabalho", conclui Tonel.A estabilidade da barra conta bastante:manter uma altura média <strong>do</strong> meualvo, de 50 cm, é importantíssimopra qualidade de aplicação. E o SP3500tem atendi<strong>do</strong> bem a essa demanda”


om os custos <strong>do</strong> combustível, sementes, consumose mão-de-obra em constante crescimento,a Agricultura de Precisão tor<strong>no</strong>u-seuma alternativa para o agricultor manter a competitividade<strong>no</strong> atual cenário agrícola nacional. Paraque a Agricultura de Precisão esteja acessível aomaior número de produtores, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> contacom uma série de equipamentos de alta qualidade.Eliezer Goulart adquiriu o sistema de precisãopela concessionária Paraíso Máquinas. “Busqueios sistemas que mais se enquadram para apropriedade da minha família e que trouxessema precisão mais exata para o plantio”, diz o produtorque trabalha com a família na sua própriaterra, o Con<strong>do</strong>mínio Goulart, em Jataí e Palestinade Goiás (GO), <strong>no</strong> sul <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>.Segun<strong>do</strong> Carlos Schimidt, especialista de produtoda marca, os equipamentos trazem característicasque <strong>auxilia</strong>m o produtor na eiciência da colheitae <strong>no</strong> aumento da produtividade, concilian<strong>do</strong>conforto e mais rendimento. “Criação de mapas,plantio planeja<strong>do</strong> e alta precisão são alguns <strong>do</strong>satributos <strong>do</strong>s equipamentos de Agricultura de Precisãoda <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, conheci<strong>do</strong> também comoPLM (Precision Land Management – GerenciamentoPreciso <strong>do</strong> Campo)”, explica.Um sinal GPS, Global Positioning System (Sistemade Posicionamento Global), quan<strong>do</strong> não corrigi<strong>do</strong>o erro de posicionamento entre 5 e 10 metros,que funciona para automóveis e outras aplicações,não é suiciente para máquinas agrícolas. Para atendera essa demanda, o setor conta com a precisão derepetição conhecida como Passada entre Passada(DGPS) que mede em intervalo de 15 minutos e corrigeáreas ig<strong>no</strong>radas e sobrepostas de uma ila paraoutra ao percorrer os talhões. A precisão <strong>do</strong> DGPSé cerca de 15 a 30 cm entre passadas. Há outrossistemas de correção ainda mais avança<strong>do</strong>s, comoo OmniStar, com precisão entre 7 e 15 centímetrossem repetibilidade. Para quem busca operação derepetibilidade, existe o mecanismo de precisãoCenterline RTS e o sistema RTK, este o mais precisoentre to<strong>do</strong>s com correção em tempo real. A<strong>no</strong> apósa<strong>no</strong>, os sistemas Centerline RTX e RTK conduzemnas mesmas linhas um dia, uma semana, um mês ouum a<strong>no</strong> depois. O Centerline RTX tem precisão iguala 4 cm entre linhas com repetibilidade e o RTK tema precisão de 2,5 cm entre linhas.Os beneícios <strong>do</strong> sistema PLM da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>,como destaca Schimidt, são aumentar a produtividadee reduzir os custos. Além deles, se destacamo maior rendimento operacional com conforto,eco<strong>no</strong>mia de combustível, me<strong>no</strong>r quantidade dema<strong>no</strong>bras, eliminação de falhas ou sobreposições,possibilidade de trabalhos <strong>no</strong>tur<strong>no</strong>s ou com poucavisibilidade, melhor gerenciamento de todas as atividades<strong>do</strong> campo e concentração <strong>do</strong> opera<strong>do</strong>r emoutras atividades.Para decidir a para determinadapropriedade é preciso prestar atenção <strong>no</strong> tipo desinal para cada necessidade de aplicação. O plantiocom sinal DGPS abrange de 20 a 30 cm em sinal livre.Já o sinal OmniStar atinge de 10 a 20 cm comsinal pago e é uma sugestão para os produtores quepossuem um peque<strong>no</strong> número de máquinas. A <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong>é recomendada ainda para culturas que nãoprecisam de repetição de operação em soja, trigo emilho, entre outros.A família <strong>do</strong> produtor Eliezer adquiriu <strong>do</strong>issistemas de piloto automático com sinal XP Oministar.“Foi o que encontramos de melhor em marca<strong>do</strong>resde linha e me<strong>no</strong>s falha em plantio diretopara a <strong>no</strong>ssa plantação de soja, milho e feijão”, con-


Foi o queencontramosde melhor emmarca<strong>do</strong>res delinha e me<strong>no</strong>sfalha emplantio diretopara a <strong>no</strong>ssaplantação desoja, milho efeijão” ta. Em breve a família também será beneiciadacom a base <strong>do</strong> sistema RTK (Real Time Kinematic)da <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> nas duas propriedades.Em Unaí (MG), a cerca de 600 km da capital, o proprietárioda Fazenda Jibóia Columbia, Theo<strong>do</strong>rusSanders, adquiriu o sistema RTK na concessionáriaUnapel Veículos e Peças. Segun<strong>do</strong> Sanders, “osistema traz a precisão ideal para a produção e usona minha propriedade de quase cinco mil hectarescom a plantação de soja e milho”.A base RTK é o sinal agrícola mais preciso disponível<strong>no</strong> merca<strong>do</strong>. O sinal corrigi<strong>do</strong> é livre e capazde repetir os mesmos da<strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s, a<strong>no</strong>após a<strong>no</strong>, proporcionan<strong>do</strong> a criação de caminhosperenes pela plantação. “A correção RTK traz umalinhamento perfeito e é essencial também para aprodutividade em canavial <strong>no</strong> preparo <strong>do</strong> solo, <strong>no</strong>plantio e na colheita”, explica Carlos Schimidt, queainda lembra que “só é viável atingir essa transmissãoa partir de três <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong>s de comunicação”.Uma dessas <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong>s opera via transmissãode rádio. O sistema calcula o erro em tempo real, oqual é transmiti<strong>do</strong> por <strong>meio</strong> de um sinal de rádiode onda curta para uma ou mais unidades móveis.Para preencher áreas de perda de sinal ocasionadaspor terre<strong>no</strong> acidenta<strong>do</strong> ou vegetação cerrada,o produtor pode posicionar repeti<strong>do</strong>res radioelétricos.Outra <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> de comunicação é por Estaçãode Referência Virtual (RTK VRS), com terminalmóvel com um cartão SIM liga<strong>do</strong> ao receptorGPS. Essa rede de estações terrestres recebem osmesmos da<strong>do</strong>s relativos à posição e o erro calcula<strong>do</strong>é envia<strong>do</strong> em tempo real pela internet para oservi<strong>do</strong>r VRS. A mais recente <strong>tec<strong>no</strong>logia</strong> de comunicaçãoé a utilização <strong>do</strong> receptor GNSS <strong>no</strong> veículoe na estação-base, quan<strong>do</strong> a visibilidade <strong>do</strong> satélitefor limitada pelo terre<strong>no</strong> ou por obstáculos.


