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Revista Boas Práticas - Rally Cocamar 2018

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APRESENTAÇÃO<br />

PONTO DE PARTIDA - O lançamento oficial do <strong>Rally</strong> <strong>Cocamar</strong> Bayer e Spraytec de<br />

Produtividade aconteceu durante o Encontro Regional de Máxima Produtividade de Soja, promovido<br />

pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb) no mês de setembro/2017 em Londrina e Maringá.<br />

SUMÁRIO


Caminhos da<br />

produtividade<br />

“O <strong>Rally</strong> se soma aos esforços da cooperativa<br />

para elevar a produtividade regional. Ao divulgar<br />

as práticas e tecnologias adotadas por produtores<br />

cooperados, e que sejam voltadas a esse objetivo,<br />

o circuito é mais uma ferramenta a demonstrar que<br />

o potencial produtivo das lavouras pode ir além das<br />

médias regionais alcançadas nos últimos anos.<br />

A <strong>Cocamar</strong> trabalha com a meta de chegar ao<br />

patamar de 100 sacas de soja por hectare.<br />

O desenvolvimento tecnológico tem sido grande<br />

nos últimos anos, o que aponta para a necessidade<br />

de o produtor incorporar conhecimentos que vão<br />

sendo apresentados, com o intuito de ampliar<br />

as suas médias e se manter competitivo”<br />

Divanir Higino<br />

Presidente da <strong>Cocamar</strong><br />

“Toda e qualquer iniciativa que venha a buscar<br />

aumento de produtividade e também a maior<br />

eficiência do produtor, como o <strong>Rally</strong>, é muito<br />

bem vinda, tanto para o Cesb quanto para o<br />

próprio produtor. A cultura da soja tem uma<br />

importância absurda, não só em nível de<br />

balança comercial, mas também em nível<br />

social. Sempre estaremos apoiando”<br />

Luiz Antonio da Silva,<br />

diretor-executivo do Comitê<br />

Estratégico Soja Brasil (Cesb)<br />

04 - 05


SOJA<br />

Do pré-plantio<br />

à colheita<br />

Na temporada 2017/18, <strong>Rally</strong> <strong>Cocamar</strong> Bayer e Spraytec de<br />

Produtividade manteve contato direto com mais de 150 produtores<br />

de todas as regiões atendidas pela cooperativa


A<br />

terceira edição<br />

do <strong>Rally</strong> <strong>Cocamar</strong><br />

Bayer e Spraytec de<br />

Produtividade teve<br />

início em agosto de 2017, na<br />

fase de preparativos para a<br />

semeadura da soja 2017/18,<br />

prosseguiu até o final da<br />

colheita, em abril de <strong>2018</strong>.<br />

Depois disso, atividades<br />

foram realizadas nas Exposições<br />

de Londrina e Maringá<br />

e em algumas unidades da<br />

cooperativa.<br />

Além da Bayer e da Spraytec,<br />

o circuito tem o patrocínio,<br />

também, da Ford (concessionárias<br />

Ford Center de<br />

Maringá e Ford Tropical de<br />

Londrina), Sancor Seguros<br />

e Unicampo, com o apoio<br />

do Comitê Estratégico Soja<br />

Brasil (Cesb).<br />

Durante a sua realização foram<br />

percorridos cerca de 10.000<br />

quilômetros – confira o mapa<br />

– e visitados/contatados mais<br />

de 150 produtores cooperados<br />

de todas as regiões de atuação<br />

da cooperativa (noroeste e<br />

norte do Paraná, oeste de São<br />

Paulo e leste do Mato Grosso<br />

do Sul). As informações sobre<br />

esse público estão detalhadas<br />

nesta revista.


CRESCIMENTO<br />

A melhor tecnologia<br />

em favor da<br />

produtividade<br />

Programas técnicos mantidos pela <strong>Cocamar</strong> possibilitam<br />

que os cooperados explorem todo o potencial produtivo<br />

de suas lavouras, alcançando alta rentabilidade<br />

Utilizar a tecnologia<br />

em favor da produtividade<br />

no campo é<br />

a melhor maneira de<br />

otimizar a propriedade rural.<br />

O departamento técnico da<br />

<strong>Cocamar</strong> constata, com satisfação,<br />

o quanto essa atitude<br />

impulsiona os resultados das<br />

safras dos cooperados.<br />

A família Falavigna, por exemplo,<br />

tem apresentado resultados<br />

superiores às médias<br />

regionais nos últimos anos,<br />

atingindo elevados patamares


de produtividade, tanto na<br />

área do concurso realizado<br />

pela cooperativa, quanto em<br />

sua lavoura.<br />

Para obter produtividade, a<br />

família vem participando há<br />

mais de sete anos dos programas<br />

técnicos da cooperativa,<br />

investindo muito no solo, inclusive<br />

em rotação de culturas<br />

e cobertura do solo, adubação<br />

diferenciada com liberação<br />

controlada, que protege o<br />

fósforo da fixação e promove<br />

residual para as próximas safras.<br />

Esse trabalho inclui o uso<br />

de biorreguladores, inoculação<br />

e co-inoculação.<br />

Além disso tudo, outras<br />

ações têm sido essenciais<br />

para garantir os melhores<br />

resultados. Algumas delas:<br />

velocidade do plantio de 5,5<br />

quilômetros por hora, planejamento<br />

antecipado e TSI completo,<br />

sementes certificadas,<br />

manejo integrado de pragas,<br />

doenças e plantas daninhas,<br />

sem esquecer do fornecimento<br />

de nutrientes em cada<br />

estágio da planta.<br />

Com todo esse trabalho, o<br />

resultado tem sido a alta produtividade<br />

, que sempre vem<br />

associada, é claro, a uma<br />

grande rentabilidade.<br />

A partir da esquerda:<br />

Renato Watanabe<br />

(gerente técnico),<br />

Emerson Nunes,<br />

Rafael Furlanetto e<br />

Edner Betioli Júnior<br />

(coordenadores<br />

técnicos)<br />

08 - 09


12 - 13


EM RESUMO<br />

SOLO - O especialista em solos João Dantas, cedido pela Bayer, que acompanhou o<br />

<strong>Rally</strong> em algumas viagens, defende que é preciso construir a fertilidade, ao longo dos<br />

anos, de forma planejada.


MANEJO -<br />

Observa-se que produtores<br />

com bom desempenho<br />

apresentam um ponto em<br />

comum: o bom manejo do<br />

solo, com investimentos<br />

na sua reestruturação e<br />

uma cobertura de palha de<br />

qualidade. Produtores que<br />

priorizam os cuidados com o<br />

solo geralmente obtêm mais<br />

sucesso em relação àqueles<br />

que se limitam a preocupações<br />

básicas e restringem a<br />

cobertura do solo à palhada<br />

remanescente do milho de<br />

inverno, que se decompõe<br />

rapidamente. Nas fotos,<br />

propriedade com braquiária<br />

antes do plantio de soja,<br />

em Ivatuba.<br />

16 - 17


NA TERRA ROXA E NO ARENITO – Sob a orientação da <strong>Cocamar</strong>,<br />

os cooperados Édio Favoretto (Maringá) - acima - e Gérson Bórtoli<br />

(Umuarama) estão entre alguns dos produtores referenciais<br />

no cultivo de soja em área protegida com extensa palhada de<br />

braquiária, prática que há anos é incentivada pela cooperativa


Benefícios<br />

da braquiária<br />

• A palhada protege a camada<br />

superficial do solo da erosão<br />

e da insolação, retendo<br />

umidade por mais tempo após<br />

uma chuva e assegurando<br />

condições mais favoráveis ao<br />

desenvolvimento da lavoura,<br />

além de suavizar o impacto<br />

de uma estiagem de curta<br />

duração;<br />

• Reestruturação física e<br />

biológica do solo, com o<br />

acúmulo de matéria orgânica;<br />

• Inibe o desenvolvimento<br />

de ervas daninhas de difícil<br />

controle;<br />

• Promove a reciclagem de<br />

nutrientes;<br />

• O enraizamento profundo<br />

rompe a camada de<br />

compactação e favorece a<br />

infiltração de água;<br />

Mês de maio <strong>2018</strong>: veja a diferença entre pastagem abundante com<br />

capim braquiária e pastagem comum, escassa, na região noroeste<br />

do Paraná. Fotos do técnico Eleandro Zanole, da <strong>Cocamar</strong>/Altônia<br />

