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Edição 28

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twitter.com/OnibusVolarefacebook.com/OnibusVolareYoutube.com/OnibusMarcopoloCinto de segurança salva vidas!A Volare está cada vezmais perto de você.Com a inauguração de novas lojas, a rede Volare estáampliando seus caminhos para ficar mais próxima de você.Confira! Acesse nosso site: www.volare.com.brFeito para levar VIDA de um lugar a outro!VOLARECLUB SETEMBRO 2012Revista Trimestral - Ano IX - Nº <strong>28</strong> - Setembro 2012Chegou Volare Visione,uma sala de cinema itineranteTurismo:Viaje pelo PantanalEntrevista:Mauricio de Sousa, Turmada Mônica e muito maisVolareEuro V/Proconve 7,para um futuro melhor


Meio AmbienteMobilidade e a competitividadeda indústria brasileira sãooportunidades de crescimentopara o miniônibusOs congestionamentos, o estresse e a contaminação ambiental decorrentes docrescimento exponencial de automóveis, da primazia do transporte individual sobreo coletivo, dos problemas nos sistemas de trânsito das cidades e na infraestruturaaeroviária, portuária e ferroviária não afetam somente a qualidade de vida daspessoas, mas também a competitividade das empresas.Para o presidente do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiaise Equipamentos Ferroviário) José Antônio Fernandes Martins, que também évice-presidente de Relações Institucionais da Marcopolo e um dos idealizadores egrande incentivador da Volare, o futuro proporciona uma excelente oportunidadede crescimento e expansão da utilização do miniônibus. Martins conversou coma VolareClub durante o Simpósio SAE Brasil de Mobilidade Urbana, realizado emjunho, em Caxias do Sul. Confira!A mobilidade nos centros urbanos e também nasdemais localidades, no Brasil e no mundo, dependemuito do investimento em infraestrutura viária,da competitividade das empresas e da realizaçãode programas como o Caminho da Escola, PACEquipamentos e PAC Ferrovias e Rodovias, quetotalizam um investimento de R$ 133 bilhões.Neste cenário, segundo Martins, o futuro poderárepresentar uma grande oportunidade de crescimentoe expansão da utilização do miniônibus. “Não dá mais para tertantos carros nas ruas com apenas uma ou duas pessoas. É precisoo investimento pesado no transporte coletivo, quer seja ele oônibus, com sistemas como o BRT, o trem ou o metrô. E nãoestou falando somente de grandes cidades. Em Caxias do Sul, comcerca de 500 mil habitantes, a saturação do trânsito já é visível esensível, causando poluição, estresse e diminuição na qualidade devida dos cidadãos”, destaca o executivo.Martins cita como exemplos de ações para a melhoria do transportecoletivo no Brasil, os programas Caminho da Escola, criadoem 2007 pelo Presidente Lula, através do MEC (Ministério daEducação) e Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação(FNDE) e o recente PAC Equipamentos. Com o Caminhoda Escola, o governo proporcionou a sensível melhoriano transporte de estudantes das zonas rurais brasileirase, ao mesmo tempo, estimulou a indústria nacional quefabricou neste período mais de 20 mil veículos para atenderespecificamente esta demanda. “Esperamos que o programado Ministério das Cidades – PAC Mobilidade Urbana,que inclui um investimento de R$ 32,6 bilhões possaser um grande impulso na melhoria e ampliação dosnossos sistemas de transporte, seja por miniônibus,ônibus, metrô, VLT’s, Monorail, etc. dentro de umaestrutura moderna e funcional.”De acordo com José Antônio Martins, a perspectivapara o segmento é muito positiva. Ele aponta acriação do Caminho da Escola urbano e do Caminho0405


Meio Ambienteda Escola para pessoas com deficiência como apenas dois outros exemplos dasações que o governo brasileiro está tomando para, ao mesmo tempo, melhorara qualidade do transporte dos cidadãos e incentivar a competitividade eprodutividade das empresas nacionais. “O Caminho da Escola para zona rural vaicontinuar e deve representar volume anual de cerca de 5.000 veículos. Já osnovos programas para a zona urbana e para pessoas com deficiência começam comcerca de 2.400 unidades, mas a expectativa é de que a demanda anual seja muitomaior. Com isso, o mercado brasileiro de ônibus deverá superar a marca recordede 42 mil unidades/ano rapidamente. Isso tudo permitirá também a elevação nacompetitividade das empresas nacionais que produzirão mais, com maior geraçãode empregos e de renda”, destaca.“Neste contexto, o miniônibus será um dos protagonistas porque aliacaracterísticas importantes, como tecnologia, agilidade, economia, custos deaquisição e operacional reduzidos. O veículo pode atender perfeitamente asnecessidades do transporte em locais de difícil acesso, como o modelo 4x4desenvolvido para o MEC e FNDE, e ser o “alimentador” em sistemas de transportemassivo, como o BRT ou mesmo em trens e metrô”. E explica que, para chegar àsestações de trens, metrô ou VLT/monorail, as pessoas precisarão se deslocar desua residência ou local de trabalho e vice-versa e o miniônibus é hoje o meio detransporte mais adequado para realizar este papel.“Por intermédio do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiaise Equipamentos Ferroviários e Rodoviários) e da Fabus (Associação Nacionaldos Fabricantes de Ônibus) temos trabalhado muito para garantir ao setorcondições para bem alcançar padrão internacional de competitividade. O futuroda mobilidade é o transporte coletivo em seus diferentes modais e o miniônibusterá, sem dúvida, papel fundamental para transportar os passageiros com rapidez,conforto, segurança e pontualidade. Sem Mobilidade racional nenhum país podealcançar competitividade em padrões internacionais”, finaliza Martins.ShutterstockSAE BrasildebatesoluçõesO Simpósio SAEBrasil de MobilidadeUrbana, realizadopela seção Caxiasdo Sul da SAE Brasilreuniu fabricantesde veículos,engenheiros,representantes dogoverno, técnicos detrânsito, arquitetose urbanistas. Oevento, presididopelo Gerente deEngenharia da Volare,Roberto Poloni,aconteceu no dia 13de junho, no Centrode Convenções doIntercity Premium,em Caxias doSul, e teve porobjetivo melhorara mobilidade eencontrar soluçõespara amenizaros problemas desuperlotação nosgrandes centrosurbanos.VolareClub: sua revista, mais ecológicaDesde a edição do mês de junho, a VolareClub vem sendo impressa com papel certificado com o seloFSC® (Forest Stewardship Council), uma garantia de que a madeira utilizada na sua fabricação procedede florestas com manejo ecologicamente adequado, socialmente justo e economicamente viável.O FSC® Internacional (FSC® IC) estabelece regras para o credenciamento das certificadoras que serãoas responsáveis pela liberação do selo FSC®. Para garantir a credibilidade e acompanhar a evoluçãoda certificação no mundo, as certificadoras são monitoradas constantemente pelo FSC® IC. NoBrasil, existem atualmente cinco certificadoras credenciadas pelo FSC® IC. Estas certificadoras estãoautorizadas a avaliar as unidades de manejo florestal - empresariais ou comunitárias - e as indústriasprocessadoras - cadeia de custódia - e permitir o uso da logomarca do FSC®.Volare W Fly:o seu veículo cada vez mais verde, por dentro e por foraAlém da motorização EuroV/Proconve 7, incorporada este ano, a linha W Fly substituiu a fibra de vidropor plástico 100% reciclável em vários componentes.A proximidade dos miniônibus Volare com o padrão automobilístico não se evidencia somente pelasofisticação do design, pelos itens de conforto e segurança. A partir da linha W Fly, lançada em 2011,eles também incorporaram inovações com vistas à sustentabilidade, como a utilização de plásticosde engenharia 100% recicláveis nos para-choques, para-lamas, laterais, capô dianteiro, bem como nopainel de instrumentos, na parede que separa a cabine do motorista do salão de passageiros e nosrevestimentos internos. “Trata-se de um importante passo para a preservação ambiental”, destaca oDiretor Executivo da Volare, Milton Susin.Além de não agredir a natureza, estes plásticos que substituem a fibra de vidro em vários componentesdo veículo também têm alto poder de absorção de impactos. “Eles oferecem melhor segurançapassiva”, diz o gerente de Engenharia da marca Roberto Poloni. A novidade, que inclui a introduçãode uma liga de alumínio em algumas peças, também deixou os veículos mais leves, o que colaborapara o menor consumo de combustível. “São conceitos da linha automobilística que trouxemos para osônibus. E que são cada vez mais valorizados pela sociedade”, complementa Poloni.0607


