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na travessia de rios onde não exis
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tônio Jacobina. Nesse local existi
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parte integrante da estrutura comun
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No corpus em análise, tal variaç
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deste a expressão “vamu simbora
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Enfim, o estudo demonstra que os te
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A FONÉTICA E A FONOLOGIA NA OBRA D
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Em nossa classificação, indicamos
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úvula que bate no posdorso da lín
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descrições articulatórias das vo
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A FORMAÇÃO DE LEITORES NO ENSINO
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que a escola não oferece a leitura
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aluno tem pouco ou nenhum conhecime
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o professor adota. É ela que irá
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Como um romance (1994). Por uma sé
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leitores, oportunizar a troca de in
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niverso um sentido irônico, dúbio
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E arde-me a cabeça de vos querer c
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pre a mesma”, por se tratar de ge
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que, ao situar-se na necessidade de
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alguém que parecia falar de uma av
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sonagens necessitam da presença de
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espaços e tempos não serão compa
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estrita; essa disseminação é fei
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xigida pelo discurso científico pr
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O primeiro tipo de heterogeneidade,
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Em relação ao valor de conotaçã
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______. Quando partes parecem o tod
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dade é traduzida pelo narrador oni
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Lima-Lopes & Ventura (2008, p. 1) a
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4.1. Processos mentais de cogniçã
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(19) (...) achava difícil Baleia e
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HALLIDAY, M. A. K.; MATTHIESSEN, C.
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2. Princípios da abordagem instrum
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A abordagem instrumental, diferente
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uso das estratégias seja eficiente
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ção que não preciso saber o ingl
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te no discurso da aprendizagem de u
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RUMELHART, D. E. Schemata: The buil
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sociointeracionismo da linguagem, p
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cessária a realização de interve
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versos: bilhetes, listas de compras
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3. A leitura e os professores do pr
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É importante salientar que o conta
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Professor B: É da escola, enquanto
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A LINGUAGEM EM ‘THE CATCHER IN TH
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es americanos pós-guerra e o uso d
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lhas tradutórias em cada edição
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PG25 nuvabitch I really can’t sta
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À LUZ DOS CANDEEIROS: O QUE NOS DI
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3. Da localização histórica Os l
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de prestígio social (meados do sé
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CARNEIRO, Z. O. N.; ALMEIDA, N. L.
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decadência do estado de espírito
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les Baudelaire em sua posição de
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Deixa pender, qual par de remos jun
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no instante, e tenta desestabelecer
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BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líqui
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como uma unidade linguística concr
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cos, contribuirá decisivamente par
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3. Os gêneros textuais acadêmicos
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ou as considerações finais. A fal
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prévios são ativados, fazendo com
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5. Considerações ainda que parcia
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A TEORIA DE GÊNEROS BAKHTINIANA EM
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co e por seu estilo verbal, ou seja
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3. Publicidade ou propaganda? Defin
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· Propaganda ideológica: modalida
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Os filmes publicitário/propagandis
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(Voz grave do locutor em off): Esco
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Houve uma dificuldade em identifica
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vançada, uma mulher simples, do in
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seca teve com a obra de Guimarães
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Ah, eu estou vivido, repassado. Eu
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Um cenário significativo que apare
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vem vingar a morte de seu parente,
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O senhor me desculpe: eu digo os ve
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A VARIAÇÃO DA CONCORDÂNCIA NOMIN
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cer aspectos da língua, mas não s
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oportunidade de apresentar um portu
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extralinguísticos. Entretanto, val
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ADJUNTO ADVERBIAL: TEORIA, ENSINO E
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parte da pesquisadora deste trabalh
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Ainda que, interessado, assim como
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Observa-se a compilação de vinte
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Assim como Rocha Lima, Carlos Emíl
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Já na concepção de Luiz Antonio
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p. 321) e “Adjunto adverbial [...
