Revista Penha | novembro 2019

Outubro 19
jf-penhafranca.pt
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Junta de Freguesia da Penha de França
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Propriedade
Junta de Freguesia da
Penha de França
Diretora
Sofia Oliveira Dias
Subdiretor
Manuel dos Santos Ferreira
Coordenadora
Teresa Oliveira
Design e Grafismo
Remarkable Communication
& Image Management
Fotografia
André Roma
Impressão
Soartes - Artes Gráficas, Lda
Tiragem
23.500 exemplares
Distribuição Gratuita
Depósito Legal 408969/16
SEDE DA JUNTA DE FREGUESIA
Travessa do Calado 2
1170-070 Lisboa
Telefone: 218 160 720
Email: geral@jf-penhafranca.pt
Secretaria: 2.ª a 6.ª feira, das 9h às 18h
ESPAÇO MULTIUSOS
Avenida Coronel Eduardo Galhardo
(sob o viaduto da Avenida General
Roçadas)
Telefone: 218 100 390
Email: multiusos@jf-penhafranca.pt
Horário: 2.ª a 6.ª feira, das 9h30 às 22h
Sábado, das 10h às 19h
Secretaria: 2.ª a 6.ª feira, das 9h às 17h
POLO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Quinta do Lavrado, Avenida Marechal
Francisco da Costa Gomes
Telefone: 210 532 377
Email: desenvolvimento.social@jf-penhafranca.pt
Horário: 2.ª a 6.ª feira das 9h30 às
13h e das 14h às 17h30
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EDITORIAL
Sofia Oliveira Dias
Presidente da Junta de Freguesia
da Penha de França
Chamar a atenção da população e sensibilizá-la
para as necessidades das pessoas mais velhas
foi o que levou a Organização das Nações Unidas
(ONU) a criar o Dia Internacional do Idoso.
Este ano a organização afirmou o objetivo de
“promover uma sociedade para todas as faixas
etárias e de forma inclusiva no trabalho, na
economia, na saúde, em processos decisivos e
na sociedade”. A explicação para esta meta é
simples: “as pessoas na terceira idade têm muito
a contribuir ainda. E o envelhecimento oferece
oportunidades e desafios”.
O Secretário-Geral das Nações Unidas, António
Guterres, acrescentou ainda que “todas as
sociedades beneficiam do conhecimento,
sabedoria e experiência das pessoas idosas e
devíamos fazer tudo o que pudermos para tornar
possíveis tais contribuições”.
No fundo, foi isto que aconteceu com a
celebração do Dia Internacional do Idoso na
Praça Paiva Couceiro e, no dia seguinte, com a
realização do Encontro Intergeracional ‘De Mãos
Dadas’ - proposta vencedora do POP Penha 2018,
o Programa de Orçamento Participativo da nossa
freguesia.
Se no Dia do Idoso houve a preocupação de
cuidar do bem-estar físico e mental dos nossos
cidadãos mais velhos - com música, rastreios,
cuidados de beleza ou outras propostas –, o
Encontro Intergeracional mostrou as vantagens
do convívio entre seniores e crianças, que
passaram um dia a trocar conhecimento e alegria,
experiência e espontaneidade. E no final, bebés,
crianças e idosos, unidos na diversão com o
espetáculo do Avô Cantigas.
Estes dois dias foram, também uma prova que
faz sentido a participação cívica nos destinos da
comunidade - no caso, localmente, através do
POP. Não se substituindo aos deveres da Junta
de Freguesia (ou de outro órgão do Estado), mas
complementando a sua ação, mantendo elevado
o interesse na chamada ‘coisa pública’.
“Portugal é o segundo país europeu com mais
orçamentos participativos”, li há semanas no
jornal Público. Aí está uma boa notícia!
Presidente
Sofia Oliveira Dias | PS
Segurança e Proteção Civil |
Recursos Humanos | Marca,
Comunicação e Informação |
Bem-Estar Animal | Atividades
Económicas | Habitação
sofia.dias@jf-penhafranca.pt
Secretário
Manuel Ferreira | PS
Subdirector da Revista Penha
manuel.ferreira@jf-penhafranca.pt
Tesoureiro
Manuel Duarte | PS
Finanças e Património
manuel.duarte@jf-penhafranca.pt
Vogais
Capitolina Marques | PS
Desenvolvimento Social | Saúde
capitolina.marques@jfpenhafranca.pt
Maycon Santos | PS
Administração Geral | Gestão
Territorial | Cidadania e Participação
maycon.santos@jf-penhafranca.pt
Sílvia Ferreira | PS
Educação e Juventude | Cultura
silvia.ferreira@jf-penhafranca.pt
João Valente | PS
Desporto | Associativismo |
Protocolo
joao.valente@jf-penhafranca.pt
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‘No início do séc. XVI os judeus
sefarditas em Portugal eram 20%
do total da população’
José Oulman Bensaúde Carp está a cumprir
o seu 6.º mandato como presidente da
Comunidade Israelita de Lisboa, que tem o seu
cemitério na Penha de França. Uma entrevista
em que fala sobre a antiga e riquíssima história
dos judeus em Portugal, da qual é protagonista
a sua família. Esta é uma versão curta da
conversa, que poderá ler na íntegra em www.
jf-penhafranca.pt, o site da Junta de Freguesia.
