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Exame do líquido céfalo raquidiano.Aspecto — cristalino.Tensão — 27 ccExame citológico —1,3 linfocitos por mm. ccAlbumina — os r ,8o.Cloretos — 78"",3.Wassermann — negativa.3. a OBSERVAÇÃOA. D., 56 anos, casada (clínica neurológica).Antecedentes hereditários.—Pai epilético. Antecedentespessoais. — Teve três filhos dos quais já morreram dois;nunca teve doenças.Doença actual. Há uns meses, cêrca de nove, começade sentir violentas raquialgias exacerbadas pela mais levepressão. Passado algum tempo, as pernas entram deenfraquecer «não podia andar senão devagarinho» «ia-seabaixo frequentes vezes» sendo então necessário que aajudassem a levantar. Dificuldade na evacuação das fezes.As dôres, que de começo se tinham localisado na colunavertebral, irradiam depois para os espaços intercostais efixam-se por fim na região epigástrica.Há uns dois meses, as pernas tornaram-se dormentes equási logo esta perturbação sensitiva generalisa-se ao terçoinferior do corpo.Desde que deu entrada nesta enfermaria, cêrca de oitodias, incontinência de fezes e urinas.Exame directo: Abolição da motilidade voluntária dosmembros inferiores; movimentos involuntários ou provocadosà simples excitação da pele, destes; reflexos rotulianose aquilianos exaltados; clonus do pé e da rótula á direita;Babinski; rigidez muscular; dor à pressão ao nivel da teri5

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