• É semeada após a colheita<br />

da safra de verão, em<br />

consórcio milho-braquiária<br />

e/ou de forma solteira em<br />

programa de integração<br />

lavoura-pecuária, servindo de<br />

pasto para o gado no inverno.<br />

No final do inverno,<br />

é dessecada quimicamente<br />

para o plantio direto da<br />

soja no ciclo seguinte.<br />

20 - 21


PROTEÇÃO DO SOLO - Houve um expressivo crescimento, na safra 2017/18, da adoção<br />

de capim braquiária em consórcio com o milho de inverno ou mesmo solteiro, para proteção e como<br />

parte do processo de reestruturação do solo, percebendo-se, de uma forma geral, a satisfação dos<br />

produtores. A braquiária é incentivada desde 2008 pela <strong>Cocamar</strong>. Entre os seus benefícios: rompe<br />

a camada de compactação, inibe ervas daninhas de difícil controle, controla o processo erosivo<br />

e, com sua intensa palhada, retém umidade no solo, criando condições mais favoráveis para o<br />

desenvolvimento da cultura. Abaixo, uma área sem o manejo adequado, afetada pela erosão.<br />

22 - 23


FASE INICIAL - O<br />

investimento no solo tem feito<br />

a diferença e isto foi<br />

constatado amplamente nas<br />

viagens do <strong>Rally</strong>, sendo quesito<br />

básico e ponto de partida para<br />

uma boa produtividade. Mas<br />

não é só: em parceria com a<br />

Unicampo, foi acompanhada<br />

a semeadura da soja em<br />

municípios servidos por<br />

unidades da <strong>Cocamar</strong>,<br />

ocasião em que se observou<br />

grande número de falhas<br />

ocasionadas por má-regulagem<br />

de plantadeiras e velocidade<br />

de operação acima do<br />

recomendado, indicando perda<br />

de produtividade por fatores<br />

que poderiam ser evitados.


SECA E FRIO -<br />

As lavouras enfrentaram,<br />

de início, um período de<br />

pouca chuva e temperaturas<br />

baixas durante a noite, sendo<br />

estas últimas verificadas<br />

até o início de novembro.<br />

24 - 25


CHUVAS/DOENÇAS-<br />

Entre o final de dezembro<br />

e início de janeiro, durante<br />

três semanas consecutivas<br />

de chuvas, houve falta de<br />

luminosidade ideal, o que<br />

provocou intensa queda de<br />

vagens e prolongamento do<br />

ciclo da cultura. As<br />

dificuldades dos produtores<br />

para o controle de doenças<br />

fúngicas propiciaram<br />

registros de muitos casos<br />

de ferrugem asiática.<br />

26 - 27


DESEMPENHO -<br />

Observou-se ainda que as<br />

condições meteorológicas<br />

interferiram, em maior ou<br />

menor intensidade, nos<br />

resultados finais da safra, a<br />

qual, em linhas gerais, não<br />

reeditou os mesmos níveis<br />

do ciclo 2016/17. Todavia,<br />

diversos produtores visitados<br />

pelo <strong>Rally</strong> desde a fase préplantio,<br />

registraram colheitas<br />

recordes na temporada<br />

2017/18. Isto aconteceu<br />

mesmo na região norte do<br />

Estado, onde as lavouras<br />

foram mais impactadas pelas<br />

adversidades climáticas,<br />

do que no norte/noroeste<br />

paranaense.


CRESCIMENTO<br />

<strong>Cocamar</strong> ajuda produtor<br />

a ganhar mais dinheiro<br />

Para alcançar esse objetivo, ele recebe da cooperativa<br />

toda a orientação técnica, informações e tecnologias<br />

que possibilitam evoluir em produtividade<br />

Para o vice-presidente<br />

da <strong>Cocamar</strong>, José<br />

Cícero Aderaldo, a<br />

razão da existência da<br />

<strong>Cocamar</strong>, como cooperativa,<br />

“é fazer com que o produtor<br />

cooperado ganhe mais dinheiro<br />

com a atividade dele”.<br />

De acordo com Aderaldo, “a<br />

nossa crença é que ganhar<br />

mais dinheiro não significa vender<br />

o insumo 1% mais barato<br />

ou, por outro lado, pagar 50<br />

centavos ou 1 real a mais por<br />

saca de produto”. Mas, basicamente,<br />

possibilitar que o produtor<br />

consiga produzir muito mais<br />

na mesma área em que está<br />

atuando. Ou seja, que ele consiga<br />

evoluir em produtividade.<br />

“Todo o esforço técnico da<br />

<strong>Cocamar</strong> de prestar assistência<br />

e promover as novas tecnologias<br />

junto aos produtores,<br />

como a integração lavoura-pecuária-floresta<br />

[ILPF], na qual é<br />

pioneira, e também a introdução<br />

da braquiária para proteger o<br />

solo e viabilizar o plantio direto<br />

no verão, seja ela por meio de<br />

plantio solteiro ou em consórcio<br />

com o milho de inverno, em<br />

formas adequadas de manejo, é<br />

para ele ganhar mais dinheiro”,<br />

afirma o vice-presidente.<br />

Aderaldo acrescenta que há um<br />

grande número de produtores<br />

que aposta nisso e adota as<br />

tecnologias: “São justamente<br />

aqueles que estão aumentando<br />

a produtividade”. E conclui:<br />

“Então, o lema da <strong>Cocamar</strong>,<br />

‘cooperado e cooperativa<br />

crescem juntos’, é uma verdade<br />

e a gente vai poder atestar isso<br />

pelos depoimentos dos produtores<br />

abordados na edição do<br />

<strong>Rally</strong> de Produtividade”.<br />

Os depoimentos estão nas páginas<br />

seguintes.<br />

O vice-presidente da <strong>Cocamar</strong>,<br />

José Cícero Aderaldo: “O lema<br />

da <strong>Cocamar</strong>, ‘cooperado e<br />

cooperativa crescem juntos’,<br />

é uma verdade”<br />

28 - 29


VARIAÇÕES - Em resumo, numa mesma região, há produtores que na safra 2017/18,<br />

obtiveram médias de produtividade de 160 a 170 sacas por alqueire (66 a 70/hectare), enquanto<br />

outros, em áreas próximas, colheram bem abaixo, ao redor de 120 sacas/alqueire (49,5/hectare).<br />

A média geral nas regiões atendidas pela <strong>Cocamar</strong> foi de 125 sacas/alqueire (51,6/hectare).<br />

Em Cruzália (SP), um cooperado orientado pela <strong>Cocamar</strong> mostra que é possível explorar<br />

mais o potencial produtivo da lavoura (abaixo).<br />

COOPERADO: NEI RODRIGUES DA SILVA – CRUZÁLIA (SP)<br />

• Média geral: 150 sacas/alqueire (61,9/hectare)<br />

• Média geral do município: 121 sacas/alqueire (50/hectare)<br />

(29 sacas a mais por alqueire em relação a média do município,<br />

o equivalente a R$ 2.030, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Letícia Ferreira, da <strong>Cocamar</strong>/Cruzália<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI<br />

PARA O SEU RESULTADO<br />

“Com a orientação da <strong>Cocamar</strong>, comecei a<br />

fazer o consórcio de milho e braquiária. A<br />

chegada de uma cooperativa forte na região,<br />

como a <strong>Cocamar</strong>, representa muito. Havia um<br />

vácuo aqui, você não tinha a presença de uma<br />

organização sólida para a comercialização<br />

de insumos, para comercializar a safra e<br />

muito menos para a consultoria em todos os<br />

momentos. A <strong>Cocamar</strong> é um ponto forte para<br />

a atividade. O produtor que participa de uma<br />

cooperativa, com certeza tem muito mais<br />

chances de crescer na atividade, porque ele<br />

não está sozinho, ele conta com um respaldo<br />

muito maior, não só dos seus funcionários,<br />

como dos associados que fazem parte. Há<br />

mais troca de informações entre os próprios<br />

associados. A união sempre fortalece quem<br />

dela participa. O produtor que fica isolado,<br />

acaba lutando contra todos os problemas e<br />

mais os fantasmas que ele cria. O pequeno<br />

produtor precisa de apoio sempre”.<br />

30 - 31


CONCURSO - Confira o desempenho de alguns produtores participantes do<br />

Concurso <strong>Cocamar</strong> de Produtividade de Soja 2017/18, visitados pelo <strong>Rally</strong>.<br />

