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Para mostrarmos que os "AulomoTeis Dai*racq„ além de serem Os mais elegantes, os mais baratos e os que menos gazolina gastam Sam também Os mais sólidos e os mais ligeiros basta ennumerar algumas das suas victórias nêste anno: 1.° prémio na corrida da subida da Turbie 1.° prémio na corrida de $ice ===== l.° prémio no Circuit du Mori Nas grandes corridas París-Vienna bateu com carros do máximo 24 cavallos as carruagens «Dainler» de 40 cavallos, «Mors» de 60 cavallos e 6 carruagens de Panhard Levasseur de 70 cavallos!! ganhando o i.° prémio na série de Vaituret; 2°, 3.°, 4. 0 e 5.° na série de Vaituret legere e o prémio de classificação geral. RJLSIãT&NCIA — Quinta-feira, 31 de Julho de 1902 & e» K tema •BHSHWI!? pgasstiraj! dlãiaóSJSMv, ÍAl-ifoMifcTa; A lotocêiette WJtCií-JXJK 1 i d i s /4 Je foça não precisa de reclame, conluio ai reme» que nas corridas Pai is Bcriitn, Paris B >rd aux e nas subidas de Gailon e Turbie- Paris Roubairc, Nice Marscille, etc., etc., chegam sempre na vanguarda! Nas grandes corridas Le circuit du Nort e Paris-Vienna quantas Werners partiram, quantas chegaram, apesar do grande temporal que fazia !! Déz de differentes marcas que disputavam o prémio nenhuma chegou !! \ Recentemente em Portugal o Record Porto Lisboa leito debaixo de chuva e com estradas em péssimo estado. Motores LURQUIN-COURDET de I % cavallos de força applicavel a qualquer bicyclette Adaptam-se nas nossas officinas e garante-se a sua superioridade a qualquer outro de egual força. Dos automoveis "Darracq,, da motocyclette "Werner,, e do motor "Lurquin & Courdet,, sám únicos agentes em Portugal LEÃO, MOREIRA & TAVARES—Empreza Automobilista Portugueza,,-COIMBRA Yenda de propriedade na Figueira da Foz Vende-se ou arrenda-se uma bella propriedade de terra lavradia, com pomar e vinha, arvores de fructo, muito abundante de agua e bom terreno. Tem casas de habitação e curraes, duas eiras e muito próxima á cidade, sita na Varzea, estrada de Mira, a i kilometro de distancia. Para tratar, no Passeio Infante D, Henrique, n.° 7, 2. 0 andar — Figueiça da Foz. CURSO PRATICO DE Escripturação commercial o s o Abre desde já, para funccionar em Santa Clara, em dias alternados, das 7 ás 9 horas da manhã, sob a regencia de M. d'Amaral encarregando se também de balanços para trespasses, concordatas ou fallencias, e de partilhas entre particulares. Informações podem os interes sados obtel-as dos srs. Correia, Gaitto & Cannas, rua do Cego, ! a COIMBRA. 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Ferreira Borges, 46 a S2 Coimbra João Gomes Moreira José Marques Ladeira & Filho Empreiteiros das Companhias de Illuminação a Gaz e Aguas 4 — Praça 8 de Maio — 4 OOT^B-R-A. Canalisaçôes para agua e gaz Lustres, lyras, lanternas e candieiros para gaz, machinas de aquecer agua a gnz para banhos, tubos de lona, borraçha, latão e chumbo, lavatorios, urinoes retretes e bidets, torneiras de metal de todas as qualidades, cartão e corda de amianto, e borracha em folha. TRECOS ESPECIAES EM TUTOS DE FERRO Fazem se trabalhos fóra da cidade RESISTENCIA CONDIÇÕES D'ASSIGNATURA (PAGA ADIANTADA) Com estampilhas: Anno 2&00 Semestre z$í>o Trimestre 6o Sem estampilha: Anno 2 $oo Semestre 1300 Trimestre ioo Avulso 40 réis -ÂATiA/w— ANNUNCIOS Cada linha, 3o réis; repetSes, 20 réis; para os senhorestssignantes, desconto de 5o °/t Annunciam-se gratuitamce to- I das as publicações com
