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que era lindo e tinha um cabelo comprido, bemde acordo com os ares contraculturais. Paulotinha um quê de Pierre Clémenti, ator francêssímbolo de beleza de então, e era o cara maisinteligente, mais revoltado, mais diferente ecriativo que eu conhecera até aquela época. Foia minha primeira paixão.Nesse mesmo ano do Quarteto, 1976, eu fazia apeça musical A Gata Borralheira, de Maria ClaraMachado, com direção e produção de WolfMaya. Lucélia Santos vivia a personagem-título, eno elenco estavam Ângela Leal, Sandra Barsotti,Sandra Pêra, Leiloca, Marcus Alvisi... Foi aí queconheci Diogo Vilela. Aquele garoto logo mechamou a atenção pela voz vibrante e enormecarisma. Ficamos amigos imediatamente. Logovoltei a trabalhar com Wolf em outro musical,Os Cigarras e os Formigas, também da MariaClara. Diogo estava no elenco de novo, e dessavez conheci, Laurinho Corona, que fazia o filhoda Vera Setta, a cigarra; eu era a formiga. E em1980, fui mais uma vez dirigida por Wolf nomusical Village. Eu interpretava a mãe judia, aúnica mulher no meio de dez homens que serevezavam em cena. Havia piano e cantávamosao vivo. Nessa época, dirigi a revista musicalAtrás da Trouxa, com meu grupo Diz Ritmia, noTeatro Ipanema.71

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