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4:16 H e b r e u s 5:7
O véu foi rasgado. E a Arca está no Trono. Três motivos
para entrar no santíssimo lugar
Hebreus 4:16: Por isso, aproximemo-nos
com confiança ao Trono da graça, para alcançarmos
misericórdia e acharmos graça,
afim de recebermos ajuda oportuna. (is 55:6,7;
Rm 8:15-17;Ef3:12;2:18;Hb 10:19-23]
Hebreus, capítulo cinco (5)
Qualidades e limitações do sacerdote humano
Hebreus 5:1: Porque todo sumo sacerdote,
tomado dentre os homens, é constituído
em favor dos homens, nas coisas
referentes a Deus, para oferecer dons e
sacrifícios pelos pecados. (Êx28:l-14;Lv8:2;Nm
16:46-48; Hb 8:3,4; 7:27]
Hebreus 5:2: E possa compadecer-se
dos ignorantes e daqueles que erram,
pois também ele está sujeito às fraquezas;
(Hb2:18; Tg5:19;Hb7:28)
Hebreus 5:3: por isso, é obrigado a oferecer
sacrifícios, tanto pelos seus próprios
pecados como pelos pecados do
POVO. (Hb 9:7;7:27)
O chamado do sacerdote
Hebreus 5:4: Ninguém toma esta honra
para si mesmo, a não ser quando for chamado
por Deus, assim como Arão. (Nm3:3;
16:5,46-48; 1 Cr 23:13)
Hebreus 5:5: Da mesma forma, Cristo
não se glorificou a si mesmo, para tornarse
Sumo Sacerdote, mas esta glória lhe foi
concedida por meio daquele que lhe disse:
“Tu és meu Filho, hoje te gerei”. (Nm3.-3; i6:5,
46-48; 1 Cr23:13;Êx28:l;2 Cr26:18)
Cristo, homem; sacerdote aprovado. Qual era o
propósito de Deus, quando Israel foi chamado? Segundo
o chamado de Abraão e a promessa de Deus, registrada
em Êxodo 19:5,6, Israel foi chamado para executar um
propósito: ser bênção para as famílias da terra, por meio
do sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque.
Da mesma forma, fazia parte do propósito de Deus
que as nações lhe fossem tributárias, assim como as
doze tribos traziam os seus tributos aos levitas. Este
plano universal não se cumpriu cabalmente no Antigo
Testamento, nem durante o Novo Testamento, mas
certamente cumprir-se-á no Reino milenar de Cristo.
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É plano de Deus que as nações, por seus príncipes,
tragam suas primícias para Deus, no templo, as quais
serão distribuídas entre os levitas durante o Reino
milenar inicial de Cristo. Nesse tempo, as nações trarão
a Deus o seu melhor, o que será administrado por Israel,
mediante seu serviço sacerdotal às nações (Nm 18, Ef
4:11,12; Hb 13:10). Mas Israel, porsuavez, trará os
dízimos dos dízimos à Igreja.
Hebreus 5:6: E como se diz noutra passagem:
“Tu és sacerdote para sempre, segundo
a ordem de Melquisedeque”. isi2.-7;■
Sl 110:4; Hb 7:17)
O exercício da oração sacerdotal (Jo 17)
Hebreus 5:7:0 qual, nos dias da sua vida
terrena, ofereceu orações e súplicas com
grande clamor e lágrimas Àquele que podia
livrá-lo da morte, e foi atendido quanto ao
seu temor. (S122:1-21;Is53:3;Mt26:28-44;27:46;Jo 17:1;
Hb 2:14;Mt26:39,53; Mc 14:36; 15:34)
O aprendizado. A dependência de Cristo como homem:
(1) Ele não dependia de sua imortalidade. Assim,
nesta condição, ele podia dizer que o Pai era maior que
Ele (Jo 14:6; Fp 2:6). Ele assim falou por causa de sua
humilhação. Hoje, já não poderia dizer o mesmo. (2) Não
dependia de sua onisciência: “O Pai me ensina todas as
coisas” (Jo 5:20). No momento de sua encarnação, ele
estava limitado. Deveria atuar assim, pois o sucesso de
seu ministério terreno dependia de sua humilhação.
Ele deveria ser o exemplo para sua Igreja que, depois
dele, ministraria na terra. Por esta razão, na ocasião da
tentação, Satanás disse-lhe: “Se és Filho de Deus...”,
porque, esperava que Jesus mostrasse o poder da sua
divindade; mas Jesus foi sábio ao responder: “Sou
homem, vim à terra como homem”. Quando ele disse
que nem ele nem os anjos do Céu sabiam o dia de sua
vinda, não queria dizer que não era Deus, porque,
naquele momento, ele estava em humilhação (Fp
2:5-8), e não poderia usar a sua divindade para proveito
próprio; mas confiava plenamente no Espírito Santo
que estava nele para realizar as obras de Deus (Is 61:1;
M t4:1 -5; 24:36). Ele conheceu Natanael pelo Espírito
Santo. Utilizou os dons do Espírito. Atuou usando o dom
da palavra de conhecimento. Da mesma forma que o
Espírito Santo atuou em Eliseu, também atuou em Cristo.
Eliseu não era Deus, mas estava atuando pelo poder do
Espírito Santo. (3) Ele podia fazer descer fogo do Céu,
mas sabia de que Espírito era. Todo o poder que possuía,
antes no Céu, somente foi-lhe entregue livremente para
o seu uso e potestade, após a sua ressurreição, quando
anunciou a seus discípulos: “Todo o poder me foi dado
nos Céus e na terra”. Isso não queria dizer que ele não
possuía nenhum poder (Jo 17:4,5), porque era Deus,
antes e depois; mas ele permitiu que o Espírito Santo
utilizasse o seu poder por intermédio dele, abdicando
do seu próprio poder. Por si mesmo, nada podia fazer (Jo
5:19), porque estava na sua humilhação. Tudo o que ele
fez foi pelo poder do Espírito Santo. Pois, se não, onde