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Direção Editorial:<br />

Autoria:<br />

Coordenação Pedagógica e Revisão Técnica:<br />

Coordenação de Produção:<br />

Coordenação de Revisão:<br />

Projeto Gráfico e Capas:<br />

Imagem Capa:<br />

Projeto Gráfico e Capas – Assistência Editorial:<br />

NESTE VOLUME<br />

Todos os direitos reservados.<br />

É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, seja eletrônico,<br />

mecânico ou qualquer outro, sem a autorização prévia, por escrito, das editoras.<br />

Pesquisa Iconográfica:<br />

Ilustração:<br />

Clayton Lima<br />

Francisco Eudásio Ferreira Batista e<br />

Felipe Lopes Custódio<br />

Eudásio Batista e Neima Custódio<br />

Irapuan Moreira e Solange Gomes<br />

Adriana Sampaio<br />

Eduardo Gomes<br />

Shutterstock e Stock.xchng<br />

Irapuan Moreira, Solange Gomes,<br />

Edwaldo Jr. e Feliciano Magalhães Jr.<br />

Feliciano Magalhães Jr. e Solange Gomes<br />

Maurício Magalhães e Rodrigo Enéas<br />

Editoração Eletrônica: Maurício Magalhães e Márcio Magalhães<br />

Revisão Gráfica: Daniel Aguiar, Eliézer Araújo, Jivago Oliveira,<br />

Raimundo Filho, Sócrates Abreu e Tatyanne Pereira<br />

Impressão: Tecnograf Gráfica e Editora<br />

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)<br />

Bibliotecária: Camila Stela Pereira Nunes CRB 3ª Região 861<br />

B333 Batista, Francisco Eudásio Ferreira.<br />

Química: Resolução de Exercícios / Francisco Eudásio<br />

Ferreira Batista / Felipe Lopes Custódio. – Fortaleza: Smile Editorial,<br />

2012.<br />

3 v. ; 32 p. – (Coleção Pré-Universitário em Fascículos, 115)<br />

Obra em fascículos.<br />

ISBN 978-85-8002-423-4<br />

1. Química: Resolução de Exercícios. Título.<br />

Índice para catálogo sistemático:<br />

1. Química 540<br />

Ano 2012<br />

CDD 540<br />

QUÍMICA I ..........................................................................................................................................01<br />

QUÍMICA II .........................................................................................................................................07<br />

QUÍMICA III........................................................................................................................................17<br />

QUÍMICA IV .......................................................................................................................................26<br />

Editora Ipiranga<br />

Rua Pereira Filgueiras, 15<br />

CEP: 60.160 -150 � Fortaleza � Ceará � Brasil<br />

ipiranga@editoraipiranga.com.br<br />

Smile Editorial<br />

Rua Pereira Filgueiras, 15 � Salas de 101 a 108 e 201<br />

CEP: 60.160 -150 � Fortaleza � Ceará � Brasil<br />

smile@smileeditorial.com.br


Capítulo<br />

08<br />

+<br />

Resoluções de Exercícios<br />

HO CH2 CH2 OH<br />

EA – EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM EH – EXERCITANDO HABILIDADES TC – TAREFA DE CASA<br />

EA – BLOCO 01<br />

EA – BLOCO 02<br />

Compostos de Carbono<br />

Macromoléculas Naturais e Sintéticas. Noções<br />

Básicas Sobre Polímeros. Amido, Glicogênio e<br />

Celulose. Borracha Natural e Sintética.<br />

Polietileno, Poliestireno, PVC, Teflon, Náilon<br />

01 E<br />

O que garante a condutividade elétrica nesses polímeros é a conjugação<br />

(alternância) das ligações duplas. As ligações duplas implicam que cada<br />

átomo de carbono tem um orbital não híbrido do tipo p. Estes orbitais<br />

formam a segunda ligação da dupla, que pode ser feita com um ou outro<br />

vizinho. O elétron deste orbital pode então se deslocar ao longo da sequência<br />