Editor Manuel d'01iveira Amaral N.° 720 Os últimos acontecimentos do Porto, as falsificações numerosas, que desde a denúncia da falsificação da farinha vám dia a dia vindo a lume, mostram a necessidade urgente de attender á inspecção das substancias alimentares. Actualmente essa inspecção fazse apenas bem nos relatórios volumosos, cheios de dados interessantes, duma estatística viciada e sem valor. A custo e mal se faz a inspecção dos mercados, ficando sem inspecção os estabelecimentos que fornecem ao publico o pão, o vinho e as substancias mais necessárias. A inspecção do leite é ridícula. Apenas se faz bem a inspecção dos matadouros; mas essa mesma fica sem effeito pelo contrabando, que se faz, de carnes verdes. E esta inspecção das substancias alimentares, cuja necessidade tem sido reconhecida por todas as nações estabelecendo serviços de policia e anályse, mais ou menos perfeitos, é bem necessaria em Portugal, em que o povo tem uma alimentação insufficiente durante os dias de trabalho, alimentação cuja base é o pão, e que, apezar de toda a sua insuficiência, é bem menos prejudicial, que a alimentação abundante, que, nos dias de descanço, vae buscar á taberna. A inspecção sanitaria das substancias alimentares em Portugal existe apenas no papei; porque não ha vigilancia constante, não ha institutos de anályse, e porque só agora se começa nos institutos de ensino a tratar désta matéria por fórma que faz muita honra a quem teve a iniciativa, e tomou para si tám pesado encargo; mas que não pôde deixar de ser insufficiente já pela novidade do assumpto, já pela falta de dotação escolar que permitta dar aos trabalhos o necessário desenvolvimento. Ha a necessidade de crear analystas públicos, que se encarreguem de fazer as anályses que lhe forem requisitadas pelos poderes públicos ou mesmo por os particulares interessados. Na Inglaterra, onde esta instituição data das leis de 1872 (Adulterátion of food Act) e de 1875 (Sale of food and drugs Act) tendo por fim impedir a sophisticação dos productos alimentares e pharmaceuticos (Astruc), tem dado os rife- Ihores resultados, havendo uma diminuição sensível na media das falsificações. Assim, emquanto que em 1871 antes da Adulteratiòn of food Acta media das falsificações era de 26 "/o, em 1876, descia a 18 °/o, em 1881 a 16,5o %> e em 1890 era apenas de 11%. . J , Estas médias sám tiradas das anályses que se não fazem apenas sobre as matérias alimentares de cuja purèsa se suspeitou, mas sobre specimens colhidos ao acaso em todas as substancias postas á venda, o que dá por isso uma média muito mais exacta do que se PUBLICA-SE AOS DOMINGOS E QUINTAS FEIRAS fossem apenas as matérias suspeitas de falsificação as examinadas. No caso de haver dúvida sobre os resultados da anályse, podem os interessados recorrer para os chimistas de Somerset House. A inspecção das substancias alimentares não está somente entregue ao cuidado do público, que raras vezes se apressa a,queixar, mesmo com razão, e ha todo um serviço de inspecção encarregado de descobrir as falsificações das matérias alimentares. O analysta público é obrigado a analyzar todas as amostras, que lhe forem enviadas pelos particulares, .ou por qualquer ãMedical Officer, verificador de pesos e medidas, inspector de mercados ou agente do Local 'Board of Healt que tém o direito de em qualquer estabelecimento poderem escolher amostras dos productos expostos á venda para os fazerem analyzar. O comprador pôde levar aos tribunaes quem lhes vendeu substancias falsificadas. No caso da falsificação não ter sido demonstrada a requisição do comprador, mas sim por qualquer das entidades officiaes, já nomeadas, que as podem requizitar, o relatório do analysta é o bastante para levar o vendedor aos tribunaes onde de ordinário sam admittidas sem contestação as conclusões do relatório do analysta, e o réo condemnado. Este serviço tem merecido as mais acres censuras, e as