Em meados de outubro festejou-se a festa
mais importante do judaísmo, o Yom Kippur.
Pode explicar o seu significado?
É a celebração mais sagrada do ano, são os dias
do grande perdão. Tem uma origem bíblica: após
um pecado de idolatria, Moisés intercedeu a Deus,
que perdoou os judeus. Pedimos perdão a Deus
e a todos com quem convivemos para que nos
perdoem o que teremos feito de errado.
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Em dezembro, será a vez da festa da
Hanukkah, a festa das Luzes. O que se
comemora nesta festa?
É uma festa muito bonita, muito bonita. Para
celebrar a derrota dos assírios e dos helénicos que
tentaram converter os judeus à força ao politeísmo,
os judeus foram ao Templo, procuraram azeite
para acender o Candelabro do Templo – Menorah
– encontrando apenas a quantidade suficiente
para um dia, mas ardeu durante oito dias, o tempo
suficiente para trazer mais azeite. Daí o milagre da
Luz e, para o celebrar, em cada um dos oito dias de
festa acende-se uma vela. Foi um acontecimento
muito importante porque foi aí que se estabeleceu
definitivamente a identidade judaica.
A Páscoa cristã deve o nome à Pessah,
a Páscoa judaica. As duas religiões têm
elementos em comum?
Temos muitos elementos em comum – Jesus era
judeu – pois partilhamos o Antigo Testamento,
temos uma base cultural comum que não
partilhamos com outras religiões. O judaísmo
partilha muito com a religião cristã, a segunda
religião monoteísta mais antiga, e depois, em alguns
rituais, com a muçulmana, mais recente.
O que é a Comunidade Israelita?
A nossa comunidade é pequena. Celebramos as
festas judaicas, promovemos as nossas tradições,
o nosso folclore, a nossa cultura, temos um
cemitério, realizamos o ritual dos enterros, temos
um clube e um movimento de jovens, pessoas
dedicadas ao ensino dos jovens. Promovemos tudo
o que tem a ver com uma comunidade judaica.
O cemitério dos judeus, como é conhecido,
está localizado na Freguesia da Penha de
França há mais de um século, certo?
Sim, desde 1868. Está lá a minha família e
praticamente todos os membros da comunidade
têm lá alguém que descansa. Houve um cemitério
anterior, de 1801, na Estrela, mas que está fechado.
Nessa altura, mesmo antes do fim oficial
da Inquisição, em 1821, os judeus já tinham
voltado a Portugal?
Os primeiros judeus sefarditas, originários da
Península Ibérica e que fugiram com a Inquisição,
retornaram a Portugal no princípio do século XIX.
A minha família, neste caso os Bensaúde, veio de
Marrocos e estabeleceu-se nos Açores em 1818,
antes do fim da Inquisição. E porquê aos Açores?
Porque lá também havia leis inquisitoriais, mas os
açorianos fechavam os olhos e não ligavam muito
a essas coisas. Regressaram a Portugal porque
sentiram que já havia condições para voltar.
Para onde fugiram os judeus portugueses?
Com a Inquisição houve muita conversão forçada,
os chamados cristãos novos, e, dos que fugiram,
os primeiros foram para Amesterdão e depois
espalharam-se pelo sul da Europa. Também
fugiram para Marrocos – na verdade havia mais
judeus portugueses no Império Otomano do que
em Marrocos, mas o curioso é que os únicos a
regressarem a Portugal foram os sefarditas de
Marrocos. Estas famílias é que fundaram a nossa
comunidade, que se manteve 100% sefardita até
à chegada dos refugiados russos da Revolução
de 1917. E depois, mais tarde, vieram as pessoas
que fugiam da ameaça do regime nazi e de toda a
desgraça que depois aconteceu.
Em 2015 foi publicada a lei que dá a
nacionalidade portuguesa a quem prove ser
descendente de judeus sefarditas. Já houve
pessoas que o conseguiram fazer?
Há pessoas que têm conseguido. Houve uma
grande procura, uns por razões culturais, outros
porque é sempre bom ter um passaporte europeu.
Algumas pessoas aqui se estabeleceram na
sequência da lei, mas não é possível quantificar.
Há histórias emocionantes?
Sim, lindas, extraordinárias, complicadíssimas. A
história de Sam Levy, por exemplo, o primeiro a
regressar da Turquia, já há muitos anos. A família
guardou a chave da casa em Portugal durante
séculos.
