MODELAGEM DE DADOS
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cipação parcial, utiliza-se o emprego de linhas simples, todavia, quando necessitamos<br />
de representar graficamente no <strong>DE</strong>R uma dependência existente entre<br />
entidades, utilizamos linhas paralelas.<br />
Outro detalhe considerado relevando que devemos prestar muita atenção,<br />
discorre sobre a existência de um auto-relacionamento. Vimos anteriormente<br />
que, quando existe um auto-relacionamento em um <strong>DE</strong>R qualquer, é fundamental<br />
o uso de papéis a fim de identificar adequadamente qual é o tipo de<br />
relacionamento desempenhado em um determinado instante. Como exemplo,<br />
considere ainda o nosso <strong>DE</strong>R da Figura 3.12, o auto-relacionamento nomeado<br />
de SUPERVISIONA assume o uso de dois papéis díspares, ou seja, ora o empregado<br />
assume o papel de SUPERVISOR ora o papel de SUPERVISIONADO.<br />
3.4.1 Grau de Relacionamento<br />
Para determinar o grau de um relacionamento devemos analisar o número de<br />
entidades participantes do mesmo relacionamento. Dessa maneira, é possível<br />
identificar como grau um (também chamado de unário) um relacionamento<br />
que utiliza apenas uma entidade, por outro lado, um relacionamento de grau<br />
dois (binário) é aquele que faz uso de duas entidades, grau três (ternário) utiliza<br />
três entidades e grau “n” (“n”ário) faz uso de mais de três entidades. Em nosso<br />
próximo <strong>DE</strong>R, ora representado pela Figura 3.13, podemos visualizar um relacionamento<br />
ternário.<br />
Código<br />
Nome<br />
Quantidade<br />
Fornecedor<br />
fornece<br />
Projeto<br />
Número<br />
Peça<br />
Código<br />
Nome<br />
Figura 3.13 – Relacionamento ternário (grau três)<br />
76 • capítulo 3