reclamações mais violentas da parte do honrado commerciante inglês, mas os tribunaes téem feito valer a força da lei, e os resultados da anályse scientífica, inspirando tal confiança nos analystas que é verdadeiramente insignificante o número de reclamações levadas pelos delinquentes para os chimistas de Somerset House, para os quaes ha, como dissemos já, appellação do relatório do analysta público. Só a creação de um serviço de policia da inspecção sanitária, com laboratórios, analy>tas, dotação e organização própria poderá dar ao público a segurança de vêr affastado o perigo das falsificações das substancias alimentares, perigo até aqui só quasi que exclusivamente limitado ao vinho e á carne, mas que se vae estenden ío a todas as outras duma forma verdadeiramente assustadora. Mas tenha-se todo o escrúpulo em não entregar serviço, que tanto interessa o público nas mãos de quem não tenha para exercê-los; a competencia que só uma larga prática pôde dar. Dê-se a maior latitude a essa inspecção encarregando-a, como se faz em Inglaterra, a um pessoal numeroso, que por circumstancias doutros cargos se acha em relações diárias com os fornecedores. Entreguem-se a todo o rigor da justiça os criminosos, os que pela avidez do ganho arruinam a saúde pública E comece-se já. Porque só uur castigo exemplar pode dar a auctoridade para uma reforma, e a confiança do povo na obra de remodelação futura. Redacção e administração, ARCO D'ALMEDINA, 6, 2.° andar COIMBRA—Domingo, 3 de Agosto de 1902 (às nossas colónias O tenente Francisco Fernandes foi condemnado pelos tribunaes militares de Loanda em oito mezes de pnsao militar por ter praticado graves abusos em Ambaca, onde foi governador. Ora para que os tribunaes de Loan da, onde tantos criminosos téem sido absolvidos, punissem de tal forma aquelle official, que de abusos, e talvez cri mes, não praticou elle e de quantas extorsões e injustiças não foram victi mas os pobres pretos daquella regiax)! Que admira que haja rebelhoes do gentio, para submetter o qual se gastam centos de contos de reis e se perdem vidas preciosas? Emquanto para as colonias nao se mandarem pessoas competentes e se não punirem rigorosamente todas aquellas que prevaricarem, as colonias, em lugar de progredir, hão de dar saldos negativos e a sua civilização será cada vez mais demorada. Expoliar não é governar; praticando injustiças para com_ os pretos, nao é que elles se civilizarão. 'Mas as nossas colónias estám sendo um meio fácil de organizar finanças. O sr. José d'Azevedo foi para a China em missão diplomática: estudar pirataria... O sr. Cabral Moncada foi para a Africa para regularizar a sua vida, pagar as suas dívidas e fazer tirocínio para ministro da marinha. O sr. Cabral Moncada é, em todo o CMSO, um exemplo raro em Portugal. Quer pagar as dívidas antes de mi nistro, os outros esperam a occasião de serem ministros para fazerem dividas que não pagam. E que ninguém lhes pede... Os estudantes do B.° anno médico dirigiam no dia da sua formatura, a S M. el rei e a S. M. a Rainha telearammas, pedindo-lhes o indulto dos dois ac démicos riscados em virtude dos conflictos do convénio. Na tarde desse mesmo dia, procucuraram o sr. Reitor da Universidade pedindo lhe, que, na informação que lhe fosse superiormente pedida, usasse da sua benignidade, informando favoravelmente a petição generosa dos quintanistannistas. Os poderes públicos deram ao sr. Reitor, e á auctoridade académica toda a forca, reconhecendo e approvando a benignidade de que sua ex. a usara du rante t >do o processo. . O re Miório do sr. Reitor, retenndow I t 1 ' ; s-* ~ - ~ • ' , . se aos dois académicos, parece ate in dicá-os a um acto de benignidade do poder moderador. . Seria para desejar que visse realizado o seu último pedido académico o Cur o do 5.