de átomos de carbono, isto é, ao longo da molécula, colaborando<br />

para a corrente elétrica.<br />

02 B<br />

Artificial – não é natural.<br />

Sintético – produzido em laboratório.<br />

Natural – encontrado na natureza.<br />

Reciclado – reutilizado.<br />

Tipo PET – polímero sintetizado na indústria petroquímica a partir de<br />

derivados do petróleo.<br />

03 C<br />

H<br />

O<br />

HOH2C O<br />

H<br />

H<br />

HO<br />

H<br />

NH 2<br />

C<br />

H<br />

Quitosana<br />

H<br />

HO<br />

H<br />

NH2 H<br />

C<br />

O<br />

O<br />

H<br />

amina<br />

CH2OH H<br />

álcool<br />

A quitosana tem a vantagem de ser biocompatível e biodegradável quando<br />

comparado aos produtos petroquímicos.<br />

04 C<br />

O único polímero que pode formar ligações de hidrogênio com o álcool<br />

polivinílico é a celulose, pois esta apresenta grupos OH em sua estrutura.<br />

01 B<br />

Como as tintas e vernizes são materiais apolares, podem ser dissolvidos<br />

pelo ciclo-hexano, também apolar. Materiais apolares “tendem” a dissolver<br />

seus semelhantes.<br />

02 D<br />

O composto C é um poliéster produzido pela policondensação de um<br />

diéster e um diálcool, esta reação também é conhecida como transesterificação.<br />

