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Avaliação dos efeitos do aparelho TRANSFORCE no arco ... - Unicid

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

“<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong><br />

<strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia<br />

computa<strong>do</strong>rizada”<br />

Hila Nascimento Vieira-Gonçalves<br />

São Paulo<br />

2012<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

“<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong><br />

<strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia<br />

computa<strong>do</strong>rizada”<br />

Hila Nascimento Vieira-Gonçalves<br />

São Paulo<br />

2012<br />

Dissertação apresentada a Universidade<br />

Cidade de São Paulo - UNICID, como<br />

parte <strong><strong>do</strong>s</strong> requisitos para a obtenção <strong>do</strong><br />

título de Mestre em Orto<strong>do</strong>ntia.<br />

Orienta<strong>do</strong>ra: Karyna Martins <strong>do</strong><br />

Valle-Corotti<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Ficha elaborada pela Biblioteca Prof. Lúcio de Souza. UNICID<br />

V658a<br />

Vieira-Gonçalves, Hila Nascimento.<br />

<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> Transforce <strong>no</strong><br />

<strong>arco</strong> dentário inferior por meio de tomografia<br />

computa<strong>do</strong>rizada / Hila Nascimento Vieira-<br />

Gonçalves --- São Paulo, 2012.<br />

36 p.<br />

Bibliografia<br />

Dissertação (Mestra<strong>do</strong>) - Universidade Cidade<br />

de São Paulo. Orienta<strong>do</strong>ra Karina Martins <strong>do</strong> Valle-<br />

Corotti.<br />

1. Tomografia. 2. Arco dental. 3. Orto<strong>do</strong>ntia I.<br />

Valle-Corotti, Karina Martins <strong>do</strong>. II. Titulo.<br />

AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL<br />

DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU<br />

ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA<br />

A FONTE E COMUNICADA À AUTORA A REFERÊNCIA DA CITAÇÃO.<br />

SÃO PAULO_/_/_<br />

______________________<br />

Hila Nascimento Vieira Gonçalves<br />

[Digite texto] Página 3<br />

D4


<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

FOLHA DE APROVAÇÃO<br />

Vieira-Gonçalves, HN. <strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong><br />

dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada. [Dissertação de<br />

Mestra<strong>do</strong>] São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo; 2012.<br />

Banca Examina<strong>do</strong>ra<br />

1. Profa. Dra. Ana Carla Raphaelli Nahás-Scocatte<br />

Julgamento:___________________________________<br />

Assinatura:____________________________________<br />

2. Profa. Dra. Mayara Pain Patel<br />

Julgamento:___________________________________<br />

Assinatura:____________________________________<br />

3. Profa. Dra. Karyna Martins <strong>do</strong> Valle-Corotti<br />

Julgamento:___________________________________<br />

Assinatura:____________________________________<br />

São Paulo _____/_____/_____<br />

RESULTADO:____________________________________________________<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Dedicatória<br />

Aos meus pais,Sônia e Wilson,<br />

pelo exemplo e apoio que serviram de base sólida<br />

para concluir este trabalho.<br />

Ao meu esposo Marcelo, por sua constante<br />

torcida, apoio, amor e cumplicidade.<br />

A minha filha Pietra, por alegrar e motivar<br />

meus dias e conquistas.<br />

A minhas irmãs Hélida e Haldine,<br />

sempre companheiras e amigas.<br />

Aos meus avós João, Dora e Edna,<br />

pelo convívio <strong>do</strong> passa<strong>do</strong>, que representam muito pra mim<br />

e estão guarda<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>no</strong> meu coração.<br />

Confia Confia ao ao senhor senhor tuas tuas obras obras e e terão terão êxito êxito os os teus teus projetos. projetos. (prov:16,3)<br />

(prov:16,3)<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Agradecimentos<br />

A toda minha família sempre presente, acompanhan<strong>do</strong> e incentivan<strong>do</strong> meus passos.<br />

A minha orienta<strong>do</strong>ra, Profa. Profa. Dra Karyna Martins <strong>do</strong> <strong>do</strong> Valle Valle-Corotti Valle<br />

Corotti Corotti, Corotti pela<br />

dedicação que empenhou nesta minha fase de aprendiza<strong>do</strong>, seu apoio e incentivo<br />

foram fundamentais para concluir este trabalho. Muito obrigada pela<br />

compreensão e por me conduzir com sabe<strong>do</strong>ria e carinho.<br />

Ao Prof. Dr. Dr. Vellini Vellini, Vellini<br />

por sua bela e motiva<strong>do</strong>ra trajetória na Orto<strong>do</strong>ntia.<br />

