42hipotensão, lúpus eritematoso sistêmico e insuficiência renal, quando são utilizadasaltas doses do fármaco é necessário um monitoramento eletrolítico do paciente(BRASIL, 2008). Interação medicamentosa: a absorção da hidroclorotiazida é diminuída napresença de alimentos, os efeitos adversos encontrados são hiponatremia,hipocalemia, hiperuricemia, aumento das crises de gota, impotência, hipertensãoortostática, intolerância a carboidratos e sintomas digestivos (BRASIL, 2008).A hidroclorotiazida deve ser tomada pela manhã para não interromper o sono,a ingestão de alimentos com potássio deve ser aumentado, seu efeito pode serpotencializado pelo álcool, anlodipino, atenolol, clorpromazina, diazepam, enalapril,halotano, hidralazina, dinitrato de isossorbida, metildopa, levodopa, nifedipino,propranolol, nitroprusseto de sódio, tiopental, timolol e verapamil. Contraceptivosorais, antiinflamatórios não estereoidais e estereoidais diminuem o efeito diurético. Adigoxina, lítio e quinidina têm sua toxicidade aumentada pela hidroclorotiazida.Antagoniza o efeito hipoglicemiante da insulina, metformina, glibenclamida. Juntocom a amitriptilina aumenta o risco de hipotensão postural. Anfoterecina B,salbutamol, furosemida maior probabilidade de hipocalemia, e com a carbamazepinaexiste maior risco de hiponatremia, cisplatina nefrotoxicidade e ototoxidade (BRASIL,2008).5.2.4 Maleato de enalapril Efeito farmacológico, mecanismo de ação e uso terapêutico: é um inibidor daenzima conversora de angiotensina (IECA), utilizado para hipertensão arterial,insuficiência cardíaca, após infarto do miocárdio, nefropatia diabética, em pessoascom alto risco de cardiopatia isquêmica e insuficiência renal progressiva (RANG etal., 2007).O mecanismo de ação principal deste fármaco é o desaparecimento daangiotensina II da circulação. Não ocorrem variações na frequencia cardíaca e nemno débito cardíaco. Em geral, pacientes brancos respondem ao tratamento melhorque negro,s e jovens, melhor que velhos (SILVA, 2006).Farmacocinética: é uma pró-droga, sendo ativa após hidrólise em acido
43dicarboxilico original ativo o enalaprilato. É rapidamente absorvido por via oral, asconcentrações máximas do metabólito ativo ocorrem em 3-4 horas após aadministração (HARDMAN; LIMBIRD; GILMAN, 2006).É disponibilizado em formulações que variam de 2,5mg a 20 mg, sendo que adose diária pode variar de 10 mg a 40 mg, podendo chegar a 80 mg em casos maisgraves (HARDMAN; LIMBIRD; GILMAN, 2006). Efeitos adversos: hipotensão, taquicardia, dor no peito, angiodema, náusea,vômito, diarréia, dor abdominal, angiodema intestinal, tonturas, astenias, vertigens,cefaléia, anorexia, insuficiência hepática, alterações da função renal, prurido, rash,hipercalcemia, tosse. O paciente deve evitar alimentos que contenham potássio, eexercícios que necessitem atenção e coordenação motora, como operar máquinas edirigir veículos (BRASIL, 2008). Interação medicamentosa: as interações farmacológicas importantes são ascom suplementos de potássio ou diuréticos que poupam potássio, drogas nãoesteróides podem diminuir os efeitos do enalapril, junto com azatioprina poderesultar em mielossupressão, com trietropina pode causar hipercalemia, a rifamicinadiminui o efeito do enalapril, com capsaicina pode aumentar a tosse, a clomipraminatem seu efeito toxico aumentado, com metformina pode resultar em acidose lática,com bupivacaína pode resultar com bradicardia e hipotensão com perda deconsciência (BRASIL, 2008).5.2.5 Vitamina E Efeito farmacológico, mecanismo de ação e uso terapêutico: a vitamina E estáindicado em vários estados do organismo. Pode-se fazer o uso de vitamina E naprofilaxia ou na terapia desses estados, entre eles a insuficiência cardíaca,envelhecimento, tromboembolismo, lesão pulmonar por poluição, doençasinflamatórias, infertilidade, abortos sucessivos, toxemia gravídica, retinopatia damaturidade, baixo peso, deficiência de vitamina E, lactação e claudicaçãointermitente (FUCHS; WANNMACHER; FERREIRA, 2004).Atua como potente antioxidante, principalmente em relação aos lipídeos.Atuando como inibidora da oxidação de ácidos graxos poliinsaturados, protegendo
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