Observe a representação esquemática:<br />

O<br />

A<br />

H3C O C<br />

C O CH3 O<br />

+<br />

HO CH2 CH2 OH<br />

B<br />

n<br />

01 A<br />

O grupo amina reage com o grupo carboxila formando o grupo amida:<br />

Ciências da Natureza e suas Tecnologias<br />

26 O<br />

O<br />

QUÍMICA – Volume 03 Química IV<br />

O C<br />

C O<br />

CH2 CH2 n n CH3OH +<br />

O<br />

A<br />

H3C O C<br />

C O CH3 O<br />

B<br />

O<br />

O<br />

O C<br />

C O<br />

CH2 CH2 n n CH3OH +<br />

C D<br />

03 D<br />

O nylon é um polímero de condensação e apresenta grupo funcional de<br />

amida.<br />

04 C<br />

A reciclagem dos plásticos é importante, pois eles demoram muito tempo<br />

para sofrer degradação na natureza.<br />

05 C<br />

Os plásticos demoram bastante tempo para a decomposição na natureza.<br />

TC – BLOCO 01<br />

O<br />

O<br />

R C +<br />

OH<br />

H2N R’ R C<br />

NH<br />

+ H2O R’<br />

02 D<br />

Teremos:<br />

O<br />

F C + NaOH F C + H2O CH2 OH<br />

CH2 O – Na +<br />

03 C<br />

O gás natural é uma mistura de gases aprisionada em bolsões no subsolo<br />

de algumas regiões, geralmente aparece junto com o petróleo.<br />

04 E<br />

Na combustão incompleta nos motores é formado CO (monóxido de<br />

carbono).<br />

05 C<br />

O álcool etílico (etanol), em nosso organismo, sofre oxidação parcial,<br />

formando etanal, que é um aldeído.<br />

06 E<br />

O etanol é oxidado à ácido etanoico e o dicromato de potássio é reduzido<br />

à cromato de cromo III. Nesse processo de oxirredução estão envolvidos<br />

12 elétrons.<br />

07 E<br />

I. (V); II. (V); III. (V)<br />

08 B<br />

A reação do 2-propanol com ácido sulfúrico e aquecimento pode levar a<br />

uma reação de eliminação de água ou desidratação.<br />

H 3 C CH<br />

CH 3<br />

OH HO CH CH 3<br />

H 2 SO 4<br />

CH 3<br />

H3C CH<br />

H2O +<br />

O CH CH3 CH 3<br />

CH 3<br />

O


09 B<br />

A enzima envolvida nessa reação realiza um processo de oxidação.<br />

OH<br />

– O O –<br />

O O<br />

– O O<br />

TC – BLOCO 02<br />

Álcool<br />

secundário<br />

01 A) C)<br />

NAD(P) +<br />

NAD(P)H + H<br />

– O O –<br />

+<br />

enzima<br />

Cetona<br />

O<br />

O O<br />

– O O<br />

10 C<br />

Teremos:<br />

Composto da Coluna Y por uma reação do tipo indicado na Coluna Z.<br />

I.<br />

II.<br />

III.<br />

IV.<br />

COLUNA X COLUNA Y COLUNA Z<br />

H 3 C OH H C<br />

O<br />

OH<br />

H3C CH NHH3C CH2NH2 O<br />

OH<br />

H3C C CH3 H3C C<br />

H<br />

CH3 O<br />

O<br />

