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grupo bom jesus de alcoólicos anônimos - existe uma solução

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Mas o meu "Grilinho" volta-me a acenar: O quê? Com <strong>uma</strong> gratidăo tăo gran<strong>de</strong> é só isto que<br />

fazes?<br />

Maldito "Grilinho"! Ele tem razăo.<br />

Sorrio e respondo-lhe: Tudo bem, está <strong>de</strong>cidido. Vou telefonar àquela companheira que me disse<br />

haver falta <strong>de</strong> um servidor, dizendo-lhe que estou disponível para o serviço.<br />

O "Grilinho"” está agora a sorrir, contente. Retribuo-lhe o sorriso. Vamo-nos <strong>de</strong>itar.<br />

Zé Área 7<br />

Experiências pessoais - Apostar no dia <strong>de</strong> hoje<br />

Apostar no dia <strong>de</strong> hoje<br />

Uma das coisas que mais me fascinou, quando conheci <strong>alcoólicos</strong> em recuperaçăo, foi a<br />

serenida<strong>de</strong> que vi em alguns <strong>de</strong>les. Era <strong>uma</strong> coisa que eu achava impossível vir a ter; aquele olhar<br />

pacífico, a calma, como se nada do que acontecesse em volta os pu<strong>de</strong>sse perturbar.<br />

Falavam <strong>de</strong> problemas que tinham e, até quando falavam <strong>de</strong> raiva, eram diferentes. Năo ficavam<br />

vermelhos (ou ver<strong>de</strong>s), nem se exaltavam ou <strong>de</strong>satavam a dizer palavrőes.<br />

Por mais que me parecesse impossível vir a ser assim um dia, era <strong>uma</strong> das coisas que mais<br />

ambicionava. Talvez por ter sido tăo revoltado com a socieda<strong>de</strong> e com a família e ter percebido<br />

que esses sentimentos se viravam contra mim, pois an<strong>de</strong>i a <strong>de</strong>struir-me <strong>uma</strong> série <strong>de</strong> anos.<br />

Já me sinto bem melhor com a vida e com as pessoas, que há algum tempo atrás e hoje, vou<br />

treinando em busca <strong>de</strong>ssa paz.<br />

Às vezes, na hora do Telejornal, tenho <strong>de</strong> mudar <strong>de</strong> canal para ver <strong>uma</strong> série cómica para năo me<br />

pôr a mandar bocas para o ecră!<br />

Às vezes, tenho <strong>de</strong> pôr tampőes nos ouvidos, para năo ouvir e ponho a tocar <strong>uma</strong> musiquinha no<br />

leitor que tenho implantado na cabeça!<br />

Às vezes, tenho <strong>de</strong> mudar <strong>de</strong> companhias e lembrar-me que há um monte <strong>de</strong> pessoas lindas por<br />

aí, para eu conhecer!<br />

Às vezes, basta virar a cara, para năo ver pessoas e atitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> que năo gosto e, o mais<br />

importante, é apostar no dia <strong>de</strong> hoje, porque o <strong>de</strong> amanhă năo <strong>existe</strong>.<br />

Hoje sei que sou a única pessoa capaz <strong>de</strong> construir o meu próprio paraíso.<br />

Silva A - Área 1<br />

Experiências pessoais - Crescer num novo caminho<br />

Crescer num novo caminho<br />

O tema proposto no último número da nossa revista, fez-me reflectir naquilo a que chamo <strong>de</strong><br />

"gratidăo" e que digo sentir por Alcoólicos Anónimos, na importância e sentido da 'consciência <strong>de</strong>

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