Meio AmbienteQual cor…... você quer deixar para o futuro?Componentes recicláveis,emissões tratadas.08www.volare.com.br22 DE SETEMBRODia mundial sem carroA cada Volare circulando, são 29 veículosa menos nas ruas. É mais qualidade de vidae menos poluição e congestionamento.Embarque nessa ideia por uma mobilidadesustentável, porque o futuro tem um sócaminho e uma só direção: a preservação.09


Volare Euro V/Proconve 7 (P7):migrando para um mundo melhorDepois de disponibilizar informações detalhadas sobre a nova tecnologia noseventos de lançamento da motorização Euro V/P7, na página de pós-vendas dosite, no serviço de atendimento ao cliente, em treinamentos e nas redes sociais,chegou a vez da VolareClub trazer as informações necessárias para você conhecermelhor o Volare Euro V/P7, e se apaixonar por essa sofisticada tecnologia quefaz seu Volare diesel parecer um carro de passeio, e que contribui sensivelmentepara tornar o ar que respiramos melhor. A novidade deixa os motores dieselutilizados até “ontem” e o excesso de emissões poluentes lançados ao ar por eles,definitivamente, para trás, e, para tanto, se vale de sistemas inovadores, queprecisam ser dominados para que você possa tirar o melhor proveito do seu novoVolare. Informe-se com a reportagem a seguir e use o canal de comunicação Volareque melhor lhe convir, sempre que precisar.10 11


O Volare com motorização P7 consome menos combustível, tem custo operacional menor, mais torque epotência, tem motores com maior durabilidade, sete vezes menos poluentes que os motores da geraçãoProconve 5 (Euro III), fabricados até o final do ano passado.Os motores P7 do Volare reduzem em até 60% a emissão de óxidos de nitrogênio e em até 80%, em média, ade materiais particulados, substâncias altamente nocivas à saúde. Isso significa dizer que um único veículocom motorização P5 (Euro III) emite a mesma quantidade de poluentes de 7 miniônibus Volare P7. Notíciaainda melhor que esta é que este avanço tecnológico não trouxe apenas vantagens ambientais. Por contadesta evolução, os motores P7 Volare também estão consumindo menos combustível – entre 8 a 12% menosque os veículos P5; têm intervalos de manutenção maiores e menor custo operacional, em função do sistemade diagnose eletrônica com computador de bordo; são mais duráveis – a vida útil do motor P7 aumentouem 20% e, por conta do sistema de Redução Catalítica Seletiva (SRC), que se encarrega da “limpeza” dasemissões sem sobrecarregar o motor, ganharam ainda mais torque e potência. Esse último fator explicatambém porque estes motores consomem menos combustível, já que o excesso de consumo está relacionadoao uso do acelerador para compensar a falta de torque. É o seu Volare cada vez mais parecido com o seuautomóvel de passeio!Que saber mais ou tirar dúvidas?Ligue 0800 7070078www.volare.com.br/website/2011/volare/pt/pos_vendaswww.facebook.com/OnibusVolareAgência Nacional de Petróleotem mais de 4 mil postos emtodo país cadastrados paraoferta de Diesel S50Para garantir o abastecimento do óleo dieselS50 em todo o país a partir deste ano, a AgênciaNacional de Petróleo (ANP) selecionou 3.100postos, que se somaram aos 1.100 que já vendiamo combustível desde 2009. Segundo a assessoriade imprensa da ANP, “os postos indicados paraa venda de diesel S50 que forem flagrados semo produto pela fiscalização da ANP estarãosujeitos a multa que varia de R$ 5 mil aR$ 2 milhões, segundo a Lei 9.847/99, a seraplicada ao final do processo administrativoiniciado com a autuação do estabelecimento”. Asequipes de fiscalização da ANP estão orientadas aincluir a verificação da presença do diesel S50 edas instalações adequadas à sua oferta nos postosde combustível, entre seus procedimentos-padrão.1213


Eventos narede Exclusivamarcaramlançamento danova linha Euro VO lançamento oficialaconteceu no Novotel, emSão Paulo, no dia 15 demarço, para os representantesda Rede Exclusiva, e nodia 16 para a imprensanacional. Nos meses demaio e junho, um Roadshowpercorreu vários pontosdo Brasil com veículosda marca e chassis, parademonstrar o funcionamentodo motor Proconve 7,esclarecer dúvidas e divulgaros benefícios da novamotorização VolareEuro V/P7. Foram 25 eventosem lojas da Rede ExclusivaVolare, atingindo diretamente3.000 clientes. Algumaslojas aproveitaram a ocasiãopara comemorar tambémsua inauguração. Confira emwww.volare.com.br/fotos/Relação de postoscom Diesel S50 estádisponível na internetPlaneje o abastecimento do seu VolareEuro V/P7 antes de partir em viagem.O site da Agência Nacional de Petróleodisponibiliza uma página com onome e endereço de todos os postoscadastrados para fornecer o DieselS50, por estado e municípios.Acesse www.anp.gov.br, se você sedeparar com a ausência do dieselS50 em algum deles ou eventuaisirregularidades, denuncie ao Centrode Relações com o Consumidor daANP, pelo número 0800 970 0267.1415


Quem testou, gostou!Confira, a seguir, o depoimento de alguns clientes que apostaram naforça desta nova tecnologia, sendo os pioneiros no uso de veículosque tratam da causa ambiental com o cuidado que ela requer.Saindo na frente no quesito ambiental“O fator ambiental foi primordial para a aquisição das 12 unidades do W9 EuroV. Nos preocupamos sempre em inovar, sair na frente, utilizando a tecnologia anosso favor, pois o mundo está evoluindo e não podemos parar no tempo. Mas,além do fator ambiental, pensamos também no custo de manutenção. Ainda nãotemos parâmetros ideais para análise, pois começamos a operar com a tecnologiaVolare Euro V recentemente, mas a nossa expectativa é que estes veículos sejammais econômicos, tenham maior vida útil e menor custo de manutenção, por contada nova tecnologia. Em relação ao abastecimento também não tivemos nenhumproblema: todos os pedidos cadastrados junto às distribuidoras do Diesel S50 e doArla 32 foram atendidos a contento.”Luiz Gonzaga de Sousa Junior, sócio-diretor da Tursan Turismo Santo André,de Santo André, SP“Estamos com ótimas expectativas, confiamos na tecnologia e na marca Volare!”, afirma LuizJunior, que presta serviço de fretamento contínuo e eventual em todo o Vale do Paraíba e váriosmunicípios do Rio de Janeiro, com uma frota de 426 veículos, 20 deles Volare: 8 DW9 Euro III,incorporados em fevereiro de 2012, e 12 W9 Euro V, adquiridos em junho.Jean Portela, com o Fly W9 Executivo, motorização Euro V, primeiro Volare da frotada empresa de sua propriedade, que, há sete anos, atua nos segmentos escolar efretamento de Teresina, Piauí: “É o mais bonito de Teresina”, comemora.“Só pelo fato de não poluir, já vale a pena”, diz Hector López, ou Pepe, como émais conhecido o proprietário da Confrey, que renovou a frota com o Volare Fly W9Euro V e não se arrependeu.Nota 10 parao Volare Euro V“Estou satisfeitíssimo. Dou Nota 10 paraesse motor. Cheguei a ter dúvidas entre omodelo 2011/2012 Euro III e o 12/12,Euro V, por conta da motorização. Acabeioptando pelo 12/12, e foi uma grandesurpresa. Eu esperava que ele fizesse 5 Km/litro de diesel, mas ele está fazendo 6.2Km/l na cidade e 6.8 km/l na estrada. Ecom o Arla 32, a surpresa foi ainda maior.A informação que eu tinha era de quese consumia um tanque de Arla a cada 2tanques de diesel, mas estou fazendo amédia de 1 para 5 tanques. Além disso, omotor é silencioso, macio, é um motor quetem mais tecnologia”.Jean Portela, proprietário da PortelaTurismo, de Teresina, Piauí.Mais econômico emaior autonomia“Até agora, me parece excelente:o veículo tem um motor com ótimodesenvolvimento e é econômico. O únicoproblema é que ainda são poucos os postosque oferecem o diesel S50 aqui no Rio,então, você tem de rodar um pouco maispara abastecer. O preço do Arla tambémnão é tão em conta. Mas só o fato desteveículo não poluir faz com que valha apena. Depois, a diferença de consumoentre o Volare que eu tinha antes, queera um V8 2005, e este Volare Euro V, éenorme. Com o V8, para ir até Resende,que fica a 150 Km do Rio, eu tinha deabastecer na volta, se não quisesse correrriscos. Ele fazia 4,5 a 5 km por litro. Já,o W9 faz de 8,5 a 9 Km por litro. Issopesa muito no bolso e no serviço também,porque você para menos para abastecer.”Hector Arturo Phillips López proprietárioda Confrey Locação e Turismo,do Rio de Janeiro1617


