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CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHOASSESSORIA DE ACOMPANHAMENTO PROCESSUAL E APOIO ÀS SESSÕESATA DA SEGUNDA SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DAJUSTIÇA DO TRABALHOAos vinte e três dias <strong>do</strong> mês <strong>de</strong> março <strong>do</strong> ano <strong>de</strong> <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, às <strong>de</strong>z horas etrinta minutos, iniciou-se a segun<strong>da</strong> sessão ordinária <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong>Justiça <strong>do</strong> Trabalho, sob a presidência <strong>do</strong> Ex.mo Ministro Conselheiro João OresteDalazen, Presi<strong>de</strong>nte, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros Maria CristinaIrigoyen Peduzzi, Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen, Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong> Paiva,Emmanoel Pereira e Lelio Bentes Corrêa, os Ex.mos Desembarga<strong>do</strong>res ConselheirosMarcio Vasques Thibau <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar, CláudiaCar<strong>do</strong>so <strong>de</strong> Souza, Maria Helena Mallmann e André Genn <strong>de</strong> Assunção Barros, oEx.mo Procura<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong> Trabalho, Luís Antonio Camargo <strong>de</strong> Melo, o Ex.mo JuizRenato Henry Sant’Anna, Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Associação Nacional <strong>do</strong>s Magistra<strong>do</strong>s <strong>da</strong>Justiça <strong>do</strong> Trabalho – ANAMATRA, e o Secretário-Geral <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong>Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Ricar<strong>do</strong> Lucena. O Ex.mo Ministro Conselheiro Presi<strong>de</strong>nte<strong>de</strong>clarou aberta a sessão, sau<strong>do</strong>u os membros <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong>, o Procura<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong>Trabalho, o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Associação Nacional <strong>do</strong>s Magistra<strong>do</strong>s <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho, servi<strong>do</strong>res e advoga<strong>do</strong>s presentes. A seguir, o Ex.mo Ministro ConselheiroPresi<strong>de</strong>nte submeteu à <strong>de</strong>liberação <strong>do</strong> Conselho a ata <strong>da</strong> primeira sessão ordináriarealiza<strong>da</strong> no dia 29 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2012. Decisão: Aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Emprosseguimento, o Ex.mo Ministro Conselheiro Presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>terminou o pregão <strong>do</strong>sprocessos com pedi<strong>do</strong>s <strong>de</strong> sustentação oral: Processo: CSJT - 2000 -66.2007.5.05.0000, Relator: Marcio Vasques Thibau <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, Remetente:Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 5ª Região, Requerente: Maria Izabel Reis <strong>de</strong>Castro, Advoga<strong>do</strong>: Paulo Roberto Domingues <strong>de</strong> Freitas, Requeri<strong>do</strong>: União.Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, e <strong>de</strong> ofício, conhecer <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong> e anular os atos<strong>de</strong>cisórios proferi<strong>do</strong>s no âmbito <strong>de</strong>ste Conselho, inclusive o acórdão à sequencial 8,bem como os <strong>de</strong>mais atos a ele subsequentes, por inobservância ao <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>processo administrativo. Determinou-se, ain<strong>da</strong>, que a autuação <strong>do</strong>s autos sejaretifica<strong>da</strong>, a fim <strong>de</strong> constar a União como parte requeri<strong>da</strong>. Registra<strong>da</strong> a presença <strong>do</strong>Dr. Daniel Costa Reis, Advoga<strong>do</strong> <strong>da</strong> União. Processo: CSJT-AL - 2122-44.2012.5.00.0000, Relator: João Oreste Dalazen, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional<strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 17ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>: I - aprovar parcialmente aproposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei para a criação, no âmbito <strong>do</strong> Tribunal Regional <strong>do</strong>Trabalho <strong>da</strong> 17ª Região, <strong>de</strong> 6 Varas <strong>do</strong> Trabalho, sen<strong>do</strong> 3 no município <strong>de</strong> VilaVelha/ES e 3 no município <strong>de</strong> Serra/ES; 6 cargos <strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> Trabalho, Titular <strong>de</strong>Vara; 7 cargos efetivos <strong>de</strong> Analista Judiciário, Área Judiciária, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>Execução <strong>de</strong> Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s; 63 <strong>de</strong> Analista Judiciário, Área Judiciária e 31 <strong>de</strong> TécnicoJudiciário; e 6 cargos em comissão nível CJ-3; II - encaminhar a proposta <strong>de</strong>anteprojeto <strong>de</strong> lei ao Órgão Especial <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho. Observação:sustentação oral <strong>do</strong> Dr. Homero Junger Mafra, Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> OAB/ES. Processo:CSJT - 4021- 48.2010.5.90.0000, Relator: Lelio Bentes Corrêa, Requerente:Colégio <strong>de</strong> Presi<strong>de</strong>ntes e Correge<strong>do</strong>res <strong>de</strong> Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho –Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


COLEPRECOR. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>: I) In<strong>de</strong>ferir o requerimento <strong>de</strong>prosseguimento <strong>da</strong> proposta formula<strong>da</strong> pelo COLEPRECOR. II) Propor, <strong>de</strong> ofício, acriação <strong>de</strong> 1 (um) cargo <strong>de</strong> Desembarga<strong>do</strong>r para os Tribunais Regionais <strong>do</strong>Trabalho <strong>da</strong> 14ª, 16ª, 19ª, 20ª, 22ª 23ª e 24ª Região, bem assim <strong>do</strong>s cargos <strong>de</strong>provimento efetivo e <strong>do</strong>s cargos em comissão necessários ao funcionamento <strong>do</strong>respectivo gabinete, observa<strong>do</strong>s os quantitativos fixa<strong>do</strong>s na Resolução nº 63, <strong>de</strong> 28<strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010. III) Determinar a autuação <strong>de</strong> novo processo referente àpresente proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei, instruí<strong>do</strong> com as peças relevantes <strong>do</strong>Processo CSJT-4021-48.2010.5.90.0000 e Parecer Técnico relativo à <strong>de</strong>finição <strong>do</strong>quantitativo <strong>de</strong> cargos efetivos necessários ao funcionamento <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> um <strong>do</strong>sgabinetes cuja criação se propõe. Determinou-se, ain<strong>da</strong>, o encaminhamento <strong>do</strong>referi<strong>do</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei ao Órgão Especial <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho, nostermos <strong>do</strong> artigo 12, X, "c", <strong>do</strong> Regimento Interno <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça<strong>do</strong> Trabalho. Processo: CSJT-AL - 8656-38.2011.5.90.0000, Relator: MarcioVasques Thibau <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 20ªRegião. Decisão: em prosseguimento ao julgamento inicia<strong>do</strong> na sessão <strong>de</strong>29/2/2012, <strong>de</strong>cidiu-se, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>: I - julgar prejudica<strong>do</strong> o pedi<strong>do</strong>; II -<strong>de</strong>terminar o arquivamento <strong>do</strong>s autos. Processo: CSJT-AN - 2181-32.2012.5.90.0000. Interessa<strong>da</strong>: Presidência <strong>do</strong> CSJT, Assunto: Proposta <strong>de</strong>Resolução que visa a institucionalizar o Programa Nacional <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong>Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Trabalho. Decisão: aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conforme a Resolução96/2012, nos termos a seguir transcritos: “RESOLUÇÃO CSJT Nº 96/2012 Dispõesobre o Programa Nacional <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Trabalho e dá outrasprovidências. O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessãoordinária realiza<strong>da</strong> em 23 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012, sob a presidência <strong>do</strong> Ex.mo MinistroConselheiro João Oreste Dalazen, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros MariaCristina Irigoyen Peduzzi, Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen, Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong>Paiva, Emmanoel Pereira e Lelio Bentes Corrêa, os Ex.mos Desembarga<strong>do</strong>resConselheiros Marcio Vasques Thibau <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar,Claudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong> Souza, Maria Helena Mallmann e André Genn <strong>de</strong> AssunçãoBarros, o Ex.mo Procura<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong> Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo <strong>de</strong> Melo,e o Ex.mo Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> ANAMATRA, Renato Henry Sant’Anna, CONSIDERANDOque a concretização <strong>da</strong> digni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> pessoa <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r e <strong>do</strong>s valores sociais <strong>do</strong><strong>trabalho</strong> são fun<strong>da</strong>mentos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Democrático <strong>de</strong> Direito (art. 1º, III e IV, <strong>da</strong>CRFB); CONSIDERANDO que a proteção ao meio ambiente, nele incluí<strong>do</strong> o <strong>de</strong><strong>trabalho</strong>, é <strong>de</strong>ver constitucional (arts. 170, VI e 225, caput, e 81º, V e VI, <strong>da</strong>CRFB); CONSIDERANDO o alarmante número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> e <strong>do</strong>ençasocupacionais no Brasil, a teor <strong>do</strong>s <strong>da</strong><strong>do</strong>s estatísticos oficiais, e os custos sociais,previ<strong>de</strong>nciários, trabalhistas e econômicos <strong>de</strong>correntes; CONSIDERANDO o número<strong>de</strong> processos relativos a aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> ajuiza<strong>do</strong>s na Justiça <strong>do</strong> Trabalho e anecessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> fomentar e difundir iniciativas permanentes <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong> novoslitígios e <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> meio ambiente, <strong>da</strong> segurança e <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> no <strong>trabalho</strong>;CONSIDERANDO que promover a ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia e a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> socioambiental sãoobjetivos a serem persegui<strong>do</strong>s pela Justiça <strong>do</strong> Trabalho, a teor <strong>do</strong> Plano Estratégico2010/2014; CONSIDERANDO a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> fortalecer a Política Nacional <strong>de</strong>Segurança e Saú<strong>de</strong> no Trabalho – PNSST, instituí<strong>da</strong> pelo Decreto nº 7.602, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong><strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2011; CONSIDERANDO o Protocolo <strong>de</strong> Cooperação Técnica firma<strong>do</strong>pelo Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho e pelo Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalhocom o Ministério <strong>do</strong> Trabalho e Emprego, o Ministério <strong>da</strong> Previdência Social, oMinistério <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong> e a Advocacia-Geral <strong>da</strong> União, ao qual a<strong>de</strong>riram to<strong>do</strong>s osTribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho e diversas instituições públicas e priva<strong>da</strong>s, com oobjetivo <strong>de</strong> conjugar esforços para a implementação <strong>de</strong> ações volta<strong>da</strong>s à prevenção<strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong>; CONSIDERANDO a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> institucionalizar eFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


sistematizar ações <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> a serem <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>sno âmbito <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho; RESOLVE: PROGRAMA NACIONAL DEPREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Éinstitucionaliza<strong>do</strong> o Programa Nacional <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Trabalho -Programa Trabalho Seguro - no âmbito <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, com o objetivo <strong>de</strong><strong>de</strong>senvolver, em caráter permanente, ações volta<strong>da</strong>s à promoção <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> <strong>do</strong>trabalha<strong>do</strong>r, à prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> e ao fortalecimento <strong>da</strong> PolíticaNacional <strong>de</strong> Segurança e Saú<strong>de</strong> no Trabalho - PNSST, nos termos <strong>de</strong>sta Resolução.Parágrafo único. Aplica-se o Programa Nacional <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>Trabalho, no que couber, à promoção <strong>da</strong> saú<strong>de</strong> e à prevenção <strong>de</strong> riscos e <strong>do</strong>enças<strong>de</strong> servi<strong>do</strong>res e magistra<strong>do</strong>s <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, observa<strong>da</strong>s as diretrizes <strong>da</strong>Resolução CSJT nº 84, <strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2011. Art. 2º As ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> Programaserão nortea<strong>da</strong>s pelas seguintes linhas <strong>de</strong> atuação: I – política pública: colaborar naimplementação <strong>de</strong> políticas públicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> meio ambiente, <strong>da</strong> segurança e<strong>da</strong> saú<strong>de</strong> no <strong>trabalho</strong> e <strong>de</strong> assistência social às vítimas <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong>; II– diálogo social e institucional: incentivo ao diálogo com a socie<strong>da</strong><strong>de</strong> e cominstituições públicas e priva<strong>da</strong>s, nota<strong>da</strong>mente por meio <strong>de</strong> parcerias volta<strong>da</strong>s aocumprimento <strong>do</strong>s objetivos <strong>do</strong> Programa; III – educação para a prevenção:<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações educativas, pe<strong>da</strong>gógicas e <strong>de</strong> capacitação profissionalem to<strong>do</strong>s os níveis <strong>de</strong> ensino, diretamente a estu<strong>da</strong>ntes, trabalha<strong>do</strong>res eempresários; IV – compartilhamento <strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>do</strong>s e informações: incentivo aocompartilhamento e à divulgação <strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>do</strong>s e informações sobre saú<strong>de</strong> e segurançano <strong>trabalho</strong> entre as instituições parceiras, prioritariamente por meio eletrônico; V– estu<strong>do</strong>s e pesquisas: promoção <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s e pesquisas sobre causas econsequências <strong>do</strong>s aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> no Brasil, e temas conexos, a fim <strong>de</strong>auxiliar no diagnóstico e no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> prevenção e <strong>de</strong> redução<strong>do</strong>s custos sociais, previ<strong>de</strong>nciários, trabalhistas e econômicos <strong>de</strong>correntes; VI –efetivi<strong>da</strong><strong>de</strong> normativa: a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> ações e medi<strong>da</strong>s necessárias ao efetivocumprimento <strong>da</strong>s normas internas e internacionais ratifica<strong>da</strong>s pelo Brasil sobresaú<strong>de</strong>, segurança e meio ambiente <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong>, assim como ao aperfeiçoamento <strong>da</strong>legislação vigente; VII – eficiência jurisdicional: incentivo à tramitação prioritária<strong>do</strong>s processos relativos a aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> e ao ajuizamento <strong>de</strong> açõesregressivas nas hipóteses <strong>de</strong> culpa ou <strong>do</strong>lo <strong>do</strong> emprega<strong>do</strong>r. Parágrafo único.Po<strong>de</strong>rão ser estabeleci<strong>do</strong>s projetos, metas e planos <strong>de</strong> ação para alcance <strong>do</strong>sresulta<strong>do</strong>s espera<strong>do</strong>s em ca<strong>da</strong> linha <strong>de</strong> atuação. REDE DE PREVENÇÃO DEACIDENTES DE TRABALHO Art. 3º O Programa Trabalho Seguro será <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>com a colaboração <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Trabalho, constituí<strong>da</strong> porto<strong>do</strong>s os órgãos <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho e pelas enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s públicas e priva<strong>da</strong>s quea<strong>de</strong>rirem aos seus termos, inclusive sindicatos, universi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, associações einstituições <strong>de</strong> ensino fun<strong>da</strong>mental, médio e técnico-profissionalizantes. § 1º OsTribunais <strong>do</strong> Trabalho po<strong>de</strong>rão celebrar parcerias com as instituições referi<strong>da</strong>s nocaput para <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> Programa no seu âmbito <strong>de</strong> atuação, comencaminhamento <strong>de</strong> cópia <strong>do</strong> instrumento ao Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho. § 2º No ato <strong>da</strong> celebração <strong>da</strong> parceria, as instituições a<strong>de</strong>rentesencaminharão Plano <strong>de</strong> Ação ou Projeto a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> para a efetiva redução <strong>do</strong>número <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> no seu âmbito <strong>de</strong> atuação. Art. 4º A Presidência<strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho po<strong>de</strong>rá reconhecer as boas práticas ea <strong>de</strong>staca<strong>da</strong> participação <strong>de</strong> integrantes <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>Trabalho por meio <strong>de</strong> certificação, prêmio ou outra forma <strong>de</strong> insígnia. PORTAL DOTRABALHO SEGURO Art. 5º É cria<strong>do</strong> o Portal <strong>do</strong> Programa Nacional <strong>de</strong> Prevenção<strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes <strong>do</strong> Trabalho - Portal <strong>do</strong> Trabalho Seguro -, a ser manti<strong>do</strong> e atualiza<strong>do</strong>no sítio <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho na re<strong>de</strong> mundial <strong>de</strong>computa<strong>do</strong>res (internet), como instrumento <strong>de</strong> divulgação e propagação <strong>do</strong>Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