Um estudioso desta realidade disse que é
muito provável que a maioria dos portugueses
tenham antepassados judeus.
Entre o fim do séc. XV e início do séc. XVI, cerca
de 120 mil judeus sefarditas atravessaram a
fronteira e estabeleceram-se em Portugal, onde
já havia cerca de 80 mil judeus portugueses. A
população portuguesa nessa época era de 1 milhão,
portanto 200 mil judeus sefarditas em Portugal
eram 20% do total da população. Depois houve as
conversões forçadas, casamentos… A maior parte
dos portugueses fica interessada e até curiosa
quando digo que sou judeu. Ou porque têm uma
bisavó, um tio avô, ou outro antepassado que era
judeu, e dizem-no com algum orgulho, o que é
completamente contrário ao que se passa no resto
da Europa.
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Parabéns às nossas Marchas!
Fechou-se um ciclo no dia exato em que se iniciou outro. No
dia 15 de outubro a Marcha do Alto do Pina recebeu, entre
outros prémios, o seu troféu de vencedor do Concurso das
Marchas Populares de Lisboa 2019 e a Marcha da Penha de
França levou para casa a estatueta de 3.º classificado.
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A cerimónia aconteceu no mesmo dia em que se fecharam
as inscrições para o concurso de 2020. E Fernando Medina, o
presidente da Câmara Municipal de Lisboa, lançou o tema que
inspirará as Marchas do próximo ano: Amália, na celebração do
100.º aniversário do seu nascimento, “personalidade que ainda
hoje marca a cidade e o país”.
Ao desafio de homenagear a diva do fado, juntou outro logo
de seguida, o de serem usadas, “o mais possível, técnicas
ambientalmente sustentáveis” para que, no ano em que Lisboa é a
Capital Verde da Europa, as Marchas sejam “um símbolo da Lisboa
moderna”.
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Espaço Multiusos
Ginásios
Um dos ginásios do Espaço Multiusos
tem um novo tatami, com qualidade
de competição. O tatami é um tapete
tradicionalmente usado nas habitações
japonesas e utilizado para a prática de
artes marciais orientais, uma vez que é
firme, mas absorve bem os impactos.
É por isso que no tatami do Espaço
Multiusos se realizam aulas de Karaté
Shotokan, de Karaté, de Krav Maga (uma
arte marcial de origem israelita), bem
como algumas aulas de pilates e yoga.
“O novo tatami ajuda muito à prática
da modalidade”, explica o professor de
Shotokan.
Este tapete é também utilizado para
as aulas de ioga e para uma das aulas
de pilates (exercícios que trabalham
a flexibilidade e o fortalecimento
muscular), modalidades que usam o
chão como base para os exercícios.
10H
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª SÁB
Madeira Tatami Madeira Tatami Madeira Tatami Madeira Tatami Madeira Tatami Madeira Tatami
Chi-Kung
Chi-Kung
Guitarra
11H
12H
11H30
Pilates Pilates Pilates
Dança
Orientais
13H
14H
15H
16H
15H30
Chi-Kung
Ginástica
Chi-Kung
17H
18H
19H
20H
21H
17H45
18H30
19H30
20H15
20H30
21H15
Dança
Criativa
Aeróbica
Zumba
Pilates
Karaté
Pilates
Shotokan
Krav Maga
Dança
Criativa
Ginástica
Aeróbica
Zumba
Pilates
Karaté
Ginástica
Pilates
Tai-chi
Tai-chi
Shotokan
Krav Maga
Dança Kids
Dança
Teens
Zumba
Yoga
22H
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O Espaço Multiusos tem ainda
um ginásio com chão em
madeira, onde se praticam
muitas mais modalidades
que pode ver no quadro que
juntamos.
Neste Espaço há ainda lugar
para aulas de formação, como
de guitarra, informática,
cerâmica e Arraiolos.
É ainda aqui que funciona
uma das secretarias da Junta
de Freguesia, bem como a
Ludobiblioteca, atividade diária
dedicada à animação educativa
dos tempos livres de jovens do
2.º ciclo, 3.º ciclo e secundário
da freguesia da Penha de
França.
Venha conhecê-lo!
Sala de formação
10H30
11H30
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª SÁB
Informática Informática Informática
12H30
14H
Ludobiblioteca
15H
16H
17H
18H
Ludobiblioteca
19H
Cerâmica/Arraiolos
Cerâmica/Arraiolos
20H
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Os campeões do bairro
Ser um craque dentro e fora das
quatro linhas. É o que propõe o
projeto Community Champions League
da European Football for Development
Network que conta com a participação
de dez clubes europeus.
Em Portugal, este clube é o Sport
Lisboa e Benfica que com a Gebalis e
várias juntas de freguesia da cidade
de Lisboa, entre as quais a da Penha
de França, deram o pontapé de saída
para esta iniciativa no Museu Cosme
Damião.