COOPERADO: MAURÍCIO CAPOIA – PAIÇANDU (PR)<br />

• Média na área do concurso: 191,2 sacas/alqueire (79 sacas/hectare)<br />

• Média geral: 161 sacas/alqueire (66,5/hectare)<br />

• Média geral do município: 141,5 sacas/alqueire (58,4 sacas/hectare)<br />

(50 sacas a mais que a média do município, por alqueire, na área do concurso,<br />

o equivalente a R$ 3.500, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Christiane Rodrigues M. Longo, da <strong>Cocamar</strong>/Paiçandu<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“Eu costumo amanhecer na lavoura, todos os dias, fico de olho em tudo. Mas conto<br />

também com o trabalho da engenheira agrônoma da <strong>Cocamar</strong>, que faz o monitoramento.<br />

Esse acompanhamento dela é fundamental, oferece mais segurança às decisões e sei que<br />

ela vai recomendar as tecnologias corretas, sem desperdício de recursos, para a melhor<br />

produtividade possível. É uma questão de confiança e de um trabalho que vem dando certo,<br />

tanto na soja quanto no milho. O resultado está aí, foi o meu recorde. A <strong>Cocamar</strong> se preocupa<br />

em fornecer informações aos produtores, com palestras, dias de campo e a orientação direta.<br />

E nós, os cooperados, temos que nos<br />

preocupar em fazer tudo dentro da<br />

melhor tecnologia possível”.


COOPERADOS: CECÍLIA E O FILHO PAULO FALAVIGNA – FLORAÍ (PR)<br />

• Média na área do concurso: 230 sacas/alqueire (93/hectare)<br />

• Média geral: 162 sacas/alqueire (67/hectare)<br />

• Média geral do município: 125 sacas/alqueire (51/hectare)<br />

(105 sacas a mais que a média do município, por alqueire, na área do concurso,<br />

o equivalente a R$ 7.350, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Valdecir Gasparetto, da <strong>Cocamar</strong>/Floraí<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“A família disponibiliza todos os recursos<br />

e nós temos que fazer o que estiver ao<br />

nosso alcance, com a orientação da<br />

cooperativa, para obter o melhor resultado<br />

possível, lembrando que um ano é<br />

completamente diferente do outro.<br />

O agrônomo da cooperativa está sempre<br />

por perto, acompanhando e fazendo<br />

recomendações. Não podemos, por<br />

exemplo, perder o ponto nas aplicações<br />

e, na propriedade, temos diferentes tipos<br />

de solo, o que exige tomar alguns cuidados<br />

no mesmo lote, como mudar a variedade,<br />

a regulagem da plantadeira e o tipo do<br />

tratamento. O solo reestruturado sofre<br />

menos com os problemas climáticos e a<br />

soja tem a sua complexidade, mas se for<br />

bem conduzida, pode produzir mais,<br />

pois seu potencial é muito grande”.<br />

(Waldemar Orlandelli, administrador,<br />

que há 36 anos trabalha com a família<br />

e conta com a ajuda do filho Fernando,<br />

de 29 anos)<br />

32 - 33


COOPERADO: LUIZ ALBERTO PALARO – FLORESTA (PR)<br />

• Média na área do concurso: 198 sacas/alqueire (82/hectare)<br />

• Média geral: 157 sacas/alqueire (65/hectare)<br />

• Média geral do município: 130 sacas/alqueire (53,7/hectare)<br />

(68 sacas a mais que a média do município, por alqueire, na área do concurso,<br />

o equivalente a R$ 4.760, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Tec. Agr. Robson Arrias, da <strong>Cocamar</strong>/Floresta<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“O objetivo é nunca perder em produtividade para o ano anterior e para isso<br />

contamos com uma referência técnica, que é a <strong>Cocamar</strong>. Estamos sempre<br />

buscando novas informações para continuar evoluindo e o apoio da cooperativa<br />

é fundamental nessa luta. Eu vou todo dia para a roça, é o olho do dono que<br />

engorda o boi. Neste ano tivemos muitos problemas climáticos e acredito que<br />

perdemos de 10 a 12 sacas por alqueire em relação à expectativa inicial,<br />

principalmente porque houve excesso de umidade, o que prejudicou a parte<br />

baixa da planta, onde ficam os grãos mais graúdos. Houve uma pressão maior<br />

por doenças e onde fiz duas aplicações de fungicidas, a produtividade foi menor<br />

em comparação onde fiz quatro aplicações. O custo do fungicida é de 10 sacas<br />

por alqueire, na safra, mas compensa”.<br />

34 - 35


COOPERADO: LUIZ HENRIQUE PEDRONI – CIANORTE (PR)<br />

• Média geral concurso: 209,4 sacas/alqueire (86,5/hectare)<br />

• Média geral: 156 sacas/alqueire (64,4 sacas/hectare)<br />

• Média geral do município: 134 sacas/alqueire (55,3 sacas/hectare)<br />

(75,4 sacas a mais por alqueire, na área do concurso, em relação a media<br />

do município, o equivalente a R$ 5.278, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Jancey Rodrigo Alves, da <strong>Cocamar</strong>/Cianorte<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“Cianorte é uma região de solos<br />

em transição, onde há terras com<br />

altos e baixos teores de argila,<br />

cujas manchas variam mesmo<br />

dentro de uma propriedade.<br />

Portanto, são terras desafiadoras,<br />

que requerem cuidados específicos.<br />

Há aproximadamente dez anos,<br />

com a orientação da <strong>Cocamar</strong>,<br />

começamos a desenvolver um<br />

trabalho com ênfase no solo,<br />

visando a construir fertilidade.<br />

Entre os primeiros passos,<br />

instalamos agricultura de precisão<br />

para ter mapas de produtividade.<br />

Não se consegue construir<br />

fertilidade sem investimento.<br />

Precisamos de estabilidade, pois<br />

um solo estruturado, equilibrado,<br />

suporta mais as adversidades. Há<br />

quatro anos, faço experiência com<br />

a braquiária, em comparativo com a<br />

aveia, em área de 10 alqueires para<br />

cada uma. Nos dois primeiros anos,<br />

não houve muita diferença. Mas nos<br />

dois últimos, a produtividade da soja<br />

disparou nas terras cultivadas com<br />

braquiária: 170 e 180 sacas por<br />

alqueire, em média, contra 140 e<br />

146 onde tinha aveia. Vou expandir<br />

gradativamente a braquiária, ela é<br />

um seguro para a lavoura”.


COOPERADO: MIGUEL SUREK – ARAPONGAS (PR)<br />

• Média na área do concurso: 196 sacas/alqueire (80,9/hectare)<br />

• Média geral: 177 sacas /alqueire (73,1/hectare)<br />

• Média geral do município: 132 sacas /alqueire (54,5/hectare)<br />

(64 sacas a mais por alqueire na área do concurso em relação a média do<br />

município, por alqueire, o equivalente a R$ 4.480, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Giovani Reis Vila, da <strong>Cocamar</strong>/Arapongas<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“Faço análise do solo a cada dois anos e,<br />

para a safra 2016/17, apliquei calcário e<br />

gesso, além de adubo orgânico. Mesmo<br />

tendo colhido 180 sacas por alqueire, achei<br />

que poderia ter conseguido uma média maior.<br />

No entanto, o solo, embora fértil, estava<br />

compactado. Como os preços do milho, na<br />

época, não estavam estimulantes, decidi, com<br />

a orientação da <strong>Cocamar</strong>, plantar braquiária<br />

solteira. A braquiária fez a reestruturação do<br />

solo, ajudou a diminuir a compactação e as<br />

chuvas rápidas não escorreram mais.<br />

A palhada do capim amortece o impacto das<br />

gotas e vai se infiltrando no solo, utilizando<br />

os canais abertos pelas raízes do capim.<br />

A assistência técnica oferecida pela<br />

cooperativa é fundamental e, para mim,<br />

a unidade é uma extensão da minha casa.<br />

A <strong>Cocamar</strong> nos oferece, principalmente,<br />

segurança para trabalhar”.<br />

Miguel conduz a propriedade<br />

ao lado do filho Vinícius<br />

36 - 37


POTENCIALIZAR - Muitos dos produtores que obtiveram médias bem acima<br />

são arrendatários que, pressionados pelos altos custos, investiram em tecnologias<br />

para explorar melhor o potencial produtivo e ficaram mais atentos às etapas de<br />

desenvolvimento da lavoura, de modo a maximizar os seus resultados.<br />

COOPERADO: PEDRO E VINÍCIUS CORTINOVE – APUCARANA (PR)<br />

• Média na área do concurso: 190 sacas /alqueire (78,5/hectare)<br />

• Média geral: 175 sacas /alqueire (72,3/hectare)<br />

• Média geral do município: 130 sacas /alqueire (53,7/hectare)<br />

(60 sacas a mais por alqueire na área do concurso em relação a média do município,<br />

por alqueire, o equivalente a R$ 4.200, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Pedro Henrique Cortinove, da <strong>Cocamar</strong>/Apucarana<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“No ano passado, o clima foi melhor.<br />