CH3 C<br />

OH<br />

CH3 C<br />

H<br />

Oxidação<br />

Adição<br />

Oxidação Redução<br />

Oxidação Redução<br />

11 A<br />

Os gases CFCs são os principais destruidores da camada de ozônio. Nos<br />

últimos anos esses gases foram substituídos em propelentes pelo gás<br />

butano, mas eles continuam sendo utilizados como gases refrigerantes.<br />

12 B<br />

Como a testosterona apresenta grupo funcional de álcool, na presença de<br />

um oxidante forte (K 2 Cr 2 O 7 ) ocorre reação de oxidação.<br />

13 C<br />

I. eliminação II. oxidação III. adição<br />

14 E<br />

I. Adição III. Desidrogenação (eliminação)<br />

II. Substituição<br />

15 D<br />

I. Adição II. Substituição III. Eliminação<br />

B)<br />

N<br />

N<br />

O<br />

CH CH 2<br />

O<br />

HC CH 2<br />

n N<br />

O<br />

HC CH 2<br />

Dupla etilênica<br />

que sofre a adição<br />

na polimerização<br />

02 A) H 2 C = CH 2 B) F 2 C = CF 2 C)<br />

03 D<br />

I. V<br />

II. V<br />

III. F, o polímero não é um composto iônico.<br />

N<br />

O<br />

CH CH 2<br />

H 2 C CH<br />

CH 3<br />

04 C<br />

No monômero há a presença do etenil (vinil) –CH 2 –CH 2 – ligado ao anel<br />

pirrolidínico. E a ligação dupla entre os carbonos que garante a reação<br />

de polimerização.<br />

n<br />

05 A<br />

O nomex tem alta estabilidade térmica e por isso é um polímero termofixo.<br />

Apresenta nitrogênio ligado à carbonila que caracteriza função amida.<br />

06 A<br />

A decomposição do teflon libera ácido trifluoroacético e perfluorocarboxilatos.<br />

F F<br />

F F<br />

n C C<br />

C C<br />

F F<br />

F F n<br />

Tetrafluoreto de vinila Politetrafluoreto de vinila (Teflon)<br />

07 B<br />

O polímero solúvel em água é o poliacrilato de sódio.<br />

08 D<br />

Latinhas de alumínio – inorgânicos.<br />

Embalagens de PET – polímeros orgânicos.<br />

09 D<br />

Polímeros com cloro, quando incinerados, liberam substâncias tóxicas.<br />

10 A<br />

O polietileno é formado a partir da quebra da dupla ligação do etileno:<br />

nH C = CH 2 2<br />

PT ,<br />

–(CH – CH )n–<br />

2 2<br />

etileno polietileno<br />

11 A<br />

O PEAD (polietileno de alta densidade), é um termoplástico semicristalino,<br />

apresenta alta densidade, baixo nível de ramificações e forças<br />

intermoleculares elevadas. Possui elevada resistência à tensão; compressão<br />

e tração.<br />

O PEBD (polietileno de baixa densidade): termoplástico semicristalino<br />

apresenta baixa densidade e estrutura ramificada. Possui elevada resistência<br />

