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Artigo Técnico<br />
Com isso, estudos ressaltaram que a formação<br />
dessa substância se dá principalmente por diferença<br />
na formação da ß-caseína entre animais caracterizados<br />
geneticamente como A1 e A2. Esta alteração poderia ser<br />
a responsável pela intolerância ao leite. Brooke-Taylor et<br />
al. (2017) realizaram uma revisão sistemática dos efeitos<br />
gastrointestinais das variantes do leite A1 comparados<br />
ao A2 em camundongos. Os autores relataram que, sob<br />
condições normais de digestão, a substância que gera<br />
efeitos inflamatórios é liberada no A1, mas não no A2.<br />
He et al. (2017) demonstraram que este leite contendo<br />
a variante A2 quando comparado ao A1 não provoca<br />
sintomas gastrintestinais em chineses adultos.<br />
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<strong>Guzerá</strong> News - Maio <strong>2018</strong>