Ao Prof. Dr. Acácio Fuziy um mestre sem dúvida singular, sempre disposto a<br />

ajudar e acrescentar. Um exemplo de dedicação profissional.<br />

A Profa. Dra. Ana Carla Raphaelli Nahás Nahás-Scocatte<br />

Nahás<br />

Scocatte Scocatte, Scocatte pelas sugestões,<br />

incentivo.<br />

A Prof. Dra. Mayara Pain Patel Patel, Patel<br />

por aceitar prontamente participar da banca<br />

examina<strong>do</strong>ra.<br />

Aos professores Danilo Danilo Furquim, Furquim, Flávio Flávio Cotrim, Cotrim, Hélio Hélio Scavone Scavone Jr., Jr., Rívea Rívea Inês<br />

Inês<br />

Ferreira Ferreira e e Paulo Paulo Eduar<strong>do</strong> Eduar<strong>do</strong> Carvalho Carvalho pela dedicação, tempo e conhecimento<br />

compartilha<strong>do</strong>.<br />

Ao Prof. Prof.Dr. Prof.<br />

Dr. Heitor Honório Honório, Honório<br />

pela contribuição e sugestões na análise estatística.<br />

Ao Hospital da Face, ao Dr. Leandro Velasco por ceder gentilmente as<br />

tomografias utilizadas neste trabalho e a sua equipe em especial ao técnico João por<br />

toda atenção na realização deste trabalho.<br />

A <strong>do</strong>na Arlinda Arlinda Galea<strong>no</strong> Miron Miron, Miron<br />

por facilitar <strong>no</strong>sso trabalho na clínica,<br />

sempre disposta a <strong>no</strong>s ajudar.<br />

Agradeço a Deus pelas oportunidades que me foram oferecidas e<br />

por concluir mais esta jornada!<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Vieira-Gonçalves, HN. <strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong><br />

dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada. São Paulo<br />

Dissertação [Mestra<strong>do</strong> em Orto<strong>do</strong>ntia] - Universidade Cidade de São Paulo;<br />

2012.<br />

<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong><br />

dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Resumo<br />

O presente estu<strong>do</strong> avaliou, por meio de Tomografia Computa<strong>do</strong>rizada de<br />

Cone Bean, a espessura da tábua óssea vestibular e a inclinação dentária <strong><strong>do</strong>s</strong><br />

pré-molares e molares inferiores (34, 35, 36, 44, 45 e 46), em pacientes<br />

submeti<strong><strong>do</strong>s</strong> à expansão transversal <strong>do</strong> <strong>arco</strong> inferior com o <strong>aparelho</strong> Transforce®.<br />

Méto<strong><strong>do</strong>s</strong>: Foram avalia<strong><strong>do</strong>s</strong> 09 pacientes de ambos os sexos na dentadura<br />

permanente, com discrepância negativa, antes e após a expansão <strong>do</strong> <strong>arco</strong><br />

inferior. Para a comparação entre as medidas inicial e final foram utiliza<strong><strong>do</strong>s</strong> os<br />

testes “t” parea<strong>do</strong> (em caso de <strong>no</strong>rmalidade), o de Wilcoxon para as medidas<br />

que não passaram pelo teste de <strong>no</strong>rmalidade e o teste de correlação de<br />

Pearson. Resulta<strong><strong>do</strong>s</strong>: A expansão <strong>do</strong> <strong>arco</strong> inferior com o <strong>aparelho</strong> Transforce®<br />

demonstrou diferença significativa na inclinação de cani<strong>no</strong> (P=0,007) e primeiro<br />

pré-molar (P=0,016) esquer<strong>do</strong>. Não foi observada diferenças na espessura da<br />

tábua óssea vestibular antes e após a expansão. Conclusões: Com base na<br />

meto<strong>do</strong>logia estudada, o uso <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> Transforce® se mostrou efetivo na<br />

correção <strong>do</strong> apinhamento <strong>no</strong> <strong>arco</strong> inferior sem da<strong>no</strong>s à tábua óssea vestibular.<br />

Palavras - chave: Expansão mandibular. Osso alveolar. Tomografia<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Vieira-Gonçalves, HN. Evaluation of effects of the transforce® appliance by<br />

means of computed tomography. São Paulo Dissertation [Masters in<br />

Ortho<strong>do</strong>ntics] - City University of São Paulo; 2012.<br />

EVALUATION OF EFFECTS OF THE <strong>TRANSFORCE</strong>®<br />

APPLIANCE BY MEANS OF COMPUTED TOMOGRAPHY.<br />

Abstract:<br />

The present study evaluated through CT Cone Bean, the thickness of the buccal<br />

bone plate and tooth inclination of the premolars and molars (34, 35, 36, 44, 45<br />

and 46), in patients undergoing transverse expansion lower arch with TransForce<br />

® appliance. Methods: 09 patients of both sexes in the permanent dentition, with<br />

negative discrepancy before and after the expansion of the lower arch. For the<br />

comparison between the initial and final measures tests were used "t" test (if<br />

<strong>no</strong>rmality), the Wilcoxon test for measures that did <strong>no</strong>t pass the test of <strong>no</strong>rmality<br />

and Pearson correlation test. Results: The expansion of the lower arch with the<br />

device TransForce ® demonstrated significant differences in slope of left canine<br />