ais <strong>do</strong> que tradição, para preparar o bomchurrasco gaúcho são necessários cuida<strong>do</strong> etécnica. Na cultura <strong>do</strong> gaudério, o verdadeirochurrasco é prepara<strong>do</strong> <strong>no</strong> fogo de chão. Aproveitan<strong>do</strong>o perío<strong>do</strong> da Expointer, feira que movimentao município de Esteio, na região metropolitana dePorto Alegre, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> em Campo dá dicas depreparo da carne que é aprecia<strong>do</strong> <strong>no</strong> Brasil inteiro.Antônio Pacheco, igura que circula com uma câmerade fotograia pela Expointer desde os primórdiosda feira, na década de 1970, se transforma emespecialista quan<strong>do</strong> o assunto é churrasco.Porto-alegrense, ele tem verdadeirapaixão pelo universo agrícola.“Quan<strong>do</strong> o jornal Zero Hora começouo cader<strong>no</strong> Campo & Lavoura eujá estava lá, fazen<strong>do</strong> fotograias fotograias emcampo. Participo da Expointer desdeseu primeiro a<strong>no</strong>, quan<strong>do</strong> ainda erauma feira pequena”, relembra, ressaltan<strong>do</strong>sua trajetória de 42 a<strong>no</strong>s– 37 edições de Expointer.Para quem quer preparar umchurrasco gaudério, Pacheco dáa dica: “precisa ser em fogo dechão!”. Para montar o fogo, utilizeum espaço de <strong>do</strong>is por <strong>do</strong>ismetros, demarque duas linhasparalelas (pode fazer <strong>do</strong>is buracos rasos), onde rão coloca<strong>do</strong>s o carvão e a lenha. O ideal é que asselinhasestejam a 50 cm de onde icará o espeto dacostela. Coloque carvão e lenha na área demarcada.Uma dica para acender com mais facilidade é usarálcool. Para uma costela grande, além da lenha utiliza-secerca de 10 kg de carvão.Preparada a área para o churrasco, é hora decuidar da carne. A costela de ga<strong>do</strong> é uma das maisapreciadas, mas também se pode preparar a ovelhainteira e outros animais deste porte. Pacheco explicaque <strong>no</strong> preparo da carne se retira o excesso de gordurae os carimbos que marcam a peça. “Feito isso,passe sal grosso por toda a carne. Na costela, nãoutilizamos outros temperos, pois a ideia é manter osabor da carne. Na ovelha pode-se fazer furos e colocarcal<strong>do</strong> de limão antes de temperar com o sal”, diz.A costela vai ao fogo em um espeto especial,preso diretamente ao chão. A carne deve icar cercade 80 cm acima <strong>do</strong> solo e, nas primeiras quatrohoras, o ideal é que a parte com osso esteja maisexposta ao fogo. “Nesta posição, com o fogo bran<strong>do</strong>,a carne vai assan<strong>do</strong> lentamente, permitin<strong>do</strong> o cozimentoda parte de cima. Ao mesmo tempo, o salque está na parte de cima da peça vai penetran<strong>do</strong> edan<strong>do</strong> sabor à carne”, diz Pacheco.Depois das primeiras quatro horas, vira-se a carnea cada meia hora para assar por igual. Ele explica quea costela demora cerca de 10 horas para icar pronta,de acor<strong>do</strong> com o tamanho, e a ovelha, cerca de quatrohoras. “Uma boa técnica é ver se o osso está soltan<strong>do</strong>da carne. Isso signiica que ela está quase pronta.”Para acompanhamento, Pacheco indica salada de cebola,tomate, arroz branco e aipim. “Um bom feijãomexi<strong>do</strong> também faz parte da tradição”.