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ais de lugar onde, de lugar aonde,
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Na questão: “Por que estudar adj
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AZEREDO, José Carlos de. Gramátic
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Através desta pesquisa houve uma p
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Foram feitas traduções do autor l
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Assim, portanto, a oração se torn
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NEVES, Maria Helena de Moura. A ver
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em idade pré-escolar para que seja
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do PEUL/UFRJ. Além disso, observa
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sello (2005) em que as três varian
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIESSE
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críticos da ciência moderna, a sa
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É preciso reconhecer os problemas
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époque a la grammaire de sa philos
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2. O caso greta garbo Greta Garbo,
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3. Confronto sinóptico Antes de ap
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“abstração”, quer dizer, na d
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DE MAN, Paul. A resistência à teo
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mais intensamente. Por isso, pode-s
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2.5. Marcas léxico-semânticas 2.5
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O trabalho com os recursos estilís
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As lacunas comprovam que o autor ap
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Não houve inocentes (adaptação)
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tese está clara e sua fundamentaç
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Portanto, o ensino e a aprendizagem
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feitas pelo linguista sobre determi
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gramática geral que regula o funci
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Um ensino opressor, como apresenta
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* levar ao conhecimento da institui
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AS CONSTRUÇÕES CONDICIONAIS EPIST
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evento descrito na apódose. Desse
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1ª: [SE V. PRESENTE IND., V. PRESE
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tes e as diferenças dos papeis e d
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1. Introdução AS MARGENS DA ALEGR
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tas estórias (publicação póstum
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até o referido momento, acreditava
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de sentimentos que passa o menino t
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Durante todo percurso da viagem, a
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______. Guimarães Rosa por ele mes
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Desse modo, vale ressaltar que Cora
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Ao comparar os escores médios das
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A escola leva os alunos pertencente
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texto, o leitor pode ser capaz de r
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Vale observar que a concepção de
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MOITA Lopes, Luiz Paulo da. Oficina
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os aspectos da forma referencial do
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zidas textualmente (a anáfora) e p
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4. Análise textual 4.1. Procedimen
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textualidade, possibilitando a comp
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Perceber-se, ao menos nesta narrati
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1. Introdução ASPECTOS DA VIDA LI
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gradas chegaram a ser veiculados no
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velas têm de figurar Manuel Carij
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algumas seções fixas e outras flu
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deza procurados pelo rabelo violent
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CAMPOS SEMÂNTICOS DE CIÊNCIA E DE
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3. O bom confessor Segundo os teól
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6. A ideia de os confessores receit
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Neste ponto, o escritor, já caleja
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COERÊNCIA, COESÃO E SUCESSO ESCOL
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Partindo dessas constatações, vol
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Assim, na metade da década de 70,
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Beaugrande & Dressler (1981 apud KO
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precisa produzir textos; já que at
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continuidade que se instaura pela c
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______. A redação do ENEM. Brasí
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furiate Miriam). Nesse exemplo, o c
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No terceiro exemplo, o candidato, p
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CONSTRUÇÃO GRAMATICAL: MODELO DE
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delos cognitivos contínuos e por m
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tualização e nas experiências/co
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Se esfriar, nós ligaremos o aquece
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CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova
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2. Formação do professor e ensino
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elação alguma com essas questões
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B5 - Transformar o espaço escolar
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ção dessas atividades. A formaç
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CONVERGÊNCIA DE LINGUAGENS: O DIÁ
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entre os que podem dizer e os que n
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Entendendo, então, que os gêneros
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3. Escola e redes sociais As relaç
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tes e discentes (turma 2010.1) do m
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de circulação de informações, a
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1. Introdução CORDEL IDENTITÁRIO
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to a identidade sofre uma instabili
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3. Origens do cordel A literatura d
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Depois de dez, doze dias Numa viage
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eservar valores e hábitos de outra
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CRÍTICA TEXTUAL E CODICOLOGIA: EST
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I-14,01,039 na Seção de Manuscrit
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acessibilidade deve levar em conta
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cia de glossários e o modo como es
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5.3. Etapa 3: Elaboração e preenc
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5- Seguindo a definição, apresent
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MACIEL, A. M. B. Para o reconhecime
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ia rigorosamente verdadeiro para al
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· Do artigo. · Do pronome. · Da
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A ordenação é a imagem da oraç
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volveu, continuando com a ideia pla
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O nome é parte declinável da ora
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Referindo-se a Aristóteles, Quinti
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profusão citada, todos problemáti
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Talvez, Prisciano tivesse consciên
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Reiteremos: baseando o estabelecime
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OLIVEIRA, Luiz Roberto Peel Furtado
