MODELAGEM DE DADOS
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Eventualmente, em casos pontuais, uma entidade fraca pode vir a ser substituída<br />
pelo uso de atributos multivalorados.<br />
Na Figura 3.3, você poderá visualizar um exemplo de entidade caracterizada<br />
como fraca. A entidade identificada como <strong>DE</strong>PEN<strong>DE</strong>NTE é a nossa entidade<br />
fraca, sobretudo por depender da existência de um FUNCIONARIO. Repare que<br />
até a representação gráfica torna-se distinta (retângulo com linhas duplas e ou<br />
linha responsável pela conexão com o relacionamento “possui” é mais espessa),<br />
a fim de destacarmos a entidade fraca em um <strong>DE</strong>R:<br />
Funcionário<br />
(1,n) (1,1)<br />
possui<br />
Dependente<br />
Código<br />
Nome<br />
Sobrenome<br />
Nome<br />
Sexo<br />
Data_Nascimento<br />
Figura 3.3 – Entidade Fraca (Dependente)<br />
3.2.2 Relacionamento<br />
O uso do relacionamento nos permite realizar associações entre as entidades.<br />
Por exemplo, não basta simplesmente conhecermos os funcionários de uma<br />
determinada empresa, o projetista de dados deverá associar um funcionário a<br />
uma empresa, permitindo que seja possível alcançar algum tipo de informação<br />
mais elaborada.<br />
ATENÇÃO<br />
Uma entidade pode ser considerada como sendo um objeto do mundo real ora podendo ser identificado<br />
de maneira unívoca. Esse objeto pode ser um elemento concreto, um evento, um ser, uma<br />
especialização, uma funcionalidade ou qualquer outro elemento, tangível ou não, do ambiente a<br />
ser analisado (CASTRO, E. B. 2012).<br />
capítulo 3 • 59