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Uma publicação da - Revista Jornauto

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Carlos Roberto Fernandez | Buenos Aires - ArgentinaAdriana Lampert | Porto Alegre - RSAUTOMECHANIKAValeo nesta feira foi sobre a Valeo Service.“Até dezembro, as fábricas Valeo atenderãode modo independente o mercado argentino.Em 2011, a Valeo Service representaráto<strong>da</strong>s as linhas de produtos e seus serviçosagregados, com uma única estrutura decustomer relations, assim como já aconteceem vários outros países, inclusive o Brasil”.Porto Seco aguar<strong>da</strong> recursosdo governo federalOs problemas que têm se agravado em torno do complexo localizadona zona Norte <strong>da</strong> Capital gaúcha: faltam segurança, iluminaçãoe asfalto adequado para que os caminhões possam trabalhar.LOGÍSTICA“A Automechanika é passagem obrigatóriapara quem está na Argentina”. É assimque define Vitor Gregório, diretorregional de Ven<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Bosch. “Queremosmostrar a Bosch como um protagonistaprincipal neste país, confiantes há 86anos”. A Bosch recebeu uma condecoraçãopor ter participado de to<strong>da</strong>s as edições <strong>da</strong>Vitor Gregóriofeira. Gregório vê a edição de 2010 muitoe Alejandro Borchardtpositivamente. “Este ano está particularmenteativa, tivemos mais visitantes do queem to<strong>da</strong>s edições anteriores. O ambiente é muito otimista epositivo, com excelentes perspectivas para 2011”.Além do relacionamento, a Bosch também usa a exposiçãopara fazer negócios diretos com reparadores, que adquiremequipamentos de diagnose em condições especiais durante afeira. “Nossa presença segue uma abor<strong>da</strong>gem uniforme com aparticipação <strong>da</strong> Bosch em feiras ao redor do mundo, com focobalanceado entre peças, equipamentos e serviços”, diz Gregório.A empresa enfatizou o novo alinhadorwireless 3D que não requer poço de instalação,lançado há apenas 2 meses na Alemanha,além dos scanners KTS 200 e 340, além <strong>da</strong>plataforma de e-learning “Sou ProfissionalBosch”, gratuita para profissionais e amadores,que já congrega 1.200 pessoas em 26cursos diferentes.Daniela Del PretePara a Mann+Hummel, a Automechanikaé o evento mais importante para reforçarinstitucionalmente os valores positivos <strong>da</strong>marca no mercado argentino. Daniela DelPrete, do Marketing, explica que a empresaconcentrou sua estrutura comercial e decustomer relationship no país, servindo aosprodutos feitos no Brasil, Argentina, Méxicoe USA. “Este ano, estando <strong>da</strong>ndo mais forçaà nossa segun<strong>da</strong> marca, Purolator, produzi<strong>da</strong>aqui na Argentina e nos Estados Unidos”.e reduzindo a distância que ain<strong>da</strong> existe em relação aos aplicadorese usuários finais. Por isso anunciamos aqui nossa decisãode internacionalizar, lançando o projeto de uma nova fábrica nopaís, uma mensagem de parceria e permanência”. Com esta fábrica,a Moura pretende atingir um market share na Argentinasimilar ao do Brasil.A construção será “do fim para o começo”, iniciando comacabamento, progredindo depois para a formação até atingiruma produção 100% na Argentina, de baterias destina<strong>da</strong>s àexportação para to<strong>da</strong> a América do Sul. Elisa Correia, gerentede exportação e futura responsável pela operação argentina,avalia a Automechnaika 2010: “Já é nossa quarta participação,e esta edição impressiona pela dimensão e organização, como empresariado presente <strong>da</strong>ndo fortes mostras de acreditarno país. Tivemos um grande número de visitantes este ano, demontadoras, distribuidores e revendedores locais, o Chile, Uruguai,Paraguai e demais países sul-americanos”.A principal dificul<strong>da</strong>de para trabalhar no Porto Seco dePorto Alegre (RS) é a falta do Acesso Norte, prometido hámais de 25 anos pela Prefeitura Municipal, mas que ain<strong>da</strong>não saiu do papel – o que dificulta a circulação de caminhõesque entram e saem <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, de acordo com AfrânioRogério Kieling, presidente do complexo. O local