Programa e <strong>da</strong>s ações a ele vincula<strong>da</strong>s, com os seguintes conteú<strong>do</strong>s, entre outros:I - ca<strong>da</strong>stramento <strong>de</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s interessa<strong>da</strong>s em integrar a Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong>Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Trabalho; II – disponibilização <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> campanha, cartilhas efol<strong>de</strong>rs; III – divulgação <strong>de</strong> notícias, <strong>da</strong><strong>do</strong>s estatísticos, pesquisas, eventos, cursosou treinamento volta<strong>do</strong>s ao cumprimento <strong>do</strong>s objetivos <strong>do</strong> Programa; IV – razãosocial <strong>da</strong>s enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s integrantes <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> e o nome e contato <strong>do</strong>s respectivosrepresentantes. § 1º A implantação <strong>do</strong> Portal será gra<strong>da</strong>tiva, observa<strong>da</strong>s aspossibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s técnicas. § 2º Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho manterão nos seussítios <strong>da</strong> internet link permanente <strong>de</strong> acesso ao Portal <strong>do</strong> Trabalho Seguro. GESTÃOREGIONAL DO PROGRAMA Art. 6º Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho indicarão àPresidência <strong>do</strong> CSJT 2 (<strong>do</strong>is) magistra<strong>do</strong>s para atuarem como gestores regionais <strong>do</strong>Programa no âmbito <strong>da</strong> sua atuação, com as seguintes atribuições, sem prejuízo <strong>de</strong>outras necessárias ao cumprimento <strong>do</strong>s seus objetivos: I – estimular, coor<strong>de</strong>nar eimplementar as ações <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong>, em colaboração comas instituições parceiras regionais; II – atuar na interlocução com os GestoresNacionais, relatan<strong>do</strong> as ações <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s, dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s encontra<strong>da</strong>s e resulta<strong>do</strong>salcança<strong>do</strong>s; III – promover e coor<strong>de</strong>nar ações educativas volta<strong>da</strong>s a emprega<strong>do</strong>s,emprega<strong>do</strong>res, estu<strong>da</strong>ntes, sindicatos, escolas e <strong>de</strong>mais enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s públicas epriva<strong>da</strong>s no propósito <strong>de</strong> fomentar a cultura <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes por meio <strong>da</strong>educação; IV – divulgar e distribuir os materiais produzi<strong>do</strong>s e recomen<strong>da</strong><strong>do</strong>s peloPrograma; V – acompanhar o cumprimento <strong>do</strong>s planos <strong>de</strong> ação, metas,recomen<strong>da</strong>ções, resoluções e compromissos relativos ao Programa. Parágrafoúnico. Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho a<strong>do</strong>tarão as medi<strong>da</strong>s necessárias paraproporcionar aos Gestores Regionais condições a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s ao <strong>de</strong>sempenho <strong>da</strong>satribuições previstas neste artigo. Art. 7º Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalhopo<strong>de</strong>rão <strong>de</strong>signar gerente e equipe específicos para <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>stécnicas e operacionais <strong>do</strong> Programa no âmbito <strong>de</strong> sua atuação. GESTÃO NACIONALDO PROGRAMA Art. 8º Compete à Presidência <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho coor<strong>de</strong>nar as ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> Programa Nacional <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>ntes<strong>de</strong> Trabalho. Art. 9º É instituí<strong>do</strong> o Comitê Gestor <strong>do</strong> Programa Trabalho Seguro,composto por 5 (cinco) magistra<strong>do</strong>s <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s pela Presidência <strong>do</strong> ConselhoSuperior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, com a atribuição <strong>de</strong> auxiliar a Presidência <strong>do</strong>Conselho na coor<strong>de</strong>nação nacional <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> Programa. Art. 10. OPrograma Trabalho Seguro po<strong>de</strong>rá ter gerente e equipe especificamente <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>spara <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s suas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s técnicas e operacionais e serápermanentemente acompanha<strong>do</strong> pelo Escritório <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Projetos - EGP. Art.11. A fim <strong>de</strong> garantir a sua consecução, po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong>stina<strong>do</strong> orçamento específicopara o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações e projetos <strong>do</strong> Programa, inclusive no âmbito <strong>do</strong>sTribunais Regionais. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12. As ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s previstas napresente Resolução não prejudicam a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> outras volta<strong>da</strong>s à saú<strong>de</strong> eprevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> no âmbito <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. Art. 13. EstaResolução entra em vigor na <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> sua publicação. Brasília, 23 <strong>de</strong> março 2012.Ministro JOÃO ORESTE DALAZEN Presi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho”. Processo: CSJT-AN - 2241-05.2012.5.90.0000. Interessa<strong>da</strong>: Presidência<strong>do</strong> CSJT. Assunto: Proposta <strong>de</strong> Resolução que visa a institucionalizar o Sistema <strong>de</strong>Processo Judicial Eletrônico na Justiça <strong>do</strong> Trabalho – PJe/JT. Decisão: aprova<strong>da</strong>, porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conforme a Resolução 94/2012, nos termos a seguir transcritos:RESOLUÇÃO CSJT N° 94/2012 Institui o Sistema Processo Judicial Eletrônico <strong>da</strong>Justiça <strong>do</strong> Trabalho – PJe-JT como sistema <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong> informações eprática <strong>de</strong> atos processuais e estabelece os parâmetros para sua implementação efuncionamento. O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessãoordinária realiza<strong>da</strong> em 23 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012, sob a presidência <strong>do</strong> Ex.mo MinistroConselheiro João Oreste Dalazen, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros MariaFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


Cristina Irigoyen Peduzzi, Antonio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen, Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong>Paiva, Emmanoel Pereira e Lelio Bentes Corrêa, os Exmos. Desembarga<strong>do</strong>resConselheiros Márcio Vasques Thibau <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar,Cláudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong> Souza, Maria Helena Mallmann e André Genn <strong>de</strong> AssunçãoBarros, o Ex.mo Procura<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong> Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo <strong>de</strong> Melo,e o Ex.mo Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> ANAMATRA, Juiz Renato Henry Sant’Anna, Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>as diretrizes conti<strong>da</strong>s na Lei n.º 11.419, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006, que dispõesobre a informatização <strong>do</strong> processo judicial, especialmente o disposto no art. 18,que autoriza os órgãos <strong>do</strong> Po<strong>de</strong>r Judiciário a regulamentarem-na; Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> osbenefícios advin<strong>do</strong>s <strong>da</strong> substituição <strong>da</strong> tramitação <strong>de</strong> autos em meio impresso pelomeio eletrônico, como instrumento <strong>de</strong> celeri<strong>da</strong><strong>de</strong> e quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> prestaçãojurisdicional; Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> racionalização <strong>da</strong> utilização <strong>do</strong>srecursos orçamentários pelos Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho; Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> anecessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> regulamentar a implantação <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> processo eletrônico naJustiça <strong>do</strong> Trabalho; Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> o teor <strong>da</strong>s metas 3 e 16, <strong>do</strong> Conselho Nacional<strong>de</strong> Justiça, para o ano <strong>de</strong> 2012, respectivamente: “3. Tornar acessíveis asinformações processuais nos portais <strong>da</strong> re<strong>de</strong> mundial <strong>de</strong> computa<strong>do</strong>res (internet),com an<strong>da</strong>mento atualiza<strong>do</strong> e conteú<strong>do</strong> <strong>da</strong>s <strong>de</strong>cisões <strong>do</strong>s processos, respeitan<strong>do</strong> osegre<strong>do</strong> <strong>de</strong> justiça”; e “16. Implantar o Processo Judicial Eletrônico (PJe) em, pelomenos, 10% <strong>da</strong>s Varas <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> Tribunal”, RESOLVE Instituir o SistemaProcesso Judicial Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho - PJe- JT como sistemainformatiza<strong>do</strong> <strong>de</strong> processo judicial na Justiça <strong>do</strong> Trabalho e estabelecer osparâmetros para a sua implementação e funcionamento, na forma a seguir:CAPÍTULO I DO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHOSeção I Das Disposições Gerais Art. 1º A tramitação <strong>do</strong> processo judicial no âmbito<strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, a prática <strong>de</strong> atos processuais e sua representação por meioeletrônico, nos termos <strong>da</strong> Lei 11.419, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006, serão realiza<strong>da</strong>sexclusivamente por intermédio <strong>do</strong> Sistema Processo Judicial Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho - PJe-JT regulamenta<strong>do</strong> por esta Resolução. Parágrafo único. Aimplantação <strong>do</strong> sistema menciona<strong>do</strong> no caput <strong>de</strong>ste artigo ocorrerá <strong>de</strong> formagradual, conforme cronograma <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> pela Presidência <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong>Justiça <strong>do</strong> Trabalho – CSJT. Art. 2º O PJe-JT compreen<strong>de</strong>rá o controle <strong>do</strong> sistemajudicial trabalhista nos seguintes aspectos: I – o controle <strong>da</strong> tramitação <strong>do</strong>processo; II – a padronização <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os <strong>da</strong><strong>do</strong>s e informações compreendi<strong>da</strong>s peloprocesso judicial; III – a produção, registro e publici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>s atos processuais; e IV– o fornecimento <strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>do</strong>s essenciais à gestão <strong>da</strong>s informações necessárias aosdiversos órgãos <strong>de</strong> supervisão, controle e uso <strong>do</strong> sistema judiciário trabalhista. Art.3º Para o disposto nesta Resolução, consi<strong>de</strong>ra-se: I - assinatura digital: assinaturaem meio eletrônico, que permite aferir a origem e a integri<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento,basea<strong>da</strong> em certifica<strong>do</strong> digital, padrão ICP-BRASIL, tipo A-3 ou A-4, emiti<strong>do</strong> porAutori<strong>da</strong><strong>de</strong> Certifica<strong>do</strong>ra Cre<strong>de</strong>ncia<strong>da</strong>, na forma <strong>de</strong> lei específica; II - autos <strong>do</strong>processo eletrônico ou autos digitais: conjunto <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos digitaiscorrespon<strong>de</strong>ntes a to<strong>do</strong>s os atos, termos e informações <strong>do</strong> processo; III –digitalização: processo <strong>de</strong> conversão <strong>de</strong> um <strong>do</strong>cumento originalmenteconfecciona<strong>do</strong> em papel para o formato digital por meio <strong>de</strong> dispositivo apropria<strong>do</strong>,como um scanner; IV - <strong>do</strong>cumento digital: <strong>do</strong>cumento codifica<strong>do</strong> em dígitosbinários, acessível por meio <strong>de</strong> sistema computacional; V - meio eletrônico:qualquer forma <strong>de</strong> armazenamento ou tráfego <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos e arquivos digitais;VI - transmissão eletrônica: to<strong>da</strong> forma <strong>de</strong> comunicação à distância com autilização <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação, preferencialmente a re<strong>de</strong> mundial <strong>de</strong>computa<strong>do</strong>res; VII – usuários internos: magistra<strong>do</strong>s e servi<strong>do</strong>res <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho, bem como outros a que se reconhecer acesso às funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong>s internas<strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> processamento em meio eletrônico (estagiários, presta<strong>do</strong>res <strong>de</strong>Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


serviço, etc.); VIII – usuários externos: to<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>mais usuários, incluí<strong>do</strong>s partes,advoga<strong>do</strong>s, membros <strong>do</strong> Ministério Público, peritos e leiloeiros. § 1º Os usuáriosterão acesso às funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> PJe-JT, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o perfil que lhes foratribuí<strong>do</strong> no sistema e em razão <strong>de</strong> sua natureza na relação jurídico-processual. §2º A Presidência <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho a<strong>do</strong>tará asprovidências necessárias para fornecer, pelo menos, <strong>do</strong>is certifica<strong>do</strong>s digitais paraca<strong>da</strong> magistra<strong>do</strong> e pelo menos um para os <strong>de</strong>mais usua?rios internos. Art. 4º Osatos processuais terão registro, visualização, tramitação e controle exclusivamenteem meio eletrônico e serão assina<strong>do</strong>s digitalmente, conten<strong>do</strong> elementos quepermitam i<strong>de</strong>ntificar o usuário responsável pela sua prática. § 1º A cópia <strong>de</strong><strong>do</strong>cumento extraí<strong>da</strong> <strong>do</strong>s autos digitais <strong>de</strong>verá conter elementos que permitamverificar a sua autentici<strong>da</strong><strong>de</strong> no en<strong>de</strong>reço referente à consulta pública <strong>do</strong> PJe-JT,cujo acesso também será disponibiliza<strong>do</strong> nos sítios <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça<strong>do</strong> Trabalho, <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho e <strong>do</strong>s Tribunais Regionais <strong>do</strong>Trabalho na Re<strong>de</strong> Mundial <strong>de</strong> Computa<strong>do</strong>res. § 2º O usuário é responsável pelaexatidão <strong>da</strong>s informações presta<strong>da</strong>s, quan<strong>do</strong> <strong>de</strong> seu cre<strong>de</strong>nciamento, assim comopela guar<strong>da</strong>, sigilo e utilização <strong>da</strong> assinatura eletrônica, não sen<strong>do</strong> oponível, emqualquer hipótese, alegação <strong>de</strong> uso in<strong>de</strong>vi<strong>do</strong>, nos termos <strong>da</strong> Medi<strong>da</strong> Provisória n.º2.200-2, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2001. Seção II Do Acesso ao Sistema Art. 5o Paraacesso ao PJe- JT é obrigatória a utilização <strong>de</strong> assinatura digital a que se refere oinciso I <strong>do</strong> artigo 3o <strong>de</strong>sta Resolução. Parágrafo único. No caso <strong>de</strong> ato urgente emque o usuário externo não possua certifica<strong>do</strong> digital para o peticionamento, ou emse tratan<strong>do</strong> <strong>da</strong> hipótese prevista no art. 791 <strong>da</strong> CLT, a prática será viabiliza<strong>da</strong> porintermédio <strong>de</strong> servi<strong>do</strong>r <strong>da</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong> judiciária <strong>de</strong>stinatária <strong>da</strong> petição ou <strong>do</strong> setorresponsável pela redução a termo e digitalização <strong>de</strong> peças processuais. Art. 6o Parao uso <strong>da</strong> assinatura digital o cre<strong>de</strong>nciamento <strong>da</strong>r-se-á pela simples i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong>usuário por meio <strong>de</strong> seu certifica<strong>do</strong> digital e remessa <strong>do</strong> formulário eletrônico,<strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente preenchi<strong>do</strong>, disponibiliza<strong>do</strong> no portal <strong>de</strong> acesso ao PJe-JT. § 1ºAlterações <strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>do</strong>s ca<strong>da</strong>strais po<strong>de</strong>rão ser feitas pelos usuários, a qualquermomento, na seção respectiva <strong>do</strong> portal <strong>de</strong> acesso ao PJe-JT. § 2º Ocre<strong>de</strong>nciamento implica a aceitação <strong>da</strong>s normas estabeleci<strong>da</strong>s nesta Resolução,assim como nas <strong>de</strong>mais normas que vierem a regulamentar o uso <strong>do</strong> processoeletrônico no âmbito <strong>do</strong>s Tribunais e a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> cre<strong>de</strong>ncia<strong>do</strong> pelo usoin<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> <strong>da</strong> assinatura digital. Art. 7º O PJe- JT estará disponível 24 horas por dia,ininterruptamente, ressalva<strong>do</strong>s os perío<strong>do</strong>s <strong>de</strong> manutenção <strong>do</strong> sistema. Parágrafoúnico. As manutenções programa<strong>da</strong>s <strong>do</strong> sistema serão sempre informa<strong>da</strong>s comantecedência e realiza<strong>da</strong>s, preferencialmente, no perío<strong>do</strong> <strong>da</strong>s 00h <strong>do</strong>s sába<strong>do</strong>s às22h <strong>do</strong> <strong>do</strong>mingo, ou no horário entre 00h e 06h nos <strong>de</strong>mais dias <strong>da</strong> semana. Art. 8ºConsi<strong>de</strong>ra-se indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>s sistemas <strong>de</strong> tramitação eletrônica <strong>de</strong> processos afalta <strong>de</strong> oferta ao público externo <strong>de</strong> qualquer um <strong>do</strong>s seguintes serviços: I -consulta aos autos digitais; II - transmissão eletrônica <strong>de</strong> atos processuais; ou III -citações, intimações ou notificações eletrônicas. § 1º As falhas <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong><strong>da</strong><strong>do</strong>s entre as estações <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> <strong>do</strong> público externo e a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> comunicaçãopública, assim como a impossibili<strong>da</strong><strong>de</strong> técnica que <strong>de</strong>corra <strong>de</strong> falhas nosequipamentos ou programas <strong>do</strong>s usuários, não caracterizam indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong>. § 2ºÉ <strong>de</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> usuário: I - o acesso ao seu prove<strong>do</strong>r <strong>da</strong> internet e aconfiguração <strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r utiliza<strong>do</strong> nas transmissões eletrônicas; II - oacompanhamento <strong>do</strong> regular recebimento <strong>da</strong>s petições e <strong>do</strong>cumentos transmiti<strong>do</strong>seletronicamente. Art. 9o A indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> no artigo anterior será aferi<strong>da</strong>por sistemas <strong>de</strong> auditoria estabeleci<strong>do</strong>s por ato e forneci<strong>do</strong>s pelo Conselho Superior<strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. § 1º Os sistemas <strong>de</strong> auditoria verificarão a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong>externa <strong>do</strong>s serviços referi<strong>do</strong>s no art. 8º com a periodici<strong>da</strong><strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> 5 (cinco)minutos. § 2º To<strong>da</strong> indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>s sistemas <strong>de</strong> tramitação eletrônica <strong>de</strong>Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


