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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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22 Israel Blajberg

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Bensaúde, Joaquim (1859-1952). Engenheiro e historiador cartográfico português

de origem judaica. Considerado um dos mais importantes eruditos

das Ciências Náuticas em Portugal. Traduziu para o português o livro O

regimento do astrolábio e do quadrante e Tratado da Esfera (o exemplar de

Munique de 1509).

Colombina, Francisco Tosi (século XVIII). Cartógrafo português e professor

de Geografia do Colégio dos Nobres em Lisboa. Realizou várias viagens ao

Brasil. O autor do mapa da planta da Capitania de Goiás com o projeto de

uma estrada em via reta da cidade de São Paulo até Vila Boa, datado de 6 de

abril de 1751.

Correia, Gaspar. Publicou, em 1636, a obra Livro do Estado da Índia Oriental,

contendo mapas e plantas das fortalezas portuguesas na Índia.

Dourado, Fernão Vaz (1520-1580). Cartógrafo português, de origem judaica,

nascido na Índia. Estudou na Universidade de Coimbra. Produziu, entre 1568

e 1580, sete atlas marítimos. O atlas para a prática de navegação é de 1576, e

consiste de 17 mapas, além de tabelas de declinação e regras cosmográficas.

O atlas pertenceu às coleções reais do Palácio das Necessidades, em Lisboa. É

considerado o melhor cartógrafo do século XVI.

Faras, Mestre João (Emanalaus). Cosmógrafo da esquadra portuguesa de Pedro

Álvares Cabral, físico (médico) e cirurgião do rei, de provável origem galega,

e cristão-novo. Em 27 de abril de 1500, fez as primeiras observações astronômicas

do Brasil, calculando a latitude da terra recém-descoberta pelo Sol, e a

determinação do Polo Sul pela constelação do Cruzeiro do Sul. Escreveu, em

1.º de maio de 1500, uma carta ao rei D. Manuel I relatando suas observações,

que se encontra no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Traduziu do latim

para o castelhano a obra De situ orbis, de autoria de Pompônio Mela.

Fernandes, Marcos. Cartógrafo português do século XV e XVI. Era filho de

Pero Fernandes, que em 1558 foi nomeado “mestre de fazer cartas de navegar”.

Marcos Fernandes teve carta de ofício de cartógrafo em 1592, depois

de examinado pelo cartógrafo-mor Tomás de Orta. Pertencia à dinastia

dos cartógrafos Teixeira: era irmão de Luís Teixeira; tio de João Teixeira ou

João Teixeira Albernaz, de Pedro Teixeira e de Pedro Lemos, e tio-avô de

Estevão Teixeira. Não se conhece qualquer trabalho cartográfico de Marcos

Fernandes, sabendo-se apenas de sua existência pelo diploma registrado na

chancelaria de Filipe I de Portugal e II da Espanha, em 1592.

Fernandes, Pero. Cartógrafo português que deve ter exercido a sua atividade

antes de 1558.

Filipe, Mestre. Médico e astrônomo judeu sefardita português. No primeiro

quartel do século XV, D. Manuel I, o Venturoso, designou-o, junto com Mestre

Torres, para dirigir um curso universitário de Astronomia em Portugal.

Lavanha, João Baptista (1550-1624). Cartógrafo judeu sefardita português.

Substituiu o famoso cosmógrafo Pedro Nunes na função de Cosmógrafo

Real. Autor da obra Regimento Náutico, em 1595. Escreveu livros sobre ciência,

arte de navegar, construção naval e, elaborou os primeiros desenhos em

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