(P = 0.007) and first premolar (P = 0.016). No differences were observed in the<br />

labial plate thickness before and after expansion. Conclusions: Based on the<br />

metho<strong>do</strong>logy studied, the use of the device TransForce ® was effective in<br />

correcting the crowding in the lower arch without damaging the buccal bone<br />

plate.<br />

Key - words: Mandibular.Expansion. Alveolar bone. Tomography.<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

INTRODUÇÃO<br />

O apinhamento dentário é um <strong><strong>do</strong>s</strong> principais motivos que levam o<br />

paciente a buscar o tratamento ortodôntico (Van der Linden,1974). Na sociedade<br />

moderna, este tipo de má oclusão é uma característica muito comum, com<br />

prevalência de 70 a 80% da população (Little,1975/1991; Proffit, et al, 1998), e<br />

inúmeras vezes causa<strong>do</strong> por atresia <strong>do</strong> <strong>arco</strong> inferior (Mills, 1964; Ballard 1994).<br />

As opções de tratamento <strong>do</strong> apinhamento são diversas, entre elas encontram-se<br />

as extrações, os desgastes interproximais, a inclinação vestibular <strong><strong>do</strong>s</strong> incisivos e<br />

a expansão <strong>do</strong> <strong>arco</strong> (Zachrisson,1999; Bushang, 2001; James; McNamara,<br />

2011; Sheridan, 1989; Schwarz, 1982; Tulley, 1965; Riedel, 1991).<br />

Dentre os <strong>aparelho</strong>s utiliza<strong><strong>do</strong>s</strong> para expansão <strong>do</strong> <strong>arco</strong> inferior, encontra-<br />

se o <strong>aparelho</strong> Transforce® (Orthorganizers), desenvolvi<strong>do</strong> para aumentar a<br />

distância intercani<strong>no</strong>s em ambos os <strong>arco</strong>s, e emprega força contínua de<br />

expansão com cerca de 200g, por meio de uma mola de níquel titânio dentro de<br />

um tubo (Clark, 2011). No entanto muitos de seus <strong>efeitos</strong> ainda não estão<br />

descritos na literatura, como por exemplo, os perio<strong>do</strong>ntais. E com a evolução<br />

nas técnicas de obtenção de imagens a tomografia computa<strong>do</strong>rizada representa<br />

atualmente o méto<strong>do</strong> mais eficaz de avaliação <strong><strong>do</strong>s</strong> teci<strong><strong>do</strong>s</strong> duros da face, pois<br />

fornece detalhada identificação das estruturas anatômicas (Maltagliati;<br />

Capelozza Filho, 2008 ; Kobayashy et al , 2004, Tai et al, 2011. ).<br />

A Tomografia Computa<strong>do</strong>rizada é uma técnica de aquisição de imagens,<br />

que permite a reconstrução <strong><strong>do</strong>s</strong> dentes de uma determinada região, útil para o<br />

diagnóstico o<strong>do</strong>ntológico. Com exposição reduzida <strong>do</strong> paciente a radiação,<br />

apresenta ainda, fácil manuseio, tempo de exame reduzi<strong>do</strong>, baixo custo (em<br />

relação aos tomógrafos médicos) e uma excelente qualidade de imagem. Em<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

apenas uma sessão se faz a aquisição das imagens e posteriormente com<br />

auxílio de um software, pode se realizar reconstruções em vários pla<strong>no</strong>s, que<br />

possibilita a obtenção de diferentes tipos de imagens, como reconstrução<br />

oclusal, pa<strong>no</strong>râmica, trans axial, coronal e também a reconstrução 3D, entre<br />

outras (Garib et al, 2010).<br />

Na literatura encontram-se pesquisas que demonstram a relação entre o<br />

posicionamento vestíbulo lingual <strong><strong>do</strong>s</strong> dentes e a qualidade da tábua óssea<br />

vestibular (Fuhrmann et al, 1996; Jin et al, 2005). No entanto muitos estu<strong><strong>do</strong>s</strong><br />

foram realiza<strong><strong>do</strong>s</strong> com exame clínico e radiografias convencionais (Lux et al,<br />

2006; Mah et al, 2003; Capelozza Filho et al, 2008), outros foram feitos com<br />

imagens tomográficas <strong>no</strong> <strong>arco</strong> superior (Garib et al 2005) ou ainda avaliaram a<br />

expansão obtida com o uso <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> fixo convencional (Rossouw et al, 1993;<br />

Pandis et al, 2009).<br />

Estes da<strong><strong>do</strong>s</strong> motivaram a realização <strong>do</strong> presente trabalho, que buscou<br />

avaliar os <strong>efeitos</strong> dentários e perio<strong>do</strong>ntais promovi<strong><strong>do</strong>s</strong> pelo <strong>aparelho</strong><br />

Transforce® <strong>no</strong> <strong>arco</strong> inferior, através de imagens de Tomografia<br />

