MODELAGEM DE DADOS

Recommendations

Info

mapeamento das entidades especializadas FUNCIONARIOS e PROFESSORES. Um detalhe importante diz respeito a não utilização dessa alternativa em espe- CPF SERVIDORES Nome Função FUNCIONÁRIOS PROFESSORES SERVIDORES (CPF, Nome) FUNCIONÁRIOS (CPF, Função) PROFESSORES (CPF, Titulação, Categoria) cializações parciais. CPF SERVIDORES Função FUNCIONÁRIOS PROFESSORES FUNCIONÁRIOS (CPF, Nome, Função) PROFESSORES (CPF, Nome, Titulação, Categoria) 106 • capítulo 4 Figura 4.11 – 2ª alternativa: Mapeando de entidade genérica e especializada Titulação Categoria Em nossa última alternativa, repare (Figura 4.12) que realizamos apenas o Nome Figura 4.12 – 3ª alternativa: Mapeando apenas as entidades especializadas Titulação Categoria
O mapeamento dos relacionamentos considera uma análise aplicada na cardinalidade existente nos relacionamentos. Após essa análise, diversas alternativas de mapeamento podem ser escolhidas, a citar: as entidades ora relacionadas podem ser fundidas em uma única tabela; outras tabelas podem ser criadas para acolher os relacionamentos, e, como última alternativa, eventuais chaves-estrangeiras podem ser constituídas nas tabelas para estabelecer corretamente o relacionamento. A Figura 4.13 apresenta um exemplo de mapeamento de um relacionamento, cujo cardinalidade é 1:1 (um-para-um), ou seja, obrigatório em ambos os sentidos. Obrigatório em ambos os lados CONFERÊNCIAS (1,1) (1,1) Organização COMISSÕES Endereço eMail Número Sigla Nome DataInstalação CONFERÊNCIAS (Sigla, Nome, DataIstComissão, NrComissão, EndereçoComissão, eMailComissão) Figura 4.13 – Mapeando um relacionamento (1:1). Como outro exemplo, podemos tomar o mapeamento de um relacionamento que possui duas cardinalidades, a primeira é (1:1) e a segunda cardinalidade é (0:1), isso simboliza, opcional em um dos sentidos. A Figura 4.14 demonstra o resultado desse mapeamento, perceba que foi similar ao exemplo anterior, ou seja, fundimos em uma única tabela. capítulo 4 • 107
Page 3 and 4:
MODELAGEM DE DADOS autor do origina
Page 5 and 6:
Sumário Prefácio 7 1. Visão Gera
Page 7:
Prefácio Prezados(as) alunos (as)
Page 10 and 11:
1 Visão Geral: Banco de Dados e os
Page 12 and 13:
sidade da Califórnia. No ano de 19
Page 14 and 15:
Na sequência, apresentaremos outro
Page 16 and 17:
1.4 Sistemas de Arquivos Você já
Page 18 and 19:
A Figura 1.1 abaixo apresenta um ex
Page 20 and 21:
Tais aplicativos, normalmente, são
Page 22 and 23:
1.6 Os Usuários de Banco de Dados
Page 24 and 25:
garantir que o desempenho não seja
Page 26 and 27:
A resposta correta é sim! As empre
Page 28 and 29:
os registros relacionados a uma det
Page 30 and 31:
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUD
Page 32 and 33:
2 Projeto de Banco de Dados No cap
Page 34 and 35:
Visão do usuário final Visão do
Page 36 and 37:
CONEXÃO Leia um pouco mais sobre a
Page 38 and 39:
Departamentos (1,1) Responsável (0
Page 40 and 41:
posta única e exclusiva para esse
Page 42 and 43:
Agora que já desmitificamos o conc
Page 44 and 45:
paração ao armazenamento de dados
Page 46 and 47:
Tabela: Funcionário ID_ FUNC NOME
Page 48 and 49:
REFLEXÃO Finalizamos mais um capí
Page 51 and 52:
3 Modelo Entidade -Relacionamento
Page 53 and 54:
3.1 Modelo Entidade-Relacionamento
Page 55 and 56: Um modelo de dados tem como princip
Page 57 and 58: Finalizando o projeto de banco de d
Page 59 and 60: Eventualmente, em casos pontuais, u
Page 61 and 62: O uso de “papel” em uma entidad
Page 63 and 64: Já o terceiro tipo de cardinalidad
Page 65 and 66: • Atributo Derivado: o atributo d
Page 67 and 68: Nesse contexto, o conjunto de entid
Page 69 and 70: Funcionário CPF data_nascimento en
Page 71 and 72: Concluímos mais um tópico importa
Page 73 and 74: Esse processo também é denominado
Page 75 and 76: entidades participantes do modelo d
Page 77 and 78: A Figura 3.14 nos demonstra um DER
Page 79 and 80: NOTAÇÃO (SIMBOLOGIA) DESCRIÇÃO
Page 81 and 82: cionalidades expostas na descriçã
Page 83 and 84: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELMASR
Page 85 and 86: 4 Modelo de Dados Relacional
Page 87 and 88: 4.1 Modelo De Dados Relacional O Mo
Page 89 and 90: RA Código_Seção Nível 192 155 B
Page 91 and 92: RA Nome Endereço Telefone Celular
Page 93 and 94: não deverá, em hipótese alguma,
Page 95 and 96: XIV. Anulação: se ocorrer uma exc
Page 97 and 98: eferenciar a uma tupla existente na
Page 99 and 100: 20 IRPF 2013 Mococa 15 30 ERP Ribei
Page 101 and 102: tupla referente ao empregado “Ven
Page 103 and 104: 3. Mapeamento de relacionamentos e
Page 105: Agora, a respeito do mapeamento de
Page 109 and 110: Opcional em ambos os lados HOMENS (
Page 111 and 112: Como segunda opção para o mapeame
Page 113 and 114: Em relação ao processo de mapeame
Page 115 and 116: PRODUTOS PRODUTOS (0,n) (0,n) Distr
Page 117 and 118: PAINÉIS (1,1) Veículo (1,1) MOTOR
Page 119 and 120: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELMASR
Page 121 and 122: 5 Normalização
Page 123 and 124: 5.1 Normalização Em algumas ocasi
Page 125 and 126: CódProjeto Tipo Descrição Desenv
Page 127 and 128: 5.1.2 Regra: Primeira forma normal
Page 129 and 130: • 1ª Fase: a chave-primária da
Page 131 and 132: CódProjeto Tipo Descrição PSI001
Page 133 and 134: B 6 7 20 B 5 2 20 C 2 2 15 C 4 2 15
Page 135 and 136: PIS001 6162 PIS001 1189 PSI034 1189
Page 137 and 138: parte dela? ou, para identificar ex
Page 139 and 140: 1189 Sonia Purcini A1 2 1189 Sonia
Page 141 and 142: Dessa maneira, as colunas que depen
Page 143 and 144: 5.1.5 Regra: Quarta Forma Normal (4
Page 145 and 146: se tipo de dependência funcional.
Page 147 and 148: Tabela: Professor_Apostila Professo
Page 149 and 150: dos. A normalização de dados é u
Page 151 and 152: ao nome de uma paciente qualquer. D
Page 153 and 154: visualização das suas respectivas
Page 155 and 156: valor de chaveprimária de (t). Já
Page 157:
4. Define adequadamente as dependê
show all

MODELAGEM DE DADOS

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?