Para sair a ganhar desta competição,
não são só os golos e a habilidade
dentro de campo que contam. Aliás,
conquistam-se mais pontos com o
que se faz fora do campo do que a
vencer jogos, já que este projeto é
“focado no fair play, no respeito e
na tolerância, promovendo a coesão
social, a igualdade de oportunidades e
a participação desportiva para rapazes
e raparigas”.
A competição dura dois anos e o
vencedor deste campeonato especial
irá à final na Holanda, em maio de 2021.
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Na verdade, é um projeto “de inclusão social, que
privilegia o futebol e a intercompetição como
ferramentas de sucesso para o desenvolvimento
comunitário e para promoção de uma cidadania
ativa em indivíduos e populações de diferentes
contextos sociodemográficos”.
Além do Benfica, os clubes parceiros desta
iniciativa cofinanciada pelo programa Erasmus
+, da União Europeia, são o Werder Bremen
(Alemanha), o Club Brugge (Bélgica), o Chelsea
(Inglaterra), o Aberdeen (Escócia), o Ferencvaros
(Hungria), o Feyenoord (Holanda), o NAC Breda
(Holanda) e o Valerenga (Noruega).
Nas redes sociais da Junta de Freguesia pode
saber quando a equipa da Penha joga para a
acompanhar em campo com o seu apoio (outro
dos fatores que marca pontos!). Boa sorte para a
equipa da Penha de França: que sejam campeões
da Community Champions League e do vosso
bairro, todos os dias!
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Viagem à ‘Pérola do Atlântico’
A ‘Pérola do Atlântico’ recebeu a visita muito
especial de 50 seniores da Penha de França. Foi uma
curta visita de três dias, mas que deu para explorar
muitas das maravilhas que esta ilha guarda em si.
Das cores do Jardim Botânico e do Mercado dos
Lavradores, passando pela arte dos bordados, pelas
vistas mais bonitas da ilha do Funchal, por Porto
Moniz, seguindo caminho pela sinuosa, mas bela
estrada escavada na encosta, ou pela emocionante
descida nos típicos carros de cesto de vime, esta
foi uma viagem em que certamente todos voltaram
com vontade de partilhar os momentos especiais
que viveram.
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Um Radar para apoiar os
seniores que vivem sozinhos
O Projeto Radar chegou à Penha de França
para apoiar os seniores da freguesia que vivem
sozinhos ou acompanhados de uma pessoa do
mesmo escalão etário. O apoio passa por uma
rede que está atenta a esta faixa da população
e que dá o alerta para que lhe chegue ajuda
sempre que precise.
O primeiro passo deste projeto é saber quantas
são as pessoas com mais de 65 anos que vivem
sozinhas. Por isso, vão andar Equipas de Rua
pela Penha de França, identificadas por coletes
vermelhos e às vezes com o apoio de elementos
da PSP, que falam com os idosos procurando
saber a situação em que vivem.
Trabalham em conjunto com outros parceiros,
nomeadamente a Junta de Freguesia, que
conhecem bem as suas comunidades e podem
ajudar à sua identificação. Nesta fase inicial, são
tomadas medidas imediatas de proteção dos
seniores sempre que se mostrem urgentes.
Numa segunda fase, entram em campo os
‘radares’ - os vizinhos e o comércio local – que
têm como missão estar atentos a mudanças
no dia-a-dia das pessoas que conhecem ou
vivem na sua proximidade, como alterações no
comportamento, na aparência, ou mesmo a
ausência. Nestas situações, entram em contacto
com o Projeto Radar para serem tomadas as
devidas medidas de apoio. Se quiser ser um
‘radar’, envie um email para: projetoradar@
scml.pt ou contacte o informativo Radar pelo
213 263 000, das 9h00 às 18h00 de segunda a
sexta-feira.
O Projeto Radar começou a sua fase piloto há
um ano em três freguesias de Lisboa, estando
agora a estender-se a toda a cidade para dar
melhores condições de vida a uma população
com mais de 65 anos que nas últimas décadas
cresceu até às 132 mil pessoas.
Criado no âmbito do Programa ‘Lisboa, Cidade
de Todas as Idades’, da Câmara Municipal
de Lisboa, envolve ainda a Santa Casa da
Misericórdia de Lisboa, o Instituto de Segurança
Social, I.P., a Administração Regional de Saúde
de Lisboa e Vale do Tejo, a Polícia de Segurança
Pública, a Rede Social de Lisboa e as Juntas de
Freguesia da cidade.
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Um dia de merecido mimo
Música, saúde e bem-estar, beleza, receitas
culinárias para o S. Martinho e o Natal, e, para
não esquecer, recordações fotográficas do dia.
Foi um dia de muito merecidos mimos para os
nossos cidadãos mais velhos na já tradicional
comemoração do Dia Mundial do Idoso na
Praça Paiva Couceiro.