Computa<strong>do</strong>rizada de Cone Bean. O anseio de esclarecer a segurança e a<br />

efetividade desse <strong>aparelho</strong> levou ao uso das imagens para conferir a quantidade<br />

de vestibularização <strong><strong>do</strong>s</strong> dentes posteriores e a espessura da tábua óssea<br />

vestibular com riqueza de detalhes ainda não estudada. Como objetivo, esse<br />

trabalho procurou avaliar a efetividade <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> Transforce® basea<strong>do</strong> nas<br />

respostas das questões a seguir. O <strong>aparelho</strong> seleciona<strong>do</strong> promove inclinações<br />

dentárias? A quantidade de inclinação promovida pelo Transforce® provoca<br />

reabsorções excessivas na tábua óssea vestibular <strong><strong>do</strong>s</strong> cani<strong>no</strong>s e pré-molares?<br />

Existe alguma correlação entre a quantidade de inclinação e a reabsorção da<br />

tábua óssea vestibular, como conseqüência <strong>do</strong> uso <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> Transforce®?<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

MATERIAL E MÉTODO<br />

Este estu<strong>do</strong> foi submeti<strong>do</strong> e aprova<strong>do</strong> pelo Comitê de Ética em Pesquisa<br />

da Universidade Cidade de São Paulo – UNICID, sob o protocolo nº 135441013,<br />

(ANEXO) CAAE0023.0.186.000-11.<br />

A presente amostra foi selecionada a com uma avaliação criteriosa<br />

inicial de 50 pacientes. A partir destes, foram seleciona<strong><strong>do</strong>s</strong> 11 pacientes de<br />

ambos os sexos de acor<strong>do</strong> com os critérios de inclusão, que apresentavam<br />

<strong>do</strong>cumentação inicial com Tomografias Computa<strong>do</strong>rizadas Cone Bean e<br />

pertencentes à clínica <strong>do</strong> mestra<strong>do</strong> de Orto<strong>do</strong>ntia da Universidade da Cidade de<br />

São Paulo. Durante a execução da pesquisa, <strong>do</strong>is pacientes foram excluí<strong><strong>do</strong>s</strong> da<br />

amostra devi<strong>do</strong> a aban<strong>do</strong><strong>no</strong> <strong>do</strong> tratamento. Os pacientes seleciona<strong><strong>do</strong>s</strong> para a<br />

amostra seguiram os seguintes critérios de inclusão, pacientes não trata<strong><strong>do</strong>s</strong><br />

orto<strong>do</strong>nticamente <strong>no</strong> <strong>arco</strong> inferior, presença de to<strong><strong>do</strong>s</strong> os dentes permanentes<br />

irrompi<strong><strong>do</strong>s</strong> até os primeiros molares, discrepância de modelo <strong>no</strong> <strong>arco</strong> inferior<br />

negativa de <strong>no</strong> mínimo 3mm, faixa etária <strong><strong>do</strong>s</strong> 11 aos 17 a<strong>no</strong>s, modelos de gesso<br />

sem distorções, bolhas, fraturas e presença de TCCB na <strong>do</strong>cumentação inicial.<br />

Essas imagens foram adquiridas pelo Tomógrafo Computa<strong>do</strong>riza<strong>do</strong> de<br />

feixe cônico i-CAT (Imaging Sciences Hatfield, PA, EUA), funcionan<strong>do</strong> <strong>no</strong><br />

regime de trabalho de120 KVp, 47,74 mAS, tempo de exposição de 40<br />

segun<strong><strong>do</strong>s</strong>, com protocolo de aquisição Extend Height 20+20 de 0,4 voxel / seg,<br />

que permite a reconstrução craniofacial em três dimensões.(Figura 1)<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Figura1- Tomógrafo iCAT Vision<br />

O paciente foi posiciona<strong>do</strong> de acor<strong>do</strong> com as recomendações técnicas<br />

para adequar o posicionamento da cabeça (posição natural de cabeça, com<br />

horizonte visual <strong>do</strong> paciente paralelo ao solo).<br />

As imagens da TCCB foram adquiridas em formato DICOM (Digital<br />

Imaging and Communication in Medicine). Este tipo de arquivo permite que as<br />

imagens possam ser posteriormente processadas e reconstruídas por meio de<br />

softwares específicos (single, multislice, feixe cônico). Este tipo de formato de<br />

arquivo apresenta uma chave de segurança que impossibilita a sua modificação,<br />

manten<strong>do</strong> a fidelidade das imagens. Posteriormente as imagens foram<br />

mensuradas ultilizan<strong>do</strong> o software Dolphin (Dolphin Imaging and Management<br />

solutions Chatsworth, CA,EUA), que possibilita reconstrução em 3D.<br />

Para a mensuração da espessura da tábua óssea vestibular, a cabeça foi<br />

posicionada de forma que a linha horizontal axial de referência <strong>do</strong> programa<br />

estivesse posicionada abaixo das órbitas e a linha vertical média sagital de<br />

referência <strong>do</strong> programa fosse posicionada coincidente com a linha média <strong>do</strong><br />

paciente (Figura 2).<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Mensuração da Inclinação<br />

