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Correio 2004

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Índice261014162024MilhoNovo inseticidade alta tecnologiaMilhoResistência deSpodopterafrugiperda ainseticidasImidacloprid10 anos deaplicação no BrasilTrigoControle deplantas daninhasMaçãA sarna da macieiraSojaTratamento desementesProjeto ÁguasDeixamos de publicar a bibliografia da maioriadas matérias desta edição, que permanece àdisposição dos interessados.ATENÇÃO:Bayer CropScience emnovo endereço<strong>Correio</strong> Agrícola - PublicaçãoSemestral (Janeiro/Junho <strong>2004</strong>)Órgão informativo técnico, dirigido a engenheirosagrônomos, agricultores, técnicos agrícolas,faculdades de agronomia e bibliotecas.Editado pela Bayer CropScience Ltda.Rua Verbo Divino, 1207, Bloco BSão Paulo - SP / Fone (0xx11) 2165-7600www.bayercropscience.com.brProdução: Assessoria de Propaganda da Bayer S.A.Coordenação geral: Adriana PortoCoordenação técnica: Engenheiros AgrônomosPaulo Renato Calegaro, Jedir Fiorelli e Gilmar Franco.Jornalista responsável: Allen A. Dupré, MTb 9057.O tratamento desementes é hojea melhor opção para ocontrole das pragasiniciais da cultura domilho, em especialcontra insetos como opercevejo-barriga-verde,que tem causadosérios prejuízos aosprodutoresPara instalar uma lavoura de milho com altaprodutividade e correspondente rentabilidade,é necessário tomar uma série dedecisões no planejamento da lavoura. A primeirae mais importante é a seleção do híbrido,quando se deve eleger dentre uma sériede diferentes características as que trarãomelhor resultado, levando em consideraçãose o objetivo da lavoura é a colheita de grãosou a produção de silagem. Essa definiçãodeve então ser combinada com as condiçõeslocais como solo, clima e sistema de produçãoadotado.A tecnologia disponível para a produção éum fator muito importante na seleção dohíbrido a ser plantado. Para obtenção deuma alta produtividade no milho, é fundamentalter conhecimento sobre a cultura,respeitar as exigências de clima e solo esaber implementar estratégias racionais demanejo, que são básicas para que o híbridoescolhido possa expressar todo seu potencialprodutivo e assim propiciar a rentabilidadeesperada.Produtividade em altaNo Brasil, apesar de a área plantada ter semantido praticamente constante nos últimossete anos, pode-se verificar um aumento naprodutividade da cultura. Esse incrementose explica pela necessidade que o produtortem de aumentar seus rendimentos e suacompetitividade.Com a manutenção da área de plantio aolongo dos últimos anos, o aumento de produtividadesó foi possível graças ao aumento datecnologia aplicada. Em algumas regiões emque a cultura do milho é a principal opção deplantio, as produtividades são muito mais altasque a média brasileira, a exemplo da região deGuarapuava -PR, onde a produtividade médiatem alcançado valores de 9 toneladas de grãospor hectare.No gráfico 1 pode-se verificar que, mesmonessas regiões, a produtividade apresentou umincremento nos últimos anos, o que demonstraque é possível produzir mais milho e ser competitivocom os maiores produtores mundiais.Principais pragas que atacam o milho na fase inicialNome comum Nome científico ControleGrupo QuímicoPercevejo-barriga-verde . . . . . . . . .Dichelops furcatus . . . . . . . . . . . . . . . .NeonicotinóidesPercevejo-barriga-verde . . . . . . . . .Dichelops melacanthus . . . . . . . . . . . . . .NeonicotinóidesTripes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Frankliniella williamsi . . . . . . . . . . . . . . .NeonicotinóidesCoró . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Phyllophaga cuyabana . . . . . . . . . . . . . .NeonicotinóidesCigarrinha-do-milho . . . . . . . . . . . .Dalbulus maidis . . . . . . . . . . . . . . . . . . .NeonicotinóidesCigarrinha-das-pastagens . . . . . . .Deois flavopicta . . . . . . . . . . . . . . . . . . .NeonicotinóidesPulgão-do-milho . . . . . . . . . . . . . . .Rhopalosiphum maidis . . . . . . . . . . . . . .NeonicotinóidesLarva alfinete . . . . . . . . . . . . . . . . .Diabrotica speciosa . . . . . . . . . . . . . . . . .NeonicotinóidesLagarta-do-cartucho . . . . . . . . . . . .Spodoptera frugiperda . . . . . . . . . . . . . .CarbamatosLagarta-elasmo . . . . . . . . . . . . . . .Elasmopalpus lignosellus . . . . . . . . . . . .Carbamatos2 CORREIO 1/04

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