Depois de curtir as atrações da maior festa do cinema nacional, artistas,produtores e apreciadores da sétima arte presentes no festival puderamconhecer também uma alternativa prática e inovadora para levar a magia docinema aos recantos mais distantes do Brasil ou a pequenos grupos urbanoscom interesse em mostras itinerantes específicas: o Volare Visione. Estasala de cinema itinerante, desenvolvida a partir de um Volare W9 Fly, temcapacidade para 20 espectadores e dispõe de completo sistema audiovisual,com monitor LED 3D de 60 polegadas, Blu-Ray 3D e sistema de som 5.1com canais duplicados. Conta também com controles para o operador, queincluem câmera de segurança infravermelha para a visualização do salão,com tela LCD de 23 polegadas para o acompanhamento.Tudo para que o espectador possa desfrutar ao máximo das obrascinematográficas, com o máximo de segurança e conforto. O Volare Visionetem vidros colados e conta com um sistema de isolamento acústicoespecialmente desenvolvido para bloquear interferências externas duranteas sessões. As poltronas são do tipo Executiva Soft, elevadas, estilo estádio,para proporcionar melhor visualização da tela a todos os espectadores. Sãorevestidas em couro, com descansa-braços centrais e laterais e porta-copos.Uma geladeira de 37 litros, sistema de ar-condicionado e parede que isolao salão da cabine do operador complementam o clima “sala de cinema parapetit comité” do Volare Visione. E ainda tem mais: um cabo de alimentaçãopara conexão à rede externa e gerador de energia garantem sessões seminterrupções indesejáveis.Para grupos maiores, o Volare Visione oferece dois tipos de estruturasopcionais, que permitem a exibição de filmes na parte externa do veículo.A primeira é uma tenda inflável de tamanho personalizável, que pode sertotalmente montada em aproximadamente 15 minutos. A segunda, um toldofixado na lateral do veículo, que possibilita a instalação de um telão.W9 Fly Limousine esteve a serviço das celebridades do40° Festival de Cinema de GramadoA Volare disponibilizou 10 unidades aos organizadores do evento, em regime de comodato, para realizaro transporte de convidados, autoridades e artistas do aeroporto de Porto Alegre a Gramado, bem como osdeslocamentos entre os hotéis e o Palácio dos Festivais, onde acontece a exibição dos filmes concorrentese a entrega do Kikito aos vencedores.Oficializado pelo Instituto Nacional de Cinema desde sua primeira edição, em 1973, o Festival de Gramadotem animado debates, inspirado artistas e produtores e atraído público para a produção cinematográfica. Nadécada de 80, aproximou-se do cinema latino-americano, promovendo mostras fora de concurso e informativasque traziam títulos da Argentina, Peru, México, Venezuela, Colômbia e Cuba. Na década de 90, os títulosinternacionais passaram a fazer parte do concurso, sendo que hoje, grandes nomes da produção nacional einternacional desfilam por seu tapete vermelho e disputam o “Kikito”, como é chamado o troféu entregue aosganhadores das diversas categorias.Chegou Volare Visione,para levar o cinema ondehouver públicoO primeiro miniônibus para cinema itinerantedo Brasil foi lançado em agosto, durante a40° edição do Festival de Cinema de Gramado.Fotos: Rafael Cavalli1819


Público de Gramado reviu Curtas Gaúchos na tela do Volare VisioneMais do que simples exposição, o Volare Visione atuou como sala de cinema alternativa durante todo o período doFestival, que se estendeu de 10 a 18 de agosto. Posicionado próximo ao Palácio dos Festivais, recebeu centenasde espectadores para as sessões que passaram os curtas gaúchos, este ano homenageados na Premiação da MostraGaúcha do Festival de Cinema de Gramado.O projeto Curtas Gaúchos, da RBS TV, existe há 13 anos, valorizando artistas, técnicos e produtoras de conteúdodo mercado do Rio Grande do Sul. Ao longo deste período, foram exibidos 794 curtas, cuja produção envolveu 303cidades do Rio Grande do Sul, 17 Estados e 35 países. Os artistas que prestigiaram as sessões de cinema no VolareVisione foram presenteados com uma manta de lã, fruto de uma parceria da Volare com a Biamar Malhas.23


DicasO Arla 32 pode ser armazenadodentro do Volare?Não há nenhum problema em transportar oArla 32 dentro do veículo, visto que ele não étóxico, não é explosivo e tampouco inflamável.Mas se for exposto a temperaturas superioresa 55ºC pode evaporar. Por isso, evite expô-lodiretamente ao sol. O ideal é que se mantenhana temperatura de 30ºC.Porque o Euro V precisa de umdiesel diferente?Porque o sistema que neutraliza as partículaspoluentes, o SCR, é sensível ao enxofre. O dieselutilizado pelo Volare com motorização Euro V deveser o S50, que tem baixo teor de enxofre e facilitao controle das emissões poluentes no sistemaSCR. O nome S50, significa que o diesel tem 50ppm (partes por milhão) de enxofre, substânciaque tem como símbolo químico a letra S. Parauma redução ainda maior dos poluentes, estáprevisto o uso do diesel S10, entretanto, esteainda não está disponível no mercado.O que acontece se eu usar outrotipo de diesel no Volare Euro V?Quanto maior o teor de enxofre - e existemdiferentes tipos de diesel no mercado, de até 1800partes de enxofre por milhão - maior serão osdanos causados ao veículo. A utilização de óleodiesel de alto teor de enxofre, além de aumentarconsideravelmente os níveis de emissões gasosase materiais particulados, deixando o veículo emdesacordo com as exigências legais, causa danosnos componentes do sistema de injeção e de póstratamentodos gases de escapamento, aumentandotambém o desgaste dos cilindros e dos anéis desegmento dos motores.O tanque do Arla 32 também está localizadono lado esquerdo do veículo, porém na partefrontal. Tem o bocal menor e na cor azul.O que devo observar quando for abastecer o veículo?Fique atento, basicamente, a três coisas. Primeiro: se os produtos estãocorretos, ou seja, se o diesel é o diesel S50, e se o reagente químico é asolução aquosa de ureia na concentração 32,5%, mais conhecida como Arla32. Segundo: se o atendente sabe onde colocar cada qual, sobretudo o Arla32, a novidade mais evidente do Euro V. O reservatório do diesel S50 estálocalizado no lado esquerdo do veículo na portinhola traseira. O do Arla 32também está localizado no lado esquerdo, porém na parte frontal, sendo obocal identificado pela cor azul e com o diâmetro menor. Terceiro: observaro nível correto de Arla 32 no reservatório, que não deve ser inferior a 2litros e nem superior a 19 litros. Fique atento para não ultrapassar o limitemáximo, pois se encher até a boca pode provocar falhas no sistema.O reservatório do diesel S50 estálocalizado no lado esquerdo doveículo, na portinhola traseira.<strong>28</strong>29