reúne 56empresas proprietárias de lotes, sendo 31 já em operação,quatro em ampliação, uma em instalação e cinco à espera<strong>da</strong> liberação dos projetos. Ali circulam cerca de mil caminhõespor dia - mais de 410 mil por ano - movimentando16 milhões de tonela<strong>da</strong>s.Invasão degenerativaMesmo assim, o Porto Seco parece estar esquecido pelopoder público. A estrutura onde se geram 3 mil empregosdiretos e aproxima<strong>da</strong>mente 2,5 mil indiretos, está sendo“cerca<strong>da</strong>” por famílias que invadiram o entorno do que deveriaser o Acesso Norte, uma pista que ligaria o Porto Secodireto para a aveni<strong>da</strong> Assis Brasil e a Freway, segundo oprojeto original. “Até hoje, isso ain<strong>da</strong> não aconteceu, o quetemos ali agora são casas”, destaca Kieling. Ele alega que,nos últimos anos, foram toma<strong>da</strong>s diversas áreas antes destina<strong>da</strong>sao Porto Seco para implementação de loteamentos.“Muitas vilas estão sendo transferi<strong>da</strong>s para lá. O local estáficando pequeno. E estão surgindo problemas de segurança,além <strong>da</strong> falta de acesso”, observa.O Porto Seco de Porto Alegre foi criado para retirar os caminhõesque circulavam pelo 4º Distrito, onde antigamenteficavam as empresas de transporte. A região atualmente éto<strong>da</strong> ocupa<strong>da</strong> por prédios residenciais. “A ci<strong>da</strong>de cresceue as empresas de transporte vieram para o Porto Seco. “Ogoverno municipal fez um projeto para acessibili<strong>da</strong>de doscaminhões, que tem mais de 30 anos, e onde foram propostasalgumas questões para que este plano durasse pelo menos40 anos, atraindo investimento de empresas do setor”,recor<strong>da</strong> o executivo.Acessos inadequadosSegundo Kieling, os veículos queprecisam sair do Porto Seco trafegampor pequenas ruas para poderchegar na aveni<strong>da</strong> Assis Brasile na Freway, ou para sair parasuas rotas de viagens. Ao circularpor ruas estreitas e inadequa<strong>da</strong>s,causam prejuízos graves, não sópara os moradores, como para astransportadoras. “Os caminhõesque trafegam por estas vias vãoestragando tudo pelo caminho, ogoverno recapa as ruas, e os caminhõespassam e arrebentam tudode novo – porque são grandes demais,e carregam muito peso – e os próprios veículos, aospoucos, vão estragando”, descreve o presidente.Ele enfatiza que a solução seria a liberação dos recursos –na ordem de R$ 30 milhões - do Projeto Acesso Norte, queestá protocolado há um ano no Ministério <strong>da</strong>s Ci<strong>da</strong>des. Aprefeitura entraria com uma contraparti<strong>da</strong> de R$ 5 milhões,de acordo com o executivo. Este dinheiro seria usado paraa construção de asfalto preparado para receber o peso doscaminhões e para a retira<strong>da</strong> <strong>da</strong>s 300 famílias que vivemsobre o leito <strong>da</strong> pista, de forma que fossem realoca<strong>da</strong>s emprojetos sociais.“Na mesma proporção que o Porto Seco vai crescendosem este acesso apropriado, o local vai precisando de outrasmedi<strong>da</strong>s: hoje há deman<strong>da</strong> também por mais segurançae iluminação pública, por exemplo. É preciso que o poderpúblico olhe com carinho para esta ativi<strong>da</strong>de que é tãoimportante para to<strong>da</strong>s as empresas – porque se não tivercaminhão, o Brasil pára”, adverte.Rogério KielingPara o presidente executivo <strong>da</strong> Moura, Paulo Sales, a Argentinanão é uma extensão do mercado brasileiro. Por isso, aMoura se propõe, mais do que uma empresa brasileira, a ser alíder de rentabili<strong>da</strong>de e ven<strong>da</strong>s no Mercosul. “A Automechanikaé o lugar certo para nos mostrarmos aqui como uma empresaque aponta para o segmento premium nas baterias em to<strong>da</strong>nossa região, elevando o conhecimento <strong>da</strong> nossa marca no paísElisa Correia com Paulo Sales e Mario NiroSe você não visitou o Salão do Automóvel, não se preocupe.Entre no nosso site www.jornauto.com.br e assista os vídeosdos principais fabricantes com suas maravilhosas atrações .2829

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