química.<br />

O PELBD (polietileno linear de baixa densidade): possui ramificações<br />

curtas induzidas, pouca ou nenhuma ramificação de cadeia longa. As suas<br />

propriedades e aplicações são idênticas ao do PEBD.<br />

12 D<br />

É necessário a presença da ligação dupla para que ocorra a reação de<br />

polimerização.<br />

13 E<br />

O único monômero que tem o cloro é o do item E.<br />

14 D<br />

Quando os dois grupos são colocados em contato, um de cabeça para<br />

cima e o outro de cabeça para baixo, são formados quatro interações por<br />

ligações de hidrogênio.<br />

15 D<br />

A) F, a soda cáustica NaOH não tem nitrogênio.<br />

B) F, o etileno e o propileno são gases.<br />

C) F, o ácido sulfúrico é um ácido forte.<br />

TC – BLOCO 03<br />

01 C<br />

Policarbonato – vidro à prova de bala; Fórmicas – móveis para a cozinha;<br />

Kevlar – coletes à prova de bala; Resina Epóxi – adesivos e pisos; Silicone<br />

– verniz marítimo; Poliuretano – pranchas de surfe.<br />

02 D<br />

O plástico biodegradável é um recurso renovável, pois é decomposto<br />

por micro-organismos existentes no solo, enquanto o plástico oriundo<br />

do pétroleo não é renovável.<br />

03 C<br />

A decomposição da estrutura polimérica leva à formação de substâncias<br />

tóxicas.<br />

Ciências da Natureza e suas Tecnologias<br />

Química IV QUÍMICA – Volume 03 27


04 D<br />

Os metais não são renováveis e a queima do lixo libera substâncias<br />

tóxicas. Portanto, o processo mais adequado seria estimular a produção<br />

de plásticos recicláveis, diminuindo a demanda de matéria-prima e o<br />

acúmulo de lixo.<br />

05 D<br />

O tratamento da água evita a liberação de produtos tóxicos na volta dessa<br />

água para o ambiente.<br />

06 D<br />

O PET é um polímero.<br />

07 A<br />

O aumento da temperatura desloca o equilíbrio no sentido endotérmico,<br />

diminuindo a solubilidade.<br />

08 C<br />

Os elastômeros (borrachas) apresentam elevada elasticidade e capacidade<br />

de deformação.<br />

09 C<br />

A borracha VMQ vulcaniza mais rapidamente que a borracha MQ como<br />

consequência da introdução de insaturação no polímero, pois quanto maior<br />

o número de insaturações, maior o quantidade de adições.<br />

10 C<br />

Teremos:<br />

O<br />

O<br />

... C (CH2 ) 4 C NH (CH2 ) 6 NH<br />

Náilon<br />

C (CH2 ) 4 C NH<br />

O<br />

O<br />

(CH 2 ) 6<br />

11 A<br />

Polímeros de condensação são obtidos pela reação de dois monômeros,<br />

com eliminação de uma substância mais simples.<br />

12 D<br />

CH2OH H<br />

H<br />

O OH<br />

OH<br />

OH H<br />

H<br />

H OH<br />

H<br />

CH2OH O<br />

O<br />

O OH H<br />

H<br />

H OH<br />

Glicose Celulose<br />

H<br />

H<br />

OH<br />

H<br />

O<br />

CH2OH OH<br />

CH2OH H H O<br />

H<br />

H<br />

O<br />

OH<br />

H<br />

H<br />

H<br />

OH<br />

13 D<br />

Análise das alternativas:<br />

A) Alternativa correta. A reação de adição orgânica é soma de moléculas<br />

pequenas (monômeros) todas iguais entre si.<br />

B) Alternativa correta. O polietileno é usado para confecção de toalhas,<br />

cortinas, sacos plásticos, rolhas, baldes, canecas, garrafas, canos plásticos<br />