TurismoRai Reisexuberantes e muitas aventuras, que incluem desde a descida de cachoeiras em botes atéa emocionante aproximação de animais exóticos como jaguatiricas, jacarés, capivaras,tamanduás, veados, araras, tucanos, garças, ariranhas, entre tantos outros.As fazendas-pousadas instaladas pelo interior da região oferecem várias atividades queoportunizam esse contato com a natureza selvagem, todas acompanhadas por guias:trekkings (caminhadas), passeios de chalana (embarcação típica do local), cavalgadas,focagens noturnas de jacarés, safáris fotográficos, rafting nas cachoeiras, que sãoabundantes na região. Mas a fauna selvagem não é o único atrativo do Pantanal. Para quemgosta de pesca, a região é um paraíso. Permitida apenas fora do Parque Nacional (área deproteção legal), a pescaria esportiva conta com toda a diversidade de peixes da rede fluvialda bacia do Rio Paraguai, mas é necessário retirar a licença nacional de pesca, que podeser feita em qualquer escritório do Ibama. Durante a piracema, o período de desova dospeixes que vai de novembro a janeiro, a pesca é proibida.Além das fazendas-pousadas espalhadas pelo interior, o gênero de hospedagem mais comumdo Pantanal, existem os hotéis-barco, os preferidos dos pescadores. Alguns municípios –a região abrange 12 centros urbanos dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul,também oferecem pousadas. Os centros urbanos mais importantes do Pantanal são Cáceres ePoconé, ao Norte; Coxim, Aquidauana, Miranda e Corumbá, ao Sul. Seja qual for a sua opção,programe sua viagem para o período seco, de maio a setembro, quando é mais fácil avistar osanimais. Na cheia, entre dezembro e abril, a paisagem é mais exuberante, mas chove muito,e o Pantanal fica praticamente intransitável por terra.32Rai Reis33


TurismoRai ReisTranspantaneira:zoológico a céu abertoNa rodovia que liga Poconé a Porto Jofre, jacarés e aves aquáticas podem servistos aos milhares, sem que seja necessário sair do automóvel. A estrada foiconstruída sobre aterro, com terra extraída do local. Nas cheias, as valas formadaspela escavação nos dois lados da pista foram ocupadas por peixes, ovas, plantasaquáticas e microorganismos, que acabaram por constituir novos nichos ecológicos,frequentados por répteis e aves. A Transpantaneira tem 147 quilômetros e 126 pontes,cada uma delas com um mirante com vista para a fauna.3839


TurismoQuer saber mais sobre o Pantanal?Visite:www.pantanal-brasil.comwww.pantanalecoturismo.tur.brRai ReisBonito,paraqualquerépoca doanoA cidade de Bonito,no Pantanal Sul,é uma das quedispõe de melhorinfraestruturaturística, e um dosmais belos locaisda microrregião daSerra de Bodoquena.Quedas d’água deaté 50m, lagos,nascentes e grutaspré-históricas sãoalgumas de suasatrações, mas amais típica sãoas descidas decachoeiras em botes.4041


GastronomiaPacu com farofa de banana:você também pode prepararessa especialidade pantaneiraCaldo de piranha, jacaré assado, filé de piraputanga.Não. Não se trata de bruxaria. Por mais estranho quepareça, estes nomes se referem a pratos típicos doPantanal, onde a gastronomia tem sabores tão selvagense diversos quanto a natureza do lugar. As criações degado que se espalham pelos campos da região tambéminfluenciam o cardápio – o churrasco pantaneiro, feitocom ponta de costela, é uma das especialidades locais,assim como a carne de sol, o arroz com galinha e pequi,que é um fruto do cerrado, a sopa paraguaia, que,apesar do nome, é algo parecido com uma quiche, e opuchero, prato típico da fronteira do Mato Grosso do Sulcom o Paraguai, feito com carne de músculo e costelade gado. Do Paraguai, a cozinha pantaneira tambémincorporou o quebra torto, um café da manhã que maisparece um almoço de tão reforçado, feito para sustentaros peões na sua lida com o gado, e que atualmentetambém tem ajudado muitos turistas a enfrentar seusdias de aventura na região. A base da alimentação local,porém, são os peixes do Pantanal, ensopados, assadosou fritos e, geralmente, acompanhados de farofa debanana, arroz ou pirão. O pintado e o pacu são os maispopulares. A seguir, você confere uma receita de pacurecheado com farofa de banana, um dos pratos típicosdo Pantanal, mas que pode ser preparado em qualquerparte do Brasil, pois este peixe originário da baciado Prata é produzido comercialmente, sendo uma dasespécies mais cultivadas no Brasil. Ainda assim, casovocê não encontre pacu, pode preparar a receita comdourado ou qualquer outro peixe inteiro.Pacu assado comfarofa de bananaO pacu é um peixe saboroso egorduroso, característica quefavorece a receita, pois a farofa,que deve ser preparada de modoa ficar bem sequinha, acabaincorporando um pouco da gordurae do sabor do peixe. Compre opeixe já limpo e sem espinha,pronto para rechear, pois retiraras espinhas pode ser uma tarefadifícil para quem não tem prática.Caso queira tentar, este endereço,na internet, ensina como fazer:www.youtube.com/watch?v=QNXwjg_E-5Y42Júlio Soares43


GastronomiaIngredientesPara o peixe1 pacu inteiro, limpo e sem espinha3 limõesSal a gostoCoentroPara a Farofa3 bananas da terra ou prata,cortadas em rodelas500g de farinha de mandioca2 colheres de sopa de manteiga1 cebola média picada finamenteou ralada2 dentes de alho picados finamente1 maço de salsinha picada1 maço de cebolinha picada1 pimenta dedo de moça picadafinamente, sem sementes (opcional)Óleo para fritarModo de fazer• Tempere o pacu com sal, limão ecoentro. Deixe descansar por 20 minutos.• Frite as bananas em óleo bem quente atéficarem douradas. Escorra e reserve.• Numa panela, derreta a manteiga,refogue a cebola e, em seguida, o alho.Quando estiverem macios, coloque asbananas, e vá acrescentando a farinha demandioca aos poucos. Toste até dourar.• Com a farofa pronta, acrescente asalsinha, a cebolinha e a pimenta, já com ofogo desligado. Corrija o sal, se necessário.• Recheie o pacu com a farofa, e leve-o aoforno médio por 30 minutos.Um desafio aospescadoresO Pacu é procurado tanto porpescadores amadores como porprofissionais, devido ao seu valorcomercial, e a pesca pode ser feitade duas formas: com equipamentode vara e carretilha ou molinete eno sistema de batida, uma pescariaoriginal feita com vara de bambu.Na pesca de batida, usa-se umcoquinho ou bola de massa duracomo isca, tentando reproduziro som de uma frutinha caindo.Ao invés de jogar a isca e deixarque ela se acomode, o pescadorbate a isca na água umas 3 ou4 vezes, antes de posicioná-la.O peixe vai entender que é umafruta caindo, e ataca logo emseguida. Mas o pescador precisaser bastante paciente e esperar opeixe acomodar a isca na boca,caso contrário errará a fisgada,deixando-o escapar. No Pantanal,os melhores meses para a pesca dopacu são março e abril, quando onível das águas está alto e aindaexistem árvores derrubando frutasna água. Os pacus ficam próximosdestas árvores.O transporte sustentávelno centro das ações da Rio+20Considerado vilão do meio ambiente, veículo automotor dá exemplo de sustentabilidade.A Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em junhona capital carioca, assim como a Eco 92, não resultou em grandes avanços em termos de decisõespolíticas, econômicas e sociais para combater a degradação da natureza e preservar o meioambiente. A notícia positiva, desta vez, é que, ao contrário do que sempre ouvimos sobre como osveículos automotores são os principais responsáveis pelo efeito estufa, em razão da emissão de gáscarbônico, os fabricantes do setor foram os que mais apresentaram soluções para reduzir a poluiçãoe proporcionar à população meios de transporte sustentáveis.Outra boa notícia para quem vive do ou no segmento de transporte é que a sustentabilidade dasociedade mundial nos obrigará a focar cada vez mais no veículo coletivo, de massa, do que noindividual. Apesar de não ser nenhuma novidade, essa realidade é cada dia mais latente, mas muitosainda têm dificuldade em entender e aplicar ao dia a dia.A verdade é que nem o ar das cidades suporta tanta emissão, nem o trânsito permite tantosveículos rodando ao mesmo tempo. Não bastará produzir veículos que não poluam, pois faltaráespaço para a sua circulação. Neste aspecto, o transporte coletivo e sustentável ganha mais emais importância e se transforma em oportunidade para todos os que atuam neste segmento.Diversos e diferentes estudos destacam que o transporte sobre pneus (automóveis, caminhões eônibus) respondem por 16% do total de emissões globais.Para reverter tal quadro, muitas montadoras e empresas do setor automotivo presentes na Rio+20desenvolveram soluções – imediatas ou não – para a redução das emissões, sustentabilidade etambém diminuição dos congestionamentos. Não há outra opção que não o investimento massivoem infraestrutura para o transporte coletivo. Transporte de qualidade, com conforto, segurança,pontualidade e preservação ambiental. Esta é a solução mais inteligente, talvez não a mais popular.Um dos bons exemplos pode ser visto no estande da cidade de Curitiba – modelo de transporteurbano há quase 40 anos. Em parceria com a Volvo, Marcopolo e BS Bios, a prefeitura apresentouum novo ônibus movido por um motor elétrico e outro 100% a biodiesel. As primeiras 30 unidadescomeçam a rodar em agosto e o objetivo é substituir, gradativamente, a frota atual por veículosmais limpos. O ônibus, além de proporcionar mais de 95% de redução de emissões, ainda foiconcebido para atender – com dignidade – os usuários, com poltronas acessíveis, espaço paracirculação e outros itens que podem ser incorporados para a sua rastreabilidade.Volare, Scania, Volkswagen, Mercedes-Benz também participaram e apresentaram produtos nessesentido, mas o mais importante é que a Rio+20, assim como quaisquer eventos que discutam ouabordem a sustentabilidade, deixa claro que o presente sustentável já é o transporte coletivo e emtodas as suas abrangências - urbano, alternativo, turismo, fretamento, escolar.Cabe aos que vivem e atuam neste setor entender o que isso representa, sobretudo em termos deoportunidades, e estarem preparados para as mudanças que estão ocorrendo. Já há empresas queestão priorizando em seu serviço de fretamento veículos “ecológicos”, movidos a biodiesel ou etanol.As licitações do Governo para novos ônibus escolares exigem motorização Euro V. Em breve, o própriocliente/consumidor terá consciência e dará preferência a utilizar o serviço de empresas que utilizemveículos elétricos e/ou híbridos. Essas mudanças vão ocorrer mais rápido do que imaginamos.RendimentoCusto: R$ 74,00Rendimento: aproximadamente 2,5 kgJosé Carlos Secco44Júlio SoaresAssessor de imprensa da Volare e Marcopolo45


