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MAR 2018<br />
BSB Nº<strong>14</strong><br />
CAIXA DE<br />
GUARDAR<br />
TUDO.<br />
Conheça o self<br />
storage e descubra<br />
como alugar espaços<br />
seguros em Brasília<br />
Mais segura como<br />
mulher, a atriz<br />
entra em uma nova<br />
fase com família e<br />
amor ao lado<br />
Como nasce<br />
um foodtruck?<br />
Isis<br />
VALVERDE<br />
“Não tenho medo de nada”<br />
EVOKEMAR2018
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
APLAUSOS<br />
CAPA<br />
GASTRONOMIA<br />
COTIDIANO<br />
Imersão em busca de um<br />
novo caminho. Uma chácara<br />
em São Sebastião é usada<br />
pela comunidade para retirar<br />
usuários do mundo das drogas.<br />
A atriz Isis Valverde conversa<br />
com a Evoke sobre estar na casa<br />
dos 30 e revela por que hoje se<br />
sente mais mulher.<br />
É automóvel mas é restaurante.<br />
Conheça mais a febre dos food<br />
trucks e descubra que não é<br />
tão simples ter um negócio<br />
lucrativo sobre rodas.<br />
O que não cabe na sua casa ou no<br />
escritório tem espaço em algum<br />
self storage - lugares preparados<br />
para você guardar o que quiser.<br />
ARQ URB DECOR 8<br />
AUTOMÓVEIS 32<br />
NUTRIÇÃO<br />
40<br />
FITNESS<br />
52<br />
CIDADE 12<br />
VIDA ANIMAL 36<br />
MÚSICA 46<br />
MODA<br />
60<br />
CINEMA<br />
28<br />
TONALIDADE<br />
38<br />
SEGURANÇA 48<br />
EVOKE CLICKOU<br />
70<br />
MAR2018<br />
BSB Nº<strong>14</strong><br />
SAÚDE<br />
30<br />
AVENTURA<br />
50<br />
DIvulgação<br />
Gerard Giaumé<br />
José Paulo Lacerda / CNI<br />
Catarina Chaves<br />
Folhapress<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
CEO da Revista Evoke<br />
J.R. Felix<br />
Diretora Administrativa<br />
Barbara Bertin Felix<br />
Transformação<br />
As mudanças sempre vêm. Necessárias, às vezes<br />
pedem caminho ou vão entrando mesmo nas<br />
nossas vidas. É por isso que algumas páginas da<br />
Evoke estão de cara nova a partir desta edição. A<br />
capa é com a estrela Isis Valverde. Ela fala sobre carreira, amor<br />
e como foi chegar na fase dos 30 anos. Uma menina que virou<br />
mulher, como ela mesma se define.<br />
Por falar em novidade, você já reparou que tem colunista chegando<br />
agora? Janaína Megda, seja bem-vinda. É ela quem assina<br />
a editoria de Moda com muita beleza e versatilidade de quem<br />
entende muito do que escreve. “Minha mãe fazia vestidos e minha<br />
tia fazia chapéu de noivas. Cresci no meio de costureiras,<br />
debaixo da máquina de costura”, conta. Apresentamos também<br />
Leonardo Sant’Anna, que agora é colunista de Segurança da<br />
Evoke. É a mágica de se reinventar, como o jornalista que abriu<br />
um foodtruck com a família para pagar as contas e também realizar<br />
o sonho de trabalhar na área de alimentação. Como empresários<br />
de Brasília que tiveram a sacada de abrir um negócio<br />
pra atender quem precisa de espaço pra guardar as coisas, de<br />
móveis a papéis.<br />
Nessa constante transformação, é preciso atenção para despertar.<br />
Vale admitir uma segunda chance. A história que mereceu<br />
Aplausos vem de São Sebastião, onde o padre Vanilson trabalha<br />
na recuperação de dependentes químicos. A Evoke também<br />
passou por lá.<br />
Editora-chefe<br />
Basília Rodrigues<br />
Jornalista<br />
Amanda Pessoa<br />
Fotógrafo<br />
João Pelles<br />
Tratamento Photoshop<br />
André Kazuo<br />
Capa<br />
Isis Valverde<br />
Foto da capa<br />
Gerard Giaumé<br />
Projeto Gráfico<br />
PHDesign<br />
Diagramação<br />
Marja de Sá<br />
Tiragem<br />
20 mil exemplares<br />
Contato:<br />
61 3435-10<strong>14</strong><br />
61 9 9636-4319<br />
<strong>revista</strong><strong>evoke</strong>bsb@gmail.com<br />
www.<strong>revista</strong><strong>evoke</strong>.com.br<br />
Estamos aqui, ali, em busca de conteúdo pra você.<br />
BASÍLIA RODRIGUES<br />
/<strong>revista</strong><strong>evoke</strong>bsb<br />
<strong>revista</strong><strong>evoke</strong><br />
EVOKE TV<br />
#<strong>revista</strong><strong>evoke</strong><br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
BARBARA BERTIN<br />
ARQ URB DECOR<br />
Clube de Permuta<br />
Faça parte de um negócio lucrativo<br />
que não precisa de dinheiro!<br />
MÁRCIA ZARUR<br />
CIDADE<br />
J. R. FELIX<br />
APLAUSOS<br />
Dr. RENAULT RIBEIRO JR.<br />
SAÚDE<br />
VANESSA SILVESTRE<br />
VIDA ANIMAL<br />
JOHIL CARVALHO<br />
CINEMA<br />
CLAYTON SOUSA<br />
AUTOMÓVEIS<br />
KAKÁ BARROS<br />
MÚSICA<br />
DEILYS GONZALEZ<br />
NUTRIÇÃO<br />
LEONARDO SANT’ANNA<br />
SEGURANÇA<br />
ALLAN LUCENA<br />
FITNESS<br />
LIA DINORAH<br />
EVOKE CLICKOU<br />
WEIMAR PETTENGILL<br />
AVENTURA<br />
EVOKEMAR2018<br />
JANAINA MEGDA<br />
MODA<br />
No Clube de Permuta os associados aumentam seus<br />
investimentos e reduzem seus custos, trocando produtos e<br />
serviços entre si. A grande vantagem é que as trocas são<br />
multilaterais. Os associados do Clube de Permuta podem<br />
vender/prestar serviço para uma empresa e adquirir produtos<br />
e serviços de outra. As transações funcionam como uma<br />
conta corrente em que clientes acumulam créditos ou débitos.<br />
Clube de Permuta, uma plataforma de relacionamento que gera negócio.<br />
Conheça as vantagens de ser um associado.<br />
Acesse: www.clubedepermuta.com.br<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEDEZ2017
Barbara Bertin<br />
Divulgação<br />
AMBIENTES CORPORATIVOS<br />
SOFISTICAÇÃO BÁSICA<br />
COMPLEXIDADE VERSÁTIL<br />
NÃO HÁ O QUE SE NEGAR...<br />
Projetos na área corporativa estão cada vez mais<br />
criativos. Pode-se ousar, criar, inventar moda... basta<br />
seguir a cartilha do bom projeto, na ciência de se<br />
resolver, desde os programas de necessidades mais<br />
simples até os mais complexos. Basta criar, alinhar com as<br />
normas vigentes e apresentar soluções interessantes.<br />
Assim, apresentamos soluções que interfiram de forma positiva<br />
no cotidiano das empresas, trazendo como resultado<br />
clientes satisfeitos com o aumento da produtividade de suas<br />
equipes, em ambientes adequados fisicamente, acessíveis,<br />
com todas as condicionantes de conforto térmico, acústico<br />
e luminoso, com a ergonomia aplicada à boa especificação<br />
da mobília, refletindo em funcionários saudáveis, felizes e<br />
mais produtivos. Num bom ambiente de trabalho, deduz-se<br />
o respeito ao funcionário e aos clientes.<br />
Aqui apresentamos uma sala de reuniões que alia o conceito<br />
de um espaço bonito, bem resolvido, às necessidades da<br />
aplicabilidade para o uso de videoconferências. Precisávamos<br />
de um espaço sóbrio, amplo, com a aplicação de todos<br />
os equipamentos necessários para o eficaz desenrolar das<br />
reuniões da empresa, com a especificação adequada dos<br />
equipamentos às distâncias dos interlocutores, das cores<br />
aplicadas, dos detalhes básicos embora sofisticados, da<br />
boa iluminação natural e artificial, da mobília indicada à<br />
função do espaço.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Já nesta proposta, apresentamos um espaço corporativo,<br />
autêntico, versátil, com a integração plena da área de produção<br />
com o momento de descanso, de pensar, sair do plano<br />
de ação, arejar e voltar, e por que não, de se reunir. Essa é a<br />
tendência mundial e já tem um apelido: espaço Google. Isso<br />
graças à empresa precursora nesse tipo de solução.<br />
Para atender ao cliente, precisávamos de um espaço<br />
mais audacioso, colorido, com a cara de casa. Elementos<br />
decorativos, cores fortes, nos objetos, na mobília, nos<br />
acabamentos construtivos.<br />
COLABORAÇÃO: DÉBORA VAZ<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Márcia Zarur<br />
*Texto originalmente publicado<br />
no site Olhar Brasília.<br />
Antonio Cruz/Agência Brasil<br />
Andar em Brasília<br />
saudades de quando a gente só<br />
gastava 10 minutos pra chegar...<br />
SAUDADES TAMBÉM DE QUANDO A “COMPLEXIDADE”<br />
DO METRÔ DE BRASÍLIA, E A COMPARAÇÃO COM OS<br />
MAPAS DO TRANSPORTE DE OUTRAS CAPITAIS DO<br />
MUNDO, ERA SÓ UMA PIADA SEM SENTIDO!<br />
Um metrô que liga nada a lugar<br />
nenhum. Transporte coletivo<br />
mais do que precário. Ciclovias<br />
perigosas e insuficientes.<br />
E apesar da faixa, nossa grande<br />
conquista e orgulho, o pedestre quase<br />
não tem vez. Pra quem tem condições,<br />
resta o carro. E assim vamos alimentando<br />
um sistema que caminha em alta<br />
velocidade para o caos.<br />
Tem muita sorte quem não precisa enfrentar<br />
o trânsito em horário de rush.<br />
Estou incluída, na maioria das vezes,<br />
nesse grupo de sortudos. Mas, vez ou<br />
outra, preciso pegar o fluxo e aí haja paciência<br />
para os engarrafamentos!<br />
Sou de uma Brasília em que a gente só<br />
gastava 10 minutos pra chegar a qualquer<br />
canto; no máximo 15. Eram poucos<br />
carros nas ruas, era pouca gente na cidade!<br />
É verdade que Brasília ficava com<br />
cara de cidade fantasma nas férias e nos<br />
feriados, mas a contrapartida era nunca<br />
ter que enfrentar fila em restaurante ou<br />
fila de carros pra voltar pra casa.<br />
Passei por um desses engarrafamentos<br />
diários. Saí da Asa Sul às 18:30, precisava<br />
deixar meu filho no Sudoeste e chegar<br />
ao Casapark às 20:00. Em outras<br />
épocas uma hora e meia para cumprir<br />
o percurso seria “mamão com açúcar”.<br />
Mas em 2018, acredite, quase não deu<br />
tempo!<br />
UM TRACINHO NO MAPA<br />
Onde foi que erramos? A verdade é que<br />
o planejamento de uma cidade não tem<br />
como ser cartesiano. As fórmulas matemáticas,<br />
com resultados exatos, não<br />
se aplicam às cidades em geral, muito<br />
menos às brasileiras. A nossa cidade<br />
planejada grita por planejamento e clama<br />
por manutenção.<br />
Erramos porque o dinheiro não é gasto<br />
como deveria. Erramos porque não olhamos<br />
para o futuro. Erramos porque não<br />
investimos no transporte coletivo, especialmente<br />
nos trilhos. Erramos porque<br />
vemos, sem reclamar, o nosso metrô ser<br />
apenas um tracinho no mapa.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Basília Rodrigues<br />
Sorriso de menina, gênio forte, corpo<br />
perfeito e cabeça no lugar explicam<br />
parte do sucesso de Isis Valverde. Desde<br />
cedo, ela já brilhava e uma cigana acertou<br />
na premonição. Há 31 anos, é assim.<br />
Envolvente, determinada, a jovem atriz trilha<br />
um caminho de sucesso, desafios, em que<br />
aprendeu a cuidar da imagem pessoal e lidar<br />
com os anseios de toda mulher.<br />
Uma estrela<br />
Isis<br />
chamada<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Sua filha mora aqui, mas não vai morar<br />
mais com você e vai ser muito conhecida.<br />
Não sei te dizer em quê, mas vai ser<br />
muito conhecida, não só no Brasil,<br />
vai atravessar mares<br />
DISSE UMA CIGANA PARA A MÃE DE ISIS VALVERDE.<br />
REVISTA EVOKE: Como você vê essa sua chegada aos 30 anos?<br />
Normalmente, a idade corresponde a um novo ciclo.<br />
ISIS VALVERDE: Acho que eu reaprendi a ver a vida de outra forma.<br />
Aprendi a dar mais atenção às pessoas, porque aquariano<br />
é muito avoado (risos). Às vezes acabava não dando valor a<br />
coisas pequenas, mas que, para o outro, não eram pequenas,<br />
e sim importantes.<br />
REVISTA EVOKE: Tem a sensação de que de repente chegou a<br />
essa idade?<br />
ISIS VALVERDE: Não tenho essa sensação, talvez porque não<br />
tenho medo de nada. Sempre fui corajosa, me jogo mesmo.<br />
REVISTA EVOKE: Ser escolhida musa do carnaval de um hotel<br />
tradicional no Rio de Janeiro foi uma surpresa? É diferente de<br />
sair em um desfile na Avenida?<br />
ISIS VALVERDE: A gente vinha se namorando há alguns anos,<br />
mas a agenda nunca conciliava. Só que quando conversei com<br />
a Andréa Natal (diretora-geral do Copacabana Palace) e visitei<br />
o Copa, todo mundo me acolheu e virou uma família. Quando<br />
chego já sabem meu nome. E não é porque sou famosa! Tem<br />
uma intimidade quando eles falam Isis. Me senti em casa de<br />
tão bem tratada. Ainda não desfilei na avenida.<br />
REVISTA EVOKE: A fantasia escolhida foi a de cigana. Você se<br />
identifica com a personalidade de uma cigana, já viveu isso em<br />
outros carnavais?<br />
ISIS VALVERDE: Já me fantasiei de cigana quando pequena,<br />
adorava (risos). A fantasia do Baile do Copa foi inspirada em ciganas<br />
do leste europeu, é uma pegada mais moderna. Quando<br />
eu tinha 15 anos, uma cigana falou para a minha mãe, lá em<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Minas, que ela tinha uma filha e que essa filha era uma estrela.<br />
Não que eu seja uma estrela. Mas acho que ela viu esse lado.<br />
Ela disse assim: ‘sua filha mora aqui, mas não vai morar mais<br />
com você e vai ser muito conhecida. Não sei te dizer em quê,<br />
mas vai ser muito conhecida, não só no Brasil, mas vai atravessar<br />
mares’. Olha que louco!<br />
REVISTA EVOKE: Por que escolheu a carreira de atriz?<br />
ISIS VALVERDE: Não saberia ser outra coisa. Adoro esse lado<br />
de criação.<br />
REVISTA EVOKE: De Ana do Véu a Sereia, o que você acha que<br />
mudou na forma com que atua nesses anos de carreira? Há<br />
semelhanças entre essas suas duas personagens ou só diferenças?<br />
ISIS VALVERDE: Fiquei mais segura como mulher. Não há muitas<br />
semelhanças entre os papéis. Desta vez existia uma cauda<br />
de 30 kg (risos)! Precisei treinar bastante até conseguir nadar<br />
com ela, e também em acostumar com a convivência com a<br />
parte selvagem da Amazônia. Mas não gastei mais tanto tempo<br />
na maquiagem, que é supernatural, quase não usamos.<br />
REVISTA EVOKE: Muitos dos seus papéis esbanjam as facetas<br />
femininas. Você se considera uma mulher atraente?<br />
ISIS VALVERDE: A principal sensação é de que agora sou uma mulher<br />
e não uma garota. Fechei a porta para muitas coisas de que<br />
eu tinha medo antes. É uma sensação poderosa que eu senti.<br />
REVISTA EVOKE: Dá pra dizer que você é uma mulher feminista?<br />
Se sim ou não, gostaria que explicasse.<br />
ISIS VALVERDE: Eu sou super feminista! Mas as pessoas acabam<br />
ou confundindo feminismo com femismo - essa coisa de<br />
rasgar sutiã, bater em homem – ou achando que nenhuma mulher<br />
pode rebater a outra.<br />
REVISTA EVOKE: Uma clássica pergunta: você busca ou já<br />
achou o amor da sua vida?<br />
A principal sensação<br />
é de que agora sou<br />
uma mulher e não<br />
uma garota. Fechei<br />
a porta para muitas<br />
coisas de que eu tinha<br />
medo antes. É uma<br />
sensação poderosa<br />
que eu senti<br />