Figura 2- Imagem das linhas de referência para posicionamento da cabeça.<br />

Para a obtenção da espessura da tábua óssea vestibular, bem como da<br />

inclinação dentária, foram feitos cortes parassagitais individuais (Figura 3).<br />

Lembran<strong>do</strong> que cada medição foi realizada em uma posição de cabeça<br />

diferente. Quan<strong>do</strong> obtida a melhor visualização de ápice e coroa <strong><strong>do</strong>s</strong> cani<strong>no</strong>s e<br />

pré-molares inferiores, direito e esquer<strong>do</strong>, o elemento dentário era posiciona<strong>do</strong><br />

paralelo à linha média sagital de referência (Figura4).<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Figura 3- Corte parassagital mostran<strong>do</strong> o dente a ser avalia<strong>do</strong><br />

Figura 4- Imagem selecionada para mensuração com a melhor visualização de ápice e coroa.<br />

Mensuração das imagens da tábua óssea vestibular<br />

A obtenção das medidas da espessura da tábua óssea vestibular foi<br />

realizada em milímetros a partir <strong>do</strong> limite vestibular <strong>do</strong> contor<strong>no</strong> radicular até a<br />

porção mais externa da cortical óssea, perpendicularmente ao longo eixo <strong>do</strong><br />

dente(Figura 5). Foram escolhi<strong><strong>do</strong>s</strong>, para as medições, o terço vestibular médio e<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

terço vestibular apical <strong><strong>do</strong>s</strong> cani<strong>no</strong>s e pré-molares inferiores. Para determinar “o<br />

nível <strong>do</strong> terço médio” foi demarcada a metade da distância entre a junção<br />

amelocementária e o ápice radicular (Figura 6).<br />

Figura 5- Mensuração da tábua óssea vestibular antes e após o uso <strong>do</strong> Transforce®.<br />

Terço Médio<br />

Terço Apical<br />

Figura 6 - Terço Médio e Terço Apical.<br />

Para a mensuração das inclinações dentárias a cabeça foi posicionada<br />

utilizan<strong>do</strong> o pla<strong>no</strong> mandibular coincidente com a linha de referência horizontal<br />

axial <strong>do</strong> programa (Figura 7).<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Figura 7 - Linhas horizontal e sagital <strong>do</strong> programa<br />

Nas mensurações das inclinações dentárias, foram escolhi<strong><strong>do</strong>s</strong> um ponto<br />

na incisal da coroa, e outro <strong>no</strong> ápice, para formar o longo eixo <strong>do</strong> dente. As<br />

inclinações dentárias foram obtidas a partir <strong>do</strong> ângulo forma<strong>do</strong> por esse longo<br />

eixo e o pla<strong>no</strong> mandibular <strong>do</strong> paciente (coincidente com a linha horizontal de<br />

referência <strong>do</strong> programa) (Figura 8).<br />

Figura 8 - Mensuração da inclinação dentária <strong>do</strong> 1⁰ pré molar.<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Figura 9 - Aparelho Transforce®.<br />

O <strong>aparelho</strong> Transforce® (Figura 9), foi seleciona<strong>do</strong> de acor<strong>do</strong> com a<br />

prescrição <strong>do</strong> fabricante, através de um compasso de ponta seca, medin<strong>do</strong> a<br />

distância intercani<strong>no</strong>s <strong>do</strong> <strong>arco</strong> inferior, a partir da margem gengival lingual <strong>do</strong><br />

cani<strong>no</strong> direito até a margem gengival <strong>do</strong> cani<strong>no</strong> esquer<strong>do</strong> (Figura 10). Para o<br />

<strong>arco</strong> inferior, o <strong>aparelho</strong> Transforce® está disponível em <strong>do</strong>is diferentes<br />

tamanhos, sen<strong>do</strong> 26mm e 28mm (ativo). Nesta amostra as medidas das<br />

distâncias intercani<strong>no</strong>s, ficaram entre 18 e 21mm. Portanto, o <strong>aparelho</strong><br />

Transforce® de 26mm foi a melhor opção.<br />

Figura 10 – Mensuração da distância intercani<strong>no</strong>s<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

A montagem <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> teve início com a seleção das bandas para os<br />

primeiros molares inferiores, utilizan<strong>do</strong> tubo com presilhas solda<strong><strong>do</strong>s</strong> na lingual. O<br />

<strong>aparelho</strong> foi ajusta<strong>do</strong> <strong>no</strong> modelo de gesso antes de ser cimenta<strong>do</strong><br />

definitivamente na boca <strong>do</strong> paciente, as bandas foram amarradas ao <strong>aparelho</strong><br />