PerfilMauricio de SousaO autor dos quadrinhosbrasileiros que sãosucesso mundial46Lailson dos SantosO Cebolinha cria um plano infalível para distrair a Mônica, tirardela o coelhinho Sansão e dar um nó nas orelhas dele. Nesteresumo de uma historinha clássica da Turma de Mônica cabeum universo de muitos personagens, muitas aventuras e muitaemoção. Diferentes gerações se distraíram e se distraem lendoas histórias da Turma da Mônica, um projeto iniciado em 1959,através de uma inocente, porém inteligente, tira do cãozinhoBidu e seu dono, Franjinha. O criador, à época, era o repórterpolicial do jornal Folha da Manhã (atual Folha de São Paulo,)Mauricio Araújo de Sousa. Hoje, depois de 1 bilhão de revistaspublicadas, o quadrinista Mauricio de Sousa é considerado umdos maiores formadores de leitores do Brasil.Nascido em 27 de outubro de 1935 em Santa Isabel, interiorde São Paulo, o filho de Petronilha Araújo de Sousa e AntonioMauricio de Sousa, Mauricio de Sousa passou boa parte de suainfância em Mogi das Cruzes, desenhando e rabiscando noscadernos escolares. Mais tarde, seustraços passaram a ilustrar cartazes epôsteres para os comerciantes da região.Depois de conquistar espaço para a suaprimeira tirinha, apostou no que sabiafazer de melhor: observar e desenhar.Aos 19 anos, mudou-se para São Pauloe partir de então criou mais tiras, outrostablóides e diversos personagens - Cebolinha, Piteco, ChicoBento, Penadinho, Horácio, Raposão, Astronauta, etc. Até que,em 1970, lançou a revista da Mônica, com tiragem de 200 milexemplares, pela Editora Abril. Seria essa a porta de entradapara se tornar o autor de quadrinhos mais famoso do Brasil.Suas historinhas prezam pela simplicidade. Uma turma de grandesamigos que representa vivências e anseios iguais aos de muitascrianças. A dupla Cebolinha e Cascão, por exemplo, existiu deverdade. Mônica é tão verdadeira, que foi inspirada em uma dasfilhas de Mauricio. Mauricio, por sua vez, começou a desenharquadrinhos inspirado no personagem O Espírito, do papa dosquadrinhos, o norte-americano Will Eisner (1917-2005).Em 1986, Mauricio saiu da Abril e levou as revistas da Turmada Mônica para a Editora Globo, onde permaneceu até 2006.Atualmente, está na Panini, uma multinacional italiana. Aintenção é internacionalizar ainda mais seus personagens,porque, por mais brasileiro que seja o Bairro do Limoeiro,onde se passa grande parte das aventuras da Turma, “criançaé criança em toda parte do mundo”, como ensina Mauricio.Hoje, entre quadrinhos e tiras de jornais, suas criações chegama cerca de 30 países e, segundo a assessoria de imprensa daMauricio de Sousa Produções, suas revistas respondem por 86%das vendas do mercado brasileiro de gibis. Aos gibis se juntamcentenas de livros ilustrados, revistas de atividades, álbuns defigurinhas, CD-ROMs, livros tridimensionais e livros em braile.As centenas de milhares de crianças (e adultos também, comcerteza) que leram e leem as historinhas da Turma da Mônicarenderam ao autor reconhecimentos dos mais importantes. Nãoapenas por introduzir crianças ao mundo da leitura, mas porensinar e orientar de forma divertida e consciente questõescomo preservação ambiental e respeito às diferenças físicase sociais. Mauricio de Sousa é dono de vários títulos, recebeudezenas de homenagens. Em 1998, o Presidente da República doBrasil, Fernando Henrique Cardoso,lhe concedeu a medalha dos DireitosHumanos, só para ficar em uma entredezenas de homenagens.O Walt Disney brasileiro, comoé comparado, criou tirinhas ecom elas criou um império. Maisde 100 indústrias nacionais einternacionais são licenciadas para produzir quase 2,5 militens com os personagens da Turma, em diversas categorias:jogos e brinquedos; roupas, calçados e acessórios; decoração;higiene pessoal; material escolar e papelaria; alimentação;vídeos e DVDs; revistas e livros.Mauricio de Sousa não para. Tem de cuidar dos negócios e temde cuidar da Turma que colocou no mundo. Supervisiona ashistorinhas que hoje são criadas por uma equipe de roteiristas,desenhistas, arte-finalistas, enfim, todos os artistas quetrabalham para ele e com ele. Administra os negócios em SãoPaulo, onde está a sede da Mauricio de Sousa Produções, masviaja o mundo participando de congressos emprestando suagentileza e seu dom para a arte. A entrevista que concedeucom exclusividade à Revista Volare foi por e-mail, de NovaYork, onde passava merecidas férias de julho. Confira! Elefala sobre a arte de encantar crianças e adultos, antecipa acriação de um personagem inspirado no jogador Neymar e dizconsiderar uma pessoa simplesmente feliz.47