ISIS NABLE VALVERDE NASCEU EM<br />
AIURUOCA (MG), EM 17 DE MARÇO<br />
DE 1987. EM JANEIRO DE 20<strong>14</strong>,<br />
A ATRIZ SOFREU UM ACIDENTE DE<br />
CARRO, QUE BATEU NUM BARRANCO<br />
E CAPOTOU, FAZENDO COM QUE<br />
A ATRIZ FRATURASSE A COLUNA<br />
CERVICAL, NO CARRO TAMBÉM<br />
ESTAVAM UM AMIGO E UMA PRIMA<br />
DELA. A RECUPERAÇÃO FOI UM DOS<br />
MOMENTOS MAIS DESAFIADORES<br />
DA VIDA DE ISIS.<br />
ISIS VALVERDE: Namoro há um ano e pouco juntos e tivemos<br />
um término rápido no fim do ano que fortaleceu nossa relação<br />
e mostrou o que tem que ser melhorado para seguirmos em<br />
frente. Por isso estou com ele.<br />
REVISTA EVOKE: Pra terminar, quais são seus planos pra<br />
2018? Tem alguma produção nova vindo por aí? Ou você espera<br />
se apresentar de uma maneira diferente para o seu público?<br />
ISIS VALVERDE: Vou lançar o filme “Simonal” neste ano, um longa<br />
que adorei participar, com direção de Leonardo Domingues.<br />
Sobre TV ainda não posso revelar. Mas vem coisa boa por aí,<br />
aguardem!<br />
Fotógrafo - Gerard Giaumé<br />
Stylist - Patrícia Zuffa<br />
Beauty - Ton Reis<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Luxo<br />
e organização<br />
no melhor espaço de Brasília<br />
“Eu dedico 24 horas<br />
do meu tempo para o<br />
Parthenon porque além<br />
de administrar, eu<br />
executo e acompanho<br />
toda montagem até a<br />
finalização do evento”<br />
ANGÉLICA GONTIJO<br />
João Pelles<br />
São 18 anos de história, do único<br />
salão de festas em que você<br />
vai querer organizar sua festa<br />
no Lago Norte. O Parthenon<br />
está ainda melhor. “Dou atenção exclusiva<br />
aos meus clientes, tudo o que é<br />
escolhido, é escolhido diretamente comigo”,<br />
explica Angélica Gontijo, dona do<br />
espaço.<br />
É de fato um lugar nobre, em uma área<br />
nobre. Fica entre os shoppings Iguatemi<br />
e Deck Norte. Mil metros quadrados de<br />
área construída com serviços próprios.<br />
Não precisa ficar saindo atrás de um<br />
ou outro fornecedor para conseguir ter<br />
a festa perfeita. A locação do espaço<br />
inclui buffet, decoração, DJ, manobristas,<br />
seguranças e brigadistas. Esses<br />
serviços levam o DNA da Parthenon de<br />
qualidade, mas existem empresas parceiras<br />
que entram com fotografia, bolos<br />
e doces, cerimonial. Não se preocupe, a<br />
gente vai organizar tudo, a partir do que<br />
você quer de melhor para o seu evento,<br />
inclusive o custo-benefício. “Eu dedico<br />
24 horas do meu tempo para o Parthenon<br />
porque além de administrar, eu<br />
executo e acompanho toda montagem<br />
até a finalização do evento”, explica.<br />
Não à toa, empresários, ministros, moradores<br />
do próprio Lago Norte ou de<br />
outras regiões do Distrito Federal têm<br />
Junior Aragão<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
encontrado no salão de festas a melhor<br />
opção para a realização de eventos sociais,<br />
como casamentos, aniversários,<br />
bodas e confraternizações. Também<br />
realizamos feiras com opções para<br />
festas, em que há presença de muitas<br />
noivas. “Fidelizei muitas pessoas com o<br />
nosso estilo, faço personalização para<br />
as minhas noivas desde o guardanapo<br />
até a papelaria. Pra mim, é super prazeroso<br />
e gratificante realizar um sonho”.<br />
Há degustações para os clientes que<br />
quiserem conhecer o buffet antes de<br />
fechar negócio, para que conheçam as<br />
delícias do cardápio. E numa data próxima<br />
a do evento também, para definição<br />
entre sushis, crepes, massas, risotos,<br />
comida de boteco ou mais sofisticada.<br />
Almoço e jantar servidos em empratados<br />
ou à americana, também tem a opção<br />
de coffee break.<br />
Festa não é algo que a pessoa coloca<br />
em um pacote e leva para casa, ela<br />
quer viver e guardar esse momento na<br />
memória, sem dor de cabeça, ou aquela<br />
sensação de que algo faltou. O Parthenon<br />
leva isso muito a sério. Venha<br />
fazer sua festa aqui!regiões do Distrito<br />
Federal têm encontrado no salão de<br />
festas a melhor opção para a realização<br />
de eventos sociais, como casamentos,<br />
aniversários, bodas e confraternizações.<br />
Também realizamos feiras com<br />
opções para festas, em que há presença<br />
de muitas noivas. “Fidelizei muitas<br />
pessoas com o nosso estilo, faço personalização<br />
para as minhas noivas desde<br />
o guardanapo até a papelaria. Pra mim,<br />
é super prazeroso e gratificante realizar<br />
um sonho”.<br />
Miguel Castello Miguel Castello<br />
PARTHENON FESTAS<br />
SHIN - CA 02 Lote 40 - Lago norte - DF<br />
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EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
J.R. Felix<br />
DIvulgação<br />
Um lugar de muita reflexão e paz<br />
Uma segunda<br />
chance<br />
O programa de recuperação na chácara-sede<br />
prevê um período de nove meses. Ao final, a pessoa<br />
deverá estar apta a se reintegrar à família e<br />
ao seu contexto social. Por enquanto, o programa<br />
acolhe pessoas do sexo masculino, a partir<br />
de 18 anos de idade. As pessoas se candidatam,<br />
passam por um processo que prevê ent<strong>revista</strong> e<br />
avaliação com profissionais da associação e algum<br />
membro da família. O tratamento é gratuito.<br />
Bazares, rifas, eventos e produção de lanches<br />
e marmitas são revertidos na manutenção das<br />
ações e tratamento dos residentes.<br />
A sede ocupa uma área de seis hectares na zona<br />
rural da cidade. No início, uma área praticamente<br />
inexplorada e com pouquíssima infraestrutura.<br />
Agora, neste ano, a comunidade começou a<br />
fazer reformas e adaptações na chácara com o<br />
objetivo de ampliar o atendimento de dependentes<br />
químicos, diminuindo, assim, a longa lista<br />
de espera para esse tratamento. Até dezembro<br />
de 2017, a capacidade de atendimento era para<br />
12 pessoas. Agora, deve subir para 20.<br />
O processo de recuperação tem diversas ações.<br />
No campo espiritual, há momentos de orações,<br />
ao menos três vezes ao dia, na capela e no Santuário<br />
da Senhora das Rosas, construídos no<br />
território. Todo domingo, às 10h, é celebrada a<br />
Santa Missa, com a participação dos missionários<br />
e da comunidade.<br />
A lida diária com a terra e o cuidado com os animais<br />
integram o programa de recuperação e<br />
são meios fundamentais para o desenvolvimento<br />
de toda a comunidade.<br />
As espécies de animais são diversificadas. Há<br />
porcos, gansos, pavões, patos, marrecos, bodes,<br />
peixes, galos e galinhas. Os dependentes químicos<br />
ajudam na limpeza das áreas ocupadas por<br />
esses animais. Na parte agrícola, é cultivada<br />
uma extensa horta, além do pomar com variadas<br />
frutas. Cuidar da horta, do pomar e do bosque, faz<br />
parte da laborterapia dos dependentes químicos.<br />
Eles aprendem mais por meio do trabalho.<br />
Os dependentes químicos são atendidos por<br />
profissionais missionários e/ou voluntários da<br />
DIvulgação<br />
DIvulgação<br />
RECUPERAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS<br />
COM O AUXÍLIO DA COMUNIDADE<br />
A<br />
saída do mundo das drogas para muitas<br />
pessoas está em uma chácara<br />
em São Sebastião. É onde funciona<br />
a Associação Padre Júlio Negrizzolo<br />
- Comunidade Filhos de Rosa Mística. Homens,<br />
a partir dos 18 anos, encontram atenção e generosidade<br />
de um grupo de fiéis que realmente<br />
acreditam na transformação de vidas. A ideia é<br />
ampliar o atendimento nos próximos meses, à<br />
medida que mais doações vão chegando já que<br />
não há a ajuda de entidades governamentais.<br />
Há um belo bosque com<br />
banquinhos para encontros<br />
de voluntários, familiares e<br />
pessoas atendidas<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
área de saúde, como médico, dentista, psicólogo,<br />
enfermeiro, fisioterapeuta. Algumas ações<br />
são realizadas nas dependências da associação<br />
e outras em clínicas e hospitais. Semanalmente,<br />
são realizados atendimentos, individuais e<br />
em grupo, de fisioterapia com sessões de alongamento<br />
e outros exercícios físicos.<br />
Os familiares também participam do processo<br />
de recuperação participando de encontros sempre<br />
enriquecidos com palestras que abordam<br />
questões relevantes acerca do processo de<br />
cura da dependência química. No quarto domingo<br />
do mês, os familiares participam também da<br />
Santa Missa, aberta à comunidade em geral.<br />
A recuperação também vem por meio da arte.<br />
Voluntários de artes plásticas levam ensinamentos<br />
sobre a preparação de madeira e acabamento.<br />
Também são produzidos diversos objetos<br />
como terços, chinelos, caixas de presente,<br />
bonés, pintura, costura, entre outros, criando-<br />
-se um espaço motivacional e terapêutico, com<br />
o exercício de técnicas artesanais que visam o<br />
despertar da criatividade.<br />
Todos os dias, há a comprovação de que auxiliar<br />
o próximo transforma a vida de todos. Há um<br />
pequeno e agradável bosque nativo com alguns<br />
banquinhos, um altar de madeira e a bela imagem<br />
de Nossa Senhora Rosa Mística, protegida<br />
por vidro. Nesse bosque, são realizados encontros<br />
com pequenos grupos. Trata-se de um local<br />
de muita paz, propício à reflexão e orações,<br />
onde os dependentes químicos são estimulados<br />
a acreditar que todos terão um futuro.<br />
DIvulgação<br />
Fotona 4D Dinamys<br />
Corpo e face<br />
renovados!<br />
Tecnologia de ponta para cuidar da sua pele.<br />
Promove renovação celular<br />
Trata a flacidez<br />
Melhora a textura da pele<br />
Trata pequenos vasos faciais<br />
Doublo<br />
Efeito lifting<br />
Define o contorno facial<br />
Produção de colágeno<br />
Contração muscular<br />
Aceitamos Plano de Saúde.<br />
EVOKEMAR2018<br />
Fiéis reunidos no santuário onde há uma fonte<br />
e a imagem de Nossa Senhora da Rosa Mística<br />
Dermatologia, Estética e Laser<br />
Centro Médico Júlio Adnet<br />
SEPS 709/909, Bloco A, Clínica 9, 1º Subsolo, Asa Sul - Brasília-DF<br />
(61) 3263-0833 / (61) 3263-0834<br />
http://www.monteparnaso.com.br/<br />
EVOKEMAR2018
Johil Carvalho<br />
Divulgação<br />
UM POSSÍVEL<br />
FUTURO PARA O<br />
VÍDEO STREAMING<br />
Certamente, você já consumiu<br />
vídeos em streaming. Streaming,<br />
hoje traduzido como<br />
transmissão, tinha originalmente<br />
o significado de um fluxo contínuo<br />
(de líquido). O que caracteriza um<br />
vídeo em streaming é justamente esse<br />
fluxo contínuo de informações que são<br />
enviadas de forma que se possa assistir<br />
ao vídeo enquanto ele ainda está<br />
sendo baixado. Ou seja, os vídeos do<br />
Youtube, Vimeo, etc são em streaming.<br />
Hoje a plataforma paga mais famosa de<br />
vídeo streaming é a Netflix.<br />
Sou assinante da Netflix há alguns<br />
anos e como, ultimamente, tenho me<br />
dedicado a escrever roteiros para séries<br />
de TV, meu consumo de séries<br />
tem aumentado exponencialmente.<br />
Em busca por séries que tiveram uma<br />
ótima avaliação de público e crítica,<br />
encontrei outros provedores de vídeo<br />
streaming e recentemente assinei o<br />
serviço da Amazon o Prime Video. Hoje<br />
temos séries e filmes sendo produzidos<br />
por essas plataformas e exibidos<br />
de maneira exclusiva por elas, já temos<br />
canais que utilizam aplicativos próprios<br />
para escoar sua produção, como<br />
é o caso da HBO, a Disney, apesar de<br />
ser uma das proprietárias do Hulu, já<br />
informou que deve lançar seu programa<br />
de vídeo streaming, lembrando que<br />
a Disney é proprietária dos direitos de<br />
exibição da Marvel, Star Wars, Fox, Pi-<br />
xar, além das produções da casa.<br />
Isso me fez pensar em como poderia<br />
ser o futuro dos vídeos em streaming,<br />
pois não teremos condições de pagar<br />
e zapear por todos os serviços que vierem<br />
a oferecer um conteúdo que nos<br />
agrade. Acredito que surgirá uma empresa<br />
que irá selecionar algumas séries<br />
e filmes dessas plataformas e disponibilizará<br />
ao consumidor por um preço<br />
fixo, claro que se você pagar um pouco<br />
a mais terá acesso aos produtos mais<br />
premiums e, por um tanto a mais, poderá<br />
ainda ter acesso a todo o conteúdo<br />
de todas as plataformas, enfim, vamos<br />
trocar a era dos canais a cabo pela era<br />
dos canais por streaming.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Dr. Renault Ribeiro Junior<br />
Coração<br />
na Ponta da<br />
Chuteira<br />
Rafael Ribeiro / CBF<br />
Passadas as festas e o carnaval,<br />
o brasileiro tem o costume<br />
de dizer que finalmente começará<br />
o ano. Apesar de termos<br />
uma eleição presidencial, um evento<br />
esportivo costuma sacudir os corações<br />
do brasileiro a cada 4 anos. A copa do<br />
mundo de futebol que este ano será realizada<br />
na Rússia. Mesmo distante de<br />
nós, mais uma vez, seremos milhões<br />
de brasileiros atentos na frente de tvs<br />
do norte ao sul deste pais. Neymar e<br />
cia, capitaneados pelo competente Tite,<br />
irão atrás de mais uma taça do mundo.<br />
Mas será que precisamos ter mais cuidado<br />
com a nossa saúde nesse período<br />
de Copa? A resposta é: sim. Diversos<br />
estudo já demonstraram que durante<br />
importantes competições esportivas,<br />
em especial no Brasil, a Copa do Mundo<br />
de Futebol, aumentam os números de<br />
infarto agudo do miocárdio e também<br />
o número de derrame cerebral. Parece<br />
óbvio para alguns imaginar que estresse<br />
emocional seria o fator desencadeador<br />
de tais eventos. Sem dúvidas as<br />
emoções boas e ruins podem gerar um<br />
estímulo adrenérgico e, com isso, promover<br />
uma maior frequência de trombos<br />
no coração e o desenvolvimento<br />
de arritmias cardíacas que podem ser<br />
letais. No entanto, já identificamos outras<br />
causas interessantes. Por exemplo,<br />
podemos citar algumas aqui. Alguns pacientes<br />
portadores de hipertensão ou<br />
colesterol alto deixam durante o período<br />
de Copa de tomarem seus remédios<br />
pois preferem ingerir bebidas alcoólicas<br />
durante os jogos. Por se tratarem de<br />
problemas crônicos, a descontinuidade<br />
da medicação deixa os pacientes<br />
em maior risco de eventos. Também já<br />
foram identificados um maior consumo<br />
de cigarros durante os jogos e também<br />
ocorre um aumento de faltas em<br />
ambulatórios médicos durante a competição.<br />
A realização de exames complementares<br />
preventivos e de controle<br />
também são reduzidas pois a maioria<br />