Trasforce® com fio de amarrilho (Figura 11).<br />

Figura 11- Aparelho adapta<strong>do</strong> <strong>no</strong> modelo de gesso. Prende se o <strong>aparelho</strong> à banda com fio de<br />

amarrilho.<br />

O <strong>aparelho</strong> foi removi<strong>do</strong> em conjunto com as bandas <strong>do</strong> modelo de estu<strong>do</strong><br />

para facilitar a adaptação na boca, posteriormente, o <strong>aparelho</strong> foi ajusta<strong>do</strong> e as<br />

bandas cimentadas com ionômero de vidro (Figura 12).<br />

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.<br />

<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Figura 12 -Aparelho preso com elástico para facilitar a cimentação- Bandas com tubo lingual.<br />

Figura 13 – Aparelho já instala<strong>do</strong>, as setas indicam o senti<strong>do</strong> da ação das forças.<br />

O dispositivo de expansão já está ativa<strong>do</strong> e terá uma força lenta e<br />

contínua de 200g (Figura 13). Após a expansão (120 dias), o <strong>aparelho</strong> foi<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

removi<strong>do</strong> e foram realizadas as Tomografias para avaliar os <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong><br />

Transforce®. Como contenção, foi adapta<strong>do</strong> um <strong>arco</strong> lingual (Figura 14).<br />

Figura 14 - Arco lingual para contenção.<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Análise Estatística<br />

Para as comparações (INICIAL X FINAL ou I x F) da inclinação e da<br />

espessura da tábua óssea, foi inicialmente aplica<strong>do</strong> o teste de <strong>no</strong>rmalidade<br />

(Shapiro-Wilk). Caso os da<strong><strong>do</strong>s</strong> “passassem” pelo teste de <strong>no</strong>rmalidade, o teste<br />

aplica<strong>do</strong> seria o teste “t” parea<strong>do</strong> (teste paramétrico). Caso os da<strong><strong>do</strong>s</strong> não<br />

“passassem” pelo teste de <strong>no</strong>rmalidade (e isso só aconteceu uma vez:<br />

Espessura <strong>do</strong> Terço Apical Inicial- A 33 I x Espessura <strong>do</strong> Terço Apical Final- T.A<br />

33F) o teste aplica<strong>do</strong> seria o de Wilcoxon (teste não paramétrico). Realizamos<br />

também o teste de correlação de Pearson.<br />

Para a análise <strong>do</strong> erro <strong>do</strong> méto<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong> que foram utilizadas<br />

medidas quantitativas, foi utiliza<strong>do</strong> para o erro sistemático o teste “t” parea<strong>do</strong> e<br />

para o erro casual o teste de Dahlberg.<br />

Para to<strong><strong>do</strong>s</strong> os testes aplica<strong><strong>do</strong>s</strong> foi utiliza<strong>do</strong> o intervalo de confiança de 95%.<br />

[Digite texto] Página 21


<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

RESULTADOS<br />

Tabela I - Cálculo <strong>do</strong> erro na avaliação da inclinação dentária e da espessura da<br />

tábua óssea vestibular<br />

Média (Dp)<br />

1ª Med<br />

Inclinação 86,837<br />

(8,168)<br />

Espessura 3,252<br />

(2,105)<br />

Média (Dp)<br />

2ª Med<br />

Média<br />

(Dp) da<br />

diferença<br />

86,838 (8,160) 0,001<br />

(0,048)<br />

3,271 (2,093) 0,019<br />

(0,142)<br />

r (p) Dahlberg t P valor<br />

1,00<br />

(0,000)<br />

1,00<br />

(0,000)<br />

0,03 0,199 0,843<br />

0,10 1,923 0,056<br />

A tabela I apresenta os resulta<strong><strong>do</strong>s</strong> da avaliação <strong><strong>do</strong>s</strong> erros sistemáticos e<br />

casuais, por meio <strong>do</strong> teste t parea<strong>do</strong> e da formula de Dalhberg.<br />

[Digite texto] Página 22


<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Tabela II – Resulta<strong><strong>do</strong>s</strong> para comparação da Inclinação dentária inicial e final,<br />

utilizan<strong>do</strong> o teste “t”parea<strong>do</strong>. (I- inicial e F- final)<br />

Dente N Media Desvio<br />

Padrão<br />

SEM P valor<br />

33 I<br />

9<br />

94,656 6,291 2,097<br />

33 F<br />

9<br />

88,822 6,732 2,244 0,007*<br />

Difference 9<br />

5,833 4,919 1,640<br />

34 I<br />

9<br />

88,667 9,467 3,156<br />

34 F<br />

9<br />

80,422 4,371 1,457 0,016*<br />

Difference 9<br />

8,244 8,180 2,727<br />

35I<br />

9<br />

83,544 6,609 2,203<br />

35 F<br />

9<br />

80,778 4,611 1,537 0,299<br />

Difference 9<br />

2,767 7,482 2,494<br />

43I<br />

9<br />

96,956 6,382 2,127<br />

43 F<br />

9<br />

92,033 7,009 2,336 0,052<br />

Difference 9<br />

4,922 6,485 2,162<br />

44I<br />

9<br />

84,822 6,357 2,119<br />

44F<br />

9<br />

84,511 7,585 2,528 0,874<br />

Difference 9<br />

0,311 5,699 1,900<br />

45I<br />

9<br />

83,911 7,528 2,509<br />

45F<br />

9<br />

82,922 5,435 1,812 0,743<br />

Difference 9<br />

0,989 8,738 2,913<br />

*Estatísticamente significante<br />

Dentre as variáveis estudadas, apenas <strong>no</strong> dente 33 e 34, apresentam<br />

diferença significativa, consideran<strong>do</strong> significância para p


<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Tabela III- Comparação da espessura da tábua óssea vestibular <strong>no</strong>s terços<br />

médio (M) e apical (A) das raízes, antes (I) e após (F) o uso <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong><br />

