MODELAGEM DE DADOS

Recommendations

Info

Placa Código_veículo Repare que foi realizado o processo oposto do processo de especialização, cujo objetivo foi estabelecer a generalização. Visualize por intermédio da Figura 3.16 que CARRO e CAMINHÃO tornam-se especializações da entidade gené- Velocidade_máxima Carro ID_veículo Placa Número_eixos Caminhão Preço Capacidade_peso Figura 3.15 – Entidades especializadas CARRO e CAMINHÃO rica VEÍCULO. Código_Veículo Placa Veículo Preço t,c Número_eixos Caminhão Carro Capacidade_peso Figura 3.16 – Generalização (Veículo) 70 • capítulo 3 Preço Número_passageiros Velocidade_máxima número_passageiros
Concluímos mais um tópico importante da disciplina de Modelagem de Dados, explorando corretamente o recurso de herança, que permite que uma subclasse herde as propriedades consideradas comuns da superclasse. 3.3.3 Entidade Associativa Na elaboração de um projeto de banco de dados, a confecção de um diagrama entidade-relacionamento (DER) exige que seja realizado eventuais descobertas, essas descobertas normalmente envolvem alguns tipos de entidades e seus respectivos relacionamentos. Inicialmente, o projetista de banco de dados elabora uma versão preliminar do projeto de banco de dados, e, com certeza, essa versão preliminar receberá novas sugestões/alterações a fim de atender/lapidar ainda mais os requisitos do negócio o qual se deseja armazenar os dados. Normalmente, em uma versão final, tem-se um número considerável de entidades e relacionamentos, deixando o DER na maioria das vezes indecifrável. Para essas ocasiões, é possível que se realize o agrupamento de entidades para tentar minimizar o número de entidades apresentadas no DER. Essa associação entre entidades também é caracterizado como um tipo de entidade “virtual”, a qual é utilizada para simbolizar várias entidades e relacionamentos no DER. Uma entidade associativa é considerada “virtual” ou “abstrata” pelo simples fato de não constituir efetivamente uma entidade final válida no DER. Já aprendemos em conceitos anteriores que, normalmente, em algumas situações, torna-se imprescindível associarmos uma entidade com a ocorrência de um relacionamento. É importante você recapitular que o MER não possibilita em nenhuma circunstância que seja realizado associações entre relacionamentos, apenas entre entidades. Sendo assim, uma entidade associativa tem como propósito vincular um relacionamento como se o mesmo fosse uma entidade, conforme apresentado como exemplo pela Figura 3.17. (0,n) (0,n) Médico consulta Paciente Figura 3.17 – Agrupamento entre entidades (agregação) capítulo 3 • 71
Page 3 and 4:
MODELAGEM DE DADOS autor do origina
Page 5 and 6:
Sumário Prefácio 7 1. Visão Gera
Page 7:
Prefácio Prezados(as) alunos (as)
Page 10 and 11:
1 Visão Geral: Banco de Dados e os
Page 12 and 13:
sidade da Califórnia. No ano de 19
Page 14 and 15:
Na sequência, apresentaremos outro
Page 16 and 17:
1.4 Sistemas de Arquivos Você já
Page 18 and 19:
A Figura 1.1 abaixo apresenta um ex
Page 20 and 21: Tais aplicativos, normalmente, são
Page 22 and 23: 1.6 Os Usuários de Banco de Dados
Page 24 and 25: garantir que o desempenho não seja
Page 26 and 27: A resposta correta é sim! As empre
Page 28 and 29: os registros relacionados a uma det
Page 30 and 31: SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUD
Page 32 and 33: 2 Projeto de Banco de Dados No cap
Page 34 and 35: Visão do usuário final Visão do
Page 36 and 37: CONEXÃO Leia um pouco mais sobre a
Page 38 and 39: Departamentos (1,1) Responsável (0
Page 40 and 41: posta única e exclusiva para esse
Page 42 and 43: Agora que já desmitificamos o conc
Page 44 and 45: paração ao armazenamento de dados
Page 46 and 47: Tabela: Funcionário ID_ FUNC NOME
Page 48 and 49: REFLEXÃO Finalizamos mais um capí
Page 51 and 52: 3 Modelo Entidade -Relacionamento
Page 53 and 54: 3.1 Modelo Entidade-Relacionamento
Page 55 and 56: Um modelo de dados tem como princip
Page 57 and 58: Finalizando o projeto de banco de d
Page 59 and 60: Eventualmente, em casos pontuais, u
Page 61 and 62: O uso de “papel” em uma entidad
Page 63 and 64: Já o terceiro tipo de cardinalidad
Page 65 and 66: • Atributo Derivado: o atributo d
Page 67 and 68: Nesse contexto, o conjunto de entid
Page 69: Funcionário CPF data_nascimento en
Page 73 and 74: Esse processo também é denominado
Page 75 and 76: entidades participantes do modelo d
Page 77 and 78: A Figura 3.14 nos demonstra um DER
Page 79 and 80: NOTAÇÃO (SIMBOLOGIA) DESCRIÇÃO
Page 81 and 82: cionalidades expostas na descriçã
Page 83 and 84: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELMASR
Page 85 and 86: 4 Modelo de Dados Relacional
Page 87 and 88: 4.1 Modelo De Dados Relacional O Mo
Page 89 and 90: RA Código_Seção Nível 192 155 B
Page 91 and 92: RA Nome Endereço Telefone Celular
Page 93 and 94: não deverá, em hipótese alguma,
Page 95 and 96: XIV. Anulação: se ocorrer uma exc
Page 97 and 98: eferenciar a uma tupla existente na
Page 99 and 100: 20 IRPF 2013 Mococa 15 30 ERP Ribei
Page 101 and 102: tupla referente ao empregado “Ven
Page 103 and 104: 3. Mapeamento de relacionamentos e
Page 105 and 106: Agora, a respeito do mapeamento de
Page 107 and 108: O mapeamento dos relacionamentos co
Page 109 and 110: Opcional em ambos os lados HOMENS (
Page 111 and 112: Como segunda opção para o mapeame
Page 113 and 114: Em relação ao processo de mapeame
Page 115 and 116: PRODUTOS PRODUTOS (0,n) (0,n) Distr
Page 117 and 118: PAINÉIS (1,1) Veículo (1,1) MOTOR
Page 119 and 120: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELMASR
Page 121 and 122:
5 Normalização
Page 123 and 124:
5.1 Normalização Em algumas ocasi
Page 125 and 126:
CódProjeto Tipo Descrição Desenv
Page 127 and 128:
5.1.2 Regra: Primeira forma normal
Page 129 and 130:
• 1ª Fase: a chave-primária da
Page 131 and 132:
CódProjeto Tipo Descrição PSI001
Page 133 and 134:
B 6 7 20 B 5 2 20 C 2 2 15 C 4 2 15
Page 135 and 136:
PIS001 6162 PIS001 1189 PSI034 1189
Page 137 and 138:
parte dela? ou, para identificar ex
Page 139 and 140:
1189 Sonia Purcini A1 2 1189 Sonia
Page 141 and 142:
Dessa maneira, as colunas que depen
Page 143 and 144:
5.1.5 Regra: Quarta Forma Normal (4
Page 145 and 146:
se tipo de dependência funcional.
Page 147 and 148:
Tabela: Professor_Apostila Professo
Page 149 and 150:
dos. A normalização de dados é u
Page 151 and 152:
ao nome de uma paciente qualquer. D
Page 153 and 154:
visualização das suas respectivas
Page 155 and 156:
valor de chaveprimária de (t). Já
Page 157:
4. Define adequadamente as dependê
show all

MODELAGEM DE DADOS

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?