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GastronomiaPela liberdade de escolha, modernidadee direito ao conhecimentoDiesel é em to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong> opção para preservação ambiental e equilíbrio da matriz energética.Ingredientes500g de filé de lingua<strong>do</strong> ou outro peixe brancofresco e sem espinhos400 ml de suco de limão2 colheres de sopa de gengibre rala<strong>do</strong>2 colheres de sopa de alho amassa<strong>do</strong>1 colher de sopa de Ají (tempero peruano) oupimenta de<strong>do</strong> de moça picada fina2 xícaras de cebola roxa fatiada fina½ xícara de coentro pica<strong>do</strong>Sal a gostoPimenta <strong>do</strong> reino em pó a gosto1 pitada de Ajinomoto (realça<strong>do</strong>r de sabores)Batata <strong>do</strong>ce, cenoura e espigas de milho verdecozidas e cortadas em fatias grossasMo<strong>do</strong> de fazer1. Lave bem os filés de peixe, corte-os emcubinhos e acomode-os em uma travessa2. Despeje o suco de limão sobre o peixe edeixe marinan<strong>do</strong> por um perío<strong>do</strong> de15 minutos a meia hora, até que o peixeganhe um tom esbranquiça<strong>do</strong>, sinal de quejá está “cozi<strong>do</strong>” pelo suco de limão.3. Acrescente o gengibre, o coentro, a pimentapicada, a pimenta em pó, o sal, o Ajinomoto ea cebola fatiada. Misture bem.4. Sirva em pratos individuais, sobre uma basede folhas de alface, acompanha<strong>do</strong> pelas fatiasde batata <strong>do</strong>ce e pelas rodelas de milho verde.Custo: R$ 38,50*Rendimento: duas porções* Este valor varia de acor<strong>do</strong> com a região.Leite de tigre para acompanharPara uma atmosfera verdadeiramente peruana, o cevicheprecisa ser antecedi<strong>do</strong> pelo leite de tigre, um aperitivoprepara<strong>do</strong> com o cal<strong>do</strong> <strong>do</strong> ceviche bati<strong>do</strong> com ají(a pimenta de<strong>do</strong> de dama é ótima substituta para otempero peruano) e pisco, um destila<strong>do</strong> de uva típico<strong>do</strong> Peru, que pode ser substituí<strong>do</strong> por vodca ou vinhobranco. Dizem que a mistura é afrodisíaca.Toques extras• Além <strong>do</strong> lingua<strong>do</strong>, robalo, pescada branca e badejotambém são ótimos peixes para o ceviche, quetambém pode levar camarão, polvo e outros frutos <strong>do</strong>mar. O importante é que sejam frescos e que a carneseja pouco fibrosa, para cozinhar bem no limão.• Os limões não podem ser espremi<strong>do</strong>s até o fim,para evitar que o sumo da casca se misture eamargue o cal<strong>do</strong>.• O acompanhamento da batata e <strong>do</strong> milho tem opropósito de cortar a acidez <strong>do</strong> limão, fortementepresente <strong>do</strong> sabor <strong>do</strong> ceviche. No Peru, eles usamainda o camote, um tipo de batata <strong>do</strong>ce muitopopular por lá, de cor alaranjada, que, além <strong>do</strong>sabor, dá um colori<strong>do</strong> especial ao prato. Dificilmentevocê vai encontrá-la por aqui, então use cenouras.• Em dias quentes, acrescente cubos de gelo ou deixea travesssa com o peixe na geladeira, durante amarinada, a fim de evitar que a carne <strong>do</strong> peixese deteriore.• O ceviche tem origem na cultura inca, muito antes,portanto, <strong>do</strong>s espanhóis terem conquista<strong>do</strong> o Peru,e se popularizou bastante em toda América Latina,principalmente na Colômbia, Equa<strong>do</strong>r, Chile e México.• O ceviche também pode ser servi<strong>do</strong> como aperitivo,em porções menores, em taças e sem acompanhamento.Talvez a sua imagem <strong>do</strong>s veículos movi<strong>do</strong>s a diesel seja a daquele caminhão ou ônibusvelho soltan<strong>do</strong> fumaça escura ou daquela van importada rodan<strong>do</strong> pela cidade tambémdeixan<strong>do</strong> um rastro escuro no ar. Essa é a realidade brasileira, ou melhor, a “verdade”que faz com que acreditemos ou aceitemos por completa falta de conhecimento das maisavançadas tecnologias da indústria automobilística.Em grande parte <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, e bem mais perto <strong>do</strong> que imaginamos, como em vários paísesda América <strong>do</strong> Sul, o diesel é uma opção cada vez mais a<strong>do</strong>tada e menos poluente queo carro movi<strong>do</strong> a gasolina e até mesmo que o nosso flex “ecológico”. Com a evolução datecnologia <strong>do</strong>s motores e com a legislação cada vez mais restritiva nos merca<strong>do</strong>s maisevoluí<strong>do</strong>s como a Europa, o veículo a diesel transformou-se em grande colabora<strong>do</strong>r dasmetas ambientais, além de, de quebra, ser pelo menos duas vezes mais econômico que ocarro a gasolina (e nem comparo com o flex, pois seria covardia).Mesmo nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, país tradicionalmente a favor da gasolina, no Esta<strong>do</strong> daCalifórnia o diesel limpo (clean diesel) é uma realidade não somente nos ônibus, mastambém nos automóveis. É possível colocar um lenço branco no escapamento de um dessesveículos com o seu motor em funcionamento e o lenço continuará branco e limpo, tal ograu de evolução que essa tecnologia atingiu.Por que então no Brasil, diferentemente da Europa, <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s e da quasetotalidade <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s da América <strong>do</strong> Sul, o diesel não é permiti<strong>do</strong> para automóveis,somente sen<strong>do</strong> libera<strong>do</strong> para veículos comerciais com capacidade de carga acima de1.000 kg, nove passageiros ou com tração 4X4? Talvez pela imagem errada de ser poluente,como mencionei no começo? Talvez pela limitação de disponibilidade de diesel que existiano merca<strong>do</strong> e por seu preço ser subsidia<strong>do</strong>? Mesmo assim, até as passagens de ônibussubsidiadas e, sem redução no seu preço, o automóvel movi<strong>do</strong> a diesel continuaria sen<strong>do</strong>mais econômico e muito mais ecológico.Segun<strong>do</strong> a Petrobras, a partir de 2015, com a entrada em funcionamento de duas refinariasnovas, o Brasil será praticamente autossuficiente na oferta de diesel e, até 2020, comoutras duas refinarias em operação, produzirá excedente de quase 500 mil barris/dia.Exatamente o que precisará ser importa<strong>do</strong> de gasolina para atender a demanda da frotabrasileira (mesmo com a adição crescente de etanol ao nosso combustível).O diesel não é uma unanimidade aqui no Brasil e, por pura falta de conhecimento, muitosambientalistas ainda têm a imagem da fumaça escura, <strong>do</strong> particula<strong>do</strong> e <strong>do</strong> cheiro forte edesagradável, mas precisamos abrir a nossa mente e, como já fizemos com o etanol e combiodiesel, ampliar as possibilidades da matriz energética.José Carlos SeccoAssessor de imprensa da Volare e MarcopoloArquivo Marcopolo3637

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