Uma festa que é sempre bem recebida pelos
seniores da Penha de França, mas que só é
possível com a ajuda de todos os parceiros da
Junta de Freguesia da Penha de França.
À APPACDM – Associação de Pais e Amigos do
Cidadão com Deficiência Mental, à Associação
Portuguesa de Naturopatia, à Associação
de Fitoterapia, à Associação Protetora dos
Diabéticos de Portugal, aos Bombeiros
Voluntários do Beato e Penha de França, ao
Cabeleireiro Delfina Spencer, ao Coro Sénior
do Beato da SCML, ao Grupo de Cantares
Sénior da Penha de França, ao Grupo Delta, ao
Entre Idades, ao IEFP – Instituto do Emprego
e Formação Profissional, à Escola Profissional
de Hotelaria e Turismo de Lisboa, aos Médicos
do Mundo, ao CAOJ, Centro de Acolhimento
e Orientação de Jovens e ao Centro Social
e Paroquial São João Evangelista, muito bem
hajam!
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Crianças e seniores
de mãos dadas
“Eu sou o Avô Cantigas, todas as crianças são
minhas amigas!”, canta este conhecido ‘Avô’
com 29 anos de carreira e 17 discos. Do que
se viu na Praça Paiva Couceiro, o Avô Cantigas
podia mudar a letra para “todos são meus
amigos!”, tal foi o entusiasmo dos seniores
que ali estavam para assistir ao seu concerto.
Foi, por isso, a escolha ideal para terminar
em grande o Encontro Intergeracional ‘De
Mãos Dadas’, mais uma proposta vencedora
do POP Penha 2018 - Programa de Orçamento
Participativo da Penha de França que se
concretizou no passado mês de outubro.
Antes do concerto, o dia passou preenchido
e animado: foram criadas equipas mistas de
seniores e crianças que, juntas, foram testando
as suas capacidades com jogos tradicionais.
Os risos e a entreajuda que se viveram nesse
dia mostraram também que o POP Penha tem o
poder de melhorar a freguesia e a vida de quem
aqui reside ou trabalha.
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Gostas de brincar na rua?
Num domingo, o Penhas foi a uma atividade de que gostou muito, o Playstreet. Uma tarde a
brincar na rua, mesmo na estrada, sem carros, para que todas as crianças pudessem brincar à
vontade como acontecia antigamente. Foi em frente ao Mercado de Sapadores - onde se pode
comprar peixe, frutas e legumes fresquinhos - e muitas meninas e meninos jogaram futebol,
à jenga e à macaca. Andaram de bicicleta e trotinete sem medo de que, de repente, aparecesse
um carro. E até houve brincadeiras com caixas de cartão e lençóis que passaram a carrinhos!
Foi muito divertido e o Penhas fartou-se de falar nisso aos amigos. Se gostas de brincar na
rua, diz aos teus pais que existem ‘Grupos Comunitários de Brincar’, criados para que as
crianças brinquem ao ar livre e em segurança. Às segundas-feiras no Jardim Bulhão Pato, das
18h15 às 20h15, e às quartas-feiras na Praça António Sardinha, também das 18h15 às 20h15.
Olha que para participares é preciso que te os teus pais te inscrevam, o que pode ser feito pelo
telefone 218 844 100, em www.brincape.com ou www.brincarderua.pt.
Vai brincar!
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Festival da cidadania
Aprender a dançar os ritmos brasileiros
do forró e do samba de gafieira, momento
proporcionado pela associação Espaço
Baião, foi o culminar em beleza do Festival
de Cidadania que juntou várias associações
de promoção da cidadania nas suas várias
vertentes: cultural, ambiental, social e animal.
Animal Life, Anzol Castiço, Camaleao, Escuteiros
da Penha de França – CNE 42, Lisboa Limpa,
Centro Cultural Maloca, MEG - Movimento
de Esterilização de Gatos de Lisboa, PAR -
Respostas Sociais, foram as organizações
presentes, além do Espaço Baião.
A adesão foi grande e no final da noite as mais
de cem pessoas presentes na Praça Paiva
Couceiro, dançavam em uníssono ao som dos
ritmos quentes da banda ao vivo.
Se por cidadania se entender, para além da
prática dos deveres cívicos, a solidariedade, o
diálogo e o respeito mútuo, então esta foi uma
verdadeira festa deste espírito.
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Os direitos dos animais
No passado dia 4 de outubro comemorou-se o Dia Mundial do
Animal com a colocaçãoœ de uma placa, junto ao Mercado de
Sapadores, alusiva aos Direitos Universais dos Animais.
O singelo evento contou com a presença de elementos da
Junta, da Comissão de Bem-estar Animal, da Assembleia de
Freguesia e da Provedoria do Animal de Lisboa.
Foi colocado ao serviço da população, no
passado mês de julho, em resultado de
um projeto vencedor do Orçamento
Participativo de Lisboa, um veículo
de Socorro Animal, da Casa dos
Animais de Lisboa. Em caso
de urgência ligue para o
número 218 172 300.
