15.04.2017 Views

LD-DCE-3ªEd.-2017

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Inconstitucionalidade por arrastamento: ocorre em caso de dependência recíproca entre normas, de maneira que a<br />

inconstitucionalidade de uma “arrasta” a outra.<br />

Declaração de nulidade sem redução de texto: quando o STF afasta, por inconstitucional, um sentido que não poderá<br />

ser aplicado (declara a inconstitucionalidade).<br />

Inconstitucionalidade progressiva: a lei é considerada “ainda constitucional”, embora, no futuro, venha a ser<br />

necessariamente inconstitucional (rebus sic stantibus).<br />

Bloco de constitucionalidade: é o conjunto de normas (regras e princípios) com status constitucional que servirá de<br />

parâmetro de controle de constitucionalidade.<br />

Controle de constitucionalidade nos Estados e no DF: os tribunais de justiça dos Estados e do Distrito Federal<br />

podem desempenhar o controle abstrato e concentrado de leis estaduais e municipais em face de suas Constituições<br />

Estaduais/Lei Orgânica do Distrito Federal.<br />

Controle de constitucionalidade pelos Tribunais de Contas: os Tribunais de Contas, no cumprimento de seu mister<br />

constitucional de fiscalização, poderão exercer o controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos,<br />

conforme entendimento sumulado pela Suprema Corte.<br />

Controle de constitucionalidade na ação civil pública: é possível a realização de controle difuso de<br />

constitucionalidade em sede de ação civil pública, segundo entendimento consolidado do STF. Noutro giro, a Suprema<br />

Corte veda a possibilidade de manejo da ação civil pública para declaração de inconstitucionalidade de lei em tese, com<br />

efeitos erga omnes.<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

6<br />

7<br />

8<br />

9<br />

10<br />

11<br />

12<br />

13<br />

14<br />

15<br />

16<br />

17<br />

18<br />

19<br />

20<br />

21<br />

22<br />

23<br />

24<br />

25<br />

26<br />

27<br />

28<br />

29<br />

30<br />

31<br />

1 CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de direito constitucional. 3. ed. Salvador: JusPodivm, 2009. p. 262-263.<br />

ADI 1.484.<br />

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 296-297.<br />

MS 23.565/DF e MS 32.033/DF.<br />

Resposta: Certo.<br />

Resposta: Certo.<br />

ADI 221 MC/DF.<br />

Resposta: Errado.<br />

PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito constitucional descomplicado. 4. ed. São Paulo: Método, 2009. p. 706.<br />

MORAES, Alexandre de. Constituição do Brasil interpretada e legislação constitucional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 1.406.<br />

Resposta: Certo.<br />

Resposta: “C”.<br />

AI 582.280 AgR. No mesmo sentido: RE 495.370-AgR; RE 184.093; RE 460.971; ARE 676.006-AgR.<br />

No âmbito da Administração Pública Federal, os efeitos são “ex tunc”, à luz do art. 1º, § 2º, do Decreto 2.346/1997.<br />

Resposta: Errado.<br />

A Lei 11.417/2006, em seu art. 3º, ampliou o rol de legitimados para além dos legitimados para propor a ADI.<br />

Resposta: Errado.<br />

Resposta: “D”.<br />

Resposta: Errado.<br />

ADI 3.153 AgR/DF.<br />

Notícias do STF, de 15 de abril de 2013.<br />

Resposta: Errado.<br />

ADI 2.054/DF.<br />

ADI 1.253 MC/DF.<br />

ADI 2.<br />

ADI 1.937 MC-QO/PI.<br />

ADI 3.239.<br />

ADI 3.085/CE.<br />

ADI 2.038/BA.<br />

ADI 4.097 AgR/DF.<br />

Rcl 10.707-MC/DF.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!