A INFLUÊNCIA DO SONO NO TRÂNSITOBALIZA, Allyne Ribeiro dos Santos¹; OLIVEIRA, Bárbara David <strong>de</strong>¹; LELO, EcioPereira¹; RODRIGUES, Flávia H. Miranda¹; SILVA, Patrícia Ferreira da¹; ALEXANDRE,PriscilaAparecida¹; GOTO, Simone Fonseca¹.MESQUITA, Gema Galgani².¹ Graduandos do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano -UNIFENAS² Psicóloga, Mestre em saú<strong>de</strong> da Criança e do Adolescente e Doutoranda pelo Centro<strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas UNICAMP; Membrodo grupo medicina avançada do sono; Docente pela Universida<strong>de</strong> José do RosárioVellano UNIFENASO objetivo <strong>de</strong>sta pesquisa foi verificar como o sono influencia nas habilida<strong>de</strong>s docondutor no trânsito. A falta <strong>de</strong> sono po<strong>de</strong> provocar diminuição do tônus muscular,reduz a produção do hormônio do crescimento e po<strong>de</strong> aumentar a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>cansaço e sonolência durante o dia, alterações repentinas <strong>de</strong> humor, perda <strong>de</strong>memória (fatos recentes), comprometimento da criativida<strong>de</strong>, doençascardiovasculares, entre outros. A sonolência é responsável por mais <strong>de</strong> 10% dosaci<strong>de</strong>ntes automobilísticos. Diminui a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dirigir e pilotar. O papel dasonolência e dos distúrbios do sono parece estar subestimado em comparação àscausas clássicas <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte, como álcool e uso <strong>de</strong> drogas, que po<strong>de</strong>m também estarassociados. Como método utilizou-se revisão <strong>de</strong> literatura e levantamentobibliográfico. Observa-se que os distúrbios do sono, em especial, a sonolênciaexcessiva, que se apresenta <strong>de</strong> forma primária ou secundária, po<strong>de</strong> ser uma dasgran<strong>de</strong>s responsáveis pelo alto índice <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes no trânsito.Palavras-chave: Sonolência, Trânsito, Aci<strong>de</strong>nte.Apresentação: PainelNÚCELO DE ESTUDOS E PESQUISAEM HUMANIZAÇÃO NASAÚDE - LANÇAMENTOABBADE, Rosane Carvalho S. Docente no curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> UNIFENAS/Alfenas, especialistaem <strong>Psicologia</strong> Hospitalar, Membro participante da formação permanente em Psicanálise peloLaçoAnalítico <strong>de</strong> Varginha.ALKIMIM, Marliléa L. Figueira. Psicóloga, Farmacêutica e Bioquímica. Docente no curso <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> UNIFENAS/Alfenas. Especialista em Saú<strong>de</strong> Pública.SWERTS, Márcio Moterani. Psicólogo, Professor Universitário UNIFENAS-Alfenas/MG,Coor<strong>de</strong>nador do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> <strong>Unifenas</strong> – Alfenas/MG, Mestre em Educação pelaUNINCOR – Três Corações/MGMORAES, Vânia Beatriz Con<strong>de</strong>. Graduada em <strong>Psicologia</strong> pela Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências HumanasFundação Mineira <strong>de</strong> Educação e Cultura e mestre em Pesquisa e Clínica Em Psicanálise pelaUniversida<strong>de</strong> do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro. Atualmente é professora da Universida<strong>de</strong> José doRosário Vellano. Tem experiência na área <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, com ênfase em Psicanálise, atuandoprincipalmente nos seguintes temas: clínica da neurose, da psicose e do autismo. Possuiformação em terapia e educação psicomotora.VIANA, Soloni Chagas. Jornalista e bacharel em Direito; Especialista em Comunicação e Saú<strong>de</strong>pela Fiocruz; Especialista em Bioética pela UFLA.O núcleo <strong>de</strong> estudos e pesquisas m humanização em saú<strong>de</strong> – NEPHS – ligado àFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da UNIFENAS - Alfenas e aberto aos acadêmicos eprofessores dos outros cursos da área da saú<strong>de</strong> e humanas objetiva o levantamento<strong>de</strong> informação, formação, estudos e pesquisas na área <strong>de</strong> humanização em saú<strong>de</strong>bem como a prática e a pesquisa <strong>de</strong> novas formas <strong>de</strong> se fazer humanização. Suaprincipal fonte <strong>de</strong> pesquisa e trabalho é referente ao brincar, nas suas diferentesmanifestações, numa perspectiva dinâmica, não sendo encarado como algoalienante, mas fundamentalmente como processo provocador do sorriso e, por issomesmo, tendo aplicabilida<strong>de</strong> na terapêutica do recluso em hospital geral,ambulatório e em outras áreas do fazer saú<strong>de</strong>. Pensa-se que o sorriso é arma que<strong>de</strong>sarma. É selo convidativo para um face a face, possibilitando e facilitando, muitasvezes, o interagir, a troca <strong>de</strong> experiência, a cura, a amenização da dor e o drible datragédia ou iminência da morte. Ao lidar-se com pacientes hospitalizados comcaracteres <strong>de</strong> palhaço procura-se ajudar no comportamento e acelerar a recuperação<strong>de</strong> uma pessoa. Preconiza-se a mudança <strong>de</strong> comportamento após as visitas. Pais efamiliares afirmam que os pacientes elaboram comportamentos mais relaxados,alegres e se propõem a ser mais cooperativos com as intervenções uma vez quenota-se que o palhaço tira graça da dificulda<strong>de</strong> e ri <strong>de</strong> situações (dês)confortantes.Profissionais relatam que a presença do palhaço melhora a imagem do hospital etransforma a situação <strong>de</strong> estresse, natural da hospitalização, numa açãopsicoeducadora <strong>de</strong> “estar” bem para um tratamento urgente.Palavra chave: Humanização em saú<strong>de</strong>, hospitalização, terapia do sorriso, educaçãohospitalar, humanização.
