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— I 7 9 —Na manhã de 29, tudo tinha passado, o doente sente sebem e volta para o trabalho. A mesma hora do dia anterior,novos arrepios seguidos de raquialgia e prostração.A 3o, repetem-se estes fenómenos.A 4 do mês seguinte, o estado agrava-se; já se não levanta,tem inapetência, vómitos frequentes e fáceis, nãoconsente que lhe toquem. Não tem dejecções desde 29.Nos dias seguintes persiste êste quadrado sintomático,mas com agravação progressiva.A 8, herpes labial, estupor; opistótonos; estrabismoconvergente; pressão dos globos oculares dolorosa; sinaisde Kernig nuca e Brudzinski; abolição dos reflexos rotulianos;plantar em flexão; carfologismo.R. 5o cc . — Líquido lactescente.Exame citológico — Polinucleares muito alterados,células epiteliais.Exame bacteriológico — muitíssimos meningococusde Weichselbaum.Albumina — 3® r ,5.Cloretos — 6^,4.Glicose — o§ r ,25.Temperatura: manhã 38",2, tarde 39 o ,6. Injecção intraraquidianade 4o cc de sôro anti-meningocócico.Capacete de gêlo.A 9, estado de inconsciência, excitação, hiperestesia.Temperatura: manhã 39",!, tarde 39 o ,4. A R. difícil, exigepara ser levada a efeito que 4 criados segurem o doente.Extráem-se 40" de líquido muito turvo. Injecção intraraquidianade 3o cc de sôro, precedida da medicação preventivados fenómenos anafiláticos. 2 banhos a 38°. Gêlona cabeça.Exame do líquido céfalo raquidiano idêntico ao anterior.

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