processos será registra<strong>da</strong> em relatório <strong>de</strong> interrupções <strong>de</strong> funcionamento a serdivulga<strong>do</strong> ao público na re<strong>de</strong> mundial <strong>de</strong> computa<strong>do</strong>res, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> conter, pelomenos, as seguintes informações: I - <strong>da</strong>ta, hora e minuto <strong>de</strong> início <strong>da</strong>indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong>; II - <strong>da</strong>ta, hora e minuto <strong>de</strong> término <strong>da</strong> indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong>; e, III -serviços que ficaram indisponíveis. Art. 10. Os prazos que se vencerem no dia <strong>da</strong>ocorrência <strong>de</strong> indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> quaisquer <strong>do</strong>s serviços referi<strong>do</strong>s no art. 8º serãoprorroga<strong>do</strong>s para o dia útil seguinte à retoma<strong>da</strong> <strong>de</strong> funcionamento, quan<strong>do</strong>: I - aindisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> for <strong>superior</strong> a 60 minutos, ininterruptos ou não, se ocorri<strong>da</strong> entre06h00 e 23h00; e II - ocorrer indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> entre 23h00 e 24h00. § 1º Asindisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s ocorri<strong>da</strong>s entre 00h00 e 06h00 <strong>do</strong>s dias <strong>de</strong> expediente forense eas ocorri<strong>da</strong>s em feria<strong>do</strong>s e finais <strong>de</strong> semana, a qualquer hora, não produzirão oefeito <strong>do</strong> caput. § 2º Aos prazos fixa<strong>do</strong>s em hora não se aplica a regra prevista noinciso I <strong>de</strong>ste artigo e serão prorroga<strong>do</strong>s na mesma proporção <strong>da</strong>sindisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s ocorri<strong>da</strong>s no intervalo entre 06h00 e 23h00. § 3º A prorrogação<strong>de</strong> que trata este artigo será feita automaticamente nos sistemas que controlemprazo. Art. 11. A indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> previamente programa<strong>da</strong> produzirá asconsequências <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s pela autori<strong>da</strong><strong>de</strong> que a <strong>de</strong>terminar e será ostensivamentecomunica<strong>da</strong> ao público externo com, pelo menos, 5 (cinco) dias <strong>de</strong> antecedência.Seção III Do Funcionamento <strong>do</strong> Sistema Art. 12. O sistema receberá arquivos comtamanho máximo <strong>de</strong> 1,5 megabytes e apenas nos seguintes formatos: I - arquivos<strong>de</strong> texto, no formato PDF (portable <strong>do</strong>cument format), com resolução máxima <strong>de</strong>300 dpi e formatação A4. II - arquivos <strong>de</strong> áudio, no formato MPEG-1 ou MP3(Moving Picture Experts Group). III - arquivos <strong>de</strong> áudio e ví<strong>de</strong>o (AV), no formatoMPEG-4 (Moving Picture Experts Group). IV - arquivos <strong>de</strong> imagem, no formato JPEG(Joint Photographic Expertes Group), com resolução máxima <strong>de</strong> 300 dpi. § 1°Partes ou terceiros interessa<strong>do</strong>s <strong>de</strong>sassisti<strong>do</strong>s <strong>de</strong> advoga<strong>do</strong>s po<strong>de</strong>rão apresentarpeças processuais e <strong>do</strong>cumentos em papel, segun<strong>do</strong> as regras ordinárias, nos locaiscompetentes para o recebimento, que serão digitaliza<strong>do</strong>s e inseri<strong>do</strong>s no processopela Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Judiciária. § 2º O sistema <strong>de</strong> armazenamento <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos digitais<strong>de</strong>verá conter funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong>s que permitam i<strong>de</strong>ntificar o usuário que promoverexclusão, inclusão e alteração <strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>do</strong>s, arquivos baixa<strong>do</strong>s, bem como o momento<strong>de</strong> sua ocorrência. § 3º A parte ou o advoga<strong>do</strong> po<strong>de</strong>rá juntar quantos arquivos sefizerem necessários à ampla e integral <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> seus interesses, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que ca<strong>da</strong>um <strong>de</strong>sses arquivos observe o limite <strong>de</strong> tamanho máximo fixa<strong>do</strong> no caput <strong>de</strong>steartigo. § 4º O recebimento <strong>de</strong> arquivos nos formatos <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s nos incisos II, III eIV <strong>de</strong>ste artigo somente ocorrerá a partir <strong>da</strong> implantação <strong>da</strong> versão correspon<strong>de</strong>nte<strong>do</strong> sistema, divulga<strong>da</strong> por meio <strong>de</strong> ato a ser posteriormente edita<strong>do</strong>. Art. 13. Os<strong>do</strong>cumentos produzi<strong>do</strong>s eletronicamente, os extratos digitais e os <strong>do</strong>cumentosdigitaliza<strong>do</strong>s e junta<strong>do</strong>s aos autos pelos órgãos <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho e seusauxiliares, pelos membros <strong>do</strong> Ministério Público, pelas procura<strong>do</strong>rias e poradvoga<strong>do</strong>s públicos e priva<strong>do</strong>s têm a mesma força probante <strong>do</strong>s originais,ressalva<strong>da</strong> a alegação motiva<strong>da</strong> e fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong> <strong>de</strong> adulteração. § 1º Incumbirá àparte zelar pela quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos junta<strong>do</strong>s por qualquer meio,especialmente quanto à sua legibili<strong>da</strong><strong>de</strong>, para o que se recomen<strong>da</strong> não utilizarpapel recicla<strong>do</strong>, em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> dificultar a respectiva visualização posterior. § 2º Osoriginais <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos digitaliza<strong>do</strong>s, menciona<strong>do</strong>s no caput <strong>de</strong>ste artigo, <strong>de</strong>verãoser preserva<strong>do</strong>s pelo seu <strong>de</strong>tentor até o trânsito em julga<strong>do</strong> <strong>da</strong> sentença ou,quan<strong>do</strong> admiti<strong>da</strong>, até o final <strong>do</strong> prazo para propositura <strong>de</strong> ação rescisória. § 3º Aarguição <strong>de</strong> falsi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento original será processa<strong>da</strong> eletronicamente naforma <strong>da</strong> lei processual em vigor. § 4º Os <strong>do</strong>cumentos cuja digitalização mostre-setecnicamente inviável <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao gran<strong>de</strong> volume ou por motivo <strong>de</strong> ilegibili<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong>verão ser apresenta<strong>do</strong>s em secretaria no prazo <strong>de</strong> 10 (<strong>de</strong>z) dias conta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>envio <strong>de</strong> petição eletrônica comunican<strong>do</strong> o fato. Após o trânsito em julga<strong>do</strong>, osFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


eferi<strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos serão <strong>de</strong>volvi<strong>do</strong>s, incumbin<strong>do</strong>-se à parte preservá-los, até ofinal <strong>do</strong> prazo para propositura <strong>de</strong> ação rescisória, quan<strong>do</strong> admiti<strong>da</strong>. Art. 14.Excetuan<strong>do</strong>-se os <strong>do</strong>cumentos referi<strong>do</strong>s no artigo anterior, to<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>mais<strong>do</strong>cumentos apresenta<strong>do</strong>s <strong>de</strong>verão ser retira<strong>do</strong>s pelos interessa<strong>do</strong>s, no prazo <strong>de</strong> 30dias, para os efeitos <strong>do</strong> artigo 11, § 3º, <strong>da</strong> Lei n.º 11.419/2006. Parágrafo único.Fin<strong>do</strong> o prazo estabeleci<strong>do</strong> no caput, a Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Judiciária correspon<strong>de</strong>nte po<strong>de</strong>ráinutilizar os <strong>do</strong>cumentos manti<strong>do</strong>s sob sua guar<strong>da</strong> em meio impresso. Art. 15. Os<strong>do</strong>cumentos que forem junta<strong>do</strong>s eletronicamente em autos digitais e reputa<strong>do</strong>smanifestamente impertinentes pelo Juízo terão sua visualização torna<strong>da</strong>indisponível por expressa <strong>de</strong>terminação judicial. Art. 16. Os <strong>do</strong>cumentosdigitaliza<strong>do</strong>s e anexa<strong>do</strong>s às petições eletrônicas serão a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>mente classifica<strong>do</strong>se organiza<strong>do</strong>s <strong>de</strong> forma a facilitar o exame <strong>do</strong>s autos eletrônicos, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> o juiz<strong>de</strong>terminar a sua reorganização e classificação, caso não aten<strong>da</strong> ao disposto nesteartigo. Art. 17. Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho manterão instala<strong>do</strong>sequipamentos à disposição <strong>da</strong>s partes, advoga<strong>do</strong>s e interessa<strong>do</strong>s para consulta aoconteú<strong>do</strong> <strong>do</strong>s autos digitais e envio <strong>de</strong> peças processuais e <strong>do</strong>cumentos em meioeletrônico. Seção IV Dos Atos Processuais Art.18.No processo eletrônico, to<strong>da</strong>s ascitações, intimações e notificações, inclusive <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong> Pública, far-se-ão por meioeletrônico. § 1ºAs citações, intimações, notificações e remessas que viabilizem oacesso à íntegra <strong>do</strong> processo correspon<strong>de</strong>nte serão consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s vista pessoal <strong>do</strong>interessa<strong>do</strong> para to<strong>do</strong>s os efeitos legais. § 2º Quan<strong>do</strong>, por motivo técnico, forinviável o uso <strong>do</strong> meio eletrônico para a realização <strong>de</strong> citação, intimação ounotificação, esses atos processuais po<strong>de</strong>rão ser pratica<strong>do</strong>s segun<strong>do</strong> as regrasordinárias, digitalizan<strong>do</strong>-se e <strong>de</strong>struin<strong>do</strong>-se posteriormente o <strong>do</strong>cumento físico. Art.19. No instrumento <strong>de</strong> notificação ou citação constará indicação <strong>da</strong> forma <strong>de</strong> acessoao inteiro teor <strong>da</strong> petição inicial no en<strong>de</strong>reço referente à consulta pública <strong>do</strong> PJe-JT,cujo acesso também disponibilizar-se-á nos sítios <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça<strong>do</strong> Trabalho e <strong>do</strong>s Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho na Re<strong>de</strong> Mundial <strong>de</strong>Computa<strong>do</strong>res. Art. 20. Para efeito <strong>da</strong> contagem <strong>do</strong> prazo <strong>de</strong> 10 (<strong>de</strong>z) dias corri<strong>do</strong>s<strong>de</strong> que trata o art. 5º, § 3º, <strong>da</strong> Lei nº 11.419/2006, nos sistemas <strong>de</strong> tramitaçãoeletrônica <strong>de</strong> processos: I - o dia inicial <strong>da</strong> contagem é o dia seguinte ao <strong>da</strong>disponibilização <strong>do</strong> ato <strong>de</strong> comunicação no sistema, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> esse diaser, ou não, <strong>de</strong> expediente no órgão comunicante; II - o dia <strong>da</strong> consumação <strong>da</strong>intimação ou comunicação é o décimo dia a partir <strong>do</strong> dia inicial, caso seja <strong>de</strong>expediente judiciário, ou o primeiro dia útil seguinte, conforme previsto no art. 5º,§ 2º, <strong>da</strong> Lei nº 11.419/2006. Parágrafo único. A intercorrência <strong>de</strong> feria<strong>do</strong>,interrupção <strong>de</strong> expediente ou suspensão <strong>de</strong> prazo entre o dia inicial e o dia final <strong>do</strong>prazo para conclusão <strong>da</strong> comunicação não terá nenhum efeito sobre sua contagem,excetua<strong>da</strong> a hipótese <strong>do</strong> inciso II. Art.21.A distribuição <strong>da</strong> petição inicial e a junta<strong>da</strong><strong>da</strong> contestação, <strong>do</strong>s recursos e <strong>da</strong>s petições em geral, to<strong>do</strong>s em formato digital,nos autos <strong>de</strong> processo eletrônico <strong>de</strong>vem ser feitas diretamente pelos advoga<strong>do</strong>spúblicos e priva<strong>do</strong>s, sem necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> intervenção <strong>da</strong> secretaria judicial, situaçãoem que a autuação ocorrerá <strong>de</strong> forma automática, fornecen<strong>do</strong>-se o reciboeletrônico <strong>de</strong> protocolo. § 1° No caso <strong>de</strong> petição inicial, o sistema fornecerá,imediatamente após o envio, juntamente com a comprovação <strong>de</strong> recebimento,informações sobre o número atribuí<strong>do</strong> ao processo, o Órgão Julga<strong>do</strong>r para o qual foidistribuí<strong>da</strong> a ação e, se for o caso, a <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> audiência inicial, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>automaticamente e <strong>da</strong> qual será o autor imediatamente intima<strong>do</strong>. § 2° Os <strong>da</strong><strong>do</strong>s <strong>da</strong>autuação automática serão conferi<strong>do</strong>s pela uni<strong>da</strong><strong>de</strong> judiciária, que proce<strong>de</strong>rá a? suaalteração em caso <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com os <strong>do</strong>cumentos apresenta<strong>do</strong>s, <strong>de</strong> tu<strong>do</strong>fican<strong>do</strong> registro no sistema. Art. 22. Os advoga<strong>do</strong>s <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente cre<strong>de</strong>ncia<strong>do</strong>s<strong>de</strong>verão encaminhar eletronicamente as contestações e <strong>do</strong>cumentos, antes <strong>da</strong>realização <strong>da</strong> audiência, sem prescindir <strong>de</strong> sua presença àquele ato processual.Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