PerfilAcima, já na primeiratira, a Mônica mostraa que veio. E oCebolinha começa aconhecer sua força.Ao lado, a Mônicareal, filha doquadrinista, queinspirou a criação dapersonagem.Abaixo Mônica eCebolinha: a duplalíder da Turma quejá rendeu dezenasde homenagens aMauricio de Sousa.MSP, DivulgaçãoMSP, DivulgaçãoVolare: A Turma da Mônica animou e emocionou diferentesgerações, e o senhor atribui isso à humanidade dospersonagens. Hoje em dia, com o avanço da tecnologia ea velocidade das coisas, chega a ser um desafio transporhumanidade para os quadrinhos?Mauricio de Sousa: Aprendi que o principal de umtrabalho de criação não é o suporte de comunicação queo carrega, como livros ou tablets, mas sim seu conteúdo.Se não há uma boa historinha não há público. Portanto, atecnologia não impede continuarmos a passar os valoreshumanistas que permeiam nossas histórias.Volare: As historinhas da Turma da Mônica prezam pelaamizade entre os personagens, mas também pela inclusãosocial e pelo respeito às diferenças. Como o senhor achaque as personagens da Turma da Mônica influenciam naeducação das crianças?Mauricio de Sousa: Em primeiro lugar, pelo estímulo àleitura que os quadrinhos provocam nas crianças. Muitas,inclusive eu, se alfabetizaram através dos gibis. Emnossas histórias, procuramos passar esses valores atravésde criatividade e do bom humor, que são linguagens quecativam crianças e jovens. Os personagens, apesar deuma linguagem lúdica, parecem reais, porque cada umtem seu defeito. Um não gosta de tomar banho, outrotem problemas na fala, outro come demais e outro éimpaciente. Os leitores se identificam.Volare: A questão da preservação do meio ambiente ganhacada vez mais espaço na mídia e na casa das pessoas. Deque forma os seus quadrinhos exploram esse tema? Háalguma campanha especial da Turma da Mônica para educarecologicamente os leitores?Mauricio de Sousa: Acabamos de participar da Rio +20 (encontro de líderes mundiais para debater o meioambiente, ocorrido em meados de junho, no Rio deJaneiro) ativamente, produzindo um gibi que explicaum pouco a importância desse evento e os caminhosda sustentabilidade. Esse gibi foi distribuído em inglês,português e espanhol dentro do evento. Tambémproduzimos livros sobre o assunto, animações e até peçasde teatro que estão percorrendo o país.Volare: O senhor viaja com frequência para vários países.Como os quadrinistas que desenham a Turma da Mônicasão vistos no exterior?Mauricio de Sousa: Estamos em cerca de 50 paísescom publicações ou animações. Criança é criança emtodo o mundo. Na China, onde estamos em um projetogovernamental de alfabetização de mais de 180 milhõesde crianças, não houve uma adaptação de nossas históriaspara aquele país, apenas uma ou outra indicação, como acurvinha tradicional nos telhados das casas, por exemplo.Mas o conteúdo é o mesmo que o publicado aqui no Brasil.Volare: Muitas pessoas o consideram o “Walt Disney brasileiro”.O que o senhor acha da comparação?Mauricio de Sousa: Entendo que a comparação é pela forçado Disney nos Estados Unidos e a minha no Brasil. Fora isso,a Disney tem seus caminhos e temos o nosso. São diferentes,mas na mesma forma de comunicação.Volare: Quais os planos do senhor em relação à criação denovos personagens para a Turma?Mauricio de Sousa: Para a Bienal do Livro de São Paulo, emagosto, teremos a volta do Pelezinho, que fez tanto sucessonos anos 80. Mas está chegando também o personagembaseado no jogador Neymar e uma versão do Chico Bentojovem, que se chamará Chico Moço. Também teremos oMarcelinho, personagem baseado em meu filho caçula, queadora economizar.Volare: Qual personagem da Turma tem a personalidade maisparecida com a do senhor?Mauricio de Sousa: Gosto de todos os personagens comofilhos. Mas o Horácio é o que mais utilizo para minhas ideiasde vida. Falar através de um personagem bichinho dá maisforça às críticas sobre como nós, humanos, às vezes somosmesquinhos em relação ao mundo.Volare: Qual o fato emocionante que mais marcou a sua vidade quadrinista?Mauricio de Sousa: A publicação da minha primeira tira dequadrinhos na Folha da Manhã (atual Folha de São Paulo),em 1959, foi uma das maiores emoções de minha vida. Cincoanos antes, havia tentado publicar e fui recusado pelo editordo jornal. Por isso, aceitei uma sugestão de outro jornalistada redação para entrar como revisor de texto para tentarmais tarde. Depois virei repórter policial. Até que deixarampublicar a tira do Bidu e Franjinha. Pedi demissão de repórterpara ser contratado como desenhista. Mas a todo momentotenho grandes emoções. Como em 2011, quando entrei para aAcademia Paulista de Letras. Espero ter muitas outras.Volare: Desenhando, o senhor se tornou uma personalidade noBrasil e no mundo. Como o senhor se sente ao olhar pra trás erecordar essa estrada até aqui percorrida?Mauricio de Sousa: Naturalmente, foi com muito trabalho queconseguimos essa trajetória. Com metas pensadas e cumpridasna maior parte das vezes. De qualquer modo, tudo o que façohoje foi planejado há muitos anos, em alguns casos desde oinício das minhas atividades profissionais. Mas muitos dosprojetos demoraram a sair, a darem certo. O que sempre encareicomo uma coisa normal, como é normal em mim não desistir.Volare: Em poucas palavras, Mauricio de Sousa por Mauriciode Sousa:Mauricio de Sousa: Um desenhista feliz com seu trabalho esua família. Simples!Por Fabiano FincoReconhecimentos do quadrinistae sua Turma• Em 2007, o UNICEF nomeou Mônica Embaixadora doUNICEF. Pela primeira vez um personagem de históriasinfantis recebe esse título.• Em 2008, o Ministério do Turismo do Brasil nomeouMônica Embaixadora do Turismo Brasileiro.• Mauricio de Sousa recebeu medalha e certificado deCampeão de Saúde das Américas da PAHO (OrganizaçãoPan-Americana da Saúde), pela valiosa contribuiçãopara as campanhas de promoção da saúde e paraa melhoria da qualidade de vida das populações dasAméricas, Washington, 2002.• O autor recebeu título de Doutor Honoris Causa daUniversidade La Roche, de Pittsburgh, pelos serviçosprestados ao público infantil, 2001.• Em maio de 2008, Mauricio de Sousa foi condecoradocom a Medalha de Vermeil, honraria conferidaanualmente pela Academia de Arte, Ciência e Letrasda França, entidade criada em 1915 para defender,estimular e promover a arte, cultura, francofonia(adoção do idioma francês) e os criadores e talentosdestacados nessas áreas.• Em dezembro de 2010, Mauricio de Sousa foi eleitopara ocupar a cadeira nº 24 da Academia Paulista deLetras. Em abril de 2011 foi empossado.4849