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No lixo não,
é para o Electrão!
No dia 13 de outubro foi assinalado o Dia
internacional dos Resíduos Elétricos e no dia
14, na Penha de França, tanto miúdos quanto
graúdos ficaram com uma melhor ideia do que
fazer com tais resíduos. Entre outras coisas,
ficaram a saber que muitos dos materiais usados
no fabrico destes equipamentos precisam de
ser processados de maneira diferente e para
isso existem os pontos de recolha chamados
Electrões.
Micro-ondas, rádios, torradeiras e outros
pequenos eletrodomésticos e aparelhos
eletrónicos não devem ser depositados no lixo
comum, nem em nenhum dos contentores do
ecoponto, mas sim no Electrão. Muitas das
crianças da Escola Patrício Prazeres tinham a
resposta na ponta da língua, assim como muitos
dos seniores que se deslocaram à Mercearia
Social para uma pequena palestra sobre os
resíduos eletrónicos. Por isso já sabe, quando
estiverem estragados, eletrodomésticos,
lâmpadas e pilhas vão todos direitos para o
grande contentor vermelho, o Electrão (no
Instituto Superior Técnico há um Electrão que
recebe todos estes resíduos, bem como na
maioria dos centros comerciais).
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Doutor(a), não ando a dormir bem!
Com a idade, uma das principais queixas é a dificuldade
em dormir. Torna-se importante esclarecer a
importância desta atividade que deveria ocupar tantas
horas do nosso dia.
Porque é que o sono é importante? O sono é um
período de repouso fundamental para o bem-estar
físico e mental e para a manutenção da qualidade de
vida das pessoas. Se não existir um sono adequado,
isto poderá originar diversos problemas/doenças.
Já não consigo dormir tantas horas como
antigamente. Isso é normal? As necessidades diárias
de sono são diferentes de pessoa para pessoa e
variam ao longo dos anos.
Recém-nascidos – cerca de 18h | Crianças em idade
pré-escolar – cerca de 14h | Crianças em idade escolar –
10-12h | Adolescentes – cerca de 9-10h | Adultos – 7-8h |
Idosos – 5-7h.
São só as horas de sono que mudam? Para além das
alterações na necessidade de dormir, à medida que
envelhecemos existem outras mudanças: torna-se mais
fácil despertar com o mínimo ruído, principalmente
nas mulheres; demora-se mais tempo a adormecer –
habitualmente mais de 30 minutos; aumentam o número
de despertares noturnos e aumentam os sobressaltos
noturnos.
Como posso melhorar o meu sono? A principal medida
passa por melhorar os hábitos, através de estratégias
também conhecidas como Higiene do Sono:
1. estabeleça um horário regular de dormir e acordar;
2. vá para a cama apenas quando estiver sonolento;
3. evite sestas ou não exceda 45 minutos de sono
durante o dia;
4. evite a ingestão excessiva de álcool ou fumar 4h
antes da hora de dormir;
5. evite o consumo de bebidas estimulantes (café,
chá, refrigerantes) 6h antes da hora de dormir;
6. evite comidas pesadas, picantes ou doces, 4h
antes da hora de dormir. Uma refeição pequena e
ligeira antes de se ir deitar é aceitável;
7. faça exercício regular, mas não imediatamente
antes de se ir deitar;
8. torne o quarto num ambiente familiar, confortável,
fresco, escuro e calmo;
9. reserve o seu quarto apenas para dormir. Evite
utilizá-lo para trabalho ou para ver televisão;
10. evite ecrãs (telemóvel, televisão) antes de dormir;
11. se não conseguir adormecer no espaço de 20-
30 minutos, levante-se e faça alguma atividade
relaxante até que tenha sono.
Já tomo medicação que me ajuda a dormir. É importante
ter em atenção que os medicamentos utilizados para
induzir o sono têm riscos associados. Um dos grupos de
fármacos mais usados são as benzodiazepinas: Xanax/
Alprazolam, Lorerin/Lorazepam, Valium/Diazepam...
Estes estão associados a um aumento de quedas
e fraturas, alterações da memória, dificuldade de
concentração e causam igualmente dependência quando
utilizados a longo prazo.
Se causam dependência, é melhor pará-los já? Se está
a tomar um medicamento desta classe, não o deve parar
de forma repentina. Sendo medicamentos que estão
associados a dependência, devem ser parados de forma
progressiva e sempre com o auxílio do seu médico. Este
aconselhará as melhores alternativas farmacológicas para
o ajudar a melhorar o seu sono a longo prazo.
Artigo escrito pela Dr.ª Inês Sintra
Interna da especialidade de Medicina Geral e Familiar
USF Oriente
Telefone: 218 10 10 10
Avenida Afonso III, Lote 16
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REUNIU A COMISSÃO PERMANENTE
A Comissão Permanente de Líderes reuniu para discutir
alterações ao Regimento da Assembleia de Freguesia,
tornando-o mais abrangente.