dos pacientes prefere retardar para não<br />
comprometer seu acompanhamento<br />
dos jogos. Uma especial menção deve<br />
ser feita em relação a alimentação do<br />
brasileiro. Durante os jogos, o volume<br />
de alimentos tais como churrasco, feijoadas<br />
e moquecas são mais vistas nas<br />
mesas brasileiras. O brasileiro gosta de<br />
celebrações e a cada jogo uma festa<br />
é programada e os excessos acabam<br />
ocorrendo quase durante todo o mês<br />
da competição. Um erro comum é o exagero<br />
em realizar atividades físicas em<br />
dias sequentes aos jogos como forma<br />
de compensação, sem nenhum preparo<br />
ou orientação. Toda essa sequência<br />
de exageros e falta de cuidados podem<br />
colaborar para uma tragédia como um<br />
infarto ou um AVC.<br />
Portanto, sugiro que exames preventivos<br />
sejam realizados na população de<br />
maior risco como os homens acima de<br />
55 anos e mulheres acima de 65 anos,<br />
tabagistas , portadores de hipertensão<br />
arterial, colesterol elevado e diabéticos.<br />
Jamais suspender a medicação<br />
durante os jogos e não se exceder na<br />
bebida e na comida, especialmente os<br />
doces e alimentos industrializados. Tomados<br />
esses devidos cuidados, você,<br />
seus familiares e amigos poderão usufruir<br />
de uma bela Copa do Mundo. Pois<br />
não se iluda, a vantagem que o Brasil<br />
teve durante as eliminatórias não tornará<br />
a Copa fácil para nós... Mas se por<br />
acaso formos eliminados antes das<br />
finais, precisaremos estar com nosso<br />
coração em dia para secarmos os argentinos<br />
e, claro, agora mais do que<br />
nunca: os alemães! Capriche na saúde,<br />
quem sabe, para se deliciar com um<br />
chucrute e uma cerveja alemã, sempre<br />
com moderação!<br />
Boa Copa do Mundo.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Clayton Sousa<br />
Divulgação/ ABB<br />
A COMPETIÇÃO<br />
A Formula E é uma categoria muito nova - começou em Pequim, em 20<strong>14</strong>.<br />
Este ano, 20 pilotos de 10 equipes participam da 4ª temporada. Em fevereiro,<br />
Santiago recebeu a quarta corrida com 12 curvas, distribuídas em 2.460 metros,<br />
pelo centro da capital chilena. A largada ocorreu na Avenida Santa Maria,<br />
passando pelo Rio Mapocho, Praça Baquedano e Forestal Park, retornando à<br />
Avenida Santa Maria.<br />
De olho na pista e nos telões, mais de doze<br />
mil pessoas com ingressos nas mãos. Fora<br />
as milhares que disputavam espaço nas<br />
calçadas e sacadas de prédios vizinhos.<br />
Depois de muitas silenciosas aceleradas,<br />
derrapadas e acidentes, os campeões foram<br />
Jean-Eric Vergne, Andre Lotterer e<br />
Sebastien Buemi. Os brasileiros Nelsinho<br />
Piquet e Lucas Di Grassi não tiveram bom<br />
desempenho e terminaram em 6º e 17º lugares,<br />
respectivamente.<br />
Divulgação<br />
* o colunista da Evoke viajou para o Chile a convite da empresa ABB<br />
FÓRMULA E<br />
UM CAMINHO RÁPIDO PARA O<br />
Quem está acostumado<br />
com o ronco dos motores<br />
da Fórmula 1, estranha.<br />
BRASIL SE TORNAR O MAIOR<br />
Quase não se ouve o ba-<br />
MERCADO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS<br />
DA AMÉRICA LATINA<br />
rulho dos carros. Passa um piloto, passa<br />
outro e, daí, você percebe que está<br />
mesmo em outro mundo - mais moderno<br />
e conectado com o meio ambiente.<br />
Estamos falando da Fórmula E - um<br />
choque para quem depende do petróleo<br />
até para se divertir.<br />
Os veículos, completamente elétricos,<br />
são capazes de chegar aos 225 km/<br />
hora. O único problema é que a bateria<br />
não dura toda a prova. Pertinho da 15ª<br />
volta, o piloto faz um pit stop e, em vez<br />
de fazer o recarregamento, ele troca de<br />
máquina - com custo estimado em R$<br />
2,8 milhões - e sai literalmente voando.<br />
Clayton Sousa<br />
MOBILIDADE ELÉTRICA:<br />
UMA REVOLUÇÃO ACELERADA<br />
Mais do que uma nova paixão de entusiastas<br />
por velocidade, a Fórmula E é<br />
um laboratório milionário de tecnologias<br />
- muitas delas já em uso mundo a<br />
fora. Não estamos falando de velocidade,<br />
mas de autonomia. Outro desafio<br />
para a disseminação de veículos livres<br />
da dependência dos postos de combustíveis,<br />
principalmente em países<br />
emergentes como o nosso, é a falta de<br />
infraestrutura. O recarregamento das<br />
baterias não é realizado apenas em<br />
casa. Ele precisa ser feito, também, em<br />
shoppings, supermercados, restaurantes<br />
e até em estradas.<br />
A multinacional ABB, líder nesse tipo de<br />
mercado, tem cerca de 6.000 carregadores<br />
ultra rápidos espalhados por 57<br />
países (dois entre as cidades de São<br />
Paulo, Campinas e Jundiaí, com uso<br />
gratuito). Com esses dispositivos, em<br />
quatro horas, um carro consegue carga<br />
suficiente para rodar, em média, 200<br />
km. Achou o tempo longo? A empresa<br />
suiço-sueca apresentou neste ano uma<br />
nova versão do equipamento capaz de<br />
fornecer energia para 100 km, em apenas<br />
quatro minutos ligado à tomada.<br />
Com 12 minutos, você terá a bateria<br />
cheia. Detalhe: a invenção custa aproximadamente<br />
R$ 80 mil. O preço pode<br />
ser pago pelos fornecedores de energia,<br />
como a Companhia Energética de Brasília<br />
(CEB), ou investidores interessados<br />
em cobrar pelo serviço.<br />
No entanto, este modelo de negócio ainda<br />
depende de uma regulação por parte<br />
da Agência Nacional de Energia Elétrica<br />
(Aneel).<br />
A grande novidade, em meio a tudo isso,<br />
é que “o Brasil pode ser o maior mercado<br />
da América Latina, dentro de 3 ou<br />
5 anos. Temos conversas avançadas,<br />
com vários parceiros para a instalação<br />
de recarregadores rápidos. O carro elétrico<br />
é o futuro, e um futuro muito próximo”,<br />
destaca Paolo Pescali, Diretor de<br />
Produtos de Eletrificação para a América<br />
da ABB.<br />
O avanço dessa rede promissora e ainda<br />
desconhecida depende de inúmeras<br />
outras variáveis: incentivos por parte<br />
do governo, popularização das tecnologias<br />
(quanto mais carros vendidos,<br />
mais baratos eles se tornam), além da<br />
disseminação da nova cultura. “A Fórmula<br />
E significa inovação, alta performance<br />
e como a tecnologia pode ajudar<br />
a mover um mundo mais sustentável.<br />
Eu, inclusive, ando num carro elétrico”,<br />
afirma Grag Scheu, presidente das Américas<br />
da ABB. O importante é que existe,<br />
sim, uma luz no fim do túnel - mais eficiente,<br />
limpa e renovável.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
LEONARDO<br />
SANT’ANNA<br />
O POLICIAL ESPECIALIZADO EM ENSINAR<br />
R$ 20 a unidade. Pra dar mil tiros, nada<br />
menos do que R$ 20 mil. O mesmo profissional<br />
vai para os Estados Unidos, dá<br />
os mil tiros, com passagem, hospedagem,<br />
experiência, alimentação e volta<br />
pro Brasil gastando R$ 8 mil a menos.<br />
Para gestores, em outros cursos e proporções,<br />
não é diferente. Não se protege<br />
pessoas apenas apertando o gatilho”,<br />
detalha.<br />
Ainda que todos os riscos devam ser<br />
avaliados, alguns são inadmissíveis e<br />
podem ser reduzidos. Por isso, desde<br />
2001, Leonardo Sant’Anna compartilha<br />
ao máximo o conhecimento que<br />
acumula. Como poucos, ele fala fácil e<br />
ainda muda do português para o inglês<br />
ou espanhol em um estalar de dedos.<br />
Não à toa, policiais suecos, franceses,<br />
italianos, mexicanos, americanos, timorenses<br />
se sentiam tão confortáveis ao<br />
ouví-lo quanto os da Unidade Tática da<br />
Rotam, do BOPE ou acadêmicos de cursos<br />
universitários.<br />
Acervo Pessoal<br />
Fazer segurança com qualidade<br />
não deve ser visto como algo<br />
utópico. Também não é dizer<br />
que seja tranquilo. No melhor<br />
estilo de que “missão dada é missão<br />
cumprida”, há vinte e cinco anos, Leonardo<br />
Sant’Anna, o Coronel Sant’Anna,<br />
é um obstinado pela capacitação de policiais<br />
e de todos que desejam se aprofundar<br />
em segurança pública e privada.<br />
Esqueça a imagem oito ou oitenta do<br />
policial desajeitado ou durão demais.<br />
Sant’Anna é um DJ que fez carreira na<br />
Polícia Militar até virar consultor internacional<br />
em segurança. “Não foi fácil<br />
e isso é ótimo. Olhando para trás, vejo<br />
que valeu a pena o processo de pegar<br />
aquele rapazinho que tocava músicas<br />
em boate do famoso Centro Comercial<br />
Gilberto Salomão, cheio de molejos e<br />
gingados, e fazê-lo, em pouco mais de<br />
cinco anos, comandar operações de<br />
alto risco no BOPE”, revela.<br />
Depois de duas décadas na PM, ele já<br />
se dividia entre o trabalho local, coaching,<br />
palestras e o compartilhamento<br />
de políticas públicas, táticas e estratégias<br />
pelas Américas, Ásia e Europa.<br />
Inclusive com direito a convite do Discovery<br />
Channel. “Um dia teremos profissionais<br />
de segurança mais respeitados<br />
quanto ao que fazem diariamente.<br />
Já rodei praticamente todos os continentes<br />
e garanto: o único ponto que<br />
nos torna inferiores é nosso peculiar<br />
sistema de justiça criminal e a obrigatoriedade<br />
governamental de obedecer<br />
a esse estranho mecanismo, tirando o<br />
cidadão do foco principal e do conceito<br />
de o cliente público ser o mais importante”,<br />
diz.<br />
A vontade de ter uma segurança melhor<br />
nasceu logo nos primeiros passos.<br />
No fim da década de 1990, o policial<br />
Sant’Anna tirou dinheiro do próprio<br />
bolso para ajudar a custear o primeiro<br />
de muitos cursos de capacitação para<br />
seus colegas. Depois disso, gente de<br />
todo o país e do exterior vinha para Brasília<br />
atrás de seus conhecimentos. Ainda<br />
na transição do vídeo cassete para<br />
o DVD, ele coleciona histórias de alunos<br />
que faziam rifa desses aparelhos eletrônicos<br />
para investir na capacitação.<br />
“Juntava as pessoas com inspiração.<br />
Era muito caro para nós em todos os<br />
aspectos. Aquilo me moveu de forma<br />
muito intensa. Os instrutores americanos<br />
perguntavam o porquê de eu preferir<br />
não ganhar dinheiro com os cursos.<br />
Era justo, mas menos colegas teriam<br />
aquele conhecimento”, diz.<br />
Por conta dos custos, ainda era mais<br />
fácil conseguir levar pessoas para fazer<br />
alguns cursos nos Estados Unidos do<br />
que no próprio Brasil. “São pelo menos<br />
mil disparos para conseguir proficiência.<br />
Aqui uma munição, dependendo do<br />
tipo de armamento, pode sair por quase<br />
Trabalhando, dividido entre Orlando e<br />
Brasília, seu foco agora é aumentar o<br />
alcance do que ele chama de lazer diário,<br />
tudo por intermédio dos cursos e<br />
ferramentas de Gestão de Liderança<br />
Ética, em parceria com educadores<br />
da Universidade de Amsterdam; das<br />
atividades como Diretor Executivo da<br />
Black Coach Brasil; e como âncora no<br />
programa Questão de Segurança, hoje<br />
na Rádio Federal. “Como coach e sendo<br />
de uma família de educadores, sei que<br />
tornar pessoas melhores é o maior empoderamento<br />
que existe”.<br />
Para “o professor”, como muitos o chamam<br />
carinhosamente, qualidade de<br />
vida e segurança jamais devem estar<br />
escondidas em uma “caixa preta”.<br />
A partir desta edição, ele integra o seleto<br />
time de colunistas da <strong>revista</strong> Evoke<br />
para falar de algo que interessa a todos<br />
e exige bons profissionais no controle: a<br />
sua segurança.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Vanessa Silvestre<br />
ATENÇÃO:<br />
Venda e exposição de animais<br />
Em vários locais de Brasília, é<br />
possível ver animais em exposição<br />
e até para vendas. Mas o que<br />
poucos sabem é que o Conselho<br />
Federal de Medicina Veterinária determina<br />
que nestes locais deve ter um médico<br />
veterinário presente.<br />
Recentemente, em São Paulo, foram<br />
feitas denúncias de maus-tratos e quatro<br />
corujas foram retiradas de uma<br />
exposição em um shopping. Segundo<br />
visitantes, os animais ficavam com as<br />
patas amarradas para que as pessoas<br />
pudessem tirar fotos. O treinador das<br />
aves disse que o equipamento é utilizado<br />
em trabalhos técnicos de falcoaria e<br />
que não configura maus-tratos. Por conta<br />
do caso, o Conselho fez o alerta sobre<br />
a necessidade de ter um profissional<br />
para atender os animais em locais de<br />
exposição. A informação está na Resolução<br />
CFMV nº 1069. Lá diz que os responsáveis<br />
técnicos são obrigados a se<br />
certificar de que os animais expostos<br />
em eventos ou locais de comércio estão<br />
em um espaço suficiente para se movimentarem.<br />
Precisam também garantir<br />
que o ambiente seja livre de excesso de<br />
barulho ou qualquer situação que cause<br />
estresse.<br />
Andréa Rêgo Barros<br />
A presença de um veterinário é importante<br />
também para tomar medidas de<br />
prevenção de transmissão de doenças<br />
e prestar atendimento aos animais em<br />
situações de emergência.<br />
BOM EXEMPLO!<br />
Divulgação<br />
O médico também consegue orientar os<br />
visitantes sobre a melhor maneira de<br />
manusear aquele animal exposto.<br />
Apesar da resolução do CFMV o assunto<br />
ainda é debatido na justiça. O Superior<br />
Tribunal de Justiça considerou desnecessária<br />
a participação dos veterinários<br />
nesses locais de exposição e vendas.<br />
Porém, em dezembro, o Ministério Público<br />
Federal pediu para que o STJ revise<br />
a decisão, alegando que a responsabilidade<br />
técnica é necessária à proteção da<br />
integridade dos animais.<br />
Entrou em funcionamento neste mês de março, a Unidade<br />
de Saúde Animal Victória, na Lomba do Pinheiro, em Porto<br />
Alegre. Somente nos três primeiros dias, mais de 70 animais<br />
receberam atendimento. O local possui oito veterinários,<br />
quatro consultórios e cinco salas de cirurgia.<br />
O posto foi feito para atender animais de rua e aqueles cujos proprietários<br />
são de baixa renda. Protetores independentes também<br />
ganham o direito de atender os bichanos no posto, além de acumuladores<br />
acompanhados pelo município.<br />
Essa é uma boa ideia para ser implementada em Brasília, não?<br />
Aproveite que é ano eleitoral e indique a sugestão para o seu candidato.<br />
Mas atenção! Após ele ser eleito você precisa cobrar.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Basilia Rodrigues<br />
Divulgação<br />
NEGRO<br />
de corpo e alma<br />
tem os traços grossos mas é<br />
bonita”, “não tem culpa de ter<br />
nascido negra”, “o corpo de uma<br />
“Ela<br />