AeromodelismoAeromodelismo:um hobby que une emoçãoe conhecimento50 46A brincadeira consiste em projetar, desenhar e construirminiaturas de aeronaves para depois levá-las ao ar.Começou no início do século XX, com os protótipos daaviação e, de lá para cá, sempre acompanhando asnovidades tecnológicas, conquistou milhões de praticantesao redor do mundo. Os aeromodelos podem ter motoreselétricos ou à combustão, categoria onde chegam ter atémais da metade do tamanho de uma aeronave real. Paracolocar as miniaturas no ar, é preciso frequentar localpróprio para pouso e decolagem, os aeromodelódromosque, via de regra, estão vinculados a um clube depraticantes. Os acessórios disponíveis no mercadovão desde uma simples peça em plástico moldado atésofisticados aparelhos de radiocontrole programáveis,passando por motores possantes, kits de aeromodelos ehelicópteros com incríveis sofisticações de pré-fabricação,até softwares para microcomputadores, que ajudam nodesenho de um modelo ou simulam o voo de um aparelhoradiocontrolado. Ou seja, o aeromodelismo requer não sócriatividade, raciocínio, destreza e perseverança, comotambém disponibilidade financeira, pois bancar tudo issonão é nada em conta. Para os aficionados pelo hobby, noentanto, nada disso é obstáculo.Conheça as diferentes modalidadesA prática do Aeromodelismo se subdivide em diversas modalidades,entre as quais estão o Voo Circular Controlado (VCC), dominado peloaeromodelista através da manipulação de cabos, o Voo Livre, quefunciona por arremesso manual, sem uso de motores ou controle derádios, e o Rádio Controlado (RC), a modalidade mais generalizadahoje em dia, onde o condutor controla a miniatura através de umrádio de controle remoto.No RC, os aeromodelos são classificados de acordo com o tipode motor que utilizam: motores à explosão (combustão interna)e motores elétricos, que se valem de recursos tecnológicos maisavançados, possibilitando aterrissagens mais vagarosas, voos emrecintos fechados ou amplamente abertos, como os parques.Regras de segurançaO aeromodelo, se descontrolado, pode representar um sério risco tantopara o praticante quanto para quem estiver por perto. Por isso, aprática está sujeita a uma série de regras de segurança, que abrangemdesde a construção do modelo até sua utilização em voo. O controlee a fiscalização das atividades de aeromodelismo no Brasil competeao DAC (Departamento de Aviação Civil), e aos SERACs (ServiçosRegionais de Aviação Civil), mas é a COBRA (Confederação Brasileirade Aeromodelismo), anteriormente conhecida como AssociaçãoBrasileira de Aeromodelismo (ABA), quem faz a mediação entre estesórgãos e os praticantes, cuidando da elaboração e do cumprimentodas regras de operação, regularização dos clubes, formação econcessão de licenças a instrutores e aeromodelistas.Do hobby ao esportePraticantes mais experientes, que não secontentam apenas com o hobby, contam comcampeonatos anuais, organizados pela COBRA,juntamente com os clubes regularizados.São mais de 70 provas das diferentes classespraticadas no país.Como começarSe você ficou interessado, o primeiro passoé visitar uma pista de aeromodelos, ondevocê vai poder conversar com praticantes einstrutores, que podem ajudá-lo a ingressarno hobby. No site da COBRA, você confere alista de todos clubes do Brasil. O auxílio de uminstrutor é fundamental para aprender a pilotare, depois de alguns voos com ele, entre 5 e 15,você estará apto a voar o seu próprio modelo.O próximo passo é obter o seu BRA (Licençade Operação) junto à COBRA e, daí para afrente, é tudo com você.Para mais informaçõesConfederação Brasileira de Aeromodelismowww.cobra.org.br51


As informações constantes neste anúncio poderão sofrer alterações sem aviso prévio. Fotos para fins ilustrativos.A hora de ter o seuVolare chegou!NotíciasVolare assina protocolo de intençõespara construir nova unidade no Espírito SantoMarca é a primeira montadora com operação no estado capixaba.A Volare assinou, em junho, protocolo de intenções com o Governo do Estado do Espírito Santo para construir, nomunicípio de São Mateus, uma unidade para produção de miniônibus da marca. O objetivo é criar condições para ampliara comercialização de veículos, principalmente para clientes do mercado externo, mas a unidade permitirá também que afabricante esteja mais próxima de seus clientes das regiões Norte e Nordeste do Brasil.De acordo com o Diretor Executivo da Volare, Milton Susin, a nova operação envolverá investimentos iniciais de R$ 35 milhõese deverá entrar em funcionamento no segundo semestre de 2013, com capacidade de 1.000 unidades/ano. “Estamos muitofelizes em ser a primeira montadora de veículos do Estado do Espírito Santo. A nova unidade permitirá que a Volare siga a suatrajetória de contínuo crescimento, como vem fazendo nesses seus 14 anos de história”, comentou o executivo.Para o Governador do Estado do Espírito Santo, Renato Casagrande, a assinatura do protocolo de intenções representa umaimportante conquista para o povo capixaba, que terá enfim a sua primeira montadora. “Ter uma empresa como a Volare é algoque nos orgulha muito e, com certeza, vai mudar o cenário do norte do estado, trazendo ainda mais desenvolvimento”.V6 EscolarbusVenha conhecer oLeasing Operacionalcom entrada só no final!Parcelas a partir de R$ 2.790,00 Fixas(valor de parcelas menores que as do Finame)48Feito para levar VIDA de um lugar a outro!SAC 0800 7070078 • www.volare.com.brtwitter.com/OnibusVolarefacebook.com/OnibusVolareYoutube.com/OnibusMarcopoloRomero Mendonça/ Secom-ESO Diretor Executivo da Volare, Milton Susin (4º da esq.p/a dir.) e oDiretor de Controladoria e Finanças da Marcopolo, José Antonio Valiatti(2º da esq. p/dir.) entregaram miniaturas Volare às autoridades doEspírito Santo, após a assinatura do protocolo de intenções.53


NotíciasCFCs do Brasil,chegou a hora de renovarou adquirir o seu Volare!Associados aos Sindicatos Regionais têm bônus de R$ 15.000,00 na compra de Volare V8 CFC.A parceria, firmada com a Feneauto (Federação Nacional das Auto Escolas e Centros deFormação de Condutores), em abril de 2011, vem sendo selada com cada um dos 27sindicatos desta entidade federal, que agrupa 10.785 autoescolas de todo o Brasil. O acordoprevê ainda a abertura de um grupo de consórcio específico para o segmento. Além do bônusfirmado pela parceria e das vantagens que já são referência da marca, como ser um veículode um só Renavan, com carroceria e chassi integrados, e disponibilidade para pronta entrega,o Volare CFC já vem de fábrica com duplo comando e faixas padronizadas, de acordo com asexigências legais para o setor.“É uma parceria sólida, séria, extremamente importante para o segmento, que atendenossas demandas em relação ao veículo e que facilita a aquisição a um bom preço”, afirmao presidente da Feneauto, Magnelson Carlos de Souza. “Tem tudo para ser um sucesso”,complementa José Guedes Pereira, presidente do Samesp, o sindicato dos C.F.C.s do Estado deSão Paulo, que representa cerca de 4 mil empresas.“Além do bônus, tem a economia do custo deadaptação, já que o veículo vem da fábrica prontopara uso, e a agilidade na entrega. Nosso setor émuito imediatista, então você não precisar esperar30, 40 dias para colocar o veículo em uso é um fatorque faz diferença”.O presidente do Sindemosc (Sindicato dos Centrosde Formação de Condutores de Santa Catarina),Murilo dos Santos, também ressalta esta facilidade.“A maioria dos centros aqui de Santa Catarina levao veículo a Curitiba para instalar o duplo comando.Então, o fato de já vir pronto e poder começar as aulaslogo que o veículo chega, já uma grande vantagem”.Para Santos, que está à frente de uma entidadeque representa <strong>28</strong>5 CFCs, a parceria deve contribuirtambém para qualificar ainda mais o setor: “é umaexcelente oportunidade para as autoescolas que jáoferecem treinamento na categoria D renovarem suafrota, bem como para aquelas que ainda não atuamcom este segmento ampliarem seus serviços”.A parceria entre a Volare e as autoescolas começouhá dois anos, quando a empresa se dispôs a ouviro setor para desenvolver um veículo que atendessesuas necessidades técnicas, operacionais e legais.“Estivemos com os engenheiros da fábrica, em Caxiasdo Sul, expondo nossas demandas”, lembra Souza. Delá pra cá, a Volare já colocou mais de 560 veículosCFC no mercado, e o propósito desta parceria éfidelizar os clientes deste segmento de mercado.54 55