etc.<br />

C) Alternativa correta. O polietileno é um polímero vinílico, pois o seu<br />

monômero apresenta o grupo vinila<br />

(CH 2 = CH –).<br />

D) Alternativa incorreta. O polietileno, o polipropileno, o poliestireno,<br />

o teflon, são polímeros de adição, mas o poliéster e o náilon são<br />

polímeros de condensação.<br />

E) Alternativa correta. O polietileno é largamente utilizado como isolante<br />

elétrico.<br />

14 D<br />

X – polietileno<br />

Y – polipropileno<br />

Z – Poliestireno<br />

15 A<br />

I. (V); II. (V); III. (V); IV. (V)<br />

TC – BLOCO 04<br />

01 B<br />

ác. maléico → cis (polar); ác. fumárico → trans (apolar)<br />

O<br />

02 A<br />

I. (V)<br />

II. (V), CH 3 CH 2 OH (etanol) CH 3 –O–CH 3 (éter dimetílico) apresentam a<br />

mesma fórmula molecular, C 2 H 6 O, e pertencem a funções orgânicas<br />

diferentes. Portanto, são isômeros de função.<br />

III. (F), são isômeros de função.<br />

IV. (F), como são biocombustíveis, no processo global, liberam menos<br />

CO 2 na atmosfera.<br />

03 A<br />

CH 3 –CH 2 –CH 2 –COOH → ácido carboxílico<br />

CH 3 –COO–CH 2 –CH 3 → éster<br />

04 D<br />

O ácido oleico é o isômero cis, o elaídico é o trans e o esteárico é saturado.<br />

05 C<br />

A figura representa o isômero cis (grupos iguais do mesmo lado) e a figura<br />

II representa o isômero trans (grupos iguais de lados diferentes).<br />

06 E<br />

I. Verdadeiro<br />

II. Verdadeiro<br />

III. Verdadeiro<br />

Todas as afirmações são verdadeiras. Na primeira etapa, caso haja contaminação<br />

com querosene, haverá formação de um sal de sódio, solúvel<br />

em água (cis). Este sal, em presença de luz ultravioleta, se transforma no<br />

isômero trans, que apresenta fluorescência.<br />

07 B<br />

A indústria farmacêutica não teve o<br />

cuidado de investigar as propriedades<br />

dos dois isômeros ópticos da talidomida.<br />

Atualmente, estes testes sempre<br />

são feitos.<br />

carbono assimétrico<br />

08 D<br />

Teremos as seguintes fórmulas estruturais e suas respectivas fórmulas<br />

moleculares:<br />

H 2 C CH<br />

Ciências da Natureza e suas Tecnologias<br />

28 QUÍMICA – Volume 03 Química IV<br />

HO<br />

C<br />

CH 2 CH C<br />

CH 2<br />

CH 3<br />

Linalol<br />

C 10 H 18 O<br />

CH2 C C<br />

H2C CH<br />

CH C<br />

O<br />

H<br />

Eugenol<br />

C 10 H 12 O 2<br />

CH CH<br />

H 3 C<br />

O<br />

OH<br />

CH 3<br />

CH 3<br />

C CH2 CH CH2 CH2 CH C<br />

H 3 C O<br />

CH3<br />

Citronelal<br />

C 10 H 18 O<br />

CH CH<br />

C C CH CH CH 3<br />

CH CH<br />

Anetol<br />

C 10 H 12 O<br />

CH 3<br />

CH 3<br />

O linalol e citronelal são isômeros, pois possuem a mesma fórmula molecular<br />

