Seguro Nova Digital #38
É possível chegar ao topo sozinho? Desde os primeiros dias de escola aprendemos que o trabalho em equipe é essencial para o desenvolvimento de uma atividade. Na prática esportiva, mesmo as categorias realizadas por um só uma pessoa demandam treinamentos organizados pelo professor de educação física. Já no esporte de alto rendimento, a necessidade do coletivo é ainda maior. Maurren Maggi não saltou 7,04m nos jogos de Pequim, em 2008, por acaso. O primeiro ouro olímpico de uma mulher brasileira em provas individuais veio com o esforço dela e do seu time de profissionais. No ambiente corporativo provamos dessa experiência todos os dias. O anseio de atingir metas é cada vez maior dentro de modelos de produção tão dinâmicos. Para uma revista ir ao ar, ela precisa de atividades coletivas que viabilizem a sua publicação. A corretora que projeta atingir mais clientes e destravar a distribuição dos produtos de seguros vai demandar do esforço não só dela, mas também de todo o ecossistema responsável pelo funcionamento do setor. Em destaque nesta edição, a seguradora AXA conta de que maneira a sua atividade no Brasil ajuda os profissionais parceiros da companhia a chegarem no topo. Por meio de campanhas de vendas, a companhia estreita o relacionamento com os corretores e, a partir de feedbacks, aumenta o seu portfólio de produtos e atende as necessidades de cada vez mais pessoas e empresas. No atual cenário do mercado de seguros, o trabalho coletivo é estruturado não só por pessoas, mas também pela tecnologia. Unir o humano com o digital virou um grande desafio para as empresas, sobretudo corretoras de pequeno e médio porte. Para ajudar a desvendar esse mistério, o CEO da Quiver, Fernando Rodrigues, destaca o novo posicionamento de marca da empresa: a Quiver Figital, ferramenta que ajuda os corretores a se adaptarem com as novas demandas dos consumidores. Após esta breve reflexão, acompanhe nas próximas páginas as reportagens citadas e outras que detalham como foi o mês de novembro no setor de seguros brasileiro.
É possível chegar ao topo sozinho?
Desde os primeiros dias de escola aprendemos que o trabalho em equipe é essencial para o desenvolvimento de uma atividade. Na prática esportiva, mesmo as categorias realizadas por um só uma pessoa demandam treinamentos organizados pelo professor de educação física. Já no esporte de alto rendimento, a necessidade do coletivo é ainda maior. Maurren Maggi não saltou 7,04m nos jogos de Pequim, em 2008, por acaso. O primeiro ouro olímpico de uma mulher brasileira em provas individuais veio com o esforço dela e do seu time de profissionais.
No ambiente corporativo provamos dessa experiência todos os dias. O anseio de atingir metas é cada vez maior dentro de modelos de produção tão dinâmicos. Para uma revista ir ao ar, ela precisa de atividades coletivas que viabilizem a sua publicação. A corretora que projeta atingir mais clientes e destravar a distribuição dos produtos de seguros vai demandar do esforço não só dela, mas também de todo o ecossistema responsável pelo funcionamento do setor.
Em destaque nesta edição, a seguradora AXA conta de que maneira a sua atividade no Brasil ajuda os profissionais parceiros da companhia a chegarem no topo. Por meio de campanhas de vendas, a companhia estreita o relacionamento com os corretores e, a partir de feedbacks, aumenta o seu portfólio de produtos e atende as necessidades de cada vez mais pessoas e empresas.
No atual cenário do mercado de seguros, o trabalho coletivo é estruturado não só por pessoas, mas também pela tecnologia. Unir o humano com o digital virou um grande desafio para as empresas, sobretudo corretoras de pequeno e médio porte. Para ajudar a desvendar esse mistério, o CEO da Quiver, Fernando Rodrigues, destaca o novo posicionamento de marca da empresa: a Quiver Figital, ferramenta que ajuda os corretores a se adaptarem com as novas demandas dos consumidores.
Após esta breve reflexão, acompanhe nas próximas páginas as reportagens citadas e outras que detalham como foi o mês de novembro no setor de seguros brasileiro.
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<strong>Seguro</strong>s de pessoas<br />
cresce 7,4% e já soma R$<br />
40,2 bilhões em prêmios<br />
Crescimento observa o período de janeiro a<br />
agosto, comparado ao ano passado. Os ramos<br />
Vida e Prestamista foram os que mais<br />
arrecadaram, enquanto seguro Funeral e<br />
Doenças Graves estão entre os que mais<br />
cresceram<br />
Levantamento da Federação Nacional de Previdência<br />
Privada e Vida — Fenaprevi, com base nos dados da<br />
Superintendência de <strong>Seguro</strong>s Privados — SUSEP<br />
para os meses de janeiro a agosto de 2023 revelam<br />
um crescimento de 7,4% na arrecadação em prêmios<br />
dos seguros de pessoas, que totaliza R$ 40,2 bilhões no ano.<br />
O resultado indica o esforço da população em busca de mais<br />
proteção, fazendo com que o setor cresça2,9% acima da inflação.<br />
O seguro Funeral foi o que apresentou o maior crescimento,<br />
19,6%, seguido pelo Vida Individual com expansão de 18,5% e<br />
pelo ramo Doenças Graves, que aumentou 9,7%.<br />
Ao mesmo tempo, o valor arrecadado<br />
nos seguros de Vida em geral<br />
(individual e coletivo)supera R$ 19,4<br />
bilhões enquanto o Prestamista obteve<br />
R$ 11 bilhões. Adicionalmente,<br />
13% do total em prêmios refere-se à<br />
modalidade de Acidentes Pessoais.<br />
CRESCEM TAMBÉM OS<br />
BENEFÍCIOS PAGOS À<br />
POPULAÇÃO SEGURADA<br />
Somente em agosto foram transferidos<br />
aos segurados R$ 1,4 bilhão, número<br />
14,8% acima do realizado no<br />
mesmo mês em 2022. Ao detalhar os<br />
sinistros pagos por ramo, dois deles<br />
tiveram crescimento significativo (mais<br />
do que 30%) sobre o ano passado: o<br />
de Acidentes Pessoais e o de Viagem,<br />
com elevações de 38,6% e 31,0%.<br />
Quanto ao acumulado de janeiro a<br />
agosto, a maior variação contínua foi<br />
com o seguro Viagem, com alta registrada<br />
de 65,5%. A maior participação<br />
nos benefícios pagos foi em seguro de<br />
Vida (Individual e Coletivo), responsável<br />
por mais da metade (54%) do<br />
todo.