18.01.2020 Views

O Homem Perfeito - Linda Howard

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

recusava a funcionar. Aquele momento era muito sério, mais do que muito

importante, para brincadeiras. Então, ela fechou os olhos e apoiou a face no

ombro de Sam enquanto seus batimentos cardíacos estrondosos lentamente

começavam a se acalmar e suas entranhas relaxavam ao redor do membro

dele.

Sam murmurou alguma coisa ininteligível e a apertou, segurando-a com

um braço ao redor de suas costas e outro sob a sua bunda enquanto se

desvencilhava da calça jeans aos seus pés e seguia para o quarto, cambaleante.

Ele continuava dentro de Jaine, seus corpos ancorados, quando os deitou na

cama e se acomodou sobre ela.

O quarto estava escuro e frio, a cama era grande. Sam tirou a blusa de

seda dela e abriu seu sutiã, jogando as duas peças no chão. Agora, ambos

estavam completamente nus, e os pelos do seu peito roçaram os seios dela

quando ele começou a se mover novamente. Dessa vez, o ritmo era mais lento

mas não menos poderoso, com cada estocada indo até o fim.

Para a surpresa de Jaine, a febre começou a arder de novo. Ela achava que

estava cansada demais para se excitar novamente, mas descobriu que se

enganara. Prendendo as pernas ao redor dele, levantando a pélvis para

receber cada estocada, agarrada a ele, fazendo-o aprofundar-se ainda mais, o

clímax dessa vez, quando veio, foi ainda mais frenético que os outros. Sam

emitiu um som gutural, gozando enquanto Jaine ainda tremia sob ele.

Muito tempo depois, quando seus batimentos cardíacos haviam se

acalmado, o suor, secado, e os músculos quase começavam a obedecer

novamente, Sam se levantou de cima dela e rolou para o lado, deixando um

braço sobre os olhos.

— Merda — disse ele, baixinho.

Como o quarto estava silencioso, Jaine o ouviu. Uma pequena fagulha de

irritação fez seus olhos se estreitarem. Seu corpo ainda parecia mole, então

uma pequena fagulha era o máximo que conseguia sentir.

— Nossa, que romântico! — disse ela, sarcástica.

O homem passara uma semana a perseguindo, e, agora que finalmente

tinham transado, “merda” era o melhor comentário que ele conseguia fazer,

como se a experiência toda tivesse sido um erro?

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!