Fique a par de todas as deliberações e documentos
das sessões desta Assembleia de Freguesia em www.
jf-penhafranca.pt, no separador ‘Freguesia’, e depois
‘Assembleia de Freguesia’, e neste ‘Deliberações’.
Também pode acompanhar em direto os plenários da
Assembleia de Freguesia no canal de YouTube da Junta
de Freguesia da Penha de França.
Dois anos volvidos sobre as eleições autárquicas
de 2017, é chegado o momento de fazer o balanço
do mandato dos três deputados eleitos pelo PCP
na Assembleia de Freguesia. Estes, juntamente com
activistas locais do PCP/PEV e tantos cidadãos que
têm contribuído, manifestando preocupações e
mobilizando-se, não se pouparam a esforços pela
melhoria da freguesia. Não só nas Assembleias, mas
indo para a rua, aos bairros, junto da população, das
colectividades, grupos e escolas, demonstrando que
o compromisso é permanente e não apenas em anos
eleitorais. Muito há ainda por fazer, mas tem sido o PCP
a manter os assuntos fundamentais na ordem do dia,
contrastando com a política de abandono a que a CML
e a Junta, ambas de maioria PS, têm votado a freguesia.
Estivemos ao lado dos trabalhadores da Junta de
Freguesia na vaga de despedimentos ocorrida após
as eleições, que mostrou a intenção eleitoralista
das contratações feitas poucos meses antes.
Acompanhámos as reivindicações do Clube Futebol
Varejense perante o seu despejo iminente, tendo este
sido revertido, assim como das Oficinas de Teatro da
Penha de França, projecto lamentavelmente terminado
pelo mesmo Executivo.
Lutámos pela Piscina da Penha de França, apresentando
uma petição com 1200 assinaturas à Assembleia
Municipal, o que levou a Comissão de Cultura,
Educação, Juventude e Desporto a exigir o retorno da
posse da piscina ao município e a imediata conclusão
das obras.
Visitámos todos os bairros da freguesia, apresentando
propostas concretas para a melhoria do espaço público
no Largo de Santos-o-Novo, no Alto Varejão, na Vila
Saraiva, na Quinta do Lavrado e no Bairro Horizonte.
Acompanhámos as obras das escolas António Arroio,
Oliveira Marques, Actor Vale e Arq. Victor Palla,
alertando para as necessidades destes espaços de
ensino aos níveis operacional e de manutenção.
Na área do Ambiente e Bem-Estar Animal, e bem antes
do terrível incêndio do passado mês de Setembro,
alertámos para a situação de abandono e acumulação
de lixo no Alto da Eira, continuámos a exigir mais e
melhores espaços verdes e de lazer, a preservação
das árvores da freguesia e a legalidade dos abates.
Propusemos melhor aproveitamento da água pelos
serviços municipais, a melhoria da recolha de resíduos
como óleos alimentares, cortiça ou medicamentos e
acompanhamos regularmente os protocolos mantidos
pela Junta de Freguesia com as entidades que actuam
na área do Bem-Estar Animal.
São apenas alguns exemplos do trabalho desenvolvido
em dois anos. O nosso compromisso mantém-se e,
fortalecidos pela população, continuaremos a tornar
a Penha de França uma freguesia de que todos nos
orgulhamos, uma Freguesia Melhor.
OS ELEITOS DO PCP NA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
DANIEL OLIVEIRA ANABELA VOGADO CARLOS TIBÚRCIO
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CURTAS
COMBATER A DIABETES
O projeto ‘Diabetes no Bairro’ vai realizar rastreios, identificar grupos
de risco e promover ações de formação nos bairros Horizonte,
Quinta do Lavrado e Alto da Eira. O objetivo é prevenir e impedir o
avanço desta doença que pode ser muito incapacitante e que tem
como principais fatores de risco a obesidade, o sedentarismo e a
predisposição genética. Aliás, “Portugal é o país da União Europeia que
tem mais pessoas com diabetes”, adianta a Associação Protetora dos
Diabéticos de Portugal (APDP). Este projeto resulta de uma parceria
entre a APDP e a Junta de Freguesia da Penha de França, a Associação
Ares do Pinhal, o Centro Social e Paroquial da Penha de França, o
Centro Social e Paroquial São João Evangelista e a Associação Médicos
do Mundo, em articulação com o ACES Lisboa Central, Gebalis e Santa
Casa da Misericórdia de Lisboa.
UM NOVO CICLO
O início do ano letivo é o começo de um novo ciclo para milhares de
alunos, um momento apontado para o futuro, mas que não deixa por
mãos alheias o reconhecimento dos que se esforçaram no ano transato.