A Influência da Organização não Governamental na Implantação Cultural dasCrianças e pré-adolescentes em Situação <strong>de</strong> Risco <strong>de</strong> Transtorno <strong>de</strong> CondutaA FUNÇÃO DA AGRESSIVIDADE NA CONSTITUIÇÃO DO EUOLIVEIRA, Bárbara David <strong>de</strong>¹; LELO, Ecio Pereira¹; RODRIGUES, Flávia H.Miranda¹; SILVA, Patrícia Ferreira da¹; GOTO, Simone Fonseca¹.MESQUITA, Gema Galgani².¹ Graduandos do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano -UNIFENAS² Psicóloga, Mestre em saú<strong>de</strong> da Criança e do Adolescente e Doutoranda peloCentro <strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas UNICAMP;Membro do grupo medicina avançada do sono; Docente pela Universida<strong>de</strong> Josédo Rosário Vellano UNIFENASO estudo aqui apresentado tem como objetivo avaliar a questão da criança e dopré-adolescente em situação <strong>de</strong> risco e transtorno <strong>de</strong> conduta e suas relaçõescom a Organização Não Governamental. O estudo versa sobre as influências daONG, no que pertine à infância e adolescência, conceituando-os nos aspectos dacultura, educação e lazer, além <strong>de</strong> comentários quanto à criação da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> emsituação <strong>de</strong> risco e as suas implicações na socieda<strong>de</strong>. A Organização nãoGovernamental <strong>de</strong>sempenha um importante papel na adaptação das crianças epré-adolescentes na socieda<strong>de</strong>, através <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, dando-lhes o direito <strong>de</strong>exprimir as suas opiniões e serem ouvidas. Essa situação cria um enquadramentoem que as mesmas po<strong>de</strong>m influenciar questões que afetem a sua vida diária,promovendo <strong>de</strong>sse modo a participação ativa na socieda<strong>de</strong>. Como método realizaseum questionário com perguntas relativas à Organização Não Governamental,na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas. Analisa se cada resposta <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma óticapsicodinâmica. Os resultados encontrados apresentam respostas, que permitemfazer comparações com outras organizações, <strong>de</strong>ntro do contexto. No quesitoesporte, obteve-se 51% das preferências, apresentando-se em seguida música18% e artes com 11% das respostas.Palavras-chave: Socieda<strong>de</strong>, Adaptação, ONGS, Transtorno <strong>de</strong> Conduta.LIMA, JAQUELINE VIEIRAGraduanda em psicologia pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano, cursando osétimo período.Sob a orientação da Professora e Mestra Vânia Beatriz Con<strong>de</strong> Moraes.RESUMO:O trabalho com um grupo <strong>de</strong> educação psicomotora com crianças <strong>de</strong> 4 a 5 anos noslevou a indagar a função da agressivida<strong>de</strong> na constituição do eu e no<strong>de</strong>senvolvimento psicossocial. O ponto <strong>de</strong> partida <strong>de</strong>ste trabalho consiste, assim, naanálise das manifestações agressivas <strong>de</strong>stas crianças neste grupo. Parafundamentar esta análise, a autora realizou uma pesquisa bibliográfica sobre estetema. O trabalho foi realizado durante o estágio supervisionado <strong>de</strong> atenção Básica àInfância e <strong>de</strong>senvolvido em um centro educacional infantil da SEM (Secretaria <strong>de</strong>Educação Municipal) da Prefeitura <strong>de</strong> Alfenas. As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelaestagiaria envolveram dois momentos: No primeiro momento, a estagiária observoutoda a instituição, no segundo momento, foi proposto um grupo <strong>de</strong> educaçãopsicomotora. Durante o <strong>de</strong>senvolvimento do trabalho observou se à agressivida<strong>de</strong>como sendo um aspecto importante no que diz respeito a constituição do eu. Alémdo relato da prática <strong>de</strong>sse estágio, muitos autores comprovam a importante funçãoda agressivida<strong>de</strong> na formação do eu, fundamentando a questão e evi<strong>de</strong>nciando aimportância <strong>de</strong> saber manejar tal elemento para o melhor <strong>de</strong>senvolvimento dacriança.Palavras chaves:Agressivida<strong>de</strong>; Constituição do eu; Desenvolvimento psicossocialO trabalho <strong>de</strong>verá ser apresentado em pôster.Apresentação: Painel