(C 10 H 18 O).<br />

O<br />

O<br />

N<br />

O<br />

NH<br />

O


09 D<br />

Teremos:<br />

O –<br />

O<br />

10 B<br />

O aminoácido que não apresenta carbono assimétrico é a glicina.<br />

11 D<br />

Podemos observar a presença de carbono assimétrico ou quiral na<br />

estrutura:<br />

12 B<br />

Capítulo<br />

09<br />

EA – BLOCO 03<br />

O<br />

N<br />

O –<br />

O –<br />

Compostos de Carbono<br />

Óleos e Gorduras. Sabões e Detergentes<br />

Sintéticos. Proteínas e Enzimas<br />

01 A<br />

Como o consumidor é ativista do Greenpeace tem preocupação ambiental<br />

e, portanto, ele deve comprar o detergente biodegradável que não agride<br />

o meio ambiente.<br />

02 A<br />

Como o ácido carboxílico formado é pouco eficiente na remoção de<br />

sujeiras, o equilíbrio:<br />

O –<br />

CH 3 (CH 2 ) 16 COO – + H 2 O → CH 3 (CH 2 ) 16 COOH + OH –<br />

O<br />

NH 2<br />

HO<br />

O<br />

N N<br />

HO<br />

P O<br />

Carbono quiral<br />

H3C assimétrico<br />

H 21 C 14<br />

H<br />

C C<br />

C 4 H 5 O<br />

H<br />

Luz<br />

N<br />

O<br />

O<br />

O –<br />

Fumarato<br />

Fumarato (trans)<br />

H 21 C 14<br />

H<br />

C C<br />

Cis Trans<br />

13 E<br />

H 3 C – CH(Br) – CH 2 – Cl (os dois enantiômeros)<br />

H 3 C – CH(Cl) – CH 2 – Br (os dois enantiômeros)<br />

HC(Br)(Cl) – CH 2 – CH 3 (os dois enantiômeros)<br />

O<br />

H<br />

O – + H 2<br />

C 4 H 5 O<br />

14 B<br />

O álcool e o éter fazem isomeria de função. A diferença nos pontos de<br />

ebulição se dá por causa das forças intermoleculares que no álcool são as<br />

ligações de hidrogênio e no éter dipolo permanente-dipolo permanente.<br />

15 C<br />

A estrutura I apresenta um carbono quiral ou assimétrico, enquanto a<br />

estrutura II apresenta dois.<br />

deverá ser deslocado para a esquerda, no sentido de ionizar o ácido.<br />

Consequentemente a concentração de ânions hidróxido (OH-) deverá<br />

aumentar. Isto significa que os sabões atuam de maneira mais eficiente<br />

em pH básico.<br />

EH – BLOCO 01<br />

01 D<br />

As estruturas I e II são biodegradáveis porque suas cadeias são lineares<br />

(não ramificadas) e por isso não agridem o ambiente.<br />

02 D<br />

Os micro-organismos provocam a decomposição somente dos compostos<br />

de cadeias lineares.<br />

TC – BLOCO 05<br />

01 A) X é o monóxido de carbono (CO), Y é o benzeno, Z é, possivelmente,<br />

o tri-hexadecenoato de glicerila.<br />

B) O metanol é usado como combustível de veículos motorizados, na<br />

fabricação do formol. Gordura saturada é usada na fabricação de<br />

sabão.<br />

02 Observe a figura de resolução:<br />

Ciências da Natureza e suas Tecnologias<br />

Química IV QUÍMICA – Volume 03 29<br />

OH<br />

R1 C O<br />

O Na +<br />

H C OH<br />

A) B) H C OH1,1,2<br />

– propanotriol<br />

H C H<br />

03 A) 40 gramas de margarina.<br />

B) Diferentemente dos insaturados, os ácidos graxos saturados não<br />

contém ligações duplas, portanto não podem apresentar isomeria<br />

cis-trans.<br />

04 Observe as fórmulas estruturais a seguir:<br />

C<br />

CH3 (CH2 ) 14 C ,<br />

OK<br />

CH 3 (CH 2 ) 7 CH CH (CH 2 ) 7 C<br />

CH 3 (CH 2 ) 16 C<br />

05 E<br />

Teremos:<br />

06 E<br />

I. (V); II. (V); III. (V)<br />

C<br />

,<br />

OK<br />

Interação com a gordura<br />

(cadeia lipofílica)<br />

07 E<br />

I. (V); II. (V); III. (V); IV. (V)<br />

H<br />

C<br />

,<br />

OK<br />

laurato de sódio<br />

Interação com a água<br />

(extremidade hidrofílica)<br />

O<br />

O – Na +<br />

08 D<br />

Os óleos apresentam em suas composições ácidos graxos insaturados<br />

que, por diminuírem as interações intermoleculares, deixam os óleos<br />

no estado líquido.


09 D<br />

O ácido graxo vem do óleo vegetal e a soda cáustica pode ser obtida a<br />

partir da salmoura.<br />

10 D<br />

Na hidrogenação catalítica, os átomos de hidrogênio são adicionados até<br />

a total saturação do composto, o que está representado no item D.<br />

11 A<br />

I. (V)<br />

II. (F), o ácido oleico não apresenta isomeria cis/trans porque não possui<br />

ligação dupla entre carbonos.<br />

III. (F), o ácido esteárico, por apresentar ligação dupla, é menos resistente<br />

à corrosão.<br />

12 B<br />

O ácido erúcico é sólido, pois tem temperatura de fusão 34 o C, acima de<br />

20 o C, e insaturado porque sua fórmula geral fica C n H 2n .<br />

13 A<br />

Os detergentes são substâncias anfipáticas, ou seja, possuem uma parte da<br />

estrutura apolar e outra parte polar, garantindo solubilidade em solventes<br />

polares e apolares.<br />

14 C<br />

Os sais orgânicos de cadeias carbônicas grandes podem ser utilizados<br />

como detergente.<br />

TC – BLOCO 06<br />

01 C<br />

A estrutura primária indica a ordem com que os aminoácidos aparecem<br />

na estrutura.<br />

02 D<br />

Aminoácidos são os constituintes básicos para a produção de novas proteínas.<br />