Parágrafo único. Fica faculta<strong>da</strong> a apresentação <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa oral, pelo tempo <strong>de</strong> até 20minutos, conforme o disposto no art. 847 <strong>da</strong> CLT. Art. 23. A comprovação <strong>da</strong>entrega <strong>de</strong> expedientes por oficiais <strong>de</strong> justiça será feita por certidão circunstancia<strong>da</strong>acerca <strong>do</strong> cumprimento <strong>da</strong> diligência, dispensan<strong>do</strong>-se a junta<strong>da</strong> aos autos <strong>de</strong>contrafé digitaliza<strong>da</strong> e subscrita pelos <strong>de</strong>stinatários. Art. 24. As atas e termos <strong>de</strong>audiência serão assina<strong>do</strong>s digitalmente apenas pelo juiz, assim como o <strong>do</strong>cumentodigital, no caso <strong>de</strong> audiências grava<strong>da</strong>s em áudio e ví<strong>de</strong>o, os quais passarão aintegrar os autos digitais, mediante registro em termo. Art. 25. Os atos processuaispratica<strong>do</strong>s por usuários externos consi<strong>de</strong>rar-se-ão realiza<strong>do</strong>s na <strong>da</strong>ta e horário <strong>do</strong>seu recebimento no PJe-JT. § 1º A postulação encaminha<strong>da</strong> consi<strong>de</strong>rar-se-átempestiva quan<strong>do</strong> recebi<strong>da</strong>, integralmente, até as vinte e quatro horas <strong>do</strong> dia emque se encerra o prazo processual, consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> o horário <strong>de</strong> Brasília. § 2º Asuspensão <strong>do</strong>s prazos processuais não impedirá o encaminhamento <strong>de</strong> petições e amovimentação <strong>de</strong> processos eletrônicos, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> a apreciação <strong>do</strong>s pedi<strong>do</strong>s<strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>sses prazos ocorrer, a critério <strong>do</strong> juiz, após o término <strong>do</strong> prazo <strong>de</strong>suspensão, ressalva<strong>do</strong>s os casos <strong>de</strong> urgência. § 3º O sistema fornecerá ao usuárioexterno recibo eletrônico <strong>da</strong> prática <strong>do</strong> ato processual conten<strong>do</strong> o número <strong>do</strong>protocolo gera<strong>do</strong> pelo sistema, a <strong>da</strong>ta e o horário <strong>da</strong> prática <strong>do</strong> ato, a i<strong>de</strong>ntificação<strong>do</strong> processo, o nome <strong>do</strong> remetente e/ou <strong>do</strong> usuário que assinou eletronicamente o<strong>do</strong>cumento e, se houver, o assunto, o órgão <strong>de</strong>stinatário <strong>da</strong> petição e asparticulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> arquivo eletrônico, conforme informa<strong>do</strong>s pelo remetente. §4º Será <strong>de</strong> integral responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> remetente a equivalência entre os <strong>da</strong><strong>do</strong>sinforma<strong>do</strong>s para o envio e os constantes <strong>da</strong> petição remeti<strong>da</strong>. § 5º Não serãoconsi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s, para fins <strong>de</strong> tempestivi<strong>da</strong><strong>de</strong>, o horário inicial <strong>de</strong> conexão <strong>do</strong> usuário àinternet, o horário <strong>de</strong> acesso <strong>do</strong> usuário ao sítio eletrônico <strong>do</strong> Tribunal ou ao PJe-JT,tampouco os horários registra<strong>do</strong>s pelos equipamentos <strong>do</strong> remetente. § 6º A nãoobtenção <strong>de</strong> acesso ao PJe-JT e eventual <strong>de</strong>feito <strong>de</strong> transmissão ou recepção <strong>de</strong><strong>da</strong><strong>do</strong>s não-imputáveis à indisponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> ou impossibili<strong>da</strong><strong>de</strong> técnica <strong>do</strong> sistema nãoservirão <strong>de</strong> escusa para o <strong>de</strong>scumprimento <strong>de</strong> prazo processual. Art. 26. A partir <strong>da</strong>implantação <strong>do</strong> PJe na segun<strong>da</strong> instância <strong>da</strong>s Regiões <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, serádispensa<strong>da</strong> a formação <strong>de</strong> autos suplementares em casos como <strong>de</strong> agravos <strong>de</strong>instrumento, precatórios, agravos regimentais e execução provisória. Art. 27. Nasclasses processuais em que haja a <strong>de</strong>signação <strong>de</strong> revisor, caberá ao relator<strong>de</strong>terminar a inclusão <strong>do</strong> processo em pauta, observa<strong>do</strong> o prazo mínimo <strong>de</strong> 15(quinze) dias. Parágrafo único. Determina<strong>da</strong> a inclusão, o revisor será cientifica<strong>do</strong>pelo sistema <strong>do</strong> início <strong>do</strong> prazo para emissão <strong>do</strong> seu voto. Seção V Da Consulta e<strong>do</strong> Sigilo Art. 28. A consulta ao inteiro teor <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos junta<strong>do</strong>s ao PJe-JTsomente estará disponível pela re<strong>de</strong> mundial <strong>de</strong> computa<strong>do</strong>res, nos termos <strong>da</strong> Lei11.419/2006 e <strong>da</strong> Resolução nº 121, <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2010, <strong>do</strong> ConselhoNacional <strong>de</strong> Justiça - CNJ, para as respectivas partes processuais, advoga<strong>do</strong>s emgeral, Ministério Público e para os magistra<strong>do</strong>s, sem prejuízo <strong>da</strong> possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>visualização nas Secretarias <strong>do</strong>s Órgãos Julga<strong>do</strong>res, à exceção <strong>da</strong>queles quetramitarem em sigilo ou segre<strong>do</strong> <strong>de</strong> justiça. Parágrafo único. Para a consulta <strong>de</strong> quetrata o caput <strong>de</strong>ste artigo será exigi<strong>do</strong> o cre<strong>de</strong>nciamento no sistema. Seção VI DoUso Ina<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> <strong>do</strong> Sistema Art. 29. O uso ina<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> <strong>do</strong> sistema que causeprejuízo às partes ou à ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> jurisdicional po<strong>de</strong>rá importar, após <strong>de</strong>terminação<strong>da</strong> autori<strong>da</strong><strong>de</strong> judiciária competente, no bloqueio provisório <strong>do</strong> ca<strong>da</strong>stro <strong>do</strong> usuário,relativamente ao processo em que se <strong>de</strong>u o evento, ou mesmo ao sistema,<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> <strong>da</strong> gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> fato, sem prejuízo <strong>de</strong> outras medi<strong>da</strong>s processuais elegais, observa<strong>da</strong>s as prerrogativas legais, no caso <strong>de</strong> magistra<strong>do</strong>s, advoga<strong>do</strong>s emembros <strong>do</strong> Ministério Público. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMASeção I Dos Comitês Gestores Art. 30. A administração <strong>do</strong> PJe-JT caberá ao ComitêGestor Nacional e aos Comitês Gestores Regionais, compostos por usuários internosFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


e externos <strong>do</strong> sistema. Subseção I Do Comitê Gestor Nacional Art. 31. O ComitêGestor Nacional supervisionará o gerenciamento, a especificação, o<strong>de</strong>senvolvimento, a implantação, o suporte e a manutenção corretiva e evolutiva <strong>do</strong>Processo Judicial Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho – PJe-JT. Art. 32. São atribuições<strong>do</strong> Comitê Gestor Nacional: I – garantir a a<strong>de</strong>quação <strong>do</strong> PJe-JT aos requisitos legaise às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho; II – <strong>de</strong>finir as premissas e as estratégiasutiliza<strong>da</strong>s para a especificação, <strong>de</strong>senvolvimento, testes, homologação, implantaçãoe integri<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> operação <strong>do</strong> PJe-JT; III - garantir a padronização <strong>do</strong> PJe-JT nosórgãos <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho; IV – <strong>de</strong>finir o escopo <strong>do</strong> sistema no que concerne àsparticulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho; V - promover a integração com <strong>de</strong>maisórgãos e enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s necessários ao <strong>de</strong>senvolvimento e implantação <strong>do</strong> PJe-JT; VI –colaborar com as áreas <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Pessoas <strong>do</strong>s Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho e<strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho para a capacitação necessária <strong>do</strong>sservi<strong>do</strong>res <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho nas competências afetas a este projeto; VII -interagir com as áreas <strong>de</strong> comunicação social <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho e <strong>do</strong>s Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho, <strong>da</strong>n<strong>do</strong> ciência a to<strong>do</strong>s osmagistra<strong>do</strong>s, servi<strong>do</strong>res e <strong>de</strong>mais usuários, <strong>de</strong> qualquer tema pertinente ao PJe-JT;VIII – priorizar e <strong>de</strong>liberar sobre as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> manutenção <strong>do</strong> sistema eencaminhá-las às áreas pertinentes; IX – propor a criação <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong>com o objetivo <strong>de</strong> acompanhar iniciativas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos similaresao PJe-JT, com vistas à sua avaliação e possível aproveitamento. Art. 33. As açõese <strong>de</strong>liberações <strong>de</strong>correntes <strong>do</strong>s <strong>trabalho</strong>s <strong>do</strong> Comitê serão submeti<strong>da</strong>s à aprovação<strong>da</strong> Presidência <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho e <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça<strong>do</strong> Trabalho. Art. 34. O Comitê Gestor Nacional será composto por: I – trêsmagistra<strong>do</strong>s <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s para compor o Comitê Gestor <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong>sistema <strong>de</strong> Processo Judicial Eletrônico - PJe, <strong>de</strong> que trata a Portaria <strong>do</strong> ConselhoNacional <strong>de</strong> Justiça – CNJ nº 65, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2010, com a re<strong>da</strong>ção <strong>da</strong><strong>da</strong> pelaPortaria nº 95, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010; II – um magistra<strong>do</strong> indica<strong>do</strong> pelo Colégio<strong>de</strong> Presi<strong>de</strong>ntes e Correge<strong>do</strong>res <strong>de</strong> Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho – COLEPRECOR;III – um Secretário ou Diretor <strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação <strong>de</strong> Tribunal Regional <strong>do</strong>Trabalho <strong>de</strong>signa<strong>do</strong> pela Presidência <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho e <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho; IV – o Assessor-Chefe <strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong>Informação e <strong>da</strong>s Comunicações <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho; V – oSecretário <strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho; VI – umrepresentante indica<strong>do</strong> pelo Presi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>da</strong> Or<strong>de</strong>m <strong>do</strong>sAdvoga<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Brasil - OAB; VII – um representante indica<strong>do</strong> pelo Procura<strong>do</strong>r-Geral<strong>do</strong> Trabalho. Parágrafo único. A Presidência <strong>do</strong> CGPJe-JT caberá a um <strong>do</strong>smagistra<strong>do</strong>s, a ser <strong>de</strong>signa<strong>do</strong> pela Presidência <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho e<strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. Subseção II Dos Comitês GestoresRegionais Art. 35. Compete aos Comitês Gestores Regionais, no âmbito <strong>da</strong>srespectivas áreas <strong>de</strong> atuação: I – administrar o sistema nos aspectos relaciona<strong>do</strong>sà sua estrutura, implementação e funcionamento, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as diretrizesfixa<strong>da</strong>s pelo Comitê Gestor Nacional; II – avaliar a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> promover amanutenção corretiva e evolutiva; III – organizar a estrutura <strong>de</strong> atendimento às<strong>de</strong>man<strong>da</strong>s <strong>de</strong> seus usuários internos e externos; IV – <strong>de</strong>terminar a realização <strong>de</strong>auditorias no sistema, especialmente no que diz respeito à integri<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s suasinformações e segurança; V – garantir a integri<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> sistema, no que diz respeitoà sua taxonomia e classes processuais; VI – propor ao Comitê Gestor Nacionalalterações visan<strong>do</strong> ao aprimoramento <strong>do</strong> sistema; VII – observar as normasexpedi<strong>da</strong>s pelo Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho e pelo Comitê GestorNacional. Art. 36. Ca<strong>da</strong> Comitê Gestor Regional será composto por: I – umDesembarga<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho; II – um Juiz <strong>do</strong> Trabalho,preferencialmente titular <strong>de</strong> Vara <strong>do</strong> Trabalho; III – <strong>do</strong>is servi<strong>do</strong>res <strong>da</strong> áreaFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


