negocios 48 Quando ficou concluído o leilão de 5G, em outubro de 2021, todos respiraram de alívio. Tinha sido uma longa espera, com muito nervosismo à mistura. Temia-se o pior: que com o atraso provocado pelo desfecho tardio do leilão, as operadoras ficassem muito para trás, relativamente às suas congéneres europeias, na implementação das novas redes. Passado cerca de ano e meio já é possível avaliar se os estragos desse compasso de espera foram tão relevantes como se antecipava. Até ao fim de 2023 há deadlines que é preciso cumprir quanto às obrigações de cobertura que estão associadas ao espectro que cada uma das operadoras conseguiu ganhar e esse é um tech plan que depende, em muito, do trabalho das towerco. Como é que elas se estão a sair? João Mora, que acaba de assumir a função de managing director da Cellnex Portugal, diz que a empresa conseguiu, em grande medida, recuperar o tempo perdido: “Fizemo-lo através de uma instalação bastante acelerada e adaptação das nossas infraestruturas para conseguirem albergar o 5G”. Para este desafio, a palavra de ordem é aceleração: “Já fizemos mais de 3 mil adaptações aos nossos sites para os dotar de tecnologia 5G e as operadoras que são nossas clientes continuam em ritmos bastante acelerados de implementação de toda a tecnologia (antenas, equipamentos de rádio, todas as infraestruturas de backbone que permitem depois a disponibilização do 5G). A sua perceção é de que, embora os prazos a cumprir sejam exigentes, tudo vai correr bem: “Temos uma equipa fantástica, de mais de 60 pessoas, que dão o seu máximo, e um conjunto de parceiros muito experientes e profissionais que nos dão apoio de campo”, explica, para justificar o seu otimismo. A Cellnex, que foi a primeira empresa europeia a construir uma rede de empresas de torres e que se mantém até hoje líder do setor, gere em Portugal mais de 6 mil infraestruturas de vários tipos. Entrou no mercado “Apesar de não ter sido tão dramático como se previa, o atraso do leilão do 5G não foi fácil de gerir”, partilha Paolo Favaro nacional quando, em janeiro de 2020, comprou à Altice Europe 25% da sua posição na Omtel, a sua empresa de torres no mercado nacional. Mais tarde, adquiriu a Omtel na totalidade e também a NOS Towering (da NOS). A estes investimentos foram-se somando outras operações, como a compra de torres de telecomunicações à Altice, à ONI e à NOS. Desde que começou a sua atividade no mercado nacional já realizou, segundo dados que divulgou na última edição do Congresso da APDC, “mais de 3 mil intervenções” e, das infraestruturas que adicionou à rede nacional, “90% são fora dos grandes centros urbanos”. Para o desenvolvimento da rede de 5G em Portugal,
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