Desta vez, houve muito abortamento<br />

de vagens. Fazemos investimento<br />

em manejo de solo na escolha de<br />

variedades que oferecem mais<br />

resposta. Como arrendamos a<br />

maior parte das terras, é preciso<br />

investir no aumento constante da<br />

produtividade, pois o custo, só<br />

com o arrendamento, é de<br />

40 sacas por alqueire (16,5/hectare).<br />

A gente vai acumulando experiência<br />

e se vale também do apoio de dois<br />

engenheiros agrônomos em casa,<br />

que orientam em relação ás<br />

tecnologias que vão surgindo”.<br />

38 - 39


COOPERADA: FLÁVIA GIASANTE – PRIMEIRO DE MAIO (PR)<br />

• Média na área do concurso: 183 sacas/alqueire (75,6/hectare)<br />

• Média geral: 161 sacas/alqueire (66,9/hectare)<br />

• Média geral do município: 120 sacas/alqueire (49,5/hectare)<br />

(63 sacas a mais que a média do município, por alqueire, na área do concurso,<br />

o equivalente a R$ 4.410, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: eng. agr. Rodrigo Zancheta, da <strong>Cocamar</strong>/Primeiro de Maio<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“Com a orientação da <strong>Cocamar</strong>, a cooperada passou a utilizar novas tecnologias como, mediante<br />

a necessidade do solo, adubos inovadores (07-24-00 + S, Ca e micros), um fertilizante fosfatado<br />

que proporciona melhor desenvolvimento radicular, deixando residual para a safra seguinte. Realizou<br />

também adubação de cobertura com cloreto de potássio, o que favorece no aumento de peso de<br />

grãos. Empregou, ainda, fertilizantes foliares durante todo o ciclo da cultura, com o intuito de que a<br />

mesma alcançasse melhor performance/aproveitamento de suas funções fisiológicas e nutricionais,<br />

expressando todo o seu potencial produtivo. A produtora recorre, ainda, a fungicidas de última<br />

geração, obtendo alta performance no controle de doenças e, consequentemente, registrando maior<br />

produtividade. Acrescente-se, ainda, o controle de pragas de forma preventiva/bem inicial, não havendo<br />

problemas com percevejos, ácaros e lagartas por ser uma soja RR. Ela utilizou inseticidas de baixa<br />

dose e alta performance e, em todas as aplicações lança mão de adjuvantes com características que<br />

garantem uma boa tecnologia de aplicação, visando um eficiente controle. Importante ressaltar que a<br />

cooperada vem melhorando as condições da estrutura do solo com a utilização do consórcio milho x<br />

braquiária em 100% da área de 102 alqueires, tendo iniciado com apenas 2 alqueires na safra anterior<br />

(quando obteve, nessa pequena área experimental, um ganho na produtividade de soja, de 18 sacas/<br />

alqueire a mais em relação ao restante da área sem cobertura de palhada)”. (Rodrigo Zanqueta)<br />

Em área com palhada<br />

de braquiária, produção<br />

foi de 18 sacas de<br />

soja a mais


COOPERADO: ALBERTO CAMARGO - ASSAÍ (PR)<br />

• Média geral: 156 sacas/alqueire (64,4 sacas/hectare)<br />

• Média geral do município: 108 sacas/alqueire (44,6 sacas/hectare)<br />

(48 sacas a mais que a média do município, por alqueire, o equivalente<br />

a R$ 3.360 na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Leandro Kondo da <strong>Cocamar</strong>/Assaí (PR)<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“A cada ano eu venho aumentando a produtividade, a cada ano aumentando um pouco mais.<br />

Mesmo com o tempo desfavorável nesta safra, ainda colhemos bem. Nos últimos anos,<br />

comecei com 157, chegou a 170, 180, 194 e 2012 na média, chegando a 225 em<br />

alguns talhões. Eu trabalho para chegar ao teto máximo, quero investir e ver se<br />

consigo chegar, quem sabe um dia, a 250 sacas por alqueire. Os profissionais da<br />

<strong>Cocamar</strong> são muito assíduos e eu só trabalho com a cooperativa. Fazemos correção de<br />

solo com calcário e gesso, adubação adequada, procuramos ter um perfil<br />

bem técnico nesse sentido” .<br />

40 - 41


SOLO ARENOSO - Produtores que exploram solos de textura arenosa<br />

no Paraná e em São Paulo, obtiveram médias tão elevadas quanto as do<br />

latossolo. Vários dos visitados desenvolvem programas de integração<br />

lavoura-pecuária (ILP) ou lavoura-pecuária-floresta (ILPF).<br />

COOPERADO: JOÃO LUIZ PEGORARO – SÃO CARLOS DO IVAÍ (PR)<br />

• Média na área do concurso: 199 sacas/alqueire (82/hectare)<br />

• Média geral: 169 sacas/alqueire (70/hectare)<br />

• Média geral do município: 125 sacas/alqueire (51/hectare)<br />

(74 sacas a mais que a média do município, por alqueire, na área do concurso,<br />

o equivalente a R$ 5.180, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Valdecir Gasparetto, da <strong>Cocamar</strong>/Floraí<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“Fazemos reforma de cana com soja desde 1983, mas intensificamos esse trabalho e há 12 temos<br />

o acompanhamento técnico da <strong>Cocamar</strong>. A cooperativa nos fornece as sementes, os fertilizantes<br />

e demais produtos, além do apoio técnico. Sem esse apoio, seria difícil alcançar as médias de<br />

produtividade que temos conseguido, pois o nosso foco não é a soja. As terras apresentam alto<br />

teor de potássio, por causa da vinhaça que vem da usina, gerando economia tanto na base quanto<br />

na cobertura. Plantamos soja só um ano e vamos fazendo rodízio. Quanto a terra volta para a cana,<br />

por estar mais estruturada, conseguimos no primeiro ano de corte uma produtividade 20% maior.<br />

Depois de cinco ou seis anos, volta para a soja de novo. A reforma tem valido a pena”.<br />

João e o pai Alvino:<br />

satisfação com a soja<br />

44 - 45


COOPERADO: CARLOS AUGUSTO GOMES – JAGUAPITÃ (PR)<br />

• Média na área do concurso: 174 sacas/alqueire (71,9/hectare)<br />

• Média geral: 156 sacas/alqueire (57,8/hectare)<br />

• Média geral do município: 132 sacas/alqueire (54,5/hectare)<br />

(42 sacas a mais que a média do município, por alqueire na área do concurso,<br />

o equivalente a R$ 2.940, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. André Bartchechen, da <strong>Cocamar</strong>/Jaguapitã (PR)<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“Temos uma certa estabilidade<br />

produtiva devido ao manejo que<br />

fazemos no solo e há alguns<br />

anos investimos na integração<br />

lavoura-pecuária. Ao investir<br />

em um bom manejo do solo,<br />

ficamos um pouco mais<br />

seguros em relação a<br />

veranicos. Com a integração,<br />

aumentou a lotação de bois<br />

e a gente também tem maior<br />

produtividade de soja.<br />

A <strong>Cocamar</strong> é que faz essa<br />

ponte, esse apoio, levando<br />

para o produtor o máximo<br />

de informações para que ele<br />

possa ter o melhor resultado<br />

na lavoura. Com isso, a<br />

cooperativa ajuda a eliminar<br />

áreas degradadas de pastos,<br />

fazendo o manejo com soja<br />

no sistema de integração,<br />

possibilitando que o produtor<br />

tenha lucro tanto no gado<br />

quanto na lavoura de soja”.