negra é diferente”, “é negro mas<br />
tem alma branca”. Essas são frases comuns que<br />
contribuem com a formação de preconceitos e<br />
rótulos entre negros e brancos. São exemplos<br />
de pensamentos internalizados por negros, muitas<br />
vezes da pior maneira possível. Diante disso,<br />
deparo-me com o seguinte: será o negro um perseguido<br />
histórico que nunca deixará de ser visto<br />
assim? E como os negros realmente se vêem?<br />
Quando nos daremos conta de que há mais manifestações<br />
racistas naturalizadas por aí?<br />
Aqui, devemos respeitar que cada caso é um<br />
caso. Cada indivíduo reúne um misto próprio de<br />
vitórias e derrotas que firmam a sua personalidade,<br />
ainda que a cor negra seja a mesma. A<br />
realidade é construída pelo o que o ser humano<br />
internaliza sobre ordem social e quem ele é na<br />
sociedade. A identidade dessa pessoa começa<br />
a ser descoberta ainda criança, em casa, com a<br />
família. Nessa sistemática, criam-se os padrões:<br />
o que é sucesso e o que é beleza, por exemplo,<br />
um perigo na mente tanto de ingênuos quanto de<br />
pessoas desqualificadas.<br />
Interessante perceber como as ideias nascem nas<br />
nossas cabeças e se espalham pelo mundo afora,<br />
ou como o que já está aqui do lado de fora molda<br />
os nossos pensamentos, como se fossem sensíveis<br />
ao toque. Mas será que existe uma ordem?<br />
Pensamos e depois fazemos. Ou as coisas vão<br />
acontecendo e fazem o nosso interior funcionar.<br />
Autora do livro Tornar-se Negro: as vicissitudes<br />
da identidade do negro brasileiro em ascensão<br />
social, a psicanalista negra Neusa Santos, em<br />
um dos seus últimos textos antes de se matar<br />
em 2008, fez vários questionamentos. “Mas será<br />
que acabamos mesmo com a injustiça, com a humilhação<br />
e com o desrespeito com que o conjunto<br />
da sociedade brasileira ainda nos trata? Será<br />
que acabamos com a falta de amor próprio que<br />
nos foi transmitido desde muito cedo nas nossas<br />
vidas? Será que já nos libertamos do sentimento<br />
de que somos menores, cidadãos de segunda<br />
categoria? Será que gostamos mesmo da nossa<br />
pele, do nosso cabelo, do nosso nariz, da nossa<br />
boca, do nosso corpo, do nosso jeito de ser? Será<br />
que nesses 120 anos de abolição conquistamos<br />
o direito de entrar e sair dos lugares como qualquer<br />
cidadão digno que somos? Ou estamos quase<br />
sempre preocupados com o olhar de desconfiança<br />
e reprovação que vem dos outros?”.<br />
A abolição chega aos seus 130 anos agora em<br />
2018 e as dúvidas de Neusa persistem, ainda<br />
que ela mesma não possa mais buscar respostas.<br />
Por seus estudos, em vida, ela já era considerada<br />
uma psicanalista de sucesso mas aos 60<br />
anos, Neusa se matou ao se jogar do alto de uma<br />
construção no bairro de Laranjeiras, no Rio de<br />
Janeiro, deixando um bilhete pedindo desculpas<br />
por seu ato.<br />
O Correio do Brasil publicou que “no mesmo dia<br />
em que se matou, quase à mesma hora, um casal<br />
de negros (Umberto Alves e Louise Silva), que<br />
saía do Restaurante Nova Capela, ao embarcar<br />
tarde da noite num ônibus na Lapa, foi parar na<br />
delegacia, na esteira de um entrevero envolvendo<br />
dignidade, preconceito e despreparo policial<br />
que só terminaria por volta de meio-dia com depoimentos<br />
e IML”. O jornal explica que a prisão se<br />
deu, segundo versão do casal, porque a polícia<br />
retirava um negro à força de um ônibus porque<br />
ele gritou que o carro-patrulha estava estacionado<br />
irregularmente, interrompendo o trânsito. “A<br />
interferência solidária do segundo negro e sua<br />
mulher gerou a confusão truculenta na mesma<br />
hora em que, por motivos insondáveis, Neusa<br />
Santos Souza, com as mesmas algemas que humilham<br />
cidadãos em todas as Lapas da vida, e<br />
ainda com o coração desesperançado, saía também<br />
forçada de um coletivo chamado Sociedade<br />
Brasileira”. Que comparação!<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Deilys Gonzalez<br />
QUERO<br />
EMAGRECER,<br />
já sei, dieta de 500kcal<br />
é a solução!<br />
#SQN<br />
Sabemos que promover um<br />
balanço energético negativo<br />
é necessário para alcançar o<br />
emagrecimento. Em outras<br />
palavras, gastar mais calorias do que<br />
do que você consome, seja por meio<br />
da alimentação (comer menos), ou do<br />
exercício (se exercitar mais). Mas, até<br />
onde dá para diminuir?<br />
O ser humano tende aos excessos,<br />
e com essa ideia em mente, frases<br />
como: “Para emagrecer só tem que fechar<br />
a boca”, ganham popularidade.<br />
O princípio básico do ganho de peso<br />
diz que, se uma pessoa consome mais<br />
calorias do que gasta, ela vai armazenar<br />
o que sobrar na forma de gordura.<br />
Porém, se fosse tão simples assim,<br />
essa estratégia de balanço energético<br />
negativo seria suficiente para termos<br />
a cura da obesidade. Se fosse tão simples<br />
assim, quanto maior a restrição<br />
calórica, melhor seria o resultado... e<br />
por que então esta pandemia continua<br />
aumentando? Você conhece pessoas<br />
que consomem bem pouco e mesmo<br />
assim não emagrecem? Você conhece<br />
pessoas que consomem um volume<br />
maior e perdem peso?<br />
Precisamos sempre lembrar que a<br />
equação do balanço energético não é<br />
estática.<br />
O balanço energético é melhor definido<br />
pelo uso de uma equação dinâmica na<br />
qual uma alteração em um dos fatores<br />
da equação resulta em mudanças metabólicas<br />
e/ou comportamentais de compensação<br />
do lado oposto. Temos, então,<br />
uma séria de fatores a considerar.<br />
Dietas muito restritivas diminuem<br />
rapidamente a taxa metabólica de repouso,<br />
que representa a quantidade de<br />
calorias que seu corpo gasta ao longo<br />
do dia; diminuem a energia gasta para<br />
processar os alimentos; diminuem a<br />
liberação de hormônios anorexígenos,<br />
responsáveis pela saciedade, e aumentam<br />
a liberação de hormônios orexígenos,<br />
aqueles relacionados com a fome.<br />
Então, fazendo o balanço, o resultado<br />
de uma dieta muito restritiva é a diminuição<br />
da saciedade, aumento da sensação<br />
de fome e ainda, diminuição do<br />
metabolismo. Essa matemática pode<br />
até resultar no curto prazo, fazendo<br />
com que a pessoa perca peso, mas no<br />
médio e longo prazo, a tendência é recuperar<br />
e até ganhar alguns quilinhos<br />
a mais. Você conhece alguém que fez<br />
uma dieta drástica e logo depois recuperou<br />
todo o peso perdido?<br />
Dessa forma, 500kcal definitivamente<br />
não é a solução para o emagrecimento!<br />
(Como algumas dietas da moda propõem)<br />
... Afinal, dietas da moda não<br />
costumam ser a solução para o emagrecimento.<br />
Claro que 500kcal é algo extremo,<br />
estou usando para exemplificar<br />
uma restrição exagerada, e aqui entra<br />
o pulo do gato, 1000...1200...1300kcal<br />
podem ser, ou não, uma restrição exagerada<br />
para você. Porque se tem uma<br />
coisa que identifica o ser humano é a<br />
individualidade, cada caso é um caso.<br />
A restrição é necessária, porém tem<br />
que ser planejada de forma cautelosa<br />
e individual, incentivando o exercício<br />
e observando sempre as respostas<br />
adaptativas do indivíduo para traçar os<br />
próximos passos.<br />
É aqui que entra o mais lindo do mundo<br />
da nutrição! Temos uma série de<br />
caminhos diferentes para chegar nos<br />
resultados: estratégia low-carb, jejum<br />
intermitente, restrição moderada, padrão<br />
mediterrâneo, são só algumas<br />
das muitas possibilidades. O importante<br />
é escolher aquele que seja mais<br />
adequado ao seu objetivo, às suas<br />
características bioquímicas, à sua rotina...<br />
e claro, ao seu paladar. Procure<br />
um profissional para te ajudar nesse<br />
processo.<br />
Mas em linhas bem práticas, tem 3<br />
dicas que você pode implementar a<br />
partir de hoje para ter melhores resultados:<br />
- Foque na QUALIDADE: Deixe o cálculo<br />
de calorias para o profissional. O SEU<br />
objetivo é escolher os alimentos de<br />
melhor qualidade nutricional, independente<br />
da quantidade de calorias. Para<br />
isso, uma regra de ouro é – MENOS<br />
EMBALAGENS. Quanto mais natural for<br />
a sua alimentação, melhor será a qualidade.<br />
- Coma com CONSCIÊNCIA: muitas vezes,<br />
extrapolamos a quantidade por<br />
comer sem prestar atenção ao que<br />
estamos fazendo. Comer com muita<br />
pressa, sem mastigar corretamente,<br />
sem sentir prazer pelo que estamos<br />
consumindo. Então fique mais atento<br />
na hora de se alimentar, mastigue com<br />
calma e experimente cada garfada. Se<br />
você ficar realmente presente na hora<br />
de escolher e consumir os alimentos,<br />
naturalmente a escolha já será de<br />
maior qualidade e o tempo gasto para<br />
apreciar cada garfada fará com que<br />
você consuma menos no final.<br />
- Se ORGANIZE: Organização é a base<br />
do sucesso. Quantas vezes você saiu<br />
apressado de casa e teve que escolher<br />
alimentos de menor qualidade ao longo<br />
do dia por conta disso? Ou esqueceu<br />
de ir ao mercado e utilizou isso como<br />
desculpa para comer lanches? Separe<br />
15 minutinhos a cada noite para planejar<br />
seu próximo dia alimentar. Separe<br />
um horário específico para ir ao mercado.<br />
Leve lista de compras. Fazendo<br />
isso você vai poupar tempo, dinheiro e<br />
alguns quilos a mais. ;)<br />
Divulgação<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Basilia Rodrigues<br />
Food<br />
Trucks<br />
José Paulo Lacerda / CNI<br />
Aquela informalidade da barraquinha<br />
de cachorro quente na esquina<br />
nunca mais foi a mesma depois do<br />
surgimento dos Food Trucks. Ter um<br />
trailer ou caminhão para vender comida é algo<br />
que exige pesquisa de mercado, profissionais<br />
capacitados e um investimento inicial. Um negócio<br />
desafiador mas muito saboroso quando bem<br />
planejado. “Para ter um food truck é necessário<br />
ter, principalmente, o que todo empreendimento<br />
exige, um bom estudo de mercado, uma boa<br />
ideia com diferencial competitivo e um investimento<br />
inicial. O bacana é que com um baixo investimento<br />
é possível ter rentabilidade com um<br />
baixo risco. Mas fazer a mesma coisa que outros<br />
mais de 100 food trucks de Brasília faz, é algo arriscado,<br />
é necessário ter um diferencial competitivo”,<br />
explica Mateus Mafissoni, 33 anos, sócio<br />
da Cozinha Romanzini, especializada em pastas<br />
e risotos.<br />
Pense em que tipo de alimento quer vender, o<br />
que é preciso para produzí-lo, se as pessoas vão<br />
quer comprar, claro, como conquistar o consumidor.<br />
Coloque tudo isso no papel, reúna a equipe,<br />
escute o que potenciais sócios e consumidores<br />
têm a dizer. Isso é imprescindível para que ninguém<br />
se assuste com exigências sanitárias e<br />
de segurança, que custam taxas e organização<br />
logo no início do empreendimento. Quando o plano<br />
estiver bem detalhado, com boas avaliações<br />
de risco, sendo que pra isso precisa do auxílio<br />
de profissionais como nutricionistas,<br />
engenheiros, contadores,<br />
você pode partir para um dos<br />
momentos mais esperados:<br />
comprar o seu truck.<br />
A partir de R$ 15 mil, já dá pra ter um trailer, mas<br />
a adaptação da cozinha vai depender do produto<br />
a ser vendido. O empreendedor por comprar<br />
o trailer pronto ou adquirir um caminhão e mandar<br />
fazer a cozinha. O investimento vai variar de<br />
acordo com o produto a ser vendido. Somando o<br />
custo do veículo e dos utensílios para equipar o<br />
negócio, o investimento inicial gira em torno de<br />
R$ 30 mil. Estamos falando de caixa registradora,<br />
refrigeração, fogão, chapa, exaustor, pista<br />
fria, quente, lixeiras e muito mais, o que pode ser<br />
encontrado em lojas especializadas em cozinha<br />
industrial, de segunda mão ou em classificados<br />
online. “Tudo isso com logística para o pedido ser<br />
preparado, finalizado e entregue de forma eficiente.<br />
Normalmente, geramos a própria energia<br />
com geradores à gasolina, mas é possível pegar<br />
energia de uma fonte da CEB (se abrir em um órgão<br />
ou empresa, por exemplo), também existe a<br />
opção de gerar energia solar por meio de placas<br />
e baterias”, explica Mateus Mafissoni, que está<br />
no mercado desde 2016.<br />
Não é todo dia que alguém compra um caminhão.<br />
Dá pra encontrar opções prontas ou quase prontas<br />
para trabalhar, vendo os classificados de jornal.<br />
Comprar o veículo em concessionária pode<br />
ser uma alternativa. O financiamento é mais<br />
Bruno Pinheiro/divulgação<br />
O QUE SÃO? O QUE COMEM? ONDE VIVEM?<br />
O RESTAURANTE<br />
ITALIANO APOSTA<br />
NA DECORAÇÃO<br />
DOS PRATOS QUE<br />
SÃO VENDIDOS NO<br />
FOOD TRUCK<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Rosanna Britto / acervo de família<br />
FÁBIO E ÉLIDA RUAS<br />
COM O FILHO JOÃO:<br />
FAMÍLIA EMPREENDEDORA<br />
pode ser a lixeira da sua casa, mas deve respeitar<br />
as regras de coleta seletiva. No fim do<br />
expediente, depois de fechar as portas, tem que<br />
diariamente deixar a cozinha limpa, mesas e cadeiras<br />
também, lavar lixeiras, panelas, frigideira<br />
e todos utensílios usados. “Manter o truck limpo<br />
por fora é uma obrigação, pois, mesmo que impecável<br />
por dentro, o cliente vê primeiro de fora e<br />
isso pode descartar algumas vendas. É necessário<br />
dedetizar também no tempo especificado no<br />
manual de boas práticas que será entregue pela<br />
vigilância sanitária”, detalha Mateus Mafissoni,<br />
que também é secretário geral da associação<br />
Brasiliense de food truck (ABFT).<br />
RAIO-X<br />
acessível mas demanda mais capital porque é<br />
preciso instalar a cozinha desde o básico. Existem<br />
empresas especializadas em Brasília e em<br />
outras cidades que fazem isso - trabalham apenas<br />
com a adequação de caminhões em restaurantes.<br />
Legal, agora você tem um caminhão ou trailer<br />
todo equipado. Com o jornalista Fábio Ruas foi<br />
assim. “Na verdade, eu não me surpreendi com<br />
as exigências, mas me surpreendi com o custo<br />
dessas exigências. Só para realizar todos os<br />
laudos que incluem vistoria dos bombeiros e da<br />
vigilância sanitária é preciso gastar atualmente<br />
em torno de R$ 3 mil”, explica.<br />
Aos 12 anos, ele ajudava o pai na loja de materiais<br />
de construção da família. Foi mais ou menos<br />
nessa época que começou a se interessar em ter<br />
algo como um carrinho de cachorro-quente. Depois<br />
que se formou em Jornalismo, dedicou anos<br />
à cobertura de esporte. Um dia veio a crise econômica,<br />
uma demissão e uma ideia. “Fiquei um<br />
tempo ainda procurando emprego e já meio sem<br />
saber o que fazer. Foi quando<br />
ressurgiu a ideia de finalmente<br />
investir em um negócio<br />
de alimentação”, conta.<br />
Ele comprou o veículo necessário, mandou<br />
reformar e dá início a uma empresa familiar,<br />
o “Jantarzinho”, em que vai trabalhar com<br />
a mulher, Élida Ruas. “A nossa motivação para<br />
escolher o nome do negócio veio de uma reflexão<br />
da minha esposa de que todas as jantas oferecidas<br />
à noite popularmente conhecidas como<br />
‘jantinha’ têm os mesmos ingredientes em todo<br />
Distrito Federal e Entorno que é exatamente arroz<br />
branco, mandioca cozida, vinagrete, feijão<br />
tropeiro e um espetinho de churrasco”.<br />
A proposta deles é fazer diferente. Além do arroz<br />
carreteiro, galinhada, feijão de caldo, farofinha e<br />
salada, todo dia haverá um prato especial, como<br />
arroz com costelinha de porco, arroz biro biro ou<br />
arroz colorido, por exemplo. “Além disso, a nossa<br />
opção de espetinhos não é de churrasquinhos<br />
mas de espetinhos à milanesa. Tem hambúrguer<br />
a milanesa, espeto de queijo coalho, bolinhos<br />
fritos de carreteiro que são sensacionais”, deixa<br />
todo mundo com água na boca.<br />
Não é permitido parar os food trucks em qualquer<br />
lugar. Eles devem ficar a mais de 200 metros<br />
dos prédios de bares e restaurantes. Também<br />
não podem estacionar dentro de quadras<br />
residenciais ou pontos isolados de Brasília.<br />
O lixo deve ser levado para um local de coleta,<br />
Na hora de abastecer, não tem mistério. Depende<br />
do quanto cabe no tanque do carro, quanto<br />
anda e da autonomia do veículo. Se for um trailer,<br />
o carro que puxa o restaurante é abastecido. Se<br />
for um caminhão ou Kombi ou van, abastece normalmente.<br />
É proibido deixar o trailer estacionado<br />
no local de trabalho, se não estiver em funcionamento.<br />
Por isso, muitos são guardados em terrenos<br />
próprios ou alugados.<br />
Certeza é que, em cima de rodas, a vista da janela<br />
do seu restaurante nunca será rotina.<br />
HOJE A LEGISLAÇÃO EXIGE QUE<br />
UM FOOD TRUCK TENHA:<br />
■Licença ■ da Vigilância Sanitária<br />
■Licença ■ do Corpo de Bombeiros<br />
■Termo ■ de Autorização de Uso de Área Pública (Tauap)<br />
da Secretaria das Cidades<br />
■Plano ■ de trabalho aprovado nas administrações<br />
regionais de onde irá trabalhar<br />
■Pagamento ■<br />
de taxa de R$ 7 a <strong>14</strong> mil reais por ano<br />
dependendo do espaço que pretende usar.<br />
Fabio-Arantes / Secom-PMSP<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Nos dias de hoje, tudo tão automático,<br />
com aplicativos<br />
como spotify, fica fácil fazer<br />
sucesso. Seja com um<br />
talento extraordinário ou por um golpe<br />
de sorte caindo no gosto popular, que<br />
é o que mais vem acontecendo. Prova<br />
disso, vendo um programa na TV com a<br />
nova geração formada por Ziba, Dj Alok<br />
e Bruno, dizendo que “Never let me go”<br />
estava entre as 25 músicas mais tocadas<br />
no mundo com 100 milhões de<br />
execuções, comparando com grandes<br />
artistas como Michael Jackson.<br />
Ora! Michael Jackson vendeu 750<br />
milhões de discos, e só com o álbum<br />
Thriller foram 65 milhões de cópias!<br />
Kaká Barros<br />
Elvis Presley, 300 milhões de álbuns<br />
vendidos, Beatles, 178 milhões, AC/<br />
DC com o álbum Back in Black e Pink<br />
Floyd com o disco The Dark City Of The<br />
Moon, ambos com 50 milhões de cópias.<br />
Quero ver mudando para o modo<br />
analógico se as marcas de hoje seriam<br />
as mesmas. Nós brasileiros somos<br />
mesmo assim, muito intensos! Quando<br />
gostamos, queremos muito e mais,<br />
basta cair no gosto popular que já vira<br />
sucesso.”É o mal que água faz quando<br />
se afoga”.<br />
Me lembro também de uma dupla sertaneja,<br />
que eu mal conseguia entender<br />
o que estava cantando, com apenas<br />
8 meses de carro, já era sucesso no<br />
mesmo dia!<br />
Diante de tanta polêmica nos últimos<br />
dias sobre a qualidade da música brasileira,<br />
venho aqui também, de alguma<br />
forma, te fazer pensar!<br />
Ao longo dos meus quase 35 anos de<br />
carreira, toquei de tudo um pouco, desde<br />
serestas e bailes até micaretas e<br />
festivais de rock. Então pude perceber<br />
a grande transformação e um grande<br />
conflito entre a “cabeça e a bunda”.<br />
Vou explicar melhor! Se eu ler a letra,<br />
apenas como um texto, provavelmente<br />
não vou concordar com o que ela me<br />
diz, mas a batida vai ser mais forte me<br />
fazendo esquecer o verdadeiro teor da<br />
mensagem me botando pra dançar. E<br />
esta estória não é de hoje. “Tudo que é<br />
perfeito a gente pega pelo braço, joga<br />
ela pro meio, mete em cima, mete embaixo”<br />
(1995). Só Surubinha de Leve<br />
do MC Diguinho (2018). Também em<br />
1995, “Don’t wanna short dick man”,<br />
do álbum “On the attack” da artista Gillete,<br />
foi cantada até por crianças num<br />
programa de televisão. Todas comprovam<br />
o poder da música! Depois que ela<br />
entra em cena nos esquecemos até<br />
do que está sendo dito. Como último<br />
exemplo “Gostava tanto de voce”, do<br />
Tim Maia, é cantada nos bailes de carnaval<br />
até hoje. “Nem sei porque você<br />
se foi, quantas saudades eu senti, e de<br />
tristeza vou viver e aquele adeus, não<br />
pude dar...”<br />
Falando em gênero, número e grau,<br />
não posso EVITAR este assunto. Independente<br />
da opção sexual, de quanto<br />
ela calça, ou até aonde ela estudou,<br />
estamos falando de gosto. Se eu não<br />
gosto, simplesmente eu não ouço, não<br />
preciso falar mal. “Qui nem jiló”, se eu<br />
não gosto eu não como!<br />
Em meados dos anos 80, logo depois<br />
das músicas internacionais saírem um<br />
pouco de cena, despontaram no cenário<br />
musical bandas de rock nacional,<br />
tais como Legião urbana, Plebe Rude,<br />
Capital inicial, entre outras. Trazendo<br />
letras contra o sistema, seja ele político<br />
ou econômico, muitas delas<br />
colocando a culpa na nossa<br />
amada Brasília, mesmo sendo<br />
berço de várias delas.<br />
Até aí tudo bem, ja que nesta época<br />
estávamos em pleno regime militar e o<br />
assunto era esse. Ironia do destino! As<br />
manchetes de hoje são: política, intervenção<br />
militar e a queda do viaduto no<br />
Eixão. (Alusão ao disco “ O concreto já<br />
rachou da Plebe Rude - 1986)”.<br />
A próxima febre seria a dos axés, com<br />
todas as coreografias e ritmos marcantes.<br />
E é aí onde eu quero chegar.<br />
O marco zero, o antes e o depois da<br />
Boquinha da Garrafa, onde foi evidenciado<br />
tudo - menos a música. As letras<br />
eram adaptadas para um melhor entendimento<br />
do público. Como assim?<br />
Copo não rima com avião, mas se colocar<br />
no diminutivo, copinho rima com<br />
aviaozinho, então, tudo rimava com<br />
painho ou mainha, eis a fórmula do sucesso!<br />
Existe ainda o lado do intérprete que<br />
leva o mérito da composição, haja<br />
vista “Amor Perfeito”, composição de<br />
Michael Sullivan e Paulo Massadas e<br />
que a geração de hoje acredita ser do<br />
Chiclete com Banana. O mesmo aconteceu<br />
com Caetano Veloso, que é um<br />
grande compositor, que quando cantou<br />
“Sozinho” poucos sabiam que era<br />
do compositor Peninha, autor de inúmeros<br />
sucessos.<br />
Tenho consciência de que deixei de<br />
citar varios estilos como a lambada,<br />
o pop nacional, o pagode, pois tudo<br />
acontecia ao mesmo tempo numa<br />
enxurrada sonora que demonstra a<br />
riqueza cultural do nosso país. Mas<br />
que, por outro lado, nos mostra como<br />
somos submetidos ao que a grande<br />
mídia e ao que alguns produtores querem<br />
vender - fast food sonoro. Sei do<br />
que o Arnaldo Jabor disse, mesmo sua<br />
autoria tendo sido questionada sobre<br />
“Que tiro foi esse”, e também ouvi os<br />
casos do Ariano Suassuna, dizendo<br />
que “se usaram o adjetivo “genial”<br />
para o Chimbinha, guitarrista da banda<br />
Calypso, que adjetivo seria usado para<br />
definir Beethoven!<br />
Longe de mim me comparar a eles que<br />
têm como ferramenta as letras e eu<br />
as baquetas. Eu sou apenas um rapaz<br />
latino americano sem dinheiro no banco...<br />
sem preconceitos, aliás, com conceitos<br />
bem definidos.<br />
Então, quem é descartável, a música<br />
ou eu? Ou espero a melhor banda de<br />
todos os tempos da última semana?<br />
“Que tiro foi esse?<br />
Vai malandra, responde.<br />
Joga a bunda...Esse Bumbum de ouro<br />
Tu gosta,não gosta?<br />
Como é que faz?<br />
Elas gostam<br />
Agora vai sentar, Coladinha em mim<br />
Porque para Permanecer No Paraíso<br />
tem que ter Rabiola<br />
já que No Groove ele te Hipnotizou.<br />
Mas cuidado sempre haverá: A Lei do<br />
Retorno”<br />
Divulgação<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Leonardo Sant’Anna<br />
MÚSICA E<br />
SEGURANÇA<br />
Precisamos de LENNYS<br />
Divulgação<br />
O<br />
que uma coisa tem a ver com a outra? Música<br />
e segurança, aparentemente, não se conectam.<br />
Aparentemente. Por que tratar disso se violinistas<br />
não são policiais? Desde quando arranjo<br />
musical se mistura com operação policial? Aparentemente<br />
tocar o bumbo não se confunde com prender bandidos. Mas<br />
será que realmente não há nada em comum entre música e<br />
segurança?<br />
Nos últimos trinta e dois anos, eu tenho lidado com os dois<br />
temas muito intensamente. Quando gravei para o Discovery<br />
Channel em 2013, fizeram a pergunta de sempre: “Sair de DJ<br />
a consultor internacional de segurança foi muito complicado?”.<br />
Fui econômico: “O que vem fácil, vai fácil!”. Em pouco<br />
mais de cinco anos já comandava operações de alto risco no<br />
BOPE, o Batalhão de Operações Policiais Especiais. Depois de<br />
duas décadas, me dividia entre o trabalho local e o compartilhamento<br />
de políticas públicas, táticas e estratégias pelas<br />
Américas, Ásia e Europa.<br />
Nesse mesmo período, os anos nos trouxeram perdas insubstituíveis<br />
nos dois campos. E você sente isso nos seus<br />
ouvidos e em seu cotidiano, nas 24 horas do seu dia. 24 horas<br />
mesmo. É muito estranho saber que não temos mais o<br />
nosso Renato Russo, Michael Jackson, Naná Vasconcelos,<br />
Amy Winehouse, Leonard Bernstein. Na mesma proporção,<br />
quem imaginaria não poder estar tranquilo na porta da própria<br />
casa, em não mais poder apreciar o pôr do sol tranquilamente<br />
nas praias do Rio de Janeiro - nosso maior cartão<br />
postal. Que haveria atentados na Time Square ou que nos<br />
chocaríamos com múltiplas notícias de violência nas escolas<br />
de nossos filhos? O que está faltando? Onde erramos?<br />
A verdade é que deixamos de aplicar na segurança o que<br />
não pode deixar de existir na música: HARMONIA. Também<br />
conhecida como ausência de conflito, como concórdia e<br />
como equilíbrio, essa palavra abraça tanto o artístico como<br />
o social. Tudo que é harmônico se reconhece como justo e<br />
perfeito. Se reconhece como equilibrado. Esse descompasso<br />
em qualquer momento da música ou da segurança significa<br />
um problema.<br />
Agora já fica mais fácil perceber que existem coincidências.<br />
Música e segurança estão em quase tudo. Acompanham<br />
homens e mulheres desde sempre. Os dois são bons para o<br />
corpo e para a alma. A primeira, do grego musikē, que significa<br />
a arte das musas, organiza som e silêncio tão bem e nos<br />
alcança de forma tão profunda, que há tempos é utilizada<br />
inclusive como terapia. Ela influencia diretamente sensações<br />
e sentimentos de forma imperceptível. Quer ver? Tente<br />
assistir a um filme sem trilha sonora. O resultado não será<br />
o mesmo. Outra coisa: me diga que você nunca esteve estressado<br />
e falou em algum momento para si mesmo: “Deixa<br />
eu escutar uma boa música para ver se melhoro?”.<br />
A segunda é muito parecida. Precisa ter os mesmos requisitos<br />
e promove os mesmos resultados. Brevemente diferente,<br />
organiza o certo e o errado. Percebemos que sua ausência<br />
nos incomoda profundamente e, no filme de nossas vidas,<br />
quando a segurança não é sentida, altera cada passo que<br />
damos e decisão que tomamos. Perceba que, do local selecionado<br />
para adquirir a casa dos seus sonhos, à escola em<br />
que seus filhos estudam, esse quesito é um dos primeiros<br />
a ser considerado. Nessa escolha, certamente, uma de suas<br />
perguntas será “como é a segurança por aqui?”.<br />
Como a música, a segurança precisa ser revestida de conceitos,<br />
parâmetros e produzir resultados. Sem isso, existir som<br />
não é o mesmo que ter música, como existir instituições de<br />
proteção não significa, por si só, ter segurança. É impossível<br />
dizer que se ouça uma sinfonia sem que haja um maestro,<br />
melodia, bons instrumentos, ensaio e até um local adequado<br />
para difusão do som. Quando desejamos nos distanciar de<br />
perigos e riscos mas escolhemos economizar em um bom<br />
gestor, quando não nos importamos em modernizar as leis,<br />
quando descuidamos de boas ferramentas de trabalho para<br />
quem está nos defendendo, e quando deixamos de lado treinamento<br />
e bom ambiente laboral, não se pode esperar grandes<br />
feitos. Seguindo dessa maneira apostamos em ter como<br />
resposta algo bem diferente do previsto para quem busca<br />
essa tal de segurança.<br />
Pegando uma carona na música clássica, quem sabe um dia<br />
a segurança se valha do exemplo que nos deu Lenny, como<br />
era conhecido o Maestro Leonardo Bernstein. Em 1986, ele<br />
teve a felicidade de ser chamado para tornar histórica a queda<br />
do muro de Berlim e a união das Alemanhas. Juntou o que<br />
havia de melhor na música: a Filarmônica de Nova York, a Orquestra<br />
de Paris, a do Kirov de Leningrado, e a Orquestra Sinfônica<br />
de Londres. Foi inesquecível. Mas só deu certo porque,<br />
no momento da execução daquele ato musical, todos sabem<br />
que não se pode futucar. Não há espaço para palpite.<br />
Devemos nos esforçar para que um dia tenhamos o mesmo<br />
na segurança. Daí será possível comemorar a união de nossos<br />
músicos da proteção pública. Só assim voltaremos a ter a sensação<br />
de estarmos plenamente seguros e protegidos. E que<br />
sejamos maduros o suficiente para não permitir a aparição de<br />
futucadores e palpiteiros. Precisamos urgentemente dos maestros<br />
que nos devolvam essa tão desejada harmonia.<br />
Definitivamente música e segurança têm pontos em comum.<br />
Mas carecemos de Lennys.<br />
Nosso país permitiu a construção de diversos muros de Berlim.<br />
Precisamos derrubar o que nos impede de termos mais<br />
segurança. Garanto que o som da queda dessas barreiras<br />
será a melhor música que ouviremos.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Weimar Pettengill<br />
Dormindo na<br />
Caverna de Gelo<br />
Divulgação<br />
Um paradoxo por excelência:<br />
deitar no gelo, para abrigar-se<br />
do frio. E confesso<br />
que a curiosidade não tinha<br />
avançado muito, de tão estúpida que<br />
parecia a proposta. Sorte não termos<br />
frio assim no Brasil.<br />
Mas desembarquei no Canadá. E desde<br />
então, novidades chamam novidades.<br />
Embora confirmado, tinha como certo<br />
não comparecer. A proposta era fazer<br />
uma das mais cobiçadas trilhas canadenses,<br />
o Joffre Lakes. Apenas 200<br />
km separam o Joffre Lakes Provincial<br />
Park, administrado pela impecável<br />
BC Parks, de Vancouver. A região desperta<br />
ondas de turistas a cada verão,<br />
ansiosos por apreciar a beleza dos<br />
três lagos. A trilha nem é assim tão<br />
pesada, e pode ser vencida em poucas<br />
horas.<br />
Mas o azul turquesa das águas do lago<br />
superior é de causar fortes emoções,<br />
garante quem já conhece. Aos pés de<br />
um glaciar (gelo eterno), cercado de<br />
picos magníficos, é um daqueles cartões<br />
postais inesquecíveis.<br />
O problema é que estamos no inverno.<br />
E lá para as bandas de Pemberton,<br />
em dias agradáveis a temperatura<br />
fica próxima aos cinco graus, negativos.<br />
Neve também tem, mas é pouca:<br />
2 ou 3 metros, apenas!<br />
A preguiça e a vontade de economizar<br />
me fizeram recusar o convite. Só<br />
de pensar em comprar equipamento<br />
de camping exclusivo para o inverno,<br />
tinha calafrios. Até o grupo do Whatsapp<br />
soar, com um vídeo no Youtube e<br />
uma mensagem: se der errado, construímos<br />
um iglu.<br />
Parei imediatamente o que estava fazendo<br />
e parti para uma das várias lojas<br />
especializadas em equipamentos<br />
outdoor onde, confesso, entro sem<br />
vontade de sair. Comprei o essencial<br />
por aproximadamente R$ 700: saco<br />
de dormir para -22°C, saco de bivaque,<br />
um isolante térmico, uma head lamp<br />
(lanterna de cabeça), e alguma comida.<br />
Além de alugar, por R$ 150, um par<br />
de snowshoes (para a neve) e outro de<br />
crampons (o grampo que se fixa nas<br />
botas para conseguir andar no gelo).<br />
Deixamos Vancouver às 4h da madrugada,<br />
café da manhã em Squamish,<br />
e às 7h estávamos em Pemberton,<br />
o sol querendo nascer, pintando o<br />
céu de cores surreais. Muita neve, e<br />
eu quente por dentro, depois da dica<br />
de um dos novos amigos: saco para<br />
-10°C acho pouco. Lá no Joffre costuma<br />
fazer entre -20C° e -30°C!<br />
De fato, quanto mais entrávamos no<br />
quintal do Canadá, mais paisagens<br />
surreais. Começamos a caminhada, e<br />
mesmo com pegadas à frente, atolávamos<br />
até 30cm na neve. E cruzar o<br />
primeiro lago congelado, na vida inteira,<br />
é um capítulo à parte.<br />
*Alguém sabe identificar quando é seguro<br />
atravessar um lago congelado?<br />
*Sim. Quando o da frente não afunda.<br />
Mas se ele não afundar, não é certeza<br />
que você não vá!<br />
Preferi abstrair, e registrar o momento<br />
em fotos e vídeos.<br />
Boquiaberto. Talvez traduza a você, no<br />
calor do verão brasileiro, as sensações<br />
que experimentei naquele dia. Gelo,<br />
neve, subida íngreme. A cada curva<br />
queria parar para fazer imagens. Um<br />
espetáculo difícil de traduzir.<br />
Como já conhecia, então, lagos congelados,<br />
nem criei expectativas para<br />
o segundo. Mas quando ele chegou,<br />
foi difícil conter as lágrimas. Não sei<br />
dizer exatamente a razão. Mas a beleza<br />
do lugar, com alguns raios de sol<br />
que teimaram em rasgar as nuvens e<br />
clarear aquela imensidão branca. Engraçado<br />
a sensação a que me remete<br />
agora, revivendo o momento.<br />
E depois do segundo lago, a cachoeira<br />
semi-congelada. Que lugar!<br />
Mas nada disso me preparou para o<br />
terceiro lago. Um oceano plácido, protegido<br />
por colossos. O plano perfeito,<br />
parece que esculpido. Sereno. Silêncio.<br />
Nunca ouvi silêncio mais absoluto.<br />
Já fui longe, e alto, para ter com<br />
Deus momentos únicos, mas nunca<br />
numa Catedral daquelas.<br />
E quando conseguimos recobrar o<br />
fôlego - sim, impactou a todos - liguei<br />
a câmera, e o colega Gui Dwyer esticou<br />
o braço - será que vem na minha<br />
mão? Quase tremi nas bases quando<br />
o pássaro branco se aproximou. Que<br />
momento!<br />
Mas porque facilitar, se podemos<br />
complicar?<br />
Dormir aqui? Nesta margem? Não.<br />
Vamos atravessar o lago, e dormir no<br />
outro lado. Há uma pequena ilha, aposto<br />
que poucos já dormiram por lá. Ou,<br />
quem sabe, seremos os primeiros!<br />
Fiz a foto para registrar, e passei a<br />
contemplar. Até que chegou minha vez<br />
de abrir caminho na neve fofa. Segui<br />
feliz, determinado, meio metro para<br />
dentro da neve, a cada passo. Até que<br />
o temido momento aconteceu.<br />
Mas eu te conto na próxima edição,<br />
ok?<br />
Acompanhe mais textos sensacionais<br />
assim na Internet. Acesse o Portal<br />
Evoke.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Allan Lucena<br />
Divulgação<br />
ATIVIDADE FÍSICA,<br />
Varizes e Verdades!<br />
Somos movidos pela estética e<br />
“atire a primeira pedra” quem<br />
não se importa com a sua aparência!<br />
Somos induzidos a nos<br />
preocuparmos com a imagem, peso<br />
corporal, gordura abdominal, quadril<br />
largo e pernas em igual preocupação.<br />
Sim, as pernas e junto delas as varizes<br />
superficiais, temidas pelas mulheres.<br />
E as profundas, calibrosas e tortuosas<br />
que atingem tanto homens, quanto<br />
mulheres.<br />
Pra discorrer sobre esse assunto que<br />
gera muitas dúvidas, convidei meu<br />
amigo de profissão Fábio Cruz, especialista<br />
em Musculação e Avaliação<br />
Física para me ajudar a apontar as verdades<br />
que circundam esse problema<br />
tão comum em ambos sexos e várias<br />
faixas etárias.<br />
É importante saber que o coração impulsiona<br />
o sangue para todo o corpo<br />
por meio das artérias, e no retorno<br />
venoso o sangue é facilitado pelas<br />
válvulas existentes nas veias, que por<br />
sua vez se abrem para a passagem do<br />
sangue e automaticamente se fecham<br />
para que esse sangue não demore a<br />
voltar e não provoque o refluxo para<br />
as extremidades em quem é saudável.<br />
Defeitos nessas válvulas, muitas<br />
vezes congênitos e outras vezes provocados<br />
por desuso e hábitos inade-<br />
quados são as origens das varizes, ou<br />
seja, o sangue até sobe de volta ao coração,<br />
mas fica acumulado e fazendo<br />
pressão nas pernas, nas ramificações<br />
superficiais ou profundas.<br />
Com pernas inchadas, cansadas, dores,<br />
ardência, veias dilatadas, tortuosas,<br />
avermelhadas e com perda funcional<br />
que aparece no sistema venoso<br />
superficial dos membros inferiores,<br />
surgem as reclamações e primeiras<br />
desconfianças do problema. Esteticamente<br />
e principalmente nas mulheres<br />
é muito fácil de identificar as varizes.<br />
De fácil tratamento e responsáveis por<br />
vinte por cento (20%) do retorno venoso.<br />
O mais indicado é o uso das meias<br />
de compressão, que pegam desde o<br />
pé até acima dos joelhos e até mesmo<br />
perto da virilha, além de tratamentos<br />
medicinais com espuma, que são eficientes<br />
para o sumiço completo dessas<br />
“teias de aranha”.<br />
Devemos nos atentar e saber diferenciar<br />
as varizes - que são 20% do problema<br />
- dos oitenta por cento (80%) que<br />
são os mais preocupantes. As temidas<br />
veias com insuficiência profunda de<br />
grande calibre, inseridas entre músculos<br />
mais espessos. Ambas devem<br />
ser observadas e tratadas (não são<br />
tratamentos definitivos), mas as mais<br />
profundas é que devem ser foco de<br />
cuidado intensivo.<br />
Treinar e se movimentar ajuda muito<br />
em ambos os casos, mas as orientações<br />
a seguir estão relacionadas mais<br />
ao maior problema. Para começar, o<br />
professor Fábio Cruz alerta - “É importante<br />
reconhecer os próprios limites,<br />
pois exigir mais do que o seu corpo<br />
pode oferecer é só um risco a mais<br />
para as varizes. Então, busque antes<br />
de tudo uma avaliação e acompanhamento<br />
profissional para que usufrua<br />
apenas dos pontos positivos da atividade<br />
física”.<br />
Existem alguns mitos sobre a atividade<br />
física para quem tem varizes ou insuficiência<br />
profunda. Uma delas é o descarte<br />
da musculação como opção de<br />
tratamento ou prevenção. Na realidade,<br />
a contraindicação é apenas em casos<br />
extremos e momentâneos de crise,<br />
como por exemplo tromboses e inflamações<br />
acerca do problema, voltando<br />
a ser indicado no caso de tratamento.<br />
Fábio Cruz ressalta, também, que “o<br />
maior fator para a formação dos vasos<br />
ou insuficiência é a dificuldade da circulação<br />
do sangue, então, se você adotar<br />
exercícios que exijam condicionamento<br />
de seus membros inferiores, só estará<br />
adquirindo benefícios”.<br />
Algumas verdades para serem seguidas<br />
e adotadas:<br />
- Caminhe e procure não ficar por muito<br />
tempo sentado ou em pé;<br />
- Eleve as pernas algumas vezes por<br />
dia, por 15 minutos;<br />
- Faça exercícios flexionando e estendendo<br />
os pés algumas vezes por dia,<br />
onde estiver;<br />
- Evite esportes de contato para não<br />
ferir as varizes mais calibrosas e expostas;<br />
- Não prenda o ar ao fazer exercícios<br />
de musculação;<br />
- Não pegue muito peso, use metodologias<br />
diferentes do treino de força;<br />
- Use meias esportivas de compressão,<br />
achadas facilmente no mercado;<br />
- Faça exercícios voltados para a região<br />
da panturrilha. Já ouviu falar que a panturrilha<br />
é nosso segundo coração?<br />
Fábio Cruz<br />
Por fim, saiba que não existe exercício<br />
ruim, e sim aplicação inadequada de<br />
atividades. Por isso, se faz importante<br />
a prescrição por professores de Educação<br />
Física. A segurança ao praticar<br />
atividade física aumenta o aproveitamento<br />
e o prazer. Use roupas leves<br />
e mesmo que haja compressão, que<br />
essa seja ideal, pois a compressão<br />
exagerada também prejudica a circulação,<br />
assim como um tênis apertado.<br />
Bom treino.<br />
Divulgação<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
João Pelles<br />
MOAI<br />
DESENVOLVA SUA EMPRESA<br />
Vez ou outra, surgem as palavras<br />
da moda. Aquelas que<br />
todo mundo fala mas não<br />
sabe a mínima o que significa<br />
ou como faz pra acontecer. Palavra<br />
do momento: business councils. Quem<br />
é empresário precisa trocar experiências<br />
pra desenvolver seu negócio. Um<br />
jeito novo de fazer isso está na MOAI -<br />
uma espécie de escola de negócios que<br />
reúne empresários dos mais diversos<br />
segmentos para juntos traçarem suas<br />
estratégias e se apoiarem emocional<br />
e profissionalmente. “Empresários e<br />
executivos possuem sentimento de solidão,<br />
de estar fora da curva. Às vezes, a<br />
pessoa é empreendedora mas os amigos<br />
não são. Ou tem amigos empreendedores<br />
e conversas sem profundidade<br />
em um barzinho, almoço. A MOAI vem<br />
pra dar esse suporte, conectar pessoas<br />
com o mesmo propósito”, explica Vinícius<br />
Postai, fundador da empresa.<br />
Moai, no Guarani, significa semear.<br />
Aqui não basta falar em estratégia se<br />
não for pra explicar como chegar até<br />
os objetivos. A melhor forma de fazer<br />
isso é falando com quem entende,<br />
empresários que de fato vivenciam<br />
e buscam os mesmos objetivos. Em<br />
seus Business Councils, especialistas<br />
em marketing dividem espaço com advogados<br />
e experts em finanças, e em<br />
um ambiente de extrema confiança,<br />
se apóiam para juntos conquistarem<br />
seus objetivos. A MOAI entende que,<br />
nos dias de hoje, para triunfar nos negócios<br />
é preciso estar ao lado de pessoas<br />
que tenham o mesmo propósito,<br />
um grupo disposto a dar todo suporte<br />
emocional e técnico necessário para<br />
que o empresário chegue ao próximo<br />
nível. “A gente aprende a empreender<br />
diretamente com empresários, a partir<br />
da troca de experiência e suporte mútuo.<br />
O grande valor está na experiência<br />
das pessoas. Cada um carrega o DNA<br />
da MOAI, têm idéias arrojadas, vontade<br />
de crescer, boa índole”, detalha.<br />
Onde você deseja chegar? Quem são<br />
as pessoas ao seu redor que te ajudam<br />
de forma estratégica, inovadora?<br />
Qual o seu maior desafio? Na MOAI,<br />
você pode fazer todas as perguntas e<br />
encontrar todas as respostas. Mais de<br />
150 empresários já se desenvolveram<br />
aqui. “Foge do modelo tradicional de<br />
aprender empreendedorismo e fazer<br />
networking. Não é um modelo voltado<br />
a ‘troca de cartão’ ou exposição teórica<br />
de conteúdos. Sempre há um desafio,<br />
o que torna cada grupo da MOAI único”,<br />
diz o empresário formado em Administração,<br />
MBA em Gestão Estratégica<br />
(FGV), certificado Project Management<br />
Professional do PMI, Designer de Serviço<br />
MIT (2016) Master Coach Ontológico<br />
pela Homero Reis (2009) e Master<br />
Coach Integral Sistêmico e Golden Belt<br />
pela FEBRACIS (2017).<br />
A MOAI também compreende que existem<br />
empreendedores com diferentes<br />
níveis de desafios e maturidade de negócio.<br />
Alguns estão chegando agora,<br />
outros buscam elevar seu patamar no<br />
meio do caminho, e muitos já são considerados<br />
grandes empresários mas<br />
desejam continuar crescendo. Por isso,<br />
cada empresário é mapeado por meio<br />
de uma ent<strong>revista</strong> inicial e encaminhado<br />
para o grupo certo. Em seis meses,<br />
há 10 encontros. Nos dois primeiros<br />
meses de 2018, a MOAI já movimentou<br />
mais de 400 combinações entre seus<br />
parceiros. Inúmeras possibilidades de<br />
fazer um negócio dar certo. Estamos<br />
aqui pra te ajudar.<br />
ACTION<br />
AUMENTAR<br />
FATURAMENTO<br />
SHARK<br />
FIRMAR<br />
UM LEGADO<br />
CHALENGE<br />
AMADURECER<br />
A GESTÃO<br />
(61) 3546-7509 / (61) 98438-1366<br />