Transforce ®. Consideran<strong>do</strong> significância para p


<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

A tabela IV demonstra a análise da correlação entre a quantidade de<br />

inclinação dentária e a alteração da espessura da tábua óssea vestibular <strong>no</strong>s<br />

terços médio e apical, causada pelo uso <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> Transforce®, indican<strong>do</strong> que<br />

não houve correlação entre as variáveis estudadas (p>0,05).<br />

Tabela IV – <strong>Avaliação</strong> da Correlação entre a espessura da tábua óssea<br />

vestibular e das inclinações dentárias.<br />

Espessura da Tabua<br />

óssea / Inclinação<br />

Pearson (r) p Valor<br />

Terço Médio -0,657 0,156<br />

Terço Apical -0,679 0,138<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Discussão<br />

Avaliações acerca da possibilidade real de expansão <strong>no</strong> <strong>arco</strong> inferior têm<br />

si<strong>do</strong> uma constante na literatura ortodôntica bem como os problemas<br />

perio<strong>do</strong>ntais causa<strong><strong>do</strong>s</strong> pelo tratamento ortodôntico. Dentre as opções para a<br />

expansão <strong>do</strong> <strong>arco</strong> inferior estão a placa lábio ativa e o expansor removível,<br />

porém, sabe-se que não são capazes de realizar alterações ortopédicas neste<br />

<strong>arco</strong> (Bushang; James; McNamara 2011). Os desgastes interproximais e a<br />

vestibularização <strong><strong>do</strong>s</strong> dentes também são opções para tratar o apinhamento<br />

dentário <strong>do</strong> <strong>arco</strong> inferior (Sheridan et al, 1989). No presente estu<strong>do</strong> foi utiliza<strong>do</strong> o<br />

<strong>aparelho</strong> Transforce®, indica<strong>do</strong> para casos com apinhamento dentário devi<strong>do</strong> à<br />

atresia <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>arco</strong>s, na dentição mista ou permanente, com a vantagem de não<br />

precisar da colaboração <strong>do</strong> paciente, visto que é um <strong>aparelho</strong> fixo <strong>no</strong>s molares<br />

inferiores (Clark et al, 2005; Clark et al, 2010; Chenin et al, 2003; Sharma, 2010).<br />

A seleção da amostra foi realizada com o intuito de escolher casos com<br />

apinhamento dentário inferior o mais semelhante possível, com atresia de <strong>arco</strong>,<br />

sem tratamento ortodôntico prévio e na presença de to<strong><strong>do</strong>s</strong> os dentes<br />

permanentes até primeiros molares. Isto possibilitou que fosse seleciona<strong>do</strong> um<br />

mesmo tamanho <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> Transforce® para to<strong><strong>do</strong>s</strong> os pacientes da amostra.<br />

Estes fatores colaboraram para a composição final da amostra, por <strong>no</strong>ve<br />

indivíduos.<br />

Antes <strong>do</strong> surgimento da tomografia, o méto<strong>do</strong> de diagnóstico por imagem<br />

utiliza<strong>do</strong> <strong>no</strong>s estu<strong><strong>do</strong>s</strong>, eram as radiografias bidimensionais (Teleradigrafia,<br />

pa<strong>no</strong>râmica, etc), que apresentam sobreposição de imagens (Macchi et al, 2006;<br />

Wortche et al, 2005; Mah et al, 2003, Hatcher, 2004; Scarfe et al., 2006;<br />

Capelozza Filho et al, 2008). Atualmente a Tomografia Computa<strong>do</strong>rizada Cone<br />

Bean, é o exame de diagnóstico mais indica<strong>do</strong> para a avaliação <strong><strong>do</strong>s</strong> teci<strong><strong>do</strong>s</strong><br />

duros da face. Neste trabalho, as medições foram realizadas por meio da<br />

Tomografia Computa<strong>do</strong>rizada Cone Bean, pois possibilita a avaliação real <strong>do</strong><br />

elemento dentário e seu relacionamento com o osso alveolar por meio <strong>do</strong> corte<br />

parassagital. Semelhante ao presente estu<strong>do</strong> outros trabalhos na literatura<br />

utilizaram a tomografia para avaliar a inclinação dentária (Razera, 2010; Moraes,<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

2010; Maltagliatti, 2009), e também a espessura da tábua óssea (Marinho, 2010;<br />