COOPERADO: ANTONIO GARCIA – GUARACI (PR)<br />

• Média geral: 140 sacas/alqueire (57,8/hectare)<br />

• Média geral do município: 130 sacas/alqueire (54,5/hectare)<br />

(10 sacas a mais que a média do município, por alqueire,<br />

o equivalente a R$ 700, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. André Bartchechen, da <strong>Cocamar</strong>/Jaguapitã (PR)<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“Sou tradicional pecuarista e decidi aceitar o desafio de fazer integração em minha propriedade.<br />

Com a <strong>Cocamar</strong> é que vieram as orientações para a melhoria da pecuária, com soja.<br />

Então, a gente tem uma reforma nas invernadas, e desde quando a <strong>Cocamar</strong> começou<br />

a atender a nossa região, entendemos que seria o melhor caminho, pois ainda<br />

teríamos uma diversificação de receitas. Então, com a produção de soja, houve uma<br />

melhoria das terras e da pecuária. A cooperativa é capacitada e nos orienta.<br />

Minha recomendação aos outros pecuaristas é que se informem e procurem a<br />

orientação técnica da cooperativa, porque vale a pena.<br />

E digo mais: não é nenhum bicho-de-sete-cabeças”.<br />

46 - 47


COOPERADO: CÉSAR VELLINI – JARDIM OLINDA (PR)<br />

• Média na área do concurso: 213 sacas/alqueire (82/hectare)<br />

• Média geral: 170 sacas/alqueire (70/hectare)<br />

• Média geral do município: 130 sacas/alqueire (51/hectare)<br />

(83 sacas a mais que a média do município, por alqueire, na área do concurso,<br />

o equivalente a R$ 5.810, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. César Gesualdo, da <strong>Cocamar</strong>/Paranacity (PR)<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“O sistema de integração lavoura-pecuária-floresta foi implantado na fazenda por intermédio<br />

da <strong>Cocamar</strong>, que nos dá toda a orientação técnica. Há alguns anos, a tecnologia da braquiária<br />

trazida pela <strong>Cocamar</strong>, de plantar no meio do milho, eu achei que não ia dar certo. Precisei fazer<br />

dois anos para acreditar e constatar que é demais da conta de bom. Foi a <strong>Cocamar</strong> que plantou<br />

essa semente da integração lá, devemos isso a ela. Eu digo que para plantar uma lavoura de<br />

soja ou milho, tem que ter paixão, fazer uma análise de solo bem feita, corrigir bem caprichado,<br />

adubar direito. Pegamos vários anos excelentes de chuva e, nessas condições, a gente tem<br />

que tirar o máximo proveito. Se não explorar todo o potencial, pode dar um ano bom de chuva<br />

e colher pouco. Então, a gente trabalha sempre pensando no máximo. Deus está abençoando,<br />

a <strong>Cocamar</strong> nos dá todo o apoio e, a cada ano, nossa a produtividade é cada vez maior”.<br />

48 - 49


COOPERADO: : MANOEL TAVARES FLAMENGO – PARANACITY (PR)<br />

• Média geral: 142 sacas/alqueire (58,6/hectare)<br />

• Média geral do município: 135 sacas/alqueire: (55,7/hectare)<br />

(7 sacas a mais por alqueire em relação a média do município,<br />

o equivalente a R$ 490, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. César Gesualdo, da <strong>Cocamar</strong>/Paranacity<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“A gente faz o possível para acompanhar a tecnologia. Em nossas terras, fazemos integração<br />

lavoura-pecuária com a orientação da <strong>Cocamar</strong>. Tudo o que o agrônomo recomenda, nós<br />

fazemos e o resultado está sendo bom. Nesta safra, poderia ter sido ainda melhor, mas<br />

choveu bastante, as folhas melaram e houve muita queda de vagens. Considerando um ano<br />

pelo outro, tiramos de 150 a 160 sacas por alqueire. Cultivamos três anos com lavoura<br />

e depois a terra volta para o pasto”.


COOPERADO: CARLOS JOSÉ TIBÉRIO – LUPIONÓPOLIS (PR)<br />

• Média geral: 143 sacas/alqueire (59 sacas/hectare)<br />

• Média geral do município: 120 sacas/alqueire (49/hectare)<br />

(23 sacas a mais que a média do município, por alqueire,<br />

o equivalente a R$ 1.610 na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. Manolo Tramontina, da <strong>Cocamar</strong>/Lupionópolis<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“Começamos a irrigar a<br />

lavoura há seis safras e,<br />

com essa estrutura,<br />

conseguimos implantar<br />

na época certa, sem ficar<br />

na dependência do clima.<br />

Semeamos no dia 27 de<br />

setembro, em plena<br />

estiagem, enquanto os<br />

plantios na região foram<br />

mais tardios. A nossa<br />

produtividade só não foi<br />

melhor porque com o<br />

excesso de chuvas em<br />

dezembro e janeiro,<br />

houve muito abortamento<br />

de vagens. A <strong>Cocamar</strong><br />

chegou a Lupionópolis<br />

para apoiar os produtores,<br />

temos orientação técnica<br />

adequada, insumos de<br />

qualidade com as<br />

melhores tecnologias<br />

e, principalmente,<br />

temos segurança ao<br />

entregar e comercializar<br />

a safra”.<br />

50 - 51


COOPERADO: PAULO ALEXANDRE GONÇALVES – TUNEIRAS DO OESTE (PR)<br />

• Média na área do concurso: 195,7 sacas /alqueire (80,5/hectare)<br />

• Média geral: 136 sacas /alqueire (56,1/hectare)<br />

• Média geral do município: 120 sacas /alqueire (49,5/hectare)<br />

(75,7 sacas a mais por alqueire na área do concurso em relação a média do município,<br />

o equivalente a R$ 5.299, na cotação de R$ 70 a saca)<br />

• Orientação técnica: Eng. Agr. José Eduardo Luqui Marcon, da <strong>Cocamar</strong>/Tuneiras do Oeste<br />

COMO A COCAMAR CONTRIBUI PARA O SEU RESULTADO<br />

“A <strong>Cocamar</strong> oferece uma<br />

assistência técnica de<br />

qualidade, com técnicos<br />

treinados e atualizados.<br />

A cada safra que passa fica<br />

mais evidente que só vai<br />

permanecer no ramo quem<br />

busca uma melhora contínua.<br />

Venho vendo essa evolução<br />

ano a ano com lavouras mais<br />

uniformes e produtivas,<br />

mesmo em áreas mais<br />

fracas. Isso só é possível<br />

com a assistência técnica<br />

da <strong>Cocamar</strong>, escolhendo as<br />

melhores cultivares para<br />

áreas de menor e maior<br />

fertilidade e as técnicas<br />

de manejo mais apropriadas<br />

também. Além disso,<br />

a <strong>Cocamar</strong> possui um<br />

portfólio variado de<br />

empresas e produtos<br />

de primeira linha com<br />

excelente custo-benefício,<br />

possibilitando atingir os<br />

altos tetos produtivos<br />

que venho alcançando”.<br />

52 - 53


OESTE PAULISTA – O <strong>Rally</strong> visitou produtores na região oeste<br />

paulista e percebeu o quanto a cooperativa é importante para eles.<br />

Organiza e fortalece o agronegócio regional, traz segurança e incentiva<br />

o aumento da produtividade por meio da transferência de conhecimentos<br />

e tecnologias.<br />

“A <strong>Cocamar</strong> trouxe mais segurança para o nosso<br />

negócio. Tanto na assistência técnica quanto nos<br />

insumos em geral. Por isso é que eu entrego<br />

toda a minha produção para a cooperativa e<br />

compro lá todos os insumos. É bem melhor.<br />

A <strong>Cocamar</strong> demonstra estar interessada<br />

que a gente cresça nas atividades. Foi um<br />

bom negócio a cooperativa ter vindo aqui<br />

para a região, está nos ajudando muito”.<br />

Ademir Sardette, Santo Anastácio,<br />

município vizinho a Presidente Prudente (SP)<br />

“A vinda da <strong>Cocamar</strong> para o oeste paulista foi primordial<br />

para que a integração avançasse. O pecuarista<br />

precisa da segurança de uma equipe técnica<br />

que dê suporte, principalmente nos primeiros<br />

anos de implantação, em que a tecnologia<br />

ainda não está dominada. Com a <strong>Cocamar</strong><br />

chegando aqui, com agrônomos treinados,<br />

com competência técnica, entendimento e<br />

domínio da tecnologia, é primordial para esse<br />

projeto começar a se espalhar” .<br />

Crédito: João Paulo Barbosa<br />

Edemar Moro, professor da Unoeste em Presidente Prudente (SP)