° anno médico, que inicia a sua vida pública com um acto tam generoso e um ennob' ecedor das quali dades de coração e de carácter dos novos médicos. Manifestação gorada A recepção promovida pejo partido regenerador ao ministro da justiça Campos Henriques, foi um verdadeiro fiasco. , ... Apezar do governador civil expedir milhares de cartas de convite, tentando assim mais uma vez organizar uma manifestação expontânea, a concorren cia deixou muito a desejar e quanto a enthusiasmo foi um desastre. I arecia um acompanhamento fúnebre. Se o governo fôsse susceptível de ter melindres, com certeza se julgaria bem mal ferido com o procedimento do Porto com um dos seu. membros; mas isso, sim: A humilhação passa e o governo fica. Já fffressou da Guarda o sr. dr. Costa Ferreira, dedicado e distmctp collaborador dêste jornal. Horário de comboios Não seria propositada a maneira como foi redigido o horário de verão da Companhia Real; mas, a fórma como foi estabelecido, parece um propósito para prejudicar esta cidade. Todos os dias se ouvem queixas contra êsse horário e disposições, começando já as povoações a reclamar. Cabe a vez agora á antiga villa de Pereira, povoação importante, que foi fer da pelo mesmo horário com a supressão dos tramways, que faziam o trajecto para a Figueira e vice-versa. O sr. Chapuy, no seu offício para a Associação Commercial, dizia que as faltas dos tramways eram substituídas pelos comboyos mixtos, que paravam nos apeadeiros da linha até Alfarellos. Pois em Pereira, que é inegavelmente mais importante não param os taes comboyos mixtos. Porque será esta excepção ? Então Pereira com movimento de população, de commércio e de povoação agrícola não vale muito mais que o Ameal ? Pois os comboyos mixtos param no Ameal, e não em Pereira 1 Segredos de natura... Para que acabe esta excepção vám os habitantes da antiga villa de Pereira mandar ao sr. Chapuy a representação que em seguida publicamos, e que está obtendo assignaturas. Muito útil seria áquella povoação o deferimento do seu pedido, e a companhia nada perde em conceder as paragens pedidas, porque o movimento de passageiros que haverá ha de com pensar. ... ' Ill. mo e ex. m0 sr. Os abaixo assignados, habitantes da Villa de Pereira, do concelho de Montemór-o-Velho, vêem perante v. ex. a representar o seguinte: A Villa de Pereira fica situada á margem da linha férrea de Lisboa ao Porto, logo em seguida á estação de Formoselha; é importante pela sua população e pela das localidades circumvisinhas, havendo daquêlles pontos constantes relações com as cidades de Coimbra e Figueira da Foz; era costume pararem naquêlle 1 >gar, servido por um apeadeiro, os comboyos n. 08 5o 1, 5O2, 5O3 e 504, mas, presentemente, pelo horário que está vigorando, não para ali o comboyo n.° 17 mixto que sai de Lisboa ás 7,3o da tarde o que causa embaraços importantes ás povoações que habitam naquêlle logar e immediações, as quaes, aliás, ficaram privadas de uma regalia que já anterior- mente tinham. E' de inteira justiça, ex. mo sr., que seja satisfeita a nossa representação, fazendo parár o comboyo n.° 17, o que, além de apresentar uma real vantagem para os povos que dêsse apeadeiro se aproveitam, parece aos abaixo assignados que é de importância para os interesses da Companhia Real dos Cami nhos de Ferro Portuguêses, que v. ex. a muito dignamente dirige. Por estas considerações esperam os abaixo assignados que verám ser attendida a presente representação, o que de v. s. 8 por êste meio solicitam. Foram mandados fazer serviço na estação telégrapho postal de Lisboa, os aspirantes ds estação desta cidade, srs. Antonio Marques Mello Júnior, Annibal das Neves Coelho e Joaquim Nunes da Silva. A commissão dura até ao fim do mês de setembro. Pelo decano da fáculdade de medicina, sr. dr. Costa Allemão foi feita a raspagem dum fóco tuberculoso na perna direita a um doente dos hosp't es da Universidade, d- nome Joaquim da Silv* Netto de Brenha, ccnceiho da Figueira da Foz. O enfermo enoontra-se em via de restabelecimento. Officina typogràphica 12-RUA DA MOEDA —14 8.