judiciária, compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ca<strong>da</strong> grau <strong>de</strong> jurisdição; IV – um servi<strong>do</strong>r <strong>da</strong> área <strong>de</strong>tecnologia <strong>da</strong> informação e comunicação; V – um representante <strong>da</strong> Or<strong>de</strong>m <strong>do</strong>sAdvoga<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Brasil, indica<strong>do</strong> pela Seção respectiva, ou pelo Conselho Fe<strong>de</strong>ral emcaso <strong>de</strong> atuação em mais <strong>de</strong> um Esta<strong>do</strong>; VI – um representante <strong>do</strong> MinistérioPúblico <strong>do</strong> Trabalho, indica<strong>do</strong> pela Procura<strong>do</strong>ria Regional <strong>do</strong> Trabalho. Parágrafoúnico. Os membros <strong>do</strong>s Comitês Gestores Regionais serão <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s pelo TribunalRegional <strong>do</strong> Trabalho e sua presidência será exerci<strong>da</strong> pelo Desembarga<strong>do</strong>r.CAPÍTULO III DA IMPLANTAÇÃO Art. 37. Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho<strong>de</strong>verão formar grupo <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong> multidisciplinar responsável pela coor<strong>de</strong>nação eexecução <strong>da</strong>s ações <strong>de</strong> implantação <strong>do</strong> PJe-JT, na forma prevista no art. 3o,parágrafo único, <strong>do</strong> Ato Conjunto n. 16/TST.CSJT.GP, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2011.Parágrafo único. A implantação <strong>de</strong>verá observar os padrões <strong>de</strong> infraestrutura<strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s pelo Comitê Gestor <strong>do</strong> PJe-JT, ouvi<strong>da</strong> a gerência técnica. Art. 38. Aimplantação <strong>do</strong> PJe-JT implicará, para os processos novos, a superação <strong>do</strong>s atuaissistemas <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong>s informações processuais manti<strong>do</strong>s pelos Tribunais. Art. 39.A partir <strong>da</strong> implantação <strong>do</strong> PJe-JT em uni<strong>da</strong><strong>de</strong> judiciária, o recebimento <strong>de</strong> petiçãoinicial ou <strong>de</strong> prosseguimento, relativas aos processos que nele tramitam, somentepo<strong>de</strong> ocorrer no meio eletrônico próprio <strong>do</strong> sistema, sen<strong>do</strong> ve<strong>da</strong><strong>da</strong> a utilização <strong>do</strong> e-DOC ou qualquer outro sistema <strong>de</strong> peticionamento eletrônico. Art. 40. Durante afase <strong>de</strong> implantação, os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho po<strong>de</strong>rão estabelecerhorários diversos <strong>da</strong>queles previstos no art. 7o <strong>de</strong>sta Resolução, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente autoriza<strong>do</strong>s pela Presidência <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho, bem como publicar no Diário Oficial Eletrônico os atos menciona<strong>do</strong>s noart. 18 <strong>de</strong>sta Resolução. Art. 41. Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho submeterão àPresidência <strong>do</strong> CSJT a or<strong>de</strong>m <strong>do</strong>s órgãos julga<strong>do</strong>res <strong>de</strong> primeiro e segun<strong>do</strong> grausnos quais será implanta<strong>do</strong> o PJe-JT, além <strong>da</strong> respectiva proposta <strong>de</strong> cronograma.Parágrafo único. O ato <strong>de</strong> que trata o caput <strong>de</strong>ste artigo preverá a <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> ingressono sistema <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s classes processuais <strong>da</strong> segun<strong>da</strong> instância, o que<strong>de</strong>verá ser concluí<strong>do</strong> em, no máximo, 90 (noventa) dias. Art. 42. A implementação<strong>da</strong>s versões atualiza<strong>da</strong>s <strong>do</strong> sistema ficará a cargo <strong>da</strong>s equipes técnicas <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> um<strong>do</strong>s Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho e no prazo máximo <strong>de</strong> 07 (sete) dias, a partir<strong>da</strong> liberação e sob a supervisão <strong>da</strong> gerência técnica <strong>do</strong> PJe-JT <strong>do</strong> CSJT. § 1o. Naativi<strong>da</strong><strong>de</strong> a que se refere o caput <strong>de</strong>ste artigo está incluí<strong>da</strong> a realização <strong>de</strong> testespor servi<strong>do</strong>res <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s pelos Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho, os quais atuarãosob a supervisão direta <strong>da</strong> gerência técnica <strong>do</strong> PJe-JT. § 2o. Durante o perío<strong>do</strong>inicial <strong>de</strong> implantação, a gerência técnica <strong>do</strong> PJe-JT po<strong>de</strong>rá promover a liberação <strong>de</strong>versões observa<strong>da</strong> a seguinte periodici<strong>da</strong><strong>de</strong>: a) até dia 30 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2012, umaversão semanal; b) <strong>de</strong> 1o <strong>de</strong> maio a 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2012, uma versão quinzenal. §3o. A partir <strong>do</strong> mês <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2012, a atualização <strong>da</strong>s versões <strong>do</strong> sistemaobe<strong>de</strong>cerá as regras <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s pela gerência <strong>de</strong> configuração e observarácronograma a cargo <strong>da</strong> gerência técnica <strong>do</strong> PJe-JT. CAPÍTULO IV DASDISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 43. As intervenções que impliquemalterações estruturais <strong>do</strong> sistema somente po<strong>de</strong>rão ser promovi<strong>da</strong>s quan<strong>do</strong>autoriza<strong>da</strong>s pela Presidência <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. Art. 44.Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho manterão, no âmbito <strong>de</strong> suas atribuições,estruturas <strong>de</strong> atendimento e suporte aos usuários <strong>do</strong> PJe-JT. Art. 45. As cartasprecatórias expedi<strong>da</strong>s para as uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s judiciárias nas quais tenha si<strong>do</strong> implanta<strong>do</strong>o PJe-JT tramitarão também em meio eletrônico e quan<strong>do</strong> <strong>da</strong> <strong>de</strong>volução ao juízo<strong>de</strong>precante será encaminha<strong>da</strong> certidão constan<strong>do</strong> o seu cumprimento com amaterialização apenas <strong>de</strong> peças essenciais à compreensão <strong>do</strong>s atos realiza<strong>do</strong>s. Art.46. É ve<strong>da</strong><strong>da</strong> a criação <strong>de</strong> novas soluções <strong>de</strong> informática para o processo judicial,bem como a realização <strong>de</strong> investimentos nos sistemas eventualmente existentesnos tribunais e implantações em uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s judiciárias <strong>de</strong> primeiro e segun<strong>do</strong> graus.Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


Parágrafo único. A ve<strong>da</strong>ção conti<strong>da</strong> no caput <strong>de</strong>ste artigo não se aplica àsmanutenções necessárias ao funcionamento <strong>do</strong>s sistemas já implanta<strong>do</strong>s. Art. 47.Os Tribunais Regionais <strong>do</strong> Trabalho promoverão investimentos para a formação <strong>do</strong>susuários internos, com o objetivo <strong>de</strong> prepará-los para o aproveitamento a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong><strong>do</strong> PJe-JT. Art. 48. A partir <strong>da</strong> vigência <strong>da</strong> presente Resolução é ve<strong>da</strong><strong>da</strong> a instalação<strong>de</strong> novas Varas <strong>do</strong> Trabalho sem a concomitante implantação <strong>do</strong> Processo JudicialEletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho – PJe-JT. Art. 49. Os casos não disciplina<strong>do</strong>s napresente Resolução serão resolvi<strong>do</strong>s pela Presidência <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong>Justiça <strong>do</strong> Trabalho. Art. 50. Esta Resolução entra em vigor na <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> suapublicação. Brasília, 23 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012. Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho”. Na sequência,e antes <strong>de</strong> o Ex.mo Ministro Conselheiro Presi<strong>de</strong>nte encaminhar à <strong>de</strong>liberação osprocessos seguintes <strong>da</strong> pauta, propôs Sua Excelência alteração na Resolução nº63/2010, <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, no que se refere aosrequisitos para a implantação <strong>de</strong> novas Varas <strong>do</strong> Trabalho. A proposta foi aprova<strong>da</strong>,por maioria, venci<strong>do</strong>s o Ministro Conselheiro Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong> Paiva e oDesembarga<strong>do</strong>r Conselheiro José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar quanto aos §§ 2º e 3º<strong>do</strong> art. 9º, bem como o Ministro Conselheiro Lélio Bentes Corrêa quanto ao critériopara a criação <strong>de</strong> Varas <strong>de</strong> Execução Fiscal. Decisão: aprova<strong>da</strong>, por maioria,conforme a Resolução 93/2012, nos termos a seguir transcritos: “RESOLUÇÃO Nº93/2012 Renumera o parágrafo único <strong>do</strong> artigo 9º <strong>da</strong> Resolução nº 63/2010 eacrescenta os parágrafos segun<strong>do</strong>, terceiro e quarto ao mesmo dispositivo. OCONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária realiza<strong>da</strong>em 23 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012, sob a presidência <strong>do</strong> Ex.mo Ministro Conselheiro JoãoOreste Dalazen (Presi<strong>de</strong>nte), presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros MariaCristina Irigoyen Peduzzi, Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen, Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong>Paiva, Emmanoel Pereira e Lelio Bentes Corrêa, e os Ex.mos Desembarga<strong>do</strong>resConselheiros Marcio Vasques Thibau <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar,Claudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong> Souza, Maria Helena Mallmann e André Genn <strong>de</strong> AssunçãoBarros, o Ex.mo Procura<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong> Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo <strong>de</strong> Melo,e o Ex.mo Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> ANAMATRA, Renato Henry Sant’Anna, RESOLVE: Art. 1º Oparágrafo único <strong>do</strong> artigo 9º <strong>da</strong> Resolução nº 63/2010, passa a ser numera<strong>do</strong> como§ 1.º. Art. 2º São acresci<strong>do</strong>s os §§ 2º, 3º e 4º ao artigo 9º <strong>da</strong> Resolução nº63/2010, com a seguinte re<strong>da</strong>ção: “§ 2º O quantitativo mínimo referi<strong>do</strong> peloparágrafo primeiro <strong>de</strong>verá ser reduzi<strong>do</strong> a 700 (setecentos) processos na médiaapura<strong>da</strong> nos três anos anteriores, quan<strong>do</strong> se tratar <strong>da</strong> criação <strong>de</strong> Vara <strong>do</strong> Trabalho<strong>de</strong>stina<strong>da</strong> à especialização em aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong>. § 3º O quantitativo mínimoreferi<strong>do</strong> pelo parágrafo primeiro <strong>de</strong>verá ser aumenta<strong>do</strong> para 2500 (<strong>do</strong>is mil equinhentos) processos na média apura<strong>da</strong> nos três anos anteriores, quan<strong>do</strong> se tratar<strong>da</strong> criação <strong>de</strong> Vara <strong>do</strong> Trabalho <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> à especialização em execuções fiscais. §4º O Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho po<strong>de</strong>rá, excepcionalmente, por<strong>de</strong>liberação <strong>de</strong> 2/3 <strong>de</strong> seus integrantes, relativizar os critérios estabeleci<strong>do</strong>s pelocaput e pelos parágrafos primeiro a terceiro, quan<strong>do</strong> a análise <strong>da</strong>s peculiari<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>do</strong> caso concreto o exigir, com vistas à interiorização <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, àgarantia <strong>do</strong> acesso à Justiça e ao imperativo <strong>da</strong> ampliação <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia.” Art. 3ºRepublique-se a Resolução n.° 63, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2010, consoli<strong>da</strong>n<strong>do</strong> asalterações promovi<strong>da</strong>s por esta Resolução. Art. 4º Esta Resolução entra em vigorna <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> sua publicação. Brasília, 23 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012. Ministro JOÃO ORESTEDALAZEN Presi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho”. Emcontinui<strong>da</strong><strong>de</strong>, iniciou-se o julgamento <strong>do</strong>s processos incluí<strong>do</strong>s na pauta: Processo:CSJT-AL - 8113-35.2011.5.00.0000, Relatora: Maria Cristina Irigoyen Peduzzi,Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 15ª Região. Decisão: porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar parcialmente a postulaçãoFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


para encaminhar a proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei ao Órgão Especial <strong>do</strong> TribunalSuperior <strong>do</strong> Trabalho, para a criação <strong>de</strong> 66 (sessenta e seis) Varas <strong>do</strong> Trabalho nosMunicípios <strong>de</strong> Aguaí (1 Vara), Americana (1 Vara), Américo Brasiliense (1 Vara),Andradina (1 Vara), Artur Nogueira (1 Vara), Atibaia (1 Vara), Avaré (1 Vara),Bariri (1 Vara), Barretos (1 Vara), Boituva (1 Vara), Botucatu (1 Vara), BragançaPaulista (1 Vara), Campinas (1 Vara), Campos <strong>do</strong> Jordão (1 Vara), Cândi<strong>do</strong> Mota (1Vara), Catanduva (2 Varas), Espírito Santo <strong>do</strong> Pinhal (1 Vara), Franca (1 Vara),Guará (1 Vara), Guariba (1 Vara), Ibitinga (1 Vara), Igarapava (1 Vara), In<strong>da</strong>iatuba(1 Vara), Ipuã (1 Vara), Itu (1 Vara), Itupeva (1 Vara), Leme (1 Vara), Limeira (1Vara), Lins (1 Vara), Louveira (1 Vara), Mogi Guaçu (1 Vara), Monte Aprazível (1Vara), Morro Agu<strong>do</strong> (2 Varas), Nova O<strong>de</strong>ssa (1 Vara), Novo Horizonte (1 Vara),Ourinhos (1 Vara), Paraguaçu Paulista (1 Vara), Pedreira (1 Vara), Pereira Barreto(1 Vara), Peruíbe (1 Vara), Piracicaba (1 Vara), Pitangueiras (1 Vara), Pontal (1Vara), Porto Feliz (1 Vara), Presi<strong>de</strong>nte Pru<strong>de</strong>nte (1 Vara), Ribeirão Preto (2 Varas),Rio Claro (2 Varas), Rio <strong>da</strong>s Pedras (1 Vara), Santa Rita <strong>do</strong> Passa Quatro (1 Vara),São Carlos (1 Vara), São Joaquim <strong>da</strong> Barra (1 Vara), São José <strong>do</strong> Rio Preto (1Vara), São Manuel (1 Vara), Sertãozinho (1 Vara), Sorocaba (2 Varas), Sumaré (1Vara), Tatuí (1 Vara), Taubaté (1 Vara), Valinhos (1 Vara), Várzea Paulista (1 Vara)e Vinhe<strong>do</strong> (1 Vara); 67 (sessenta e sete) cargos <strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> Trabalho, sen<strong>do</strong> 66 <strong>de</strong>Juiz <strong>do</strong> Trabalho Titular e 1 <strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> Trabalho Substituto; 891(oitocentos enoventa e um) cargos efetivos no âmbito <strong>do</strong> Eg. Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong>15ª Região, sen<strong>do</strong> 147 <strong>de</strong> Analista Judiciário, Área Judiciária, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>Execução <strong>de</strong> Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s, 437 <strong>de</strong> Analista Judiciário, Área Judiciária, 219 <strong>de</strong> TécnicoJudiciário, Área Administrativa, 88 <strong>de</strong> Analista Judiciário, Área Administrativa; e419 (quatrocentos e <strong>de</strong>zenove) CJs/FCs, sen<strong>do</strong> 66 CJ-3, 17 CJ-2, 212 FC-5 e 124FC-4. Processo: CSJT-AL - 8657-23.2011.5.00.0000, Relatora: Maria CristinaIrigoyen Peduzzi, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 5ª Região.Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar parcialmentea postulação para encaminhar a proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei ao Órgão Especial<strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho, para a criação <strong>de</strong> 9(nove) Varas <strong>do</strong> Trabalho, nosMunicípios <strong>de</strong> Alagoinhas (1 Vara), Barreiras (1 Vara), Conceição <strong>do</strong> Coité (1 Vara),Eunápolis (1 Vara), Ipiaú (1 Vara), Itapetinga (1 Vara), Jequié (1 Vara), PortoSeguro (1 Vara) e Teixeira <strong>de</strong> Freitas (1 Vara); 9 (nove) cargos <strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> TrabalhoTitular; 126 (cento e vinte e seis) cargos efetivos, sen<strong>do</strong> 72 <strong>de</strong> Analista Judiciário,Área Judiciária, 36 <strong>de</strong> Técnico Judiciário, Área Administrativa, e 18 <strong>de</strong> AnalistaJudiciário, Área Judiciária, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Execução <strong>de</strong> Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s; e 9 (nove) cargosem comissão, nível CJ-3. Processo: CSJT-AL - 8677- 14.2011.5.00.0000, Relatora:Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 8ªRegião. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar apostulação para encaminhar a proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei ao Órgão Especial <strong>do</strong>Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho, para a criação <strong>de</strong> 47 cargos efetivos no âmbito <strong>do</strong>Eg. Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 8ª Região, sen<strong>do</strong> 46 <strong>de</strong> Analista Judiciário,Área <strong>de</strong> Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação, e 1 <strong>de</strong>Técnico Judiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong>Informação; e 3 cargos em comissão, nível CJ-2, e 8 funções comissiona<strong>da</strong>s, nívelFC-5. Observação: impedi<strong>do</strong> o Ex.mo Desembarga<strong>do</strong>r Conselheiro José MariaQuadros <strong>de</strong> Alencar. Processo: CSJT-AL - 8721-33.2011.5.00.0000, Relatora: MariaCristina Irigoyen Peduzzi, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 8ª Região.Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar parcialmentea postulação para encaminhar a proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei ao Órgão Especial<strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho, para a criação <strong>de</strong> 6 (seis) Varas <strong>do</strong> Trabalho, nosMunicípios <strong>de</strong> Abaetetuba (1 Vara), Ananin<strong>de</strong>ua (1 Vara), Parauapebas (2 Varas),Macapá (1 Vara) e Xinguara (1 Vara); 23(vinte e três) cargos <strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> Trabalho,Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