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Estruturamos este estudo da seguint
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que a ação discursiva avança. A
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outro domínio mais concreto. A met
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O dito popular “Quem canta seus m
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Fora, n. 4, p. 81-95, 1999. RIBOLDI
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como uma questão dos outros textos
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Sendo assim, o texto base é a segu
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Embora tenha sido feita a pesquisa
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Essas três crenças estão miscige
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Os fazeres dos membros da comitiva
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a livrar-se do interrogatório ou a
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KRISTEVA, Julia. Introdução à se
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2. Edição digital: uma realidade
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genética, interpretativa, fac-simi
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estado de conservação. O fólio 2
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3. Considerações finais A propost
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EDIÇÃO DIGITAL: A FILOLOGIA NOS N
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Na edição digital o filólogo pre
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egistros são parte da história e
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ELEMENTOS FOLHETINESCOS EM A VIUVIN
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nadas ao mercado. Assim, o produto
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que necessitava de uma pausa, afina
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EM NOME DO ESPÍRITO: COMO SE CONFI
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O conto não é narrado de forma li
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se afirmando que também ele está
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pertinentes a essa língua. Tais as
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Recente, foram aprovados pelo MEC (
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O segundo tipo empréstimo é o emp
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Houaiss também nenhum empréstimo
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GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências
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Estudos detalhados e aprofundados s
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Ao utilizarmos a internet como meio
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O processo de avaliar é peça fund
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5. Adesão real e efetiva ao estuda
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educação, o contato pessoal - pro
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VIEBRANTZ, R.; MOROSINI, M. C. A no
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e, assim, tomar a direção de sua
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Continuo a escrever neste mesmo pap
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3. Considerações finais A partir
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ENTRE OS GÊNEROS DO DISCURSO E OS
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curso, o que vem a ser discurso? Co
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Praça Mauá é o décimo conto da
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dominantes, quanto dominados colabo
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feminino da personagem de Carla é
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MAINGUENEAU, Dominique. O contexto
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Reis Teixeira, possibilitaram o ace
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febrilmente, porque a saudade é ma
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E com o bandear do sol para os ref
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Não há mais fogueiras, não há m
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E’ um gozo o ver-se a longas boia
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ESCOLAS BILÍNGUES NA FRONTEIRA ENT
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Esta forma permite aos docentes dos
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dos estados nacionais. No entanto,
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quico - para a distribuição das l
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mentos que se mesclam, confundem-se
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Com o projeto das escolas de fronte
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ESQUADRÃO DA MODA INTOLERÂNCIA E
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Assim, a partir do momento em que e
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tra sua ideologia. Para ela, o prec
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4. Vanessa: “Só que ela passou n
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(2) 61. Arlindo: “O pecado é tã
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alternância dos turnos de fala dos
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ESQUADRÃO da moda. Disponível em:
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guas em questão. Este trabalho bas
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(QUADROS, 2004. p.52) A configuraç
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A orientação da(s) mão(s), consi
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1. Introdução ESTUDO DE RECEPÇÃ
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se interrogar sobre o desenvolvimen
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mais aplicadas no uso da língua, c
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ESTUDOS LINGUÍSTICOS DE MPB: LUÍZ
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Não tem um só remédio Em toda me
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Este emprego da fala popular do ser
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A canção Baião de Dois, de Luiz
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FONTES PARA O ESTUDO DE PRÁTICAS D
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português Miguel Lourenço (inicia
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3. A importância do corpus Não se
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Sobre a via 4, Lobo e Oliveira (201
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOS
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FONTES PARA MEDIÇÃO DE LETRAMENTO
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CHESI, 1994, 1998 e 2001), cujas ve
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dos registros dos cartórios paroqu
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vos e oferecerem condições para a
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LUCCHESI, Dante. Variação e norma
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Hoje, por exemplo, o MEC, através
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gindo como uma modalidade alternati
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ção com vistas a democratização
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p. 2): Nesse contexto, se torna int
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NUNES, L. C.; VILARINHO, L. R. G. A
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propostas por Basilio (1987, 2000 e
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propõe uma definição, que ele qu
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c) impossibilidade de supressão de
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é a tentativa de encaixá-los em c
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Morfologicamente, na composição V
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não se diferenciam dos seus grupos
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possuem entre si um maior grau de i
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HOUAISS, A. et al. Dicionário elet
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ambos pela editora Cosac Naify; mas
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Ainda de acordo com o filósofo fra
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possuía muitas portas e janelas, s
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IMAGENS URBANAS E ECOLÓGICAS NA PO
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pectiva, a palavra “natureza” s
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Além de ser um dos primeiros a emp
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construído por ferro e cimento, -
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BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: