MODELAGEM DE DADOS
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Agora, a respeito do mapeamento de entidades especializadas, deve-se considerar<br />
três opções:<br />
1. Opção: considerar uma única tabela para a entidade considerada genérica<br />
e suas especializações;<br />
2. Opção: considerar o uso de tabelas para entidade genérica e para as entidades<br />
especializadas;<br />
3. Opção: considerar o uso de tabelas apenas para as entidades especializadas.<br />
No próximo exemplo, a 1ª opção é adotada. Repare na Figura 4.10 que foi realizado<br />
o mapeamento da entidade genérica e suas respectivas entidades especializadas,<br />
mesclando tudo em uma única tabela. Dessa maneira, o atributo “tipo”<br />
pode armazenar mais de um valor apenas se, a especialização for não-exclusiva.<br />
SERVIDORES<br />
CPF<br />
Nome<br />
Função<br />
FUNCIONÁRIOS<br />
PROFESSORES<br />
Titulação<br />
Categoria<br />
SERVIDORES (RG, Nome, Tipo, Função, Titulação, Categoria)<br />
Figura 4.10 – 1ª alternativa: Mapeando da entidade genérica e especializada<br />
Para a 2ª alternativa de mapeamento de entidade genérica e especializada, considere<br />
como exemplo a Figura 4.11, a qual foi realizada o mapeamento de forma<br />
separada entre a entidade genérica SERVIDORES e suas entidades especializadas,<br />
intituladas de FUNCIONARIOS e PROFESSORES.<br />
capítulo 4 • 105