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Implantação da Manutenção Produtiva Total em uma empresa automobilística do Sul de Minas Gerais

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Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso<br />

Engenharia <strong>de</strong> Produção<br />

2015<br />

<strong>de</strong>senvolver e/ou promover estratégias eficazes (SUZUKI, 1994).<br />

Ao se <strong>de</strong>senvolver o programa TPM <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong> área produtiva <strong>de</strong> <strong>uma</strong> <strong>em</strong>presa,<br />

recomen<strong>da</strong>-se criar áreas e grupos (project-teams), que visualizam treinamentos, melhorias<br />

específicas, manutenção planeja<strong>da</strong> e controle inicial <strong>do</strong>s equipamentos (PEREIRA JÚNIOR,<br />

2010).<br />

2.2.4 4ª etapa – Estabelecimento <strong>de</strong> diretrizes básicas e metas para a TPM<br />

A quarta etapa para implantação <strong>da</strong> meto<strong>do</strong>logia enten<strong>de</strong>-se como à <strong>de</strong>finição <strong>da</strong>s<br />

diretrizes básicas e o estabelecimento <strong>da</strong>s metas a ser<strong>em</strong> atingi<strong>da</strong>s (NAKAJIMA, 1989).<br />

Ribeiro (2003) afirma que após to<strong>da</strong> <strong>de</strong>finição <strong>da</strong>s diretrizes, a TPM <strong>de</strong>ve ser implanta<strong>da</strong><br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um planejamento estratégico.<br />

Logo quan<strong>do</strong> estabeleci<strong>do</strong> o plano geral, <strong>de</strong>verá ser divulga<strong>do</strong> por to<strong>da</strong> a <strong>em</strong>presa e<br />

dividi<strong>do</strong> por ca<strong>da</strong> setor responsável. As ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s pelos grupos <strong>de</strong>v<strong>em</strong> estar<br />

alinha<strong>da</strong>s com o objetivo e política <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> (NAKAJIMA, 1989).<br />

E com propósito <strong>de</strong> incentivar to<strong>do</strong>s os funcionários, a direção po<strong>de</strong>-se <strong>de</strong>senvolver<br />

slogan e promoções para o funcionário que se <strong>de</strong>staca no programa <strong>em</strong> um perío<strong>do</strong><br />

estabeleci<strong>do</strong>, geralmente é <strong>de</strong> quinze <strong>em</strong> quinze dias (PEREIRA JÚNIOR, 2010).<br />

2.2.5 5ª etapa – Elaboração <strong>do</strong> plano diretor para a implantação <strong>da</strong> TPM<br />

Para Nakajima (1989) esta etapa inicia-se a elaboração <strong>do</strong> plano diretor, este plano<br />

<strong>de</strong>ve envolver os principais recursos inerentes à orientação <strong>da</strong> TPM.<br />

Durante o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> plano diretor, <strong>de</strong>ve-se medir sua proporção ten<strong>do</strong> <strong>em</strong><br />

vista o propósito <strong>de</strong> alcançar o nível espera<strong>do</strong> pela direção (RIBEIRO, 2003).<br />

Segun<strong>do</strong> Pereira Júnior (2010) inicialmente são cria<strong>do</strong>s pelos responsáveis,<br />

cronogramas conten<strong>do</strong> o programa <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e indican<strong>do</strong> o que <strong>de</strong>ve ser feito e o<br />

prazo <strong>de</strong> conclusão, sen<strong>do</strong> chama<strong>do</strong> este cronograma <strong>de</strong> plano diretor. Em um perío<strong>do</strong><br />

estabeleci<strong>do</strong>, é feita a comparação entre o <strong>de</strong>seja<strong>do</strong> e o real, fazen<strong>do</strong>-se <strong>uma</strong> avaliação <strong>do</strong><br />

progresso <strong>da</strong> implantação, haven<strong>do</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>, é aplica<strong>da</strong> correções.<br />

E por fim, é <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> um manual que possibilite a qualquer funcionário ou<br />

visitante a compreensão <strong>da</strong> implantação <strong>da</strong> TPM naquela área. To<strong>do</strong> mês <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser feitas<br />

reuniões on<strong>de</strong> é verifica<strong>da</strong> o progresso e avalia<strong>da</strong>s a evolução <strong>do</strong> programa (PEREIRA<br />

JÚNIOR, 2010).<br />

2.2.6 6ª etapa – Início <strong>da</strong> TPM<br />

Conforme Nakajima (1989) a sexta etapa compreen<strong>de</strong>-se o início <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong><br />

implantação <strong>do</strong> conceito. Nessa etapa t<strong>em</strong>-se o envolvimento <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os funcionários <strong>da</strong><br />

<strong>em</strong>presa.<br />

Para Ribeiro (2003) após as etapas iniciais e a fim <strong>de</strong> atingir os resulta<strong>do</strong>s espera<strong>do</strong>s,<br />

inicia-se um trabalho para eliminar as seis gran<strong>de</strong>s per<strong>da</strong>s <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> processo produtivo.<br />

Fazen<strong>do</strong> com que ca<strong>da</strong> funcionário participe e procure atingir as metas estabeleci<strong>da</strong>s no<br />

início. Para conhecimento, as seis gran<strong>de</strong>s per<strong>da</strong>s são:<br />

I - Per<strong>da</strong> por para<strong>da</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à quebra e/ou falha;<br />

II - Per<strong>da</strong> por mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> layout e regulagens;<br />

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