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MODELAGEM DE DADOS

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Já a segunda alternativa para a aplicação da 1FN na tabela aninhada utilizada<br />

como exemplo, cria-se uma tabela para a própria tabela que está sendo<br />

normalizada e uma tabela para representar cada tabela considerada aninhada.<br />

––<br />

Tabela Não-Normalizada (Aninhada):<br />

PROJETOS (CódProjeto, Tipo, Descrição,CódEmpregado, Nome, Categoria,<br />

Salário, DataInício, Tempo).<br />

––<br />

1FN (2ª Alternativa)<br />

PROJETOS (CódProjeto, Tipo, Descrição).<br />

PROJETOS_EMPREGADOS (CódEmpregado, Nome, Categoria, Salário, DataInício,<br />

Tempo)<br />

Note que a primeira alternativa pode ser considerada como válida, mesmo<br />

que o resultado final contenha apenas uma única tabela. A segunda alternativa,<br />

que por sua vez, fragmenta uma tabela aninhada em várias outras tabelas, em<br />

um primeiro momento, pode ser considerada arriscada por refletir eventuais<br />

perdas de dados. Todavia, em cenários empresariais reais, existe uma preferência<br />

de utilizar as regras que compõe a segunda alternativa, isso é, empregar o<br />

fracionamento de tabelas.<br />

Em nosso cotidiano, podemos nos confrontar com a existência de diversas<br />

tabelas aninhadas, essas possuindo vários níveis de aninhamento, impedindo à<br />

visualização adequada da tabela na 1FN, se considerarmos a primeira alternativa,<br />

a qual emprega exclusivamente apenas uma única tabela.<br />

Com o propósito de detalharmos o processo pertinente a criação de uma<br />

tabela que contemple as regras da 1FN, a partir de uma tabela aninhada, dividimos<br />

em fases como descritas a seguir:<br />

128 • capítulo 5

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