“A gente está muito satisfeito com o sistema de integração<br />

lavoura-pecuária-floresta. É importante para a nossa região<br />

e importante também para o país, como um todo.<br />

Sempre tivemos um apoio muito forte da <strong>Cocamar</strong>,<br />

com visitas permanentes. Somos uma unidade<br />

de referência tecnológica da Embrapa, e o<br />

responsável por ela é o agrônomo Diogo Rojas,<br />

da cooperativa. A nossa região precisa da<br />

integração. Já foi muito rica, depois deu lugar<br />

para a pecuária extensiva e a economia foi<br />

enfraquecendo, porque as terras ficaram<br />

cansadas. Com a integração, as terras se<br />

rejuvenescem e voltam a ter muito potencial<br />

produtivo. Quando nós começamos, sem experiência,<br />

sem conhecimento, os agrônomos da <strong>Cocamar</strong> ofereceram uma<br />

assistência completa. Aprendemos com eles e continuamos<br />

sempre aprendendo”.<br />

Carlos Viacava, agropecuarista na região de Presidente Prudente (SP)<br />

“Fomos os primeiros a nos associarmos à<br />

<strong>Cocamar</strong> em Cruzália. A presença de uma<br />

cooperativa forte é muito bem-vinda.<br />

Nossa família se sente mais confiante,<br />

segura e valorizada”.<br />

RICARDO MIELKE, com o pai Alvino,<br />

em Cruzália (SP)<br />

54 - 55


“Estamos procurando fazer um trabalho diferenciado, com atenção às<br />

técnicas, como o cuidado à velocidade do plantio, adubação,<br />

fungicidas. Pra aumentar sua área, hoje, não se paga.<br />

Temos que trabalhar dentro da propriedade, com<br />

o que temos, é preciso aumentar a produção e<br />

a produtividade. O produtor não desiste nunca,<br />

está sendo pensando no ano que vem. A<br />

<strong>Cocamar</strong> chegou numa época boa, o mercado<br />

estava meio acomodado. A <strong>Cocamar</strong> chegou<br />

com um trabalho diferenciado em está<br />

agregando dentro da nossa região. Está<br />

mostrando, em duas safras apenas, que cresceu<br />

muito e tem condições de crescer mais ainda. Eu acho<br />

que a <strong>Cocamar</strong> veio para ficar mesmo. Isso para o agricultor é muito bom,<br />

é vantajoso. Sozinho você não consegue ir em frente, você tem que ter uma<br />

empresa ao seu lado pra poder crescer junto. A <strong>Cocamar</strong> é essa empresa<br />

forte e firme, que está dando esse apoio para o produtor crescer”.<br />

César Fadel , Palmital (SP)<br />

“A <strong>Cocamar</strong> chegou a Palmital como uma opção muito interessante<br />

para nós, em comercialização de insumos, incluindo óleo diesel.<br />

A cooperativa está ocupando seu espaço, não tem horário<br />

fixo para atender a gente, nos visita constantemente,<br />

está fazendo o que precisa. Se não fosse a<br />

cooperativa, a vida seria muito mais difícil para<br />

o agricultor. Só com a negociação dos insumos,<br />

ela já possibilita ao produtor plantar. E todo dia<br />

tem preço, você está sempre bem informado.<br />

Para nós, a <strong>Cocamar</strong> é uma base: o que a<br />

gente não sabe, é só procurar o agrônomo.<br />

Ela dá um suporte para o agricultor. Sem<br />

a cooperativa, seria bem mais difícil”.<br />

Emílio César Tronco, ao lado do pai Emílio, Palmital (SP)


“A gente participa das palestras, dos eventos que a cooperativa faz, e<br />

ela tem trazido muitas novidades para a região. Com a <strong>Cocamar</strong> em<br />

Palmital, a gente passou a ter acesso a produtos com<br />

melhor custo-benefício, e a gama de produtos<br />

oferecidos com a vinda da cooperativa, aumentou<br />

bastante. Eu acaho até que nós produtores<br />

precisamos melhorar essa relação, essa<br />

parceria do produtor com a cooperativa precisa<br />

ser mais fiel. Ficou muito claro que a <strong>Cocamar</strong><br />

chegou aqui para criar raízes aqui, trazendo<br />

apoio técnico e tecnologias novas, como o plantio<br />

de milho com braquiária, e isso já vem mostrar um<br />

diferencial. A gente procurava coisas assim há<br />

bastante tempo, mas não havia ninguém que nos orientava. Nós, por<br />

exemplo, conseguimos um plus a mais: como criamos ovelhas, a gente<br />

tirou o milho e soltou os animais na braquiária. Isto tudo só foi possível<br />

porque tivemos a <strong>Cocamar</strong> ao nosso lado pra ajudar nessa inovação. Como<br />

eu disse, falta a nós produtores ter uma fidelidade maior e fortalecer a<br />

cooperativa, pois tenho certeza que eles têm muito mais<br />

a oferecer aos produtores aqui da região”.<br />

Bruno Garcia Moreira, Palmital (SP)<br />

“Onde tem concorrência, melhora tudo. A <strong>Cocamar</strong> trouxe mais<br />

segurança e mexeu com o mercado da região, melhorando<br />

para o agricultor. O apoio técnico é excelente, a<br />

<strong>Cocamar</strong> trouxe o aplicativo com as mensagens,<br />

favorecendo a gente em preço, em contrato de<br />

soja, sempre tem preço atualizado na mão.<br />

O pessoal é atencioso, liga para dizer que o<br />

produto está cotado a determinado valor e<br />

pergunta se quer fechar contrato. Está toda<br />

hora se relacionando com o produtor”.<br />

Danielson Gaspar Fernandes, Palmital (SP)<br />

56 - 57


BUSCANDO SEMPRE EVOLUIR - Cooperados de diversas regiões<br />

do Paraná e Mato Grosso do Sul relataram ao <strong>Rally</strong> o que estão fazendo para<br />

agregar mais produtividade e rentabilidade aos seus negócios.<br />

“Efetuamos o plantio geralmente em três etapas,<br />

para diminuir eventuais riscos e evitar correrias<br />

nos tratos culturais e na colheita. Fazemos<br />

o consórcio de milho e braquiária há três anos.<br />

O solo já tem uma boa camada de cobertura,<br />

o que nos dá maior tranquilidade em caso<br />

de chuvas pesadas. Por outro lado, o solo<br />

descompactado permite que a raiz vá<br />

mais longe, em busca de umidade”.<br />

JOSÉ CARLOS BIZETTO, Rolândia (PR)<br />

“Estamos seguindo um planejamento que foi<br />

estabelecido para buscarmos diferenciais que<br />

levem ao incremento da produtividade.<br />

A compactação, grande desafio, diminui<br />

não só com a adoção do consórcio milho<br />

e braquiária, mas também diante do maior<br />

cuidado de não entrar nas áreas com o solo<br />

muito úmido. Nos programamos para realizar<br />

as operações com o solo sempre próximo<br />

das condições adequadas de umidade”.<br />

JOSÉ HENRIQUE ORSINI, Floresta (PR)<br />

58 - 59


“Com a orientação da <strong>Cocamar</strong> eu obtive uma<br />

boa produtividade de soja, que ficou entre 165<br />

e 175 sacas por alqueire [68,1 a 72,3 sacas/<br />

ectare], enquanto a média no município foi de<br />

135 sacas por alqueire [55,7 sacas/hectare].<br />

É uma diferença expressiva e o que fazer,<br />

bem como o como fazer, estão acessíveis<br />

aos produtores. Converse com os técnicos<br />

da cooperativa”.<br />

Moisés Grola, Nova Andradina (MS)<br />

“Todos os anos fazemos investimentos em<br />

tecnologias para incrementar a produtividade<br />

da soja. A <strong>Cocamar</strong> nos oferece um bom<br />

suporte técnico nesse sentido e estamos<br />

vendo os resultados aqui na nossa região”.<br />

SILVIO NAKAMURA, São Sebastião da Amoreira (PR)<br />

“O sistema de integração, no qual a cooperativa nos orienta,<br />

diversifica e dinamiza as fontes de renda, equilibrando<br />

as finanças da propriedade. Outro benefício é<br />

possibilitar a precocidade na terminação dos<br />

animais, ou seja, o fluxo termina mais rápido e<br />

o fluxo de caixa é maior. Para nós, o apoio da<br />

cooperativa tem sido decisivo tanto na pecuária<br />

quanto na lavoura. Toda a nossa produção de<br />

grãos é entregue na <strong>Cocamar</strong>. Somos uma<br />

família com tradição cooperativista”.<br />

ETIANE CALDAS GOMES KUSTER, São Jerônimo da Serra (PR)