Garib, 2010).<br />

Para avaliar a inclinação dentária, foi usa<strong>do</strong> o pla<strong>no</strong> mandibular<br />

(Go/Me/Me) e o longo eixo <strong>do</strong> dente (ápice/coroa), diferente de outros trabalhos<br />

na literatura que usaram, por exemplo, o pla<strong>no</strong> oclusal (Capelozza filho et al,<br />

2005) ou o IMPA ( Marinho, 2010). Nesta pesquisa foram avaliadas as<br />

inclinações de cani<strong>no</strong>s e pré-molares sen<strong>do</strong> que os dentes que sofreram maior<br />

inclinação foram os cani<strong>no</strong>s, segui<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> primeiros pré-molares e por fim pelos<br />

segun<strong>do</strong> pré-molares (Tabela II). Os resulta<strong><strong>do</strong>s</strong> apresenta<strong><strong>do</strong>s</strong> neste estu<strong>do</strong><br />

demonstram que tivemos um bom controle clínico, sem inclinações excessivas.<br />

Na comparação entre as medidas iniciais e finais, os dentes que apresentaram<br />

diferenças estatisticamente significantes foram o 33 (cani<strong>no</strong> inferior esquer<strong>do</strong>) e<br />

o 34 (primeiro pré-molar inferior esquer<strong>do</strong>). O dente que mais sofreu inclinação<br />

foi o primeiro pré-molar inferior esquer<strong>do</strong>, com média de 8,18⁰ de inclinação<br />

(Tabela III). Outros trabalhos avaliaram inclinação após movimentação<br />

ortodôntica, porém com meto<strong>do</strong>logia diferente (Maltagliatti et al, 2005;<br />

Condi,2010). Buschang et al, 2001, realizou uma análise com Expansor<br />

removível e Placa lábio ativa e relatou que a dissolução <strong>do</strong> apinhamento dentário<br />

inferior provem <strong>do</strong> aumento da distância intercani<strong>no</strong>s e não da inclinação<br />

vestibular <strong><strong>do</strong>s</strong> dentes. Para a confiabilidade da meto<strong>do</strong>logia foram realizadas<br />

análises para o erro <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> (Tabela I) e verificou-se ausência <strong>do</strong> erro<br />

sistemático p>0,05 e casual (


<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

<strong>aparelho</strong> Transforce® foi efetivo na correção da má oclusão, bem como outros<br />

<strong>aparelho</strong>s são capazes de fazê-lo (Buschang et al, 2001; Yu e Qian, 2007),<br />

porém sem causar da<strong>no</strong>s a tábua óssea vestibular, pois não se observou<br />

diminuição excessiva da espessura da mesma. Esses resulta<strong><strong>do</strong>s</strong> demonstraram<br />

que o <strong>aparelho</strong> Transforce® representa uma opção favorável na correção <strong>do</strong><br />

apinhamento dentário inferior com atresia de <strong>arco</strong>, sem da<strong>no</strong>s biológicos ou<br />

perio<strong>do</strong>ntais. Na tabela III, os resulta<strong><strong>do</strong>s</strong> não demonstraram diferença<br />

estatisticamente significante entre as medidas inicial e final, <strong>no</strong>s terços médio e<br />

apical.<br />

Não foi encontrada correlação entre a inclinação e a espessura da tábua<br />

óssea, como observa<strong>do</strong> na Tabela IV, possivelmente devi<strong>do</strong> às suaves<br />

inclinações obtidas neste estu<strong>do</strong>. De acor<strong>do</strong> com a meto<strong>do</strong>logia utilizada, a<br />

correção da atresia <strong>do</strong> <strong>arco</strong> inferior foi satisfatória e atendeu os requisitos<br />

biológicos de um tratamento ortodôntico bem realiza<strong>do</strong>, sem da<strong>no</strong>s perio<strong>do</strong>ntais<br />

aos pré-molares e cani<strong>no</strong>s na fase inicial da correção ortodôntica. Desse mo<strong>do</strong>,<br />

o <strong>aparelho</strong> Transforce® pode ser utiliza<strong>do</strong> para correção apinhamento dentário<br />

leve ou modera<strong>do</strong>.<br />

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<strong>Avaliação</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>efeitos</strong> <strong>do</strong> <strong>aparelho</strong> <strong>TRANSFORCE</strong> <strong>no</strong> <strong>arco</strong> dentário inferior por meio de Tomografia computa<strong>do</strong>rizada.<br />

Conclusão<br />

De acor<strong>do</strong> com a meto<strong>do</strong>logia utilizada, o <strong>aparelho</strong> Transforce®<br />

promoveu alterações dentoalveolares eficientes <strong>no</strong> <strong>arco</strong> inferior para a correção<br />

da atresia e apinhamento dentário, sem reabsorção excessiva da tábua óssea<br />

vestibular. Não foi encontrada correlação entre a inclinação dentária e a<br />

espessura da tábua óssea vestibular ao nível médio e apical.<br />

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