sen<strong>do</strong> 6 <strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> Trabalho Titular e 17 <strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> Trabalho Substituto; 227(duzentos e vinte e sete) cargos efetivos no âmbito <strong>do</strong> Eg. Tribunal Regional <strong>do</strong>Trabalho <strong>da</strong> 8ª Região, sen<strong>do</strong> 17 <strong>de</strong> Analista Judiciário, Área Judiciária,Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Execução <strong>de</strong> Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s, 140 <strong>de</strong> Analista Judiciário e 70 <strong>de</strong> TécnicoJudiciário; e 97 (noventa e sete) cargos em comissão e funções comissiona<strong>da</strong>s(CJs/FCs), sen<strong>do</strong> 6 CJ-3, 63 FC-5, 22 FC-4 e 6 FC-2. Observação: impedi<strong>do</strong> oEx.mo Desembarga<strong>do</strong>r Conselheiro José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar. Processo: CSJT-AL - 102-80.2012.5.00.0000, Relator: Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen,Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 4ª Região. Decisão: porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, acolher parcialmente a presente proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei para acriação <strong>de</strong> 45 (quarenta e cinco) cargos <strong>de</strong> Analista Judiciário, Área ApoioEspecializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação; 23 (vinte e três) cargos <strong>de</strong>Técnico Judiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong>Informação e 37 (trinta e sete) funções comissiona<strong>da</strong>s nível FC-2, no âmbito <strong>do</strong>Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 4ª Região, com encaminhamento à <strong>de</strong>liberação <strong>do</strong>Órgão Especial <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho. Observação: Impedi<strong>da</strong> a Ex.maDesembarga<strong>do</strong>ra Conselheira Maria Helena Mallmann. Processo: CSJT-AL - 142-62.2012.5.00.0000, Relator: Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen, Interessa<strong>do</strong>:Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 4ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>: I) acolherparcialmente a presente proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei para a criação <strong>de</strong> 7 (sete)varas <strong>do</strong> <strong>trabalho</strong>, no âmbito <strong>do</strong> Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 4ª Região, sen<strong>do</strong>2 (duas) varas no foro <strong>de</strong> Porto Alegre, <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s à especialização em aci<strong>de</strong>ntes<strong>do</strong> <strong>trabalho</strong> e 5 (cinco) distribuí<strong>da</strong>s pelos municípios <strong>de</strong> Capão <strong>da</strong> Canoa (1), Marau(1), Nova Prata (1), São Sebastião <strong>do</strong> Caí (1) e Traman<strong>da</strong>í (1); 7 (sete) cargos <strong>de</strong>juiz titular <strong>do</strong> <strong>trabalho</strong> e 24 (vinte e quatro) cargos <strong>de</strong> juiz substituto <strong>do</strong> <strong>trabalho</strong>;14 (quatorze) cargos <strong>de</strong> analista judiciário, área judiciária, especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> execução<strong>de</strong> man<strong>da</strong><strong>do</strong>s; e 7 (sete) cargos em comissão CJ-3, 14 (quatorze) funçõescomissiona<strong>da</strong>s FC-5 e 14 (quatorze) funções comissiona<strong>da</strong>s FC-4. II) <strong>de</strong>terminar àSecretaria-Geral <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho que proce<strong>da</strong> àremessa <strong>do</strong>s autos para <strong>de</strong>liberação <strong>do</strong> Órgão Especial <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong>Trabalho, nos termos <strong>do</strong>s artigos 12, X, "b" e "c", e 70, parágrafo único, <strong>do</strong> RICSJT.Processo: CSJT-AL - 143-47.2012.5.00.0000, Relator: Antônio José <strong>de</strong> BarrosLevenhagen, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 4ª Região. Decisão: porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>: I) acolher parcialmente a presente proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> leipara a criação <strong>de</strong> 86 (oitenta e seis) cargos <strong>de</strong> analista judiciário, área judiciária,especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> execução <strong>de</strong> man<strong>da</strong><strong>do</strong>s, 100 (cem) cargos <strong>de</strong> analista judiciário, áreajudiciária, e 50 (cinquenta) cargos <strong>de</strong> técnico judiciário, área administrativa; 177(cento e setenta e sete) funções comissiona<strong>da</strong>s FC-5; e a transformação <strong>de</strong> 48(quarenta e oito) cargos em comissão CJ-2 em 48 (quarenta e oito) cargos emcomissão CJ-3, no âmbito <strong>do</strong> Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 4ª Região. II)<strong>de</strong>terminar à Secretaria-Geral <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho queproce<strong>da</strong> à remessa <strong>do</strong>s autos para <strong>de</strong>liberação <strong>do</strong> Órgão Especial <strong>do</strong> TribunalSuperior <strong>do</strong> Trabalho, nos termos <strong>do</strong>s artigos 12, X, "c", e 70, parágrafo único, <strong>do</strong>RICSJT. Observação: Impedi<strong>da</strong> a Ex.ma Desembarga<strong>do</strong>ra Conselheira Maria HelenaMallmann. Processo: CSJT-AN 981-87.2012.5.90.0000 – Interessa<strong>da</strong>: Presidência<strong>do</strong> CSJT. Assunto: Proposta <strong>de</strong> alteração <strong>da</strong> Resolução CSJT Nº 72/2010 –Conversão em pecúnia <strong>de</strong> licença -prêmio não usufruí<strong>da</strong> nem conta<strong>da</strong> em <strong>do</strong>bropara aposenta<strong>do</strong>ria. Decisão: aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conforme a Resolução96/2012, nos termos a seguir transcritos: “RESOLUÇÃO Nº 95/2012 Altera o caput<strong>do</strong> art. 2° <strong>da</strong> Resolução n° 72 <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. OCONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária realiza<strong>da</strong>em 23 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012, sob a presidência <strong>do</strong> Ex.mo Ministro Conselheiro JoãoOreste Dalazen, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros Maria Cristina IrigoyenFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


Peduzzi, Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen, Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong> Paiva, EmmanoelPereira e Lelio Bentes Corrêa, os Ex.mos Desembarga<strong>do</strong>res Conselheiros MarcioVasques Thibau <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar, Claudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong>Souza, Maria Helena Mallmann e André Genn <strong>de</strong> Assunção Barros, o Ex.moProcura<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong> Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo <strong>de</strong> Melo, e o Ex.moPresi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> ANAMATRA, Renato Henry Sant’Anna, CONSIDERANDO a <strong>de</strong>cisãoproferi<strong>da</strong> pelo Supremo Tribunal Fe<strong>de</strong>ral no Processo Administrativo nº331.583/2008, constante <strong>da</strong> Ata <strong>da</strong> Quinta Sessão Administrativa, realiza<strong>da</strong> em 21<strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2011, RESOLVE: Art. 1º O caput <strong>do</strong> art. 2° <strong>da</strong> Resolução n° 72, <strong>de</strong>27 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2010, que dispõe sobre as hipóteses <strong>de</strong> conversão em pecúnia <strong>de</strong>licença-prêmio não usufruí<strong>da</strong> nem conta<strong>da</strong> em <strong>do</strong>bro para a aposenta<strong>do</strong>ria, noâmbito <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho <strong>de</strong> primeiro e segun<strong>do</strong> graus, passa a vigorar com aseguinte re<strong>da</strong>ção: "Art. 2° Po<strong>de</strong>rá ain<strong>da</strong> ser converti<strong>da</strong> em pecúnia a licença-prêmio<strong>do</strong> servi<strong>do</strong>r que se aposentar, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não a tenha usufruí<strong>do</strong> em ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> nemcomputa<strong>da</strong> em <strong>do</strong>bro para fins <strong>de</strong> jubilação." Art. 2° Esta Resolução entra em vigorna <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> sua publicação. Brasília, 23 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012. Ministro JOÃO ORESTEDALAZEN Presi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. Processo: CSJT-PCA - 785- 20.2012.5.90.0000, Relator: Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen,Remetente: Conselho Nacional <strong>de</strong> Justiça – CNJ, Requerente: Associação <strong>do</strong>sMagistra<strong>do</strong>s <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> Primeira Região - AMATRA I, Advoga<strong>do</strong>: JoséCarlos Tavares <strong>de</strong> Moraes Sarmento, Requeri<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong>1ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, julgar improce<strong>de</strong>nte o Pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong>Providências, manten<strong>do</strong> incólume a nova re<strong>da</strong>ção <strong>da</strong><strong>da</strong> ao artigo 12 <strong>do</strong> Provimentonº 3/2011, pelo Provimento nº 12/2011, <strong>da</strong> Correge<strong>do</strong>ria Regional <strong>do</strong> TribunalRegional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 1ª Região, restan<strong>do</strong> prejudica<strong>do</strong> o exame <strong>do</strong> recursoadministrativo interposto pela requerente contra a <strong>de</strong>cisão que in<strong>de</strong>ferira a liminarentão pleitea<strong>da</strong>. Processo: RecAdm-CSJT-PP - 1262- 77.2011.5.90.0000, Relator:Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen, Recorrente: Carlos André Cunha Meira,Advoga<strong>do</strong>: Marcelo Cunha Malta, Recorri<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 1ªRegião. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, negar provimento ao recurso, manten<strong>do</strong>integralmente a <strong>de</strong>cisão recorri<strong>da</strong>. Processo: CSJT-A - 741- 98.2012.5.90.0000,Relator: Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong> Paiva, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong>16ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria versa<strong>da</strong> nos autos,com fun<strong>da</strong>mento no disposto no inciso IX <strong>do</strong> artigo 14 <strong>do</strong> Regimento Interno <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, e, no mérito, homologar o resulta<strong>do</strong> <strong>da</strong>auditoria ordinária administrativa realiza<strong>da</strong> no Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong>Décima Sexta Região, <strong>de</strong>terminan<strong>do</strong> que se oficie à Presidência <strong>da</strong>quele Tribunal,<strong>da</strong>n<strong>do</strong>lhe ciência <strong>de</strong>sta <strong>de</strong>cisão, a fim <strong>de</strong> que cumpra as medi<strong>da</strong>s sanea<strong>do</strong>raselenca<strong>da</strong>s na fun<strong>da</strong>mentação <strong>do</strong> voto, com vistas à solução <strong>de</strong> inconformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s aao aprimoramento <strong>da</strong> gestão. O Tribunal audita<strong>do</strong> <strong>de</strong>verá, ain<strong>da</strong>, em observânciaao disposto no item 3.2.49 <strong>do</strong> Relatório Final <strong>de</strong> Auditoria, "Elaborar Plano <strong>de</strong> Ação,com participação <strong>da</strong> Secretaria <strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação, bem assim <strong>da</strong>s áreas<strong>de</strong> negócio envolvi<strong>da</strong>s, para a implementação <strong>da</strong>s recomen<strong>da</strong>ções acima <strong>de</strong>scritas,<strong>de</strong>finin<strong>do</strong> prazos, ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e responsáveis, nominalmente i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s, e remetercópia <strong>de</strong>ste à ASCAUD/CSJT, em até 90 dias". Processo: CSJT-AL - 8723-03.2011.5.90.0000, Relator: Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong> Paiva, Interessa<strong>do</strong>: TribunalRegional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 14ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, rejeitar a proposta<strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei para a criação <strong>de</strong> cargos <strong>de</strong> Desembarga<strong>do</strong>r, cargos efetivos,cargos em comissão e funções comissiona<strong>da</strong>s no âmbito <strong>do</strong> Tribunal Regional <strong>do</strong>Trabalho <strong>da</strong> 14ª Região. Processo: CSJT-AL - 8715- 26.2011.5.00.0000, Relator:Emmanoel Pereira, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 9ª Região.Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, acolher parcialmente a proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei,para <strong>de</strong>ferir o pleito <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> 9 Varas <strong>do</strong> Trabalho no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Paraná (1 emFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


Arapongas, 1 em Cambé, 1 em Campo Mourão, 1 em Cianorte, 1 em Paranavaí, 1em Pinhais, 1 em Ponta Grossa, 1 em Umuarama e 1 em Campo Largo); 28 cargos<strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> Trabalho, sen<strong>do</strong> 9 Titulares e 19 Substitutos; 553 cargos efetivos, sen<strong>do</strong>84 cargos <strong>de</strong> Analista Judiciário, área Judiciária, especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Execução <strong>de</strong>Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s, 70 cargos <strong>de</strong> Analista Judiciário e 17 <strong>de</strong> Técnico Judiciário, área ApoioEspecializa<strong>do</strong>, especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação, 255 cargos <strong>de</strong> AnalistaJudiciário e 127 cargos <strong>de</strong> Técnico Judiciário; e 45 cargos em comissão (12 CJ-3, 20CJ-2 e 13 CJ-1) e 23 FC-5, totalizan<strong>do</strong> 68 CJs/FCs. Processo: CSJT-AL - 8722-18.2011.5.00.0000, Relator: Emmanoel Pereira, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong>Trabalho <strong>da</strong> 17ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, acolher a proposta <strong>de</strong>anteprojeto <strong>de</strong> lei, para <strong>de</strong>ferir o pleito <strong>de</strong> ampliação <strong>da</strong> composição <strong>do</strong> Tribunal,com a criação <strong>de</strong> 1 (um) cargo <strong>de</strong> Desembarga<strong>do</strong>r, 27 (vinte e sete) cargosefetivos, to<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Analista Judiciário e 14 (quatorze) cargos em comissão, nível CJ-3. Processo: CSJT-AL - 3114- 39.2011.5.00.0000, Relator: Lelio Bentes Corrêa,Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 15ª Região. Decisão: porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, acolher parcialmente a proposta, para aprovar a criação <strong>de</strong> 84 cargos<strong>de</strong> provimento efetivo (15 <strong>de</strong> analista judiciário e 69 <strong>de</strong> técnico judiciário,especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> tecnologia <strong>da</strong> informação); 90 cargos <strong>de</strong> provimento efetivo,especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> execução <strong>de</strong> man<strong>da</strong><strong>do</strong>s; 360 cargos <strong>de</strong> provimento efetivo, área <strong>de</strong>apoio judiciário, para compor os gabinetes <strong>de</strong> Desembarga<strong>do</strong>res e as Varas <strong>do</strong>Trabalho (356 <strong>de</strong> analista judiciário e 4 <strong>de</strong> técnico judiciário), 303 cargos <strong>de</strong>provimento efetivo, técnico judiciário, área <strong>de</strong> apoio judiciário, <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s àsuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> apoio judiciário <strong>do</strong> Tribunal Regional e <strong>da</strong>s Varas <strong>do</strong> Trabalho, e 567cargos <strong>de</strong> provimento efetivo para compor as áreas <strong>de</strong> apoio administrativo,<strong>de</strong>terminan<strong>do</strong>, ain<strong>da</strong>, o envio <strong>do</strong>s autos ao Órgão Especial <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong>Trabalho, nos termos <strong>do</strong> artigo 12, X, c, <strong>do</strong> Regimento Interno <strong>de</strong>ste ConselhoSuperior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. Processo: CSJT-AL - 8714-41.2011.5.90.0000,Relator: Lelio Bentes Corrêa, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 23ªRegião. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, julgar prejudica<strong>do</strong> em razão <strong>da</strong> <strong>de</strong>cisãoproferi<strong>da</strong> no processo CSJT nº 4021-48.2010.5.90.0000. Processo: CSJT-AL - 8716-11.2011.5.00.0000, Relator: Lelio Bentes Corrêa, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong>Trabalho <strong>da</strong> 6ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, acolher a proposta <strong>de</strong>anteprojeto <strong>de</strong> lei formula<strong>da</strong> pelo Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 6ª Região <strong>de</strong>criação <strong>de</strong> 130 cargos <strong>de</strong> provimento efetivo (87 <strong>de</strong> analista judiciário e 43 <strong>de</strong>técnico judiciário) e <strong>de</strong>terminar o envio <strong>do</strong>s autos ao Órgão Especial <strong>do</strong> TribunalSuperior <strong>do</strong> Trabalho, nos termos <strong>do</strong> artigo 12, X, c, <strong>do</strong> Regimento Interno <strong>de</strong>steConselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. Impedi<strong>do</strong> o Ex.mo Desembarga<strong>do</strong>r AndréGenn <strong>de</strong> Assunção Barros. Processo: CSJT-AL - 8719-63.2011.5.00.0000, Relator:Lelio Bentes Corrêa. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, acolher parcialmente a propostapara aprovar a criação <strong>de</strong> 15 cargos efetivos, área <strong>de</strong> apoio administrativo,especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação (13 <strong>de</strong> Analista Judiciário e 2 <strong>de</strong> TécnicoJudiciário), razão pela qual <strong>de</strong>terminou-se o envio <strong>do</strong>s autos ao Órgão Especial <strong>do</strong>Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho, nos termos <strong>do</strong> artigo 12, X, c, <strong>do</strong> Regimento Interno<strong>de</strong>ste Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho. Processo: CSJT-AL - 8673-74.2011.5.00.0000, Relator: Ministro Conselheiro Marcio Vasques Thibau DeAlmei<strong>da</strong>. Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 20ª Região. Decisão: porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar parcialmente a proposta<strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei e <strong>de</strong>terminar o seu encaminhamento ao Órgão Especial <strong>do</strong>Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho, objetivan<strong>do</strong> a criação, no âmbito <strong>do</strong> TribunalRegional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 20ª Região, <strong>de</strong>: 3 (três) Varas <strong>do</strong> Trabalho no município <strong>de</strong>Aracaju, 3 (três) cargos <strong>de</strong> Juiz <strong>do</strong> Trabalho Titular; 4 (quatro) <strong>de</strong> Juiz Substituto;69 (sessenta e nove) cargos <strong>de</strong> Analista Judiciário; 18 (<strong>de</strong>zoito) cargos <strong>de</strong> AnalistaJudiciário - Execução <strong>de</strong> Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s; 34 (trinta e quatro) cargos <strong>de</strong> TécnicoFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


