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O seu primeiro contacto com o
mundo do ocr, deu-se há quatro
anos, em que circunstâncias e
através de quem?
Tudo começou por culpa de um amigo que queria fazer
a “Spartan Super”, em Madrid. Eu já sabia que existia
a “Spartan”, porque o meu ginásio era um dos
patrocinadores, mas nunca me tinha chamado a
atenção participar. Este amigo disse-me que no
fim da corrida, ia lá estar toda a família e que iam fazer
um picnic. Então eu, na brincadeira, respondi-lhe:
-”Se a tua mãe estiver na meta à minha espera, com
uma sandes de presunto numa mão e na outra uma lata
de cerveja, eu vou...”.
E ele retorquiu:
-”Feito”.
Em Abril de 2017, fiz a minha primeira “Spartan” e a
mãe do meu amigo cumpriu com o prometido!
Éramos um grupo de sete ou oito elementos, onde
tivemos que nos ajudar mutuamente em praticamente
tudo, pois eu nem sequer sabia subir a corda!
Mas gostei tanto e diverti-me tanto, que logo no dia
seguinte havia a “Sprint” e acabei por participar
também.
“
Como decorreu a sua primeira prova
oficial de ocr?
Eu não considero a “Spartan” como uma prova de
OCR.
A “Spartan”, foi o meu primeiro contato prático com
este mundo, o mundo das corridas de obstáculos. Isso
aconteceu em Abril de 2017 em Madrid.
Mas eu considero que a minha primeira prova oficial
de OCR , foi em Junho de 2017 na prova “Desafío de
Guerreros em Madrid”. Nesta já sabia subir à corda!
Desde aí, foi um não parar mais até que chegou esta
pandemia...