NotíciasNotíciasTransantiago recebe 167 miniônbus VolareA venda deste lote, o maior já exportado para a América do Sul, marca a entrada da Volare no transportepúblico de passageiros de Santiago, capital do Chile, e acontece através da Alsacia Express de Santiago UnoS.A., uma das primeiras operadoras a atuar no sistema BRT.Volare na Rio+20Dois miniônibus Volare W9 Limousine transportaram autoridadese convidados da Conferência das Nações Unidas sobreDesenvolvimento Sustentável, a Rio+20, realizada de 13 a 22 dejunho, na cidade do Rio de Janeiro. O serviço, prestado com omodelo top de linha da marca, foi fruto de uma parceria entre aVolare e a Infraero.A Rio+20 marcou os 20 anos de realização da Rio-92, contoucom a presença de representantes de 190 países, e reafirmouos princípios processados durante conferências e cúpulasanteriores, de definir uma agenda comum sobre o meioambiente nas próximas décadas, com foco principal na economiaverde e na erradicação da pobreza.O Transantiago, ao lado do Transmilênio, de Bogotá,na Colômbia, e dos corredores de Curitiba, no Paraná,é um dos maiores destaques em mobilidade por ônibus.O sistema se vale de serviços troncais e alimentadores,sendo que os veículos Volare entram em circulação naslinhas alimentadoras. Já em horários e dias com menorfluxo nas rotas, como domingos e feriados, os Volarespoderão ser utilizados nas troncais, otimizando os custospara a operadora. O modelo adquirido pela Alsacia Expressé o W9 Euro V com caixa de câmbio automática.Há cinco anos na capital chilena, a Alsacia Express operao Troncal 4 do Transantiago, atende 23 das 34 regiões dacapital, realizando mais de sete mil viagens diárias, quemobilizam cerca de 750 mil santiaguinos a cada jornada.A Alsacia Express pertence a uma holding internacional,com experiência em serviços de transporte público depassageiros. Junto com a Alsacia, outra importanteoperadora do sistema, responde por mais de 30% dotransporte de passageiros da capital chilena.A Alsacia Express de Santiago Uno S.A. é uma dasprotagonistas deste sistema e tem como desafio entregarum serviço de excelência a seus usuários. “Por estecaminho temos avançado durante estes cinco anos, e porele seguiremos por muitos anos mais”, afirma GuillermoSarmiento Useche, gerente geral da empresa.Veículos têm caixa de câmbioautomáticaAs 167 unidades de W9 Euro V desembarcam no Chilecom uma novidade até então não disponibilizadanos modelos com tecnologia Euro V: caixa de câmbioautomática. Além deste, o lote da Alsacia Express temoutros diferenciais: parede entre a cabine do motoristae o salão de passageiros, iluminação interna em LED,espaço interno para publicidade, saia mais baixa, sistemade porta eletro-pneumático, dispositivo antiqueda nastomadas de ar e janelas, iluminação superior na escada efarol mais baixo com complemento em LED.56 57


NotíciasVolare 4x4marca presençano Rally dosSertões 2012O “aventureiro robusto” da Volare ficou exposto na Praia do Calhau, emSão Luis do Maranhão, enquanto os competidores disputavam o Prólogoe a Super Prime, as provas que decidiram a ordem de largada da primeiraetapa do Rally. No final, ficou disponível para test drive, na entrada daarena do circuito que definiu o Super Prime.O primeiro miniônibus do Brasil com tração 4x4, lançado em fevereirodeste ano, não poderia ficar de fora da maior competição off road dopaís, a 20º edição do Rally dos Sertões, realizada de 16 a 29 de agostode 2012, em 11 cidades dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí,Pernambuco e Ceará. O Rally dos Sertões, um dos maiores rallis doplaneta, envolveu 220 competidores, brasileiros e estrangeiros, quepercorreram 4.840 quilômetros, com carros, caminhões e motos.Ao longo de todas as etapas, eles passaram por dificuldadessemelhantes às enfrentadas por alguns miniônibus Volare 4x4 utilizadosno transporte escolar: poeira, lama, calor, umidade, trechos de asfaltoe picadas por onde não passam nem carros de boi. Mas, a cada etapavencida, contavam com a acolhida de um público de cerca de 15 milpessoas, que os aguardavam nas cidades do roteiro.O brilho desta competição, porém, não se limita às provas. O Rallydos Sertões também conta com ações ambientais e sociais. O gruporesponsável pela ação ambiental opera em três frentes: limpeza econservação das trilhas, limpeza e conservação dos acampamentos, bemcomo no inventário e neutralização dos gases de efeito estufa. Já, asações sociais foram focadas na saúde, mais especificamente em serviçosde oftalmologia, odontologia, pediatria, clínica geral, enfermagem eginecologia, em seis cidades do roteiro.Volare oficina móvel também participa do eventoExcelente alternativa para competições e outras tantas situações queexigem plantão de socorro in loco, o Volare Oficina Móvel também foipara o Rally dos Sertões, onde disputou a atenção do público com omodelo Escolarbus 4x4, na Praia do Calhau.58Quer ver mais fotos do Volare no Rally dos Sertões?Acesse no Facebook da Volare: goo.gl/sOKmZFotos: Theo Ribeiro59


Via ExclusivaBRTur:eficiência e responsabilidade no transporteMonitoramento eletrônico, para maior controle das rotas, tacógrafo, para manter os limites de velocidade,inspeções diárias, para limpeza e segurança da frota, manutenção preventiva, motoristas devidamente treinados,frota diversificada e moderna, tudo para garantir um transporte ágil, confortável e seguro às pessoas quese deslocam diariamente com a empresa. Essa é a regra na BRTur, operadora de transporte especializada emfretamento, com sede em Campina Grande do Sul, no Paraná.Mas seu compromisso com a qualidade vai além do cliente, alcançando também o bem-estar coletivo. “Todosos resíduos provenientes da limpeza externa dos veículos, como poeiras, óleos e detergentes, são coletados portanques de contenção e destinados a aterros sanitários especializados em produtos químicos”, conta o proprietárioda empresa, Elison Busnardo de Souza, que, em maio, incorporou à sua frota um Volare W9 Fly Euro V. “Mais doque gastar menos combustível, é importante ser ecologicamente correto”, opina.A frota da BRTur está apta a atender pequenos, médios e grandes grupos, é composta por 42 veículos, dos quais12 são miniônibus Volare. “A marca Volare já é de nossa confiança. Os veículos são de boa qualidade e somosatendidos por um eficiente grupo de pós-vendas, que nos dá explicações quando é preciso e agiliza os processos.Isso é muito importante, pois demora na liberação é igual a prejuízo”, diz Souza. Atualmente, a BRTur opera comfretamento contínuo, de trabalhadores, e esporádico, para grupos de viagem, com atuação nos estados do Paraná,São Paulo e Santa Catarina.BRTur, cliente da Rodo Service, representante Volare de Curitiba, PRVia ExclusivaFretamento para turismo ganhalugar de destaque na VicampeCerca de 1000 viagens por ano para cidades turísticas de todo o Brasil é a média desta empresa, sediada em LaranjalPaulista, que não só transporta como organiza grupos para roteiros previamente traçados.“Organizamos grupos para Campos de Jordão, Rio de Janeiro, Aparecida, cidades com parques temáticos no Sul do Paíse outras cidades onde acontecem feiras e eventos importantes”, conta Carlos Alberto Rugolo, diretor da Vicampe. Mas osegredo do sucesso destes grupos, segundo ele, está na relação de proximidade com o cliente. “Trabalhamos intensamentepara levar aos nossos colaboradores, principalmente aos motoristas, que estão no ápice da pirâmide do atendimento, avisão de que o cliente é a peça mais importante de nossa empresa. Isto está claro para todos nossos colaboradores, desdeo porteiro até o setor da administração”, diz Rugolo, que é mais conhecido como Carlinhos entre seus 110 funcionários.Os treinamentos são contínuos e sempre voltados para a questão da qualidade no atendimento e da segurança. Coma frota, composta por 78 veículos, os cuidados se repetem. “Tratamos de nossa frota como se cuida de um filho, comatenção e carinho”, ressalta o diretor. A empresa tem garagens com oficinas mecânica, funilaria, tapeçaria e elétrica, eequipe de manutenção completa.Mas o turismo não é o único segmento de atuação da Vicampe, que também trabalha forte no fretamento contínuo, notransporte municipal e escolar. “A atuação em mais de um segmento é um dos nossos diferenciais que tem contribuído para onosso constante crescimento, assim como a transparência com nossos clientes e o treinamento de nossos colaboradores.”Vicampe Transportes & Turismo, cliente da Via São Paulo, concessionária Volare da cidade de Sorocaba, SP60Carlos Alberto Rugolo com seu Volare DW9,adquirido em março: “Todos os veículosagregam valor ao nosso negócio, em especiala linha Volare, pela aparência e qualidade.”

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