Romantismo Contextualização histórica e das artes - Repositório ...

Fig. 224
– Rude, Laa
Marseillaise
Arc dee
Triomphe, Paris, 1833-3 36
Fig. 25
– Barye – Lobo L seguranndo
um veado
pela
garganta - estátua e de brronze,
1843
Noo
que respeiita
ao nu, in ngleses e aleemães
mostr raram maior preferênciaa
pelo géner ro do que
os paísees
latinos. A indumentária
à antigga
e o nu utilizaram-s se, particulaarmente,
em m temas
alegóricoos.
HHouve
esculltores
que teorizaram t ssobre
esta polémica. p Um m deles, Daavid
d`Angers
(1788-
1856), ppropôs
a adopção
de algumas
normmas
para a representaç ção das granndes
personalidades.
Considerrava
que noss
retratos deveria
utilizzar-se
a indu umentária da a época, maas
que os ho omens de
génio suuperior
deveriam
represe entar-se nuss.
Os poetas s, os artistas s, os sábios, os oradores
podiam
ser repreesentados
veestidos
ou nus.
Esta poléémica
sobre e a escolha de d um determminado
tipo de trajo
foi motivvo
de discórddia
até à ger ração seguinnte.
UUma
das ppreocupações
s fundamenntais
da es scultura rom mântica é o seu emp penho na
expressivvidade.
Desscrever
paix xões e moovimentos
será s uma das d suas paarticularidad
des mais
manifesttas.
Expressam
intençõe es bem pateentes
nas figuras
com os o braços esstendidos
e as mãos
contraíddas,
ou com oos
rostos dom minados pelaas
bocas abe ertas e exprim mindo gritoss
de dor.
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Ra aquel Ribeiro
Fig. 26 – Ru ude – Cabeçaa
de Marselhe esa, 1846