Judiciário; 4 (quatro) CJs-3; 1 (uma) CJ-2; 4 (quatro) CJs-1 e 15 (quinze) FCs-5.Processo: CSJTAL - 681-28.2012.5.00.0000, Relator: José Maria Quadros <strong>de</strong>Alencar. Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 21ª Região. Decisão: porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar a proposta <strong>de</strong> anteprojeto<strong>de</strong> lei e <strong>de</strong>terminar o seu encaminhamento ao Órgão Especial <strong>do</strong> Colen<strong>do</strong> TribunalSuperior <strong>do</strong> Trabalho, objetivan<strong>do</strong> a transformação, no âmbito <strong>do</strong> Egrégio TribunalRegional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 21ª Região, <strong>de</strong> 1 (uma) função comissiona<strong>da</strong>, nível FC-1em 1 (uma) função comissiona<strong>da</strong>, nível FC-5; 8 (oito) funções comissiona<strong>da</strong>s, nívelFC-2 em 8 (oito) funções comissiona<strong>da</strong>s, nível FC-4; 37 (trinta e sete) funçõescomissiona<strong>da</strong>s, nível FC-3 em 37 (trinta e sete) funções comissiona<strong>da</strong>s, nível FC-4e 10 (<strong>de</strong>z) funções comissiona<strong>da</strong>s, nível FC-4 em 10 (<strong>de</strong>z) funções comissiona<strong>da</strong>s,nível FC-5. Processo: CSJT-AL - 2173-89.2011.5.00.0000, Relator: José MariaQuadros <strong>de</strong> Alencar, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 21ª Região.Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar a proposta<strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei e <strong>de</strong>terminar o seu encaminhamento ao Órgão Especial <strong>do</strong>Colen<strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho, objetivan<strong>do</strong> a criação, no âmbito <strong>do</strong> EgrégioTribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 21ª Região, <strong>de</strong> 12 (<strong>do</strong>ze) cargos em comissão,nível CJ-3 e 11 (onze) funções comissiona<strong>da</strong>s, nível FC- 5. Processo: CSJT-AL -8674-59.2011.5.00.0000, Relator: José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar, Interessa<strong>do</strong>:Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 1ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer<strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar a proposta <strong>de</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei e <strong>de</strong>terminar oseu encaminhamento ao Órgão Especial <strong>do</strong> Colen<strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho,objetivan<strong>do</strong> a criação, no âmbito <strong>do</strong> Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 1ª Região, <strong>de</strong>165 (cento e sessenta e cinco) cargos <strong>de</strong> Analista Judiciário, especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>Execução <strong>de</strong> Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s, 82 (oitenta e <strong>do</strong>is) cargos <strong>de</strong> Analista Judiciário,especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação e 343 (trezentos e quarenta e três) cargos<strong>de</strong> Analista Judiciário. Processo: CSJT-AN 8513-49.2011.5.90.0000 – Interessa<strong>da</strong>:Presidência <strong>do</strong> CSJT. Assunto: Proposta <strong>de</strong> regulamentação <strong>da</strong>s diretrizes básicaspara implantação <strong>da</strong> política <strong>de</strong> projetos e a criação e autuação <strong>do</strong>s escritórios <strong>de</strong>projetos nos âmbitos <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho <strong>de</strong> primeiro e segun<strong>do</strong> graus. Decisão:aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, nos termos <strong>da</strong> Resolução nº 97/2012, a seguirtranscrita: “RESOLUÇÃO CSJT Nº 97/2012Dispõe sobre as diretrizes básicas para aimplantação <strong>da</strong> política <strong>de</strong> projetos e a criação e atuação <strong>do</strong>s escritórios <strong>de</strong> projetosno âmbito <strong>do</strong>s órgãos <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho <strong>de</strong> primeiro e segun<strong>do</strong> graus. OCONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária realiza<strong>da</strong>em 23 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012, sob a presidência <strong>do</strong> Ex.mo Ministro Conselheiro JoãoOreste Dalazen, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros Maria Cristina IrigoyenPeduzzi, Antônio José <strong>de</strong> Barros Levenhagen, Renato <strong>de</strong> Lacer<strong>da</strong> Paiva, EmmanoelPereira e Lelio Bentes Corrêa, os Ex.mos Desembarga<strong>do</strong>res Conselheiros MarcioVasques Thibau <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, José Maria Quadros <strong>de</strong> Alencar, Claudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong>Souza, Maria Helena Mallmann e André Genn <strong>de</strong> Assunção Barros, o Ex.moProcura<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong> Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo <strong>de</strong> Melo, e o Ex.moPresi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> ANAMATRA, Renato Henry Sant’Anna, CONSIDERANDO o art. 3º <strong>da</strong>Resolução nº 70, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2009, <strong>do</strong> Conselho Nacional <strong>de</strong> Justiça - CNJ,que dispõe sobre a atuação <strong>do</strong>s núcleos <strong>de</strong> gestão estratégica <strong>do</strong>s tribunais ouuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s análogas nas áreas <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> projetos e otimização <strong>de</strong>processos <strong>de</strong> <strong>trabalho</strong>; CONSIDERANDO a Meta nº 1 <strong>de</strong> 2011 <strong>do</strong> CNJ, acerca <strong>da</strong>criação <strong>de</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> projetos nos tribunais para auxiliar naimplantação <strong>da</strong> gestão estratégica; CONSIDERANDO a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>s órgãos <strong>da</strong>Justiça <strong>do</strong> Trabalho <strong>de</strong> implementar a gestão estratégica por meio <strong>de</strong> políticas que<strong>de</strong>finam critérios <strong>de</strong> classificação, seleção, aprovação e priorização <strong>de</strong> projetos;programas, portfólios e gerenciamento <strong>de</strong> projetos basea<strong>do</strong> em conhecimento,mo<strong>de</strong>los e padrões internacionalmente consagra<strong>do</strong>s e em boas práticas gestão;Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


atribuições e competências e <strong>de</strong> treinamento nessa área; CONSIDERANDO anecessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> especialização <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> projetos na Justiça <strong>do</strong>Trabalho; CONSIDERANDO, finalmente, que para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetosnacionais ou regionais <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> abrangência faz-se necessário seguir etapas eativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s formais previamente <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s em meto<strong>do</strong>logia específica; RESOLVE:Art. 1º Esta Resolução estabelece as diretrizes básicas para a implantação <strong>do</strong>mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Projetos, e a criação <strong>do</strong>s escritórios <strong>de</strong> projetos no âmbito <strong>do</strong>sórgãos <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho <strong>de</strong> primeiro e segun<strong>do</strong> graus. DAS DEFINIÇÕES Art.2º São <strong>de</strong>finições técnicas utiliza<strong>da</strong>s nesta Resolução: I - Projeto: esforçotemporário empreendi<strong>do</strong> para criar um produto, serviço ou resulta<strong>do</strong> exclusivo, eque se diferencia <strong>de</strong> operações continua<strong>da</strong>s, repetitivas ou <strong>de</strong> rotina; II – ProjetoEstratégico: projeto alinha<strong>do</strong> ao Planejamento Estratégico <strong>do</strong> órgão, cujosresulta<strong>do</strong>s almeja<strong>do</strong>s promovam avanço substancial na consecução <strong>do</strong>s objetivos<strong>da</strong> instituição; III – Programa: grupo <strong>de</strong> projetos e ações inter-relaciona<strong>do</strong>sgerencia<strong>do</strong>s <strong>de</strong> maneira coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong> para o controle e a obtenção <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s quenão seriam alcança<strong>do</strong>s se gerencia<strong>do</strong>s individualmente; IV – Carteira <strong>de</strong> Projetos(Portfólio): conjunto sistematiza<strong>do</strong> <strong>de</strong> projetos, programas e ações, agrupa<strong>do</strong>s como propósito <strong>de</strong> facilitar e tornar mais eficiente o seu gerenciamento; V – Gestão <strong>de</strong>Projetos: aplicação <strong>de</strong> conhecimentos, habili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, ferramentas e técnicas àsativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> projeto, a fim <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r a seus objetivos, compatibilizan<strong>do</strong> asrestrições <strong>de</strong> escopo, tempo, recursos e quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; VI – Gerente <strong>de</strong> Projeto:servi<strong>do</strong>r responsável pela gestão <strong>do</strong> projeto, com <strong>de</strong>dicação exclusiva ou em tempoparcial; VII – Deman<strong>da</strong>nte: magistra<strong>do</strong>, comitê, comissão ou titular <strong>de</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong>responsável pela propositura <strong>de</strong> projeto; VIII – Patrocina<strong>do</strong>r: magistra<strong>do</strong>, comitê,comissão ou titular <strong>de</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong> responsável pelo fornecimento <strong>de</strong> apoio institucionalpara o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> projeto; IX - Equipe <strong>de</strong> Projeto: grupo <strong>de</strong> colabora<strong>do</strong>res(magistra<strong>do</strong>s, servi<strong>do</strong>res, terceiriza<strong>do</strong>s, estagiários) responsável pela execução <strong>da</strong>sativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> projeto, com <strong>de</strong>dicação exclusiva ou em tempo parcial; X – ParteInteressa<strong>da</strong> (Stakehol<strong>de</strong>r): magistra<strong>do</strong>, servi<strong>do</strong>r, comitê, comissão, uni<strong>da</strong><strong>de</strong>,jurisdiciona<strong>do</strong>, fornece<strong>do</strong>r, organização ou instituição que tenham interesse diretono projeto ou que sejam por ele impacta<strong>do</strong>s. XI – Fornece<strong>do</strong>r: pessoa física oujurídica contrata<strong>da</strong> pelo órgão para atuar no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projeto; XII –Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projeto – coor<strong>de</strong>na as ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong>Projetos e é o ponto focal para o recebimento <strong>da</strong>s proposituras <strong>de</strong> projetos; XIII –Representante <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projeto: servi<strong>do</strong>r lota<strong>do</strong> no Escritório <strong>de</strong> Projetos,aloca<strong>do</strong> a projetos com a incumbência <strong>de</strong> fornecer suporte, treinamento e tutoriaao gerente e à equipe <strong>de</strong> projeto quanto à meto<strong>do</strong>logia e melhores práticas <strong>de</strong>gestão <strong>de</strong> projeto. DAS ATRIBUIÇÕES DOS ESCRITÓRIOS DE PROJETOS Art. 3ºSão atribuições <strong>do</strong>s escritórios <strong>de</strong> projetos: I – implementar a política <strong>de</strong> projeto<strong>de</strong>fini<strong>da</strong> pelo órgão e auxiliar a Administração em sua revisão quan<strong>do</strong> necessário; II- fomentar a cultura <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> projetos no órgão e promover sua melhoriacontínua; III – <strong>de</strong>senvolver meto<strong>do</strong>logia para classificação, seleção, aprovação,priorização e balanceamento <strong>de</strong> projetos, submeten<strong>do</strong>-a à Administração paraanálise e aprovação; IV – auxiliar a Administração, comissão, comitê oucoor<strong>de</strong>nação estratégica, quan<strong>do</strong> existente, na classificação, seleção, aprovação,priorização e balanceamento <strong>de</strong> projetos; V – coor<strong>de</strong>nar programas e gerenciar acarteira <strong>de</strong> projetos <strong>do</strong> órgão; VI – gerenciar o fluxo <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong> projetos; VII– auditar projetos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> as fases iniciais, para o controle <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s; VIII –solicitar informações e ações <strong>do</strong>s gerentes <strong>de</strong> projetos visan<strong>do</strong> ao controle <strong>de</strong>resulta<strong>do</strong>s; IX – zelar para que as partes interessa<strong>da</strong>s recebam informações sobreos projetos, segun<strong>do</strong> os planos <strong>de</strong> gerenciamento <strong>da</strong>s comunicações; X - prestar àsuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s e aos gerentes consultoria interna na gestão <strong>de</strong> projetos; XI – <strong>de</strong>finir parao órgão meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> projetos fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong> em conhecimento técnicoFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