03 C<br />

Tem-se um aminoácido com os grupos funcionais de ácido carboxílico<br />

e amina.<br />

04 B<br />

A banha de porco é gordura animal e as cinzas de carvão vegetal contêm<br />

substâncias de caráter básico.<br />

05 A<br />

Óleo de soja – Éster de ácido graxo insaturado<br />

Amido – Glicose<br />

Hemoglobina – Aminoácidos<br />

06 C<br />

Como a pesquisa indica que o maior problema na alimentação da população<br />

carente é, além da falta de alimentos, a ausência de aminoácidos;<br />

há uma carência em proteínas.<br />

07 A<br />

Os triglicerídeos são obtidos a partir da reação do glicerol com ácidos de<br />

cadeias longas e ele está representado no item A.<br />

08 B<br />

I. (F), são misturas de ácidos saturados e insaturados.<br />

II. (V)<br />

II. (V)<br />

IV. (F), os óleos citados são sólidos.<br />

09 A<br />

Triglicerídeos saturados são gorduras saturadas, ou seja, gordura animal.<br />

10 B<br />

I. (F), a parte que se liga a água é a parte polar e não a cadeia carbônica<br />

apolar.<br />

II. (V)<br />

III. (F), o surfactante diminui a tensão superficial da água.<br />

IV. (V)<br />

11 A<br />

A parte A é apolar e a parte B é polar.<br />

12 C<br />

A cadeia carbônica longa é apolar e portanto hidrofóbica, ou seja, não<br />

interage com a água.<br />

13 A) I. Primeiro obtemos o derivado ramificado do benzeno onde o catalisador<br />

(AlCl 3 ) realiza um ataque eletrófilo e o radical orgânico é<br />

orto-para dirigente.<br />

B) Observe a estrutura a seguir:<br />

A) CH3 (CH2 ) 3 (CH2 ) 3CH3 B)<br />

Ciências da Natureza e suas Tecnologias<br />

30 QUÍMICA – Volume 03 Química IV<br />

SO 3 H<br />

SO 3 H<br />

(CH 2 ) 3 CH 3<br />

(CH 2 ) 3 CH 3<br />

14 1. (V)<br />

2. (F), o detergente da figura II é não biodegradável porque sua cadeia<br />

é ramificada.<br />

3. (F), para formar sabão, a cadeia do ácido tem que ser grande.<br />

4. (V)<br />

15 C<br />

Nessa estrutura há uma cadeia carbônica grande (apolar) e uma extremidade<br />

polar.<br />

16 D<br />

O hidrogênio é obtido a partir da reforma catalítica do metano e os<br />

triglicerídeos vêm da gordura animal.<br />

17 D<br />

Além dos produtos mostrados, também é produzido água nas duas<br />

reações.<br />

18 B<br />

O detergente é aniônico quando a parte negativa está localizada na parte<br />

orgânica.<br />

19 B<br />

A parte apolar do sabão solubiliza a gordura e a parte polar garante a<br />

solubilidade do sabão em água.<br />

20 D<br />

0,250 mol 1.000 ml<br />

x 40 ml<br />

x = 0,001 mol<br />

1 mol 256 g<br />

0,01 mol y<br />

Y = 2,56 g<br />

21 C<br />

I. (F), os sabões e detergentes diminuem a tensão superficial da água.<br />

II. (V)<br />

III. (V)<br />

IV. (F), os sabões são obtidos a partir da reação de saponificação entre<br />

um éster e uma base (normalmente hidróxido de sódio).<br />

22 C<br />

O carboidrato por hidrólise produz os isômeros de fórmula C 6 H 12 O 6 e o<br />

peptídeo por hidrólise produz os aminoácidos.<br />

23 C<br />

A estrutura primária é mantida por ligações covalentes.


24 E<br />

I. (F), é um sal de sódio, solúvel em água.<br />

II. (V)<br />

III. (V)<br />

25 E<br />

Ligação peptídica ou amida é característica dos aminoácidos.<br />

26 E<br />

I. (F), na ligação peptídica há grupos amidas que não aparecem nas<br />

estruturas.<br />

II. (V)<br />

III. (V)<br />

27 E<br />

HN N N<br />

F COOH<br />

O<br />

Anel aromático Grupo carboxila<br />

28 A<br />

As estruturas I e V são aminoácidos e, por isso, formam ligação peptídica.<br />

29 D<br />

NH 2<br />

O<br />

OH<br />

Amina primária Ácido carboxílico<br />

30 A<br />

I. (V)<br />

II. (F), os aminoácidos têm comportamento de ácido (doam H + ) e de<br />

base (recebem H + ).<br />

III. (V)<br />

IV. (F), as enzimas aumentam as velocidades das reações sem participarem<br />

das mesmas.<br />

V. (V)<br />

31 C<br />

I. Incorreta. O aspartame não é considerado um glicídio CX(H 2 O)Y.<br />

II. Incorreta. As proteínas são formadas a partir de aminoácidos, o que<br />

não é o caso do aspartame.<br />

III. Correta. Teremos:<br />

H 2 N C<br />

HO 2 C<br />

O<br />

H2N C<br />

HO 2 C<br />

Aspartame<br />

O<br />

OH<br />

H<br />

N<br />

H<br />

N<br />

H<br />

HO 2 CCH 2 CH(NH 2 )CO 2 H<br />

O<br />

O<br />

OCH 3<br />

OCH 3<br />

Ciências da Natureza e suas Tecnologias<br />

Química IV QUÍMICA – Volume 03 31


Ciências da Natureza e suas Tecnologias<br />

32 QUÍMICA – Volume 03 Química IV


Fascículo 115

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