Isso mesmo aconteceu tanto no Agrupamento de Escolas Nuno
Gonçalves, como no CED D. Maria Pia da Casa Pia de Lisboa: a cerimónia
que marcou o arranque do ano letivo premiou os alunos que mostraram
que o esforço e empenho valem a pena. Em ambas as instituições os
alunos tocaram música, que acompanhou a entrega dos diplomas e
medalhas de mérito, havendo ainda lugar à atribuição de uma bolsa de
mérito no Agrupamento Nuno Gonçalves.
DAR UMA VIDA NOVA AO PLÁSTICO
A nossa tendência é considerar as embalagens usadas como resíduos
a colocar nos ecopontos. Mas nem sempre é assim: com o que às
vezes nos parece não ter mais uso, podem criar-se novos objetos,
nomeadamente artísticos ou decorativos, como mostrou a artista
plástica Cláudia Clemente no workshop Artes Plasticus. Aqui, os
participantes foram desafiados a criar acessórios inspirados no
universo da cantora e atriz luso-brasileira Carmen Miranda. No final do
projeto, será feita uma exposição com as fotos dos autores a usarem
as suas criações.
MOMENTO DE PARTILHA
Cuidar de um familiar dependente é uma tarefa árdua. Por isso, o
salão da Mercearia Social da Penha acolheu mais uma sessão da
Ação de Sensibilização para Cuidadores Informais dinamizada pela
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Um momento de partilha de
experiências, porque é importante saber que não se está só.
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Agenda
DURANTE TODO O MÊS DE NOVEMBRO
EXPOSIÇÃO MEMÓRIAS DO BAIRRO NA ASSOCIAÇÃO FRASSATI | LARGO DA PENHA DE FRANÇA, 4
TODAS AS SEGUNDAS-FEIRAS
RASTREIOS GRATUITOS DE GLICÉMIA, DE COLESTEROL E DE TENSÃO ARTERIAL NO CLUBE MUSICAL
UNIÃO | 9H00 ÀS 12H30 | RUA 4 DE AGOSTO, 11 A, R/C
11 NOVEMBRO
COMEMORAÇÃO DO SÃO MARTINHO | 16H00 ÀS 18H00 | PRAÇA PAIVA COUCEIRO
23 NOVEMBRO
MERCADO COMUNITÁRIO @SAPADORES | 14H00 ÀS 20H00 | MERCADO DE SAPADORES
DURANTE TODO O MÊS DE DEZEMBRO
EXPOSIÇÃO MEMÓRIAS DO BAIRRO NO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SÃO JOÃO EVANGELISTA | R. BARÃO DE SABROSA, 23
TODAS AS SEGUNDAS-FEIRAS
RASTREIOS GRATUITOS DE GLICÉMIA, DE COLESTEROL E DE TENSÃO ARTERIAL NO CLUBE MUSICAL
UNIÃO | 9H00 ÀS 12H30 | RUA 4 DE AGOSTO, 11 A, R/C
10 E 12 DEZEMBRO
ALMOÇOS DE NATAL SÉNIOR | CONVENTO DE SANTOS O NOVO
LUGARES LIMITADOS - INSCRIÇÕES ENTRE 11 A 29 DE NOV
14 DEZEMBRO
MERCADO COMUNITÁRIO @SAPADORES
10H00 ÀS 17H00 | MERCADO DE SAPADORES
CLUBE DE LEITURA
As sugestões da Biblioteca Municipal da Penha de
França para a leitura de novembro.
ADULTOS | À espera no centeio, J. D. Salinger
A voz do seu protagonista, o anti-herói Holden
Caulfield, encontrou eco nos anseios e angústias das
camadas mais jovens, tornando-o numa figura icónica
do inconformismo. Da mesma forma, os temas da
identidade, da sexualidade, da alienação e do medo
de existir, tratados numa linguagem desassombrada
e profundamente original, fizeram de The Catcher
in the Rye (nome original do livro) um símbolo da
contracultura dos anos 50 e 60. Passados sessenta
anos sobre a sua publicação, vendidos mais de 65
milhões de exemplares em quase todas as línguas, é
um marco incontornável da literatura mundial.
Plano Nacional de Leitura - livro recomendado para o
Ensino Secundário como sugestão de
leitura.
INFANTIL | Procura-se! Ralfy, o coelho ladrão de livro,
Emily Mackenzie
PROCURA-SE! Viu este coelho? Ele é procurado por
suspeita das seguintes infrações: fugir sorrateiramente
com álbuns ilustrados; furtar livros de receitas; deitar a
mão a dicionários; surripiar romances; desviar poesia…
O suspeito foi visto pela última vez nas imediações
da casa do Artur. Será que tu nos podes ajudar a
encontrá-lo? Uma história hilariante que acompanha
as aventuras e desventuras do Ralfy, um coelho cujo
amor por livros o coloca em apuros, e que irá apelar
a qualquer criança, que, tal como o Ralfy, adore livros
também!
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