Walmart

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Caça ao tesouro na Walmart
Mr. Sam adorava jogos e concursos e, por isso, costumava usá-los para atrair clientes às suas
lojas. Um dos seus jogos preferidos consistia em esconder um artigo caro na loja e a pessoa que
o encontrasse podia comprá-lo a preço muito baixo. Em sua autobiografia, Mr. Sam descreve
os problemas que essa promoção causou a Phil Green, gerente da loja Walmart de Fayetteville,
no Arkansas.
Por ocasião do aniversário de nascimento de George Washington, Phil decidiu anunciar
em sua loja a venda de um televisor a 22 centavos. Para isso, o cliente teria de encontrá-lo primeiro.
Phil escondeu a TV em algum lugar da loja e a primeira pessoa que a encontrasse
poderia comprá-la por 22 centavos. Naquela manhã, quando Phil e seus associados
chegaram para o trabalho, a multidão era tão grande que não se conseguia ver a
entrada da loja. Nas palavras de Mr. Sam: “Acho que Fayetteville em peso estava lá,
sendo que muitos deles haviam passado a noite ali. Nosso pessoal precisou entrar
pela porta de trás”. Quando as portas finalmente se abriram, cerca de 600 clientes
invadiram a loja à procura da tal televisão de 22 centavos. Como Mr. Sam escreveu,
“Phil vendeu muitas mercadorias nesse dia, mas o caos na loja foi tão grande que até ele admitiu
que brincar de esconde-esconde com os produtos era uma péssima ideia”.
A Walmart de Ardmore, no Oklahoma, também decidiu esconder 36 dólares em moedas
em um monte de palha gigante em frente à loja. A ideia era que as crianças mergulhassem no
monte para procurar as moedas e ficassem com aquelas que conseguissem encontrar.
Jogos e diversão
Mr. Sam foi o primeiro a admitir que estes jogos e concursos estavam fora de moda, mas ele sabia que
os clientes os adoravam. Por quê? “Porque são divertidos”, escreve Mr. Sam em sua autobiografia.
“Quando as pessoas se juntam e fazem este tipo de coisas bobas, é impossível saber o quanto isso
lhes levanta a moral. Saber que estão esperando que você se divirta, que não há lugar para gente
metida… é algo muito motivador para todos nós”.