contato@mmoai.com.br<br />
@moaibrasil<br />
www.mmoai.com.br<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Amanda Pessoa<br />
Divulgacao<br />
Guardamos tudo para você!<br />
SELF STORAGE A CADA DIA GANHA MAIS<br />
ADEPTOS EM BRASÍLIA. POR ISSO, A EVOKE<br />
CONVERSOU COM CLIENTES E EMPRESÁRIOS PARA<br />
ENTENDER COMO FUNCIONA ESSA ATIVIDADE<br />
Um serviço que chegou recentemente<br />
em Brasília é a solução<br />
para quem tem muita<br />
coisa e não tem espaço para<br />
guardar. O self storage é uma atividade<br />
imobiliária enquadrada como aluguel<br />
de imóveis, de acordo com a Classificação<br />
Nacional de Atividades Econômicas.<br />
Tem a função de auto armazenagem.<br />
Originalmente a atividade surgiu<br />
nos Estados Unidos, em 1889. O negócio<br />
começou com estruturas simples<br />
e baratas que eram alugadas apara<br />
armazenamento de máquinas e equipamentos<br />
nas propriedades rurais. Segundo<br />
a SSA - Self Storage Association<br />
(associação norte-americana de self<br />
storage), são mais de 60 mil unidades<br />
em operação nos Estados Unidos.<br />
Aqui no Brasil, a atividade surgiu em<br />
1993 na cidade de São Paulo. Em Brasília,<br />
há bons exemplos. Bruno Lobo,<br />
gerente da Self Stok, fala que em 2013<br />
quando começaram a estudar mais de<br />
perto esse tipo de negócio, perceberam<br />
que o mercado dava seus primeiros<br />
passos na direção da estruturação<br />
desse movimento. Mas que nenhuma<br />
dessas empresas atuava na capital federal.<br />
“Então sentimos que havia uma<br />
oportunidade”, afirma.<br />
Somente em 2016, a atividade de<br />
self storage começou a se desenvolver<br />
na capital federal, ano em que as<br />
primeiras empresas com padrões<br />
de qualidade tão elevados quanto os<br />
norte-americanos começaram a sur-<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Divulgacao Selfstok<br />
energia, água e segurança) quando<br />
a crise assolou o Brasil. Após alguns<br />
meses constatei que foi uma decisão<br />
muito acertada. Afinal tenho um<br />
espaço amplo, limpo, seguro e principalmente<br />
com um custo infinitamente<br />
menor”.<br />
Catarina Chaves<br />
BRUNO LOBO E DIOGO DA SILVEIRA: 5 ANOS DE NEGÓCIO<br />
gir. “As unidades ainda são utilizadas<br />
majoritariamente por pessoas físicas<br />
que guardam móveis durante uma mudança”,<br />
é o que afirma Diogo Silveira,<br />
proprietário da Self Stok, uma das primeiras<br />
empresas na capital. Ainda de<br />
acordo com ele, pouco a pouco outras<br />
utilizações para os boxes vem sendo<br />
solicitadas. Como pessoas físicas que<br />
utilizam como uma extensão do lar ou<br />
até empresas guardando alguns equipamentos<br />
e documentos próprios,<br />
com característica de um usuário<br />
de longo prazo. “Conforme a cultura<br />
do self storage for se disseminando,<br />
acreditamos que haverá oportunidade<br />
para um crescimento mais estruturado<br />
do mercado”, completa.<br />
MAS AFINAL, O QUE É UM<br />
SELF STORAGE?<br />
Diferente do antigo serviço de guarda-<br />
-móveis, o self storage é uma atividade<br />
de locação de espaço. A atividade<br />
econômica se equipara ao aluguel<br />
de um imóvel, portanto não pode ser<br />
qualificada como serviço, porque todo<br />
processo e acesso às instalações são<br />
realizados somente pelo próprio cliente.<br />
“Costumamos dizer que o self storage<br />
é uma extensão da própria casa<br />
ou do próprio escritório e só o cliente<br />
tem a chave de acesso ao box. Esse<br />
aspecto também é importante porque<br />
a regulamentação da nossa atividade<br />
camento de segurança e tem o seguro<br />
individual. “A contratação do seguro<br />
individual dos boxes é obrigatória no<br />
momento da locação”, informa Cíntia.<br />
Quando comparado ao resto do mundo,<br />
o Brasil ainda tem uma baixa oferta de<br />
empesas de qualidade que atuam nesse<br />
mercado. Brasília mesmo ainda tem<br />
poucos exemplos desse serviço que<br />
está em franca ascensão no mundo.<br />
Ao todo são cerca de 400 empresas<br />
no país. Mas os empresários apostam<br />
em um crescimento e um cenário positivo<br />
para os próximos anos. Já que<br />
de maneira geral os apartamentos em<br />
Brasília são pequenos e com custo<br />
elevado, motivando as pessoas a pronão<br />
permite que façamos o transporte<br />
dos bens ou que a gente carregue<br />
o pertence do cliente dentro da unidade”,<br />
explica Allan Paiotti, CEO da GuardeAqui.<br />
Existem algumas regras sobre o que<br />
pode ou não ser guardado nos boxes.<br />
Mas as empresas desconhecem o que<br />
o cliente de fato colocou dentro do box.<br />
“Por isso que costumamos dizer que o<br />
self storage é uma evolução do guarda-móveis!”,<br />
explica Alan. Sabemos<br />
que algumas localidades de Brasília<br />
têm os espaços reduzidos. E há uma<br />
tradição local de instalar os armários<br />
de aço nas garagens dos condomínios.<br />
Solução essa que vem ficando obsoleta<br />
nos últimos anos. Daí a abertura<br />
de mercado para esse tipo de atividade<br />
econômica. Foi acreditando nessa<br />
demanda que nasceu a Home Stock.<br />
“Vendo a tendência de cidades maiores<br />
como São Paulo e Rio de Janeiro,<br />
pensamos que seria uma boa alternativa<br />
para Brasília, que já começa experimentar<br />
a falta de espaço dos grandes<br />
centros urbanos”, reforça a sócia<br />
proprietária, Cíntia Chaves.<br />
Assim o self storage aparece como<br />
uma alternativa descomplicada, barata<br />
e sob medida em que o cliente dispõe<br />
de diversos tamanhos escolhendo<br />
de acordo com sua necessidade. Uma<br />
grande vantagem é fugir de gastos<br />
com a locação de um imóvel para guardar<br />
esses objetos. Como é o caso do<br />
Flávio Mafra que trabalha com representação<br />
de ração par cães e gatos, e<br />
aluga um box na Home Stock. “Decidi<br />
diminuir os custos fixos (IPTU, aluguel,<br />
ALLAN PAIOTTI: EXTENSÃO DE UMA CASA OU ESCRITÓRIO<br />
Divulgacao GuardeAqui<br />
Já o personal trainer, Dhiogo Moreira,<br />
precisava de espaço para guardar seus<br />
materiais pessoais e de treinamento,<br />
por isso alugou um box na GuardeAqui.<br />
A localização o ajudou na logística com<br />
os alunos. “O único contra que vejo é a<br />
falta de divulgação, soube através de<br />
um amigo”, reclama.<br />
Para as empresas, o self storage funciona<br />
para armazenamento de móveis,<br />
estoques, arquivos mortos e inclusive<br />
para apoio logístico. O empresário Fábio<br />
Padilha precisava de espaço para<br />
guardar um material que já não cabia<br />
mais na empresa. “As coisas ficavam<br />
amontoadas e decidimos procurar um<br />
local mais adequado. O espaço é ideal<br />
para depósito, pois a gente para a caminhonete<br />
na porta e a segurança pesou<br />
muito também”.<br />
A segurança é um detalhe bastante valorizado<br />
nos aluguéis, isso define também<br />
o preço. Os boxes contam com um<br />
sistema de alarme e câmeras 24 horas,<br />
sistemas de combate a incêndio, cer-<br />
curarem soluções mais inteligentes<br />
de espaço. Além de uma mudança no<br />
perfil econômico e social da população.<br />
Para o presidente da Associação Brasileira<br />
de Self Storage (ABRASS), Flavio<br />
Del Soldato Jr., a partir do momento que<br />
a sociedade tiver conhecimento a oferta<br />
será ampliada. “Quando aumentar o<br />
conhecimento da sociedade quanto a<br />
existência e a forma de uso do self storage<br />
teremos amplo espaço para crescimento<br />
da oferta de novos espaços;<br />
atualmente, cidades como São Paulo,<br />
demonstram saturação e guerra de preço<br />
entre as unidades estabelecidas”.<br />
É mesmo uma caixa de guardar tudo.<br />
Self Storage x Guarda-Móveis<br />
NÃO CONFUNDA. ELES PODEM ATÉ SER PARECIDOS, MAS NÃO IGUAIS.<br />
1. Os guarda-móveis são mais antigos e, como o próprio nome diz, são voltados quase<br />
que exclusivamente para o armazenamento de móveis. O self storage tem recursos<br />
mais modernos e pode ser usado para o armazenamento de diferentes objetos.<br />
2. Enquanto o self storage oferece aluguel de diferentes tamanhos de boxes, onde podem<br />
ser armazenados objetos com tamanhos e volumes diferentes. O guarda-móveis<br />
tem espaços grandes em forma de depósitos.<br />
3. No guarda-móveis o cliente não tem acesso de livre entrada para movimentação<br />
de seus pertences - eles ficam armazenados por um determinado período. No self-storage,<br />
o cliente tem livre acesso, a chave fica com ele, ou seja, é um acesso privativo.<br />
4. Os contratos no self storage se adaptam às necessidades dos clientes sendo mais<br />
flexíveis. Já o guarda-móveis fixa um período e preço.<br />
CINTIA CHAVES: BRASÍLIA SEGUE TENDÊNCIA DE SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO<br />
Divulgacao Selfstok<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Janaina Megda<br />
Saia vinil<br />
Amanda Brasil<br />
Divulgação<br />
O que já chegou<br />
e ainda vai estar por aí...<br />
DIFÍCIL HOJE EM DIA FALAR EM TENDÊNCIA NA<br />
MODA PORQUE ELA ESTÁ MUITO DEMOCRÁTICA,<br />
RÁPIDA E GLOBALIZADA. MAS A CADA ANO,<br />
ALGUMAS PEÇAS, CORES E MODELAGENS<br />
GANHAM DESTAQUE. LISTO AQUI PEÇAS EM<br />
EVIDÊNCIA QUE AINDA VÃO APARECER MUITO<br />
NAS ARARAS DAS LOJAS. SEJA PELA PRATICIDADE,<br />
O QUE A LEVA AO NÍVEL “CLÁSSICOS DA MODA”,<br />
OU PORQUE FORAM DANDO AS CARAS AOS<br />
POUCOS MAS ESTÃO SE FIRMANDO NAS RUAS.<br />
VAMOS LÁ:<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
MACACÃO<br />
Divulgação<br />
Divulgação<br />
T- shirt<br />
AMANDA BRASIL<br />
Esse definitivamente está<br />
no nível “clássicos da moda”<br />
porque vai e vem estação<br />
e ele permanece firme. Ora<br />
vem forte em jeans, ora em<br />
tecidos mais nobres, como os<br />
que temos visto ultimamente.<br />
E se existe uma peça<br />
democrática é ele! O cuidado<br />
ao escolher o seu é pra<br />
quem não é longilínea e bem<br />
magra. Especialmente os de<br />
malha, porque marcam todo<br />
o corpo, assim como os muito<br />
justos. A opção ideal seria o<br />
macacão de alfaiataria, com<br />
modelagem mais reta e solta<br />
nas pernas , que fica bem em<br />
qualquer biótipo<br />
Macacão TVZ<br />
Macacão<br />
CRIS BARROS<br />
Macacão<br />
ALPHORRIA<br />
Macacão<br />
em couro<br />
AMARO<br />
Blusa<br />
Wonder Woman<br />
NETSHOES<br />
T-shirt<br />
AMARO<br />
CAMISETAS COM<br />
LOGOMARCA EM<br />
DESTAQUE<br />
foram febre nos anos 90,<br />
com os Yuppies, jovens<br />
que adoravam ostentar e<br />
mostrar poder usando as<br />
marcas famosas da época.<br />
E agora dão as caras com<br />
força, de maneira mais<br />
divertida, já que camisetas<br />
de marcas famosas já não<br />
significam ostentação nem<br />
poder porque, além de<br />
serem acessíveis, ainda são<br />
fortemente falsificadas.<br />
Não acho interessante o uso<br />
das camisetas em evento<br />
formal, como casamento,<br />
em que alguns famosos já<br />
usaram.<br />
O código do vestir é<br />
importante pra mostrar<br />
o respeito que você tem<br />
por quem te convida. E<br />
casamento definitivamente<br />
pede algo mais formal. Mas<br />
no dia a dia pode ser super<br />
divertido misturar com calça<br />
de alfaiataria ou saia bem<br />
rodada e scarpim, fazendo um<br />
estilo hight-low.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
MOM JEANS<br />
Jeans mom<br />
YOUCOM<br />
Divulgação<br />
de cintura bem alta e mais<br />
largo no quadril, seria como<br />
se a adolescente tivesse<br />
pegado a calça da mãe e<br />
saído por aí. Além de super<br />
confortável, esse tipo de<br />
modelagem favorece a todos,<br />
porque disfarça quadril e<br />
afina a cintura. Bacana é usar<br />
com a barra enrolada, uma<br />
blusa podrinha ou despojada.<br />
E slide ou tênis nos pés pra<br />
não ficar careta. Dá pra usar<br />
com sandália alta ou scarpim,<br />
mas daí cuidado: nada de<br />
camisa social ou blusa de<br />
seda se quiser um visual<br />
moderno. Ou então, use a<br />
camisa com nó na frente, no<br />
melhor estilo vintage, bem<br />
Brigitte Bardot.<br />
CALÇAS<br />
ESPORTIVAS,<br />
COM FENDA<br />
LATERAL<br />
Calça fenda bottons<br />
JOHN JOHN<br />
Jeans mom<br />
AMARO<br />
Jeans mom<br />
RENNER<br />
Divulgação<br />
virou a queridinha das<br />
famosas. Além de ser a peça<br />
“must have” da estação, é<br />
super confortável. As mais<br />
legais são em tecidos nobres<br />
como crepe, seda, cetim. A<br />
modelagem com elástico na<br />
cintura e as listras laterais<br />
claras podem alargar a<br />
imagem. Por isso, se esse<br />
não é o seu objetivo, escolha<br />
as com listras escuras e com<br />
amarração de cordão, além<br />
de usar uma exatamente do<br />
seu tamanho.<br />
Calça fenda lateral<br />
AMARO<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
MULE<br />
E SLIDES<br />
Divulgação<br />
Divulgação<br />
CANAL<br />
CONCEPT<br />
a mule vem com salto bloco,<br />
traz conforto e fica bacana<br />
com calça mais curta,<br />
vestidos e saias leves. E a<br />
baixinha da vez é a slide, que<br />
lembra os antigos Riders,<br />
mas chega modernizada<br />
pelos laminados, vinil e<br />
metalizados. Fica moderninha<br />
com a calça mom, e é par<br />
perfeito pra vestidos longos<br />
e leves. Ambas só não casam<br />
com look formal, a menos que<br />
seja fim de festa.<br />
CROCS<br />
CROCS<br />
SLOANE<br />
MULE<br />
AMARO<br />
MULE<br />
AMARO<br />
JOHN JOHN<br />
MULE SMOKIE COURO<br />
MAXI BRINCOS<br />
nos anos 70, eram febre, bem<br />
artesanais. Nos 80, eram<br />
de acrílico colorido. De uns<br />
dois anos pra cá, voltaram<br />
mais fortes e “aparecidos”,<br />
com frutinhas e emojis bem<br />
divertidos, franjas, bolas e<br />
afins . E agora o maxi da vez<br />
é o brinco de argola, que<br />
nos anos 2000 eram uma<br />
necessidade absoluta entre<br />
as antenadas! Esses também<br />
são do nível “clássicos da<br />
moda”, mas estão mais<br />
fortes agora. Quem tem<br />
pescoço mais curto ou rosto<br />
redondo deve ter cuidado pra<br />
não exagerar no tamanho<br />
porque ele dá a impressão de<br />
arredondar e achatar ainda<br />
mais a imagem.<br />
Outro cuidado é com relação<br />
as golas, se forem muito<br />
grandes vai virar uma briga<br />
pra ver quem aparece mais.<br />
E pra não brigar com o colar,<br />
só se este último for bem<br />
delicado e comprido, de<br />
correntinha fina e pingente<br />
pequeno.<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
MATERIAL DA VEZ:<br />
VINIL<br />
Calça vinil<br />
AMANDA BRASIL<br />
Divulgação<br />
O material queridinho dos anos 60, com<br />