Jaraguá Bahia <strong>no</strong> oeste baia<strong>no</strong>Durante a Bahia Farm Show, realizada <strong>no</strong> mês de junho emLuís Eduar<strong>do</strong> Magalhães, a <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> comemorou ainauguração da <strong>no</strong>va concessionária Jaraguá Bahia com umevento que recebeu mais de 700 convida<strong>do</strong>s.“Nós ficamos muito felizes em representar uma marcacom tamanha tradição na agricultura. Recebemos a <strong>no</strong>tíciaque seríamos concessionários <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> um dia antes <strong>do</strong>último Natal: não poderíamos ter recebi<strong>do</strong> melhor presente”,afirmou Osmar Martins, proprietário da concessionária,ressaltan<strong>do</strong>que a equipecontratada pelaJaraguá Bahiajá conhece oagronegócioda região eestá preparadapara atenderos clientes damelhor forma.Aplicativo <strong>New</strong> <strong>Holland</strong> Clima<strong>no</strong> Android e <strong>no</strong> iPhoneA<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> lançou o aplicativo “NH Clima”, um serviçoabrangente que deve atender ao crescente número deprodutores que necessitam de informação precisa e em temporeal. Para utilizar, os clientes que têm iPhone podem baixá-logratuitamente na Apple Store, enquanto quem utiliza o sistemaAndroid, pode fazer o <strong>do</strong>wnload através <strong>do</strong> Google Play.Uma grande quantidade de informações estará disponívelpara acesso, incluin<strong>do</strong> temperatura efetiva esensação térmica, pressão, velocidade e direção<strong>do</strong> vento, to<strong>do</strong>s itens de extrema importânciaem processos como o de pulverização.A confiabilidade <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s disponibiliza<strong>do</strong>spelo “NH Clima” está baseada nas suas fontes:são obti<strong>do</strong>s de uma rede de mais de 71 milestações metereológicas, distribuídas ao re<strong>do</strong>r<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, e por <strong>meio</strong> da geolocalização. Umlocaliza<strong>do</strong>r de concessionários também estáintegra<strong>do</strong> ao pacote.Equagril entrega 44 tratoresao gover<strong>no</strong> <strong>do</strong> Rio de JaneiroOOS AZUIS CHEGAM AO CAMPOgover<strong>no</strong> <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio de Janeiro adquiriu 44 <strong>no</strong>vos tratores para projetosde incentivo à mecanização agrícola <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>. As <strong>no</strong>vas máquinas, todasmodelo TT3840, foram entregues pela concessionária Equagril, que tem loja emCampos <strong>do</strong>s Goytacazes, município localiza<strong>do</strong> a 270 km da capital fluminense.As máquinas serão destinadas aos municípios da região Serrana. De acor<strong>do</strong> comArthur Guazzelli, gerenteComercial da Equagrilpara a região Sudeste,a licitação vencida pelaconcessionária comprovao custo-benefício <strong>do</strong>sequipamentos. “Comoatuamos <strong>no</strong> esta<strong>do</strong> hácinco a<strong>no</strong>s, é muitobom poder contribuirpara o desenvolvimentoda mecanização <strong>do</strong>setor.” No a<strong>no</strong> passa<strong>do</strong>,a concessionária venceuoutra licitação e entregou35 tratores modelo TL85.Gover<strong>no</strong> da Bahiaadquire 87 tratores<strong>New</strong> <strong>Holland</strong> venceu uma licitaçãoA e entregou 87 tratores TT4030à Secretaria de Desenvolvimentoe Integração Regional da Bahia.As máquinas adquiridas serãoencaminhadas às associaçõesde produtores rurais de diversosmunicípios de Salva<strong>do</strong>r, numa açãoem parceria com a Companhia deDesenvolvimento e Ação Regional.Para o gerente de vendas especiaisda <strong>New</strong> <strong>Holland</strong>, Rudimar Luís Rigo,é bastante importante para a marcaestar presente na Bahia, especialmente<strong>auxilia</strong>n<strong>do</strong> em projetos com este. “Ostratores irão ajudar <strong>no</strong> desenvolvimentoda agricultura familiar, na base dacadeia alimentar”. Desde 2011 a <strong>New</strong><strong>Holland</strong> já enviou 347 tratores aoesta<strong>do</strong>, to<strong>do</strong>s encaminha<strong>do</strong>s a estasassociações rurais.Marka entrega TL75 em São PauloAconcessionária Marka, que tem matriz <strong>no</strong> município paulista de Jaú (SP),entregou 15 tratores modelo TL75 para a empresa BC2 Construtora. Aempresa de engenharia civil, especializada em serviços de manutenção econservação de ro<strong>do</strong>vias, utilizará os equipamentos em operações na BR-153.De acor<strong>do</strong> com Ismael Paracatu de Oliveira, gerente de Vendas da Marka, onegócio reflete a qualidade <strong>do</strong>s equipamentos. “Como os tratores da linha TL sãomultiuso, já atendemos agricultores que atuam <strong>no</strong>s mais diversos tipos de segmentos.Agora, as máquinas vão para as ro<strong>do</strong>vias ajudar nas operações de manutenção.”


clubinho


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