consagra<strong>do</strong>, revisá-la oportunamente com vistas à evolução <strong>do</strong> grau <strong>de</strong> maturi<strong>da</strong><strong>de</strong>e zelar por sua aplicação; XII – administrar o ambiente informatiza<strong>do</strong> <strong>de</strong>gerenciamento <strong>de</strong> projetos, excluí<strong>da</strong>s as atribuições <strong>de</strong> competência <strong>da</strong> área <strong>de</strong>infraestrutura tecnológica; XIII – propor à Administração a normatização sobreprocedimentos, méto<strong>do</strong>s, padrões, métricas e outros assuntos correlatosconcernentes a gestão <strong>de</strong> projetos, programas e carteiras <strong>de</strong> projetos, os quais<strong>de</strong>vem ser observa<strong>do</strong>s pelos gerentes e equipe <strong>de</strong> projetos, patrocina<strong>do</strong>res e<strong>de</strong>man<strong>da</strong>ntes; XIV – gerenciar o banco <strong>de</strong> lições aprendi<strong>da</strong>s com a gestão <strong>de</strong>projetos e fomentar sua consulta; XV – consoli<strong>da</strong>r os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s projetos ereportar a execução <strong>do</strong> Portfólio; XVI - coor<strong>de</strong>nar conjuntamente com as áreas <strong>de</strong>gestão <strong>de</strong> pessoas ou recursos humanos cursos <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> projetos paraservi<strong>do</strong>res, inclusive quanto aos temas <strong>de</strong> comunicação e negociação; XVII –realizar intercâmbio com outros órgãos ou organizações visan<strong>do</strong> aoamadurecimento na área <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> projetos, programas e carteiras <strong>de</strong> projetos;DO COORDENADOR DO ESCRITÓRIO DE PROJETOS Art. 4º To<strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong>Projetos <strong>de</strong>verá ter um coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r que respon<strong>de</strong> pelo Escritório à Administração.São atribuições <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos: I – coor<strong>de</strong>nar eresponsabilizar-se pelas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos; II—receber asproposituras <strong>de</strong> projeto, em formulário específico, e organizá-las para apreciação<strong>da</strong> Administração, comissão, comitê ou coor<strong>de</strong>nação estratégica; III – alocar osRepresentantes <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos aos projetos, apoian<strong>do</strong>-os no<strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s suas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; IV – autorizar, em conjunto com aAdministração, o início <strong>do</strong>s projetos; V – responsabilizar-se pela comunicação entreo Escritório <strong>de</strong> Projetos e a Administração. VI – <strong>da</strong>r suporte ao gerente <strong>do</strong> projetoem relação à meto<strong>do</strong>logia e ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> gestão, quan<strong>do</strong> não houverRepresentante <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projeto aloca<strong>do</strong>; DOS REPRESENTANTES DOESCRITÓRIO DE PROJETOS Art. 5º To<strong>do</strong> projeto sob a gestão <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong>Projetos po<strong>de</strong>rá ter um Representante <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos, <strong>de</strong>signa<strong>do</strong> peloCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos, a <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>do</strong> escopo ou <strong>de</strong>sua importância institucional ou nacional, com as seguintes atribuições: I – <strong>da</strong>rsuporte ao Gerente <strong>do</strong> Projeto em relação à meto<strong>do</strong>logia e ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> gestão; II– acompanhar a evolução <strong>do</strong> projeto; III - tomar medi<strong>da</strong>s em relação à gestão <strong>do</strong>projeto, quan<strong>do</strong> necessárias, para correção <strong>de</strong> projetos que apontem tendência <strong>de</strong>não atingimento <strong>de</strong> seus objetivos <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> prazo, custo, escopo e quali<strong>da</strong><strong>de</strong>estabeleci<strong>do</strong>s; IV – atuar como media<strong>do</strong>r, caso necessário, entre a Equipe <strong>de</strong>Projetos, Partes Interessa<strong>da</strong>s e Patrocina<strong>do</strong>r em situações em que não se consegueacor<strong>do</strong>; V – consoli<strong>da</strong>r os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s projetos e reportar ao Escritório <strong>de</strong>Projetos; VI - participar <strong>da</strong>s discussões <strong>da</strong>s solicitações <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nça, quan<strong>do</strong>solicita<strong>do</strong>; Parágrafo único – Os Representantes <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos serãolota<strong>do</strong>s no Escritório <strong>de</strong> Projetos. DOS GERENTES DE PROJETOS Art. 6º To<strong>do</strong>projeto sob a gestão ou acompanhamento <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos terá um gerente<strong>de</strong>signa<strong>do</strong>, com as seguintes atribuições: I – obe<strong>de</strong>cer ao uso <strong>da</strong> meto<strong>do</strong>logia e <strong>do</strong>spadrões e métricas <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s pelo Escritório <strong>de</strong> Projetos; II – zelar pelo bomgerenciamento <strong>do</strong>s projetos e <strong>do</strong>s recursos aloca<strong>do</strong>s, bem como pelo cumprimento<strong>do</strong> escopo, cronograma, custos e quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e a aplicação <strong>da</strong> meto<strong>do</strong>logia e <strong>do</strong>spadrões e métricas estabeleci<strong>do</strong>s pelo Escritório <strong>de</strong> Projetos; III – manteratualiza<strong>do</strong>s os registros <strong>do</strong>s projetos; IV - coor<strong>de</strong>nar os membros <strong>da</strong> equipe; V –prestar informações <strong>do</strong> projeto ao Representante <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos, e àspartes interessa<strong>da</strong>s (stakehol<strong>de</strong>rs), segun<strong>do</strong> o plano <strong>de</strong> gerenciamento <strong>da</strong>comunicação; VI – reportar-se ao Representante <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos, quantoaos assuntos atinentes à gestão <strong>do</strong> projeto; VII – respon<strong>de</strong>r pelo projeto,juntamente com o Representante e o Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos,perante a Administração <strong>do</strong> órgão; VIII – zelar pelo cumprimento <strong>do</strong> plano <strong>de</strong>Fonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


comunicação <strong>do</strong> projeto; IX – iniciar, após autorização <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Escritório<strong>de</strong> Projetos, e encerrar os projetos, assim como registrar as lições aprendi<strong>da</strong>s.Parágrafo único – Em projeto em que não há a figura <strong>do</strong> Representante <strong>do</strong>Escritório <strong>de</strong> Projetos, o gerente <strong>do</strong> projeto <strong>de</strong>ve reportar diretamente aoCoor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Escritório <strong>de</strong> Projetos. DA EQUIPE DE PROJETOS Art. 7º Sãoatribuições <strong>do</strong>s membros <strong>da</strong> equipe <strong>de</strong> projetos: I – executar as atribuições eativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>s pelo gerente <strong>do</strong> projeto, priman<strong>do</strong> pela quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>sserviços executa<strong>do</strong>s; II – reportar ao gerente <strong>do</strong> projeto o an<strong>da</strong>mento <strong>da</strong>sativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. DA GESTÃO DE PROJETOS Art. 8º Em to<strong>do</strong>s os órgãos <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho será fomenta<strong>da</strong> a cultura <strong>da</strong> gestão <strong>de</strong> projetos e estabeleci<strong>da</strong> umapolítica <strong>de</strong> projetos arrima<strong>da</strong> nas diretrizes <strong>de</strong>sta Resolução, para suporte àimplementação <strong>da</strong> gestão estratégica. Art. 9º Os órgãos <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalhocriarão, vincula<strong>do</strong> a seus núcleos <strong>de</strong> gestão estratégica ou uni<strong>da</strong><strong>de</strong> análoga, umescritório corporativo <strong>de</strong> projetos como uni<strong>da</strong><strong>de</strong> organizacional. Art. 10.Depen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong> órgão, o Escritório <strong>de</strong> Projetos po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>s<strong>do</strong>bra<strong>do</strong>em escritório setorial ou funcional <strong>de</strong> projetos com estrutura própria, comatribuições <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s no art. 3º <strong>de</strong>sta Resolução e regras específicas <strong>de</strong> atuação aserem fixa<strong>da</strong>s pela Administração, observa<strong>da</strong>s as diretrizes ora estabeleci<strong>da</strong>s. Art.11. A classificação, seleção, aprovação, priorização e balanceamento <strong>de</strong> projetosobservarão critérios técnicos elabora<strong>do</strong>s pelo Escritório <strong>de</strong> Projetos e vali<strong>da</strong><strong>do</strong>s pelaAdministração. § 1º Os projetos consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s estratégicos <strong>de</strong>vem ser alinha<strong>do</strong>scom o plano <strong>de</strong> gestão estratégica <strong>do</strong> órgão e terão priori<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> recursoshumanos, materiais e orçamentários frente aos <strong>de</strong>mais; § 2º Os projetos <strong>de</strong>abrangência nacional serão classifica<strong>do</strong>s pelo Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong>Trabalho, e os consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s estratégicos, ain<strong>da</strong> que gerencia<strong>do</strong>s em algumauni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Fe<strong>de</strong>ração, terão o Conselho como patrocina<strong>do</strong>r maior. Art. 12. AAdministração estabelecerá critérios para o fluxo <strong>de</strong> aprovação <strong>de</strong> propostas <strong>de</strong>projetos e o alinhamento entre projetos estratégicos e proposta orçamentária. Art.13. Os Tribunais instituirão a uni<strong>da</strong><strong>de</strong> administrativa Escritório <strong>de</strong> Projetos no prazomáximo <strong>de</strong> 360 dias, conta<strong>do</strong> a partir <strong>da</strong> publicação <strong>de</strong>sta Resolução. Parágrafoúnico. Deverão ser treina<strong>do</strong>s, nesse prazo, no mínimo, 10 servi<strong>do</strong>res, na disciplina“gestão <strong>de</strong> projetos”. Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> suapublicação. Brasília, 23 <strong>de</strong> março 2012. Ministro JOÃO ORESTE DALAZEN Presi<strong>de</strong>nte<strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho”. Processo: CSJT-AL - 8717-93.2011.5.90.0000, Relatora: Claudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong> Souza, Interessa<strong>do</strong>: TribunalRegional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 24ª Região. Decisão: por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, julgar prejudica<strong>da</strong>a matéria, em razão <strong>do</strong> julgamento <strong>do</strong> processo CSJT 4021-48.2010.5.90.0000.Processo: CSJT-AL - 8718-78.2011.5.00.0000, Relatora: Claudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong> Souza,Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 24ª Região. Decisão: porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> matéria e, no mérito, aprovar parcialmente a postulaçãono TRT <strong>da</strong> 24ª Região, e <strong>de</strong>terminar o encaminhamento <strong>do</strong> anteprojeto <strong>de</strong> lei aoÓrgão Especial <strong>do</strong> Tribunal Superior <strong>do</strong> Trabalho, objetivan<strong>do</strong>: a) criação <strong>de</strong> 6 (seis)Varas <strong>do</strong> Trabalho, sen<strong>do</strong>: 1 (uma) em Sidrolândia; 1 (uma) em Chapadão <strong>do</strong> Sul;2 (duas) em Doura<strong>do</strong>s; 2 (duas) em Três Lagoas; b) criação <strong>de</strong> 48 (quarenta eoito) cargos <strong>de</strong> Analista Judiciário, área judiciária; 23 (vinte e três) cargos <strong>de</strong>Técnico Judiciário, e 17 (<strong>de</strong>zessete) cargos <strong>de</strong> Analista Judiciário, área judiciária,especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Executante <strong>de</strong> Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s; c) criação <strong>de</strong> 6 (seis) cargos <strong>de</strong> JuízesTitulares e 2 (<strong>do</strong>is) <strong>de</strong> Juízes Substitutos; d) criação <strong>de</strong> 9 cargos em comissão CJ-03; 3 funções comissiona<strong>da</strong>s FC-05; 30 funções comissiona<strong>da</strong>s FC-4; e) extinção<strong>de</strong> 25 funções comissiona<strong>da</strong>s FC-01 e 5 funções comissiona<strong>da</strong>s FC-02. Observação:manifestou-se o Ex.mo Procura<strong>do</strong>r-Geral <strong>do</strong> Trabalho, Dr. Luís Antônio Camargo <strong>de</strong>Melo. Processo: CSJT-AL - 8720- 48.2011.5.00.0000, Relatora: Claudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong>Souza, Interessa<strong>do</strong>: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 24ª Região. Decisão: porFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.


unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, conhecer <strong>da</strong> proposição <strong>de</strong> anteprojeto pelo TRT <strong>da</strong> 24.ª Região, e,no mérito julgá-lo parcialmente proce<strong>de</strong>nte, para admitir a criação <strong>do</strong>s seguintescargos no TRT <strong>da</strong> 24.ª Região: a) 8 (oito) Analistas Judiciários, área apoioEspecializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong> Informação; b) 17 (<strong>de</strong>zessete) AnalistasJudiciários, área judiciária, para os atuais gabinetes <strong>do</strong>s Desembarga<strong>do</strong>res; c) 14(catorze) Analistas Judiciário, área judiciária, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Execução <strong>de</strong> Man<strong>da</strong><strong>do</strong>s;d) 1 (um) Analista Judiciário, área apoio especializa<strong>do</strong>, especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> engenharia(Elétrica); e) 1 (um) Analista Judiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>Engenharia (Segurança <strong>do</strong> Trabalho); f) 1 (um) Analista Judiciário, Área ApoioEspecializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Medicina (<strong>do</strong> Trabalho); g) 1 (um) Analista Judiciário,Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Medicina (Psiquiatria); h) 1 (um) AnalistaJudiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> O<strong>do</strong>ntologia; i) 1 (um) AnalistaJudiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Arquivologia; j) 1 (um) AnalistaJudiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Estatística; k) 1 (um) AnalistaJudiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Serviço Social; l) 1 (um) AnalistaJudiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Comunicação Social; m) 1 (um)Analista Judiciário, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Psicologia; n) 2 (<strong>do</strong>is)Técnicos Judiciários, Área Apoio Especializa<strong>do</strong>, Especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> Enfermagem; o)57(cinquenta e sete) Analistas Judiciários; e p) 28 (vinte e oito) TécnicosJudiciários. Processo: CSJT - 1921396-88.2008.5.00.0000, Relatora: CláudiaCar<strong>do</strong>so <strong>de</strong> Souza, Remetente: Tribunal Regional <strong>do</strong> Trabalho <strong>da</strong> 14ª Região.Decisão: suspen<strong>de</strong>r o julgamento <strong>do</strong> processo ten<strong>do</strong> em vista o pedi<strong>do</strong> <strong>de</strong> vistaregimental formula<strong>do</strong> pelo Excelentíssimo Ministro Conselheiro João OresteDalazen, após consigna<strong>do</strong> o voto <strong>da</strong> Excelentíssima Desembarga<strong>do</strong>ra ConselheiraCláudia Car<strong>do</strong>so <strong>de</strong> Souza no senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> conhecer <strong>da</strong> proposição <strong>de</strong> anteprojetopelo TRT <strong>da</strong> 14.ª Região, e, no mérito julgá-lo parcialmente proce<strong>de</strong>nte, paraadmitir a criação <strong>do</strong>s seguintes cargos no TRT <strong>da</strong> 14.ª Região: 2(<strong>do</strong>is) <strong>de</strong> AnalistasJudiciários e 3(três) <strong>de</strong> Técnico Judiciário. Por fim, o Ex.mo Ministro ConselheiroPresi<strong>de</strong>nte agra<strong>de</strong>ceu a inestimável colaboração <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s e <strong>de</strong>clarou encerra<strong>da</strong> asessão. E, para constar, eu, Ricar<strong>do</strong> Lucena, Secretário-Geral <strong>do</strong> Conselho Superior<strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, lavrei esta ata, que é assina<strong>da</strong> pelo Ex.mo MinistroConselheiro Presi<strong>de</strong>nte e por mim subscrita.Ministro JOÃO ORESTE DALAZENPresi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> TrabalhoRICARDO LUCENASecretário-Geral <strong>do</strong> Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> TrabalhoFonte: Diário Eletrônico <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, Brasília, DF, n. 965, 25 abr. 2012. Ca<strong>de</strong>rno Jurídico <strong>do</strong>Conselho Superior <strong>da</strong> Justiça <strong>do</strong> Trabalho, p. 3-18.

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