“Na safra 2017/<strong>2018</strong>, fazendo integração<br />

lavoura-pecuária, tivemos uma produtividade de<br />

138 sacas de soja por alqueire. Em seguida,<br />

plantamos a braquiária e agora no inverno<br />

estamos com 128 animais no pasto, média de<br />

8 por alqueire. Isto tudo depois de uma seca<br />

em abril e do frio que chegou em maio. Não<br />

fosse pela braquiária, não teriamos pasto.<br />

A orientação da <strong>Cocamar</strong> tem sido fundamental”.<br />

CLAUDIR FERRARI, Altônia (PR)<br />

“Buscar novas tecnologias tem que fazer parte<br />

da rotina de qualquer agricultor. É assim que<br />

ele vai adquirindo novos conhecimentos<br />

para superar as suas médias. A participação<br />

em dias de campo, por exemplo,<br />

é indispensável”.<br />

JOHNY NAKASHIMA, São Sebastião da Amoreira (PR)<br />

“A gente vai aprendendo, com orientação<br />

técnica, a produzir no solo arenoso. É um<br />

desafio maior, que requer cuidados<br />

especiais, mas estamos conseguindo e com<br />

muita confiança em continuar evoluindo” .<br />

JOSÉ PANGONI, com o filho Hudson, em Iporã (PR)<br />

60 - 61


“Não dá mais para ficar subsolando e gradeando o solo.<br />

Esta foi a primeira safra que plantei braquiária,<br />

que se desenvolveu bem, mesmo chovendo<br />

pouco. Ficou tão boa que fizemos um dia de<br />

campo na propriedade. Quem faz consórcio de<br />

milho e braquiária sai na frente. Nos solos<br />

de Ivatuba, a terra é muito grossa, com muitos<br />

torrões, o que requer um cuidado especial. E,<br />

onde há braquiária, a palha do milho<br />

permanece na lavoura. Já onde não tem,<br />

essa palha até pode ser levada pelo vento”.<br />

JEAN CARLOS MORI, Ivatuba (PR)<br />

“Com o declínio natural da pastagem, fica<br />

muito caro recuperar com adubo. Fazendo<br />

integração lavoura-pecuária, já reformamos<br />

cem por cento dos pastos. A soja, protegida<br />

pela braquiária, aguenta mais as<br />

adversidades climáticas”.<br />

JOSÉ SÉRGIO GARCIA, e o filho, de Guaraci (PR)<br />

“A média de produtividade de soja, em nossa<br />

propriedade, varia de 54 a 58 sacas por<br />

hectare. São aproximadamente 700 hectares<br />

de grãos, entre soja, milho e trigo. E fazemos<br />

a diversificação desses negócios com café,<br />

lavoura que ocupa 200 hectares. Do ponto<br />

de vista econômico, para quem pensa em<br />

aproveitar os maquinários e diversificar,<br />

é viável trabalhar com café”.<br />

NORBERT GAMERSCHLAG, Santa Mariana (PR)<br />

62 - 63


PESQUISA RALLY 2017/<strong>2018</strong><br />

Equipe contratada pelo <strong>Rally</strong> <strong>Cocamar</strong> Bayer e Spraytec de Produtividade, Safra 2017/18,<br />

realizou pesquisa junto a 150 produtores, residentes nas regiões abaixo descritas,<br />

no período compreendido entre os meses de agosto de 2017 a janeiro de <strong>2018</strong>.<br />

Os dados foram compilados pela empresa especializada em inteligência de<br />

mercado J. Quintino Consultoria & Pesquisa, sediada em Maringá (PR).<br />

DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTORES/REGIÕES<br />

• 62 de Maringá<br />

• 45 de Londrina<br />

• 15 de Cianorte<br />

• 13 do Estado de São Paulo<br />

• 9 de Rolândia<br />

• 5 de Umuarama<br />

• 4 de Paranavaí<br />

• 4 do Mato Grosso do Sul<br />

39%<br />

dos pesquisados<br />

são da região<br />

de Maringá e<br />

28%<br />

da região<br />

de Londrina


ESTRUTURA FUNDIÁRIA<br />

• 53 possuem de 1 a 20 alqueires - 33,76% do total<br />

• 35 têm de 21 a 40 alqueires - 22,29%<br />

• 16 detêm de 41 a 60 alqueires - 10,19%<br />

• 8 têm de 61 a 80 alqueires - 5,1%<br />

• 10 possuem de 81 a 100 alqueires - 6,37%<br />

• 19 têm de 101 a 150 alqueires - 12,1%<br />

• 5 detêm de 151 a 200 alqueires - 3,18%<br />

• 3 têm de 201 a 300 alqueires - 1,91%<br />

• 7 possuem de 301 a 500 alqueires - 4,46%<br />

• 1 tem acima de 500 alqueires - 0,64%<br />

33%<br />

têm área inferior<br />

a 20 alqueires<br />

7%<br />

detém área superior<br />

a 200 alqueires<br />

64 - 65


PRODUTIVIDADE MÉDIA DE SOJA<br />

• 16 produtores declararam colher até 100 sacos/alqueire, em média - 10,19%<br />

• 25 produtores afirmaram colher de 101 a 120 sacos/alqueire - 15,92%<br />

• 54 produtores disseram colher de 121 a 140 sacos/alqueire - 34,39%<br />

• 48 produtores declararam colher de 141 a 160 sacos/alqueire - 30,57%<br />

• 9 produtores afirmaram colher de 161 a 180 sacas/alqueire - 5,73%<br />

• 2 produtores disseram colher de 181 a 200 sacos/alqueire - 1,27%<br />

• 2 produtores afirmaram colher acima de 200 sacos/alqueire - 1,27%<br />

• 1 produtor não soube responder - 0,64%<br />

74,76%<br />

declaram colher entre<br />

121 e 160 sacos/alqueire<br />

8,28%<br />

disseram colher mais<br />

de 161 sacos/alqueire<br />

66 - 67


PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO<br />

60,51%<br />

dos produtores pesquisados<br />

disseram que a esposa e<br />

filhos participam da gestão<br />

da propriedade<br />

75%<br />

dos produtores da região de Cianorte,<br />

que foram pesquisados, disseram contar<br />

com esposa e filhos na gestão. É o maior<br />

percentual, seguido pela ordem, por:<br />

Londrina, Maringá, Umuarama, interior<br />

de São Paulo, Paranavaí, Mato Grosso<br />

do Sul e Rolândia<br />

PRAGAS<br />

Quando indagados sobre as pragas<br />

para as quais fazem levantamentos<br />

antes de soltar uma aplicação,<br />

a grande maioria dos produtores<br />

pesquisados afirmou que o faz para<br />

o controle de percevejos (91,72%),<br />

lagartas (80,89%) e ácaros (75,16%),<br />

sendo que a praga menos<br />

frequentemente levantada é a<br />

mosca branca (61.78%).<br />

141<br />

produtores (89,81%)<br />

consideram importante<br />

ter uma equipe de pragueiro


DOENÇAS<br />

A ferrugem é a doença mais<br />

conhecida entre os produtores<br />

pesquisados, isto é, 95,54%<br />

deles disseram ser capazes<br />

de identificá-la. Em seguida<br />

estão as doenças oídio e<br />

mofo branco, conhecidas<br />

por 71,97% e 68,79% dos<br />

produtores, respectivamente.<br />

Ainda, mesmo que menos<br />

frequentes, a mancha alvo<br />

e antracnose também são<br />

conhecidas por grande parte<br />

dos entrevistados - 64,97%<br />

e 64,33%, respectivamente.<br />

62,42%<br />

dos entrevistados<br />

reconhecem totalmente<br />

o grau de severidade do<br />

complexo de doenças como<br />

sendo maior ano após ano,<br />

enquanto outros 36,31%<br />

também reconhecem,<br />

mas apenas parcialmente.<br />

40%<br />

dos produtores disseram<br />

saber reconhecer todas<br />

as 5 doenças abordadas<br />

na pesquisa (ferrugem,<br />

oídio, mofo branco,<br />

mancha alvo e antracnose)<br />

85%<br />

dos entrevistados<br />

afirmaram realizar<br />

levantamento de<br />

quatro pragas<br />

citadas na<br />

pesquisa<br />

68 - 69


FUNGICIDA<br />

• 83 produtores afirmaram fazer duas aplicações de fungicidas - 52,87% do total<br />