° ANNO 0 ENSINO RELIGIOSO As mulheres em França têem sido as maiores apologistas do ensino religioso, como é próprio de suas fracas cabeças e leve entendimento. Õ pôvo tem-as apupado com o grito: para a cosinha, para a cosinha, grito que, digam o que quiserem feministas, é bem racional. Hoje transcrevemos a opinião duma mulher de lettras. ; . E' opinião de mulher de espírito, sem outro valor. Marcelle Tynaíre não sofreu a influência do ensino religioso; porque só o teve, qnando pequena, achando a por isso associada á ideia das suas bonecas e dos seus primeiros brinquedos. Demais SVLercelle Tmayre foi sempre resistente por índole a toda a educaçãocomo tantos outros litteratos, cujo documento é por isso curioso; mas sem valor de maior. Transcrevemo-la por probidade scientífica, por não querermos esconder opinião alguma, embora contrária ao nosso modo de pensar. M. me Marcelle Tinayre. — Não fui educada nem em convento, nem em estabelecimento secular, nem em lyceu do Estado. Na edade de cinco annos, fiz a minha estreia na vida escolar numa escola pequenina, que tinham, num faubourg de Bordeaux, senhoras vagamente religiosas. Essa escola era deliciosa... As mestras —eram.bem religiosas! —'chamavam se Madame Saint-Joseph e Madame Saint Louis. Na escola havia um jardim cheio de magnólias, cujas grandes flores nos serviam para escrever com um alfinete. A' noite, accendiam se vellas deante duma Virgem de gesso, c «fazia-se o mez de Maria.» Não aprendi grande coisa naquella escola; mas guardei delia uma recordação muito fresca, muito branca, como a imagem da minha primeira infancia. Deixei este antro clerical por boites variadas, dirigidas por senhoras velhas. Em toda a parte estava bem, porque tinha muita imaginação. Aos oito annos, fui alumna duma escola primaria superior; aos nove, duma escola primaria annexa a uma escola normal; depois tornei a cair nas boites por pouco tempo. Minha mãe fundou um curso particular em que trabalhei seriamente; mas dos quartorze aos dezasete annos, só recebi lições particulares para me preparar para o grau de bacharel. Os 'mestres ensinavam me sobre tudo a arte de trabalhar só, e depois aperfeiçoei essa arte. Não creio que esta educação, relativamente liberal, mas cheia de contradições divertidas, tenha tido sobre a formação da minha pessoa moral uma influencia apreciavel. Não havia alumno mais fácil do que eu, e mais enganador, porque a minha indisciplina doce e respeitosa podia levar meus paes e mestres a erro sobre a influencia das suas lições. Na realidade, eu ria me do$ professores e dos exames, não tendo tarefa mais querida, do que a de compor dramas em tres mil versos e romances historicos, com um aplomb de metter medo. Bem deve pensar que estas obras primas eram feitas de reminiscências e de pastiches. Mas então ainda não enfadava ninguém com a minha litteratura. Na realidade, nunca experimentei senão as influencias successivas e contra dictorias das minhas leituras, porque lia todos os livros, quê me vinham á mão. Era muito romanesca, e naturalmente muko hyp ^crita; porque as meninas de quinze annos téem obrigação de o ser, quando sám bem educadai, *
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