cara futurista na época, tem um ar vintage<br />
agora. A Chanel veio cheia dele em 2017 e<br />
daí já viu né? Todo mundo quer<br />
Chanel... então todo mundo vai querer<br />
vinil. Eu particularmente detesto muitas<br />
peças, misturadas no mesmo look, desse<br />
material. Porque brilha muito sem ser<br />
metálico, esquenta e não deixa o corpo<br />
respirar, é antiecológico, etc... Até porque é<br />
daquelas peças que surge, vira febre, enjoa<br />
de um jeito que ninguém mais quer ver na<br />
frente por anos e anos. E fica esquecido,<br />
literalmente mofando no armário,porque<br />
até pra doar é difícil. Sugiro o seguinte:<br />
pras mais jovenzinhas, uma mini-saia, pra<br />
mais “madurinhas”: saia godê ou lápis.<br />
Usadas com camiseta básica ou camisa<br />
jeans é super legal. Pra quem não liga de<br />
chamar a atenção pros quadris, uma calça<br />
lisa e retinha com camiseta e tênis (ou<br />
até scarpim) fica legal também. E pra ser<br />
divertida, capa de chuva!<br />
Importantíssimo: se você não for a mulher<br />
gato, não estiver fantasiada ou não for pop<br />
star, JAMAIS use bota de vinil over knee. No<br />
máximo, as de cano curto. Ou use, mas não<br />
ligue pros olhares atravessados, risadas no<br />
canto da boca, comentários malvadinhos.<br />
Se não se encaixou em nada disso, use<br />
nos detalhes, acessórios, bolsa ou sapato.<br />
Menos é mais neste caso.<br />
Saia vinil<br />
AMARO<br />
Top vinil<br />
AMARO<br />
Calça vinil<br />
AMARO<br />
SCHUTZ<br />
SATINATO<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
com Lia Dinorah<br />
Smash<br />
Burguer!<br />
Marcus Siqueira Queiroz, Nelma Caixeta e Cássio Veiga<br />
Patrícia Martins e Fancesca Mandelli<br />
Coquetel NBD<br />
Fotos: César Rebouças<br />
Fotos: Simão Leal<br />
O<br />
Jeronimo Smash Burger, nova rede de hamburgueria<br />
do Grupo Durski, abriu unidade em Brasília,<br />
no Pier 21. Com um ambiente convidativo<br />
que une gastronomia, arte e inovação para intensificar a<br />
experiência com os smash burgers e saladas oferecidos<br />
no cardápio.<br />
Com capacidade para 106 pessoas, o Jeronimo no Pier<br />
21 ocupa uma área de 355m². O grafite foi o elemento<br />
artístico escolhido para dar cor e trazer o movimento artístico<br />
ao restaurante. Produzido pelos artistas Daniel Toys<br />
e Mikael Omik, ele reforça o conceito urbano do Jeronimo.<br />
Uma parte importante do lançamento foi a doação de<br />
R$ 15 mil para a instituição Cáritas Brasileira, que acolhe<br />
refugiados. O grupo faz uma doação a cada nova inauguração,<br />
dividindo o seu sucesso com quem precisa.<br />
TJ Fernandes, Janaina Megda,<br />
Amanda Pessoa e Pietra Alcantara<br />
Mariana Rodrigues e Arthur Otávio Córdova<br />
ONúcleo Brasília de Decoração, o NBD Brasília, realizou<br />
o seu tradicional encontro anual. Arquitetos, designers<br />
de interiores e empresários celebraram juntos o sucesso<br />
do grupo que conta com renomadas empresas do segmento de<br />
arquitetura e interiores na cidade.<br />
Dessa vez o evento reuniu mais de 200 convidados, na ocasião<br />
que marcou a apresentação da nova diretoria do Núcleo, que<br />
agora é presidida pelo empresário Cássio Veiga e pelo seu vice,<br />
Tiago Caetano. A diretoria conta ainda com Arthur Córdova e<br />
Márcio Rapello, na diretoria de marketing; Daniela Silva e Paulo<br />
Roberto Santos, na diretoria de eventos; além de Roberta Mandelli<br />
e Marcus Siqueira Queiroz, na diretoria financeira.<br />
Luciana Leal e Roberto Carril<br />
J.R. Félix e Barbara Bertin<br />
Empresários<br />
NBD Brasília<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
Joana e Sofia Peixoto com Isadora Campos<br />
Elza e Carla Minari<br />
Daniel Toys e Mikael Omik<br />
Bunny Fair<br />
na Dot Paper<br />
Fotos: Gilberto Evangelista<br />
Uma tarde de encantamento para os clientes<br />
e convidados que foram conferir a tradicional<br />
Bunny Fair, na Dot Paper. Realizado pela<br />
empresária Fabiani Christine, o evento deste<br />
ano reuniu vinte dos melhores fornecedores de Brasília<br />
e Goiânia no espaço, localizado no Gilberto Salomão.<br />
Uma feira de Páscoa que surpreendeu os visitantes com<br />
diversas delícias derivadas do cacau como bombons, biscoitos,<br />
bolos e até suspiros, mas também muitas opções<br />
de presentes e artigos de decoração como bichinhos de<br />
pelúcia, latinhas charmosas, canecas estilizadas, luminárias<br />
divertidas, bonecas românticas e muito, muito mais.<br />
Lilian Rechden e Fernanda Garcia<br />
Giuglio Munaretto, Cristina Dos Anjos e Rafael Mello<br />
Kitty Carmona, Daniela Mendes e Fabiani Christine<br />
Kelly Pinheiro e Sheila Barcelos<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
com Lia Dinorah<br />
com Lia Dinorah<br />
Chá de<br />
com Lia Dinorah<br />
Isadora Campos<br />
Fotos: Bruno Pimentel<br />
Andrea Nogueira e Ivonice Dias<br />
Ivana Attie e Juliana Tolentino<br />
As madrinhas da advogada Isadora Campos ofereceram<br />
um chá em sua homenagem, na residência<br />
de Maria Augusta Montavani Piran, filha de<br />
Koka Piran. Foram mais de 200 convidados, entre padrinhos,<br />
familiares e amigos íntimos da noiva que se casará<br />
com o empresário Jorge Paulo Peixoto de Castro Palhares.<br />
Elisete Brito e Dora Santiago<br />
A decoração romântica e delicada foi assinada por Juliana<br />
Inglês e Fabiani Christine, da Dot Paper. O buffet<br />
Êvo assinou o menu servido e o Help Bar comandou os<br />
drinks, a base de champagne Perrier Jouet, gin Tanqueray<br />
e Hendricks.<br />
Os doces e bolo ficaram por conta de Juliana Inglês,<br />
Flávia Labecca, Raphs Patisserie e Rayná Doces. Como<br />
lembrancinhas, kits de costura feitos artesanalmente pela<br />
Dot Paper levavam tesoura banhada a ouro e medalha<br />
de Nossa Senhora. Às madrinhas, um escapulário desenhado<br />
pela noiva para a joalheria Miranda Castro, trazia<br />
a Catedral Metropolitana de Brasília e o Cristo Redentor,<br />
em homenagem à cidade de residência do noivo.<br />
Os noivos Isadora Campos e Jorge Paulo Peixoto<br />
Melissa e Ana Maria Gontijo com a bela noiva<br />
Sarah e Patricia Skaf, as anfitriãs da tarde<br />
Fabiana Miziara e Patrícia Morum<br />
All day<br />
drinks<br />
Fotos: Zuleika de Souza<br />
Os noivos com Ivonice Campos e José Ribamar<br />
Miranda Dias, mãe e padrasto da noiva<br />
Patrícia Justino, Carol e Margarida Kalil<br />
e Vanessa Garcia Lemos<br />
Elizabete Bueno<br />
As irmãs Sarah e Patrícia Skaf (foto acima)<br />
congestionaram a QI 09/11 do Lago Sul<br />
com badalado evento de moda. Com all<br />
day drinks e doces da Maria Amélia, cuja<br />
composição formava a logo da marca. As empresárias<br />
receberam centenas de clientes, amigos, imprensa<br />
e formadores de opinião para celebrar os 15 anos da<br />
Skaf, com projeto de arquitetura repaginado e novas<br />
marcas que chegam ao espaço nesta temporada.<br />
Mesa do bolo e doces<br />
Isadora com Koka e Duda Piran<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
com Lia Dinorah<br />
Silvana Di Maio, Gislaine<br />
Dias, Isa Ramos, Isabella<br />
Ramos, Gustavo Sampaio,<br />
Hulda Rode, Aline Marra e<br />
Ana Paula<br />
Flávia Nasr e Laísa Carpaneda<br />
Marlene Lopes, Ney Lima, Walléria Teixeira e Jefferson Souza<br />
Anual<br />
Design<br />
Fotos: César Rebouças<br />
O<br />
CasaPark foi palco do lançamento da <strong>14</strong>ª edição<br />
do Anual Design. O livro traz mais de 80<br />
projetos dos maiores nomes do cenário de Arquitetura,<br />
Design de Interiores e Paisagismo do Centro-<br />
-Oeste (Brasília, Goiânia, Campo Grande e Palmas), e<br />
de São Paulo.<br />
J.R Félix e Bárbara Bertin com Flávio Resende<br />
Marlene Galeazzi e Lia Dinorah<br />
Andrea Fassina, Gustavo Sampaio e Bárbara Lins<br />
Sob curadoria de Jean Bergerot, o layout dessa publicação<br />
assumiu uma estética desconstruída, que agrega<br />
valor à obra como objeto de design. Arquitetos, designers<br />
de interiores, lojistas, imprensa e convidados prestigiaram<br />
o evento.<br />
Henrique Coutinho e Barbara Bertin<br />
Café com<br />
a Febracis<br />
Fotos: Claudinei Fernandes/ Febracis Brasília<br />
Em um ambiente aconchegante, a Febracis Brasília,<br />
promoveu o I Encontro com os Jornalistas<br />
do Distrito Federal. O bate papo realizado no<br />
Daniel Briand Pâtissier e Chocolatier teve o propósito<br />
de aproximar a maior organização de Coaching<br />
Integral Sistêmico da América Latina dos profissionais<br />
de Comunicação.<br />
Gustavo Sampaio<br />
Ivan Valença, Jean Bergerot e Rauf Fidalgo<br />
Durante o encontro, o master coach Gustavo Sampaio<br />
comentou que no contexto global muito se discute sobre<br />
a inteligência emocional, porém, há uma lacuna no<br />
modelo educacional, pois as escolas não ensinaram as<br />
pessoas a lidar com as emoções. Entre os dias 6 e 8 de<br />
abril, aconteceu em Brasília a edição 188 do Método<br />
CIS. Um treinamento que proporciona o acesso a técnicas,<br />
ferramentas e conhecimentos científicos que ensinam<br />
as pessoas o caminho correto, sem atalhos, para<br />
ter inteligência emocional.<br />
Valeria Lessa e Carol Porto Xavier<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
com Lia Dinorah<br />
Fernando Veler<br />
Alisson Pinheiro<br />
Basília Rodrigues<br />
Mundo<br />
cor de rosa<br />
Com uma estrutura feita para impactar, a Pink<br />
Elephant chegou a Brasília. A casa tem o maior<br />
teto de led do Brasil e possui espaço para até<br />
800 pessoas, com área aberta e dez lounges que possuem<br />
entradas independentes e estacionamento privativo.<br />
E para quem quer curtir a festa sem descuidar da<br />
aparência tem espaços especiais da Inova Barbearia na<br />
entrada dos banheiros.<br />
Já nas bebidas o diferencial da boate é a vodka exclusiva<br />
da casa e a carta de drinks elaborada por Rinaldo<br />
Honorato. A seleção de bebidas inclui também Chivas,<br />
Absolut Elyx, Perrier Jouet e as cervejas Corona, Stella<br />
Artois, Budweiser e Heineken. Roberto Oliveira, do Grupo<br />
Oliveira, que comanda a casa, já avisou que mais novidades<br />
virão. Disse que em breve, a área externa será palco<br />
de grandes eventos. Ele também especula a possibilidade<br />
de criar um Beach Club.<br />
Roberto Oliveira e William Razzy<br />
Shodo Yassunaga<br />
Washington Miranda e sua equipe da Inova Barbearia<br />
Fernando Veler<br />
Claudia Matarazzo na sessão de autógrafos<br />
Claudia Matarazzo e Mario Ameni<br />
Wokshop<br />
Cláudia Matarazzo<br />
Fotos: César Rebouças<br />
Especialista em etiqueta e comportamento, a jornalista<br />
Claudia Matarazzo esteve em Brasília para ministrar o<br />
workshop “Receber Bem – Eventos Sociais e Corporativos”.<br />
Ela recebeu participantes de várias instituições e entidades não<br />
só de Brasília, além de formadores de opinião, no Salão Lúcio<br />
Costa do Clube Motonáutica. Matarazzo é autora de 18 livros<br />
sobre estilo, comportamento e etiqueta, também consultora da<br />
Rede Globo nos programas Mais Você, Encontro com Fátima<br />
Bernardes e É de Casa. Claro, saiu de Brasília com algumas<br />
edições da Revista Evoke na bolsa.<br />
Shodo Yassunaga<br />
Fernando Veler<br />
Kamila Lima e Amanda Pessoa<br />
Helen Szervinsk,<br />
Maria Jose Santana<br />
e Katia Cubel<br />
EVOKEDEZ2015<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEDEZ2015<br />
EVOKEMAR2018
Brinde Clube<br />
de Permuta<br />
com Lia Dinorah<br />
Fotos: César Rebouças<br />
O<br />
Clube de Permuta realizou um brinde<br />
para comemorar seu sucesso. O jantar<br />
aconteceu no restaurante Toro e contou<br />
com a presença de grandes empreendedores<br />
de Brasília.<br />
Angelica Gontijo e Alexandre Ferreira<br />
Hélio Ribeiro, Káthia Lúcia e Rafael Justus<br />
Francisco Nunes e Rafael Mendes<br />
Os sócios Sérgio e Alexandre Ferreira<br />
Sidney Silveira e Rodrigo Freire<br />
Ana Barsante, Simone Barros, Priscila Siriane e Lígia Ferraz<br />
Sérgio Ferreira, Fernanda Domareski e Alexandre Ferreira<br />
Leonardo Bortoleto, Rafael Mendes, Juliana Alcantara e Francisco Nunes<br />
CASA NOVA<br />
Fotos: Jailson Lajes<br />
A<br />
Aguimar Ferreira Chocolateria reinaugurou sua nova casa em<br />
um coquetel de lançamento no salão de festas do Lago Norte<br />
Parthenon Eventos. A marca ganha um espaço amplo para a<br />
produção de doces em Brasília, situada no Guará II.<br />
A data marcou uma nova fase para a chocolateria. Em 2018 se une a<br />
Aguimar Ferreira o sócio Sérgio Ferreira, contador, gestor da Consulthábil<br />
Contadores, um dos mais renomados escritórios de contabilidade de Brasília.<br />
Sérgio Ferreira e Lima da Patrika Manobristas<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
com Lia Dinorah<br />
Leo Santana<br />
Sabrinna Albertnone, Sergio , Alexandre<br />
Ferreira, Janaina Megda e Luiz Fernando<br />
Saulo<br />
Tem Carnaval,<br />
SIM!<br />
Fotos: Bruno Soares<br />
O<br />
Carnaval no Parque veio para mostrar<br />
que Brasília tem Carnaval sim! Os dias<br />
de folia contaram com Alok e MC Kevinho,<br />
Cleber e Cauan, Durval Lelys, Simone<br />
e Simaria, Léo Santana, Gabriel Diniz, Saulo,<br />
dentre outros.<br />
A festa também movimentou a economia local e gerou<br />
quase 5 mil postos de trabalho.<br />
O Carnaval no Parque se destaca como o primeiro<br />
Carnaval Lixo Zero do Brasil, com um reaproveitamento<br />
de 96,88% do lixo gerado.<br />
Mc Koringa<br />
Eduardo Alves e Joana Lucyk<br />
Amanda Bertin, Sérgio Ferreira,<br />
Alexandre Ferreira e J.R. Felix<br />
Simone e Simaria<br />
Mc Koringa e Adriana Samartini<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
com Lia Dinorah<br />
Nossos Cliques!<br />
Bhaskar e Alok<br />
João Pelles<br />
Rafael e Helen Damas<br />
Joana Lucyk, Stella Sartório, Gabriela Emediato e Helen Damas<br />
Basília Basília Rodrigues, Rodrigues, Vínicius Vínicius Postai e J.R. Felix<br />
Felipe Colares, Pedro Batista, Talmo Tavares, Rafael Damas, Boka<br />
Alves, André D’ Alessandro, Ricardo Emediato, Bruno Sartório,<br />
Saulo Fernandes, Rodrigo Verri e Luciano Verri - Bruno Soares<br />
Rick e Gabriela Emediato<br />
João Pelles<br />
Durval Lélys<br />
Bruno e Stella Sartório<br />
J.R. Felix, Angélica Gontijo e Janaina Megda<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
com Lia Dinorah<br />
J.R. Felix e Barbara Bertin no lançamento da festa Uma Noite Carioca<br />
Hebert Ferreira<br />
Hebert Ferreira<br />
Produtores da Uma Noite Carioca<br />
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
EVOKEMAR2018<br />
EVOKEMAR2018
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EVOKEMAR2018