• 55 produtores disseram efetuar três aplicações de fungicidas - 35,03%<br />

• 5 produtores informaram realizar quatro aplicações de fungicidas - 3,18%<br />

• 4 produtores afirmaram fazer uma única aplicação de fungicida - 2,25%<br />

(10 produtores entrevistados não souberam/não responderam)<br />

70 - 71


ADJUVANTES<br />

Mais de três quartos (75,8%) dos participantes<br />

da pesquisa disseram acreditar totalmente<br />

que os adjuvantes multifuncionais melhoram<br />

consideravelmente a aplicação, enquanto<br />

que 22,29% afirmaram acreditar apenas<br />

parcialmente.<br />

SOLO E REPOSIÇÃO DE NUTRIENTES<br />

A análise de solo é citada pela grande maioria dos produtores pesquisados<br />

(84,08%), quando questionados a respeito de como determinam a quantidade<br />

de calagem e adubo na lavoura. Orientação técnica e conhecimento próprio também<br />

foram as respostas, porém, executada por apenas 8,92% e 3,18% deles, respectivamente.<br />

• Dos 150 produtores ouvidos, 70<br />

disseram recorrer a orientação<br />

técnica - 44,49% do total<br />

• 36% afirmaram fazer a reposição de<br />

nutrientes de acordo com o desempenho<br />

de safras anteriores - 22,93%;<br />

• Os conhecimentos próprios ainda<br />

norteiam 21 deles - 13,38%;<br />

• 17 não souberam responder com<br />

exatidão - 10,83%;<br />

• 7 afirmaram fazer a reposição de<br />

nutrientes com base em conversas<br />

com outros produtores - 4,46%;<br />

• Para 6 deles, a reposição é feita com<br />

base no preço dos produtos - 3,82%


SEMENTES<br />

148<br />

produtores disseram<br />

acreditar que a inoculação<br />

de sementes potencializa<br />

a produção de soja –<br />

94% do total<br />

95<br />

produtores disseram<br />

preferir fazer o<br />

tratamento de<br />

sementes na<br />

propriedade – 60,51%<br />

58<br />

produtores disseram<br />

adquirir as sementes<br />

com tratamento<br />

– 36,94%<br />

VARIEDADE<br />

99<br />

(63,06% do total) dos produtores<br />

entrevistados, apontaram que<br />

com certeza a variedade de<br />

soja pode influenciar na<br />

quantidade de adubo aplicado<br />

por alqueire no plantio da<br />

lavoura, enquanto que 9,55%<br />

indicaram que a variedade<br />

de soja não influencia nada<br />

em relação à quantidade<br />

de adubo<br />

• 70 produtores disseram escolher a variedade seguindo orientação técnica<br />

- 44,59% do total<br />

• 36 afirmaram escolher as variedades de acordo com o desempenho em<br />

safras anteriores - 22,93%<br />

• 21 disseram escolher as variedades por meio de conhecimento próprio - 13,38%<br />

• 17 não souberam/não responderam - 10,83%<br />

• 7 produtores afirmaram escolher as variedades em conversa com outros<br />

produtores - 4,46%<br />

• 6 produtores disseram que a escolha das variedades depende do preço - 3,82%<br />

72 - 73


O QUE MAIS INTERFERE NA PRODUTIVIDADE?<br />

Segundo os produtores entrevistados, os fatores que interferem na<br />

produtividade, considerados muito importantes com maior frequência,<br />

de acordo com a classificação das respostas, foram a adubação (98%)<br />

e semente (97%), sendo que arranque inicial e estande (considerados<br />

muito importantes por 92% deles) foram os únicos para os quais nenhum<br />

respondente indicou serem pouco importantes ou sem nenhuma importância.<br />

98%<br />

Acreditam que a<br />

adubação interfere<br />

na produtividade


ONDE BUSCAM INFORMAÇÕES<br />

SOBRE A ATIVIDADE<br />

• 61 produtores disseram buscar informações sobre o seu negócio,<br />

conversando com o gerente e técnicos da cooperativa - 38,85% do total<br />

• 39 produtores não souberam responder - 24,84%<br />

• 19 produtores disseram se informar conversando com outros produtores - 12,1%<br />

• 14 produtores afirmaram recorrer à internet para obter informações<br />

sobre a atividade - 8,92%<br />

• 13 produtores afirmaram buscar informações sobre a sua atividade em<br />

programas de televisão específicos - 8,28%<br />

• 11 produtores mencionaram que se informam por meio do jornal da<br />

cooperativa, jornais e revistas, TV Cooperado e programas<br />

específicos de rádio<br />

MÍDIAS SOCIAIS<br />

Dos 150 produtores pesquisados,<br />

96<br />

(61%) utilizam o<br />

aplicativo whatsApp<br />

60<br />

(38,22%) utilizam<br />

o perfil Facebook<br />

BAIXE O APLICATIVO<br />

COCAMAR<br />

Tecnologia para o desenvolvimento<br />

do mercado agrícola<br />

agora na palma da sua mão<br />

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O <strong>Rally</strong> na ExpoLondrina<br />

e na Expoingá<br />

Em parceria com a Ford, por<br />

meio de suas concessionárias<br />

Ford Center de Maringá e Ford<br />

Tropical de Londrina, o <strong>Rally</strong><br />

<strong>Cocamar</strong> Bayer e Spraytec de<br />

Produtividade participou com<br />

destaque das edições <strong>2018</strong><br />

da ExpoLondrina (de 5 a 15<br />

de abril) e da Expoingá (de 3<br />

a 14 de maio).<br />

Em ambas as oportunidades,<br />

caminhonetes Ranger foram<br />

adesivadas no estande das<br />

concessionárias com a logo<br />

do circuito e de todos os<br />

seus patrocinadores (<strong>Cocamar</strong>,<br />

Bayer, Spraytec, Sancor<br />

Seguros, Unicampo e Comitê<br />

Estratégido Soja Brasil-Cesb,<br />

além da própria Ford).<br />

A Ford viabilizou, ainda, num<br />

esforço do gerente Alex Antonio<br />

da Silva e sua equipe, a<br />

presença do campeão mundial<br />

de MMA Vanderlei Silva,<br />

que em Londrina e Maringá<br />

ficou disponível para conversar<br />

com o público visitante,<br />

bem como para fazer fotos e<br />

conceder autógrafos.


A <strong>Revista</strong> do <strong>Rally</strong> <strong>Cocamar</strong> Bayer<br />

e Spraytec de Produtividade<br />

Safra 2017/18<br />

Editor e coordenador: Rogério Recco<br />

Fotografia: Equipe Flamma<br />

Programação visual: André Bacarin<br />

Editora Flamma<br />

Rua Flamengo, 544 - Jardim<br />

Tabaetê - fone (44) 3041-0970<br />

Maringá (PR)<br />

<strong>Cocamar</strong> Cooperativa<br />

Agroindustrial<br />

Equipe técnica participante<br />

Engenheiro agrônomo Renato<br />

Watanabe (gerente técnico),<br />

Engenheiros agrônomos<br />

Emerson Nunes, Rafael<br />

Furlanetto, Edner Betioli Júnior<br />

e José Luis Sossai<br />

(coordenadores técnicos)<br />

Marketing e Comunicação<br />

Denise R. Silva<br />

(coordenadora de Marketing),<br />

Sabrina Morello Engel<br />

(coordenadora Comunicação<br />

e Eventos)<br />

Mateus Girotto<br />

(analista de Comunicação)<br />

Agradecimentos a todos<br />

os profissionais da <strong>Cocamar</strong><br />

e das empresas<br />

Bayer, Spraytec,<br />

Sancor Seguros,<br />

Ford Center e Ford Tropical,<br />

Unicampo e o Comitê<br />

Estratégico Soja Brasil<br />

(CESB), que contribuíram<br />

com seu apoio e iniciativas<br />

para o sucesso deste evento.<br />

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