6o Ano − Ensino Fundamental - Conexão Professor

6 o Ano − Ensino Fundamental
Interdisciplinaridade
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LÍNGUA PORTUGUESA
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: Linguagens, 5ªsérie
(2ªed.). São Paulo: Atual, 2002.
Unidade 1:
Capítulos 1, 2 e 3
Ainda que este livro não corresponda, atualmente, à versão pedida nas escolas, o autor expõe,
através de várias sugestões de textos e exercícios muito interessantes, os processos de construção
da comunicação, e todos os elementos envolvidos no processo de comunicação, como
o contexto, o código e os signifi cados num dado contexto. Em seguida, abre espaço para tratar
do enunciado e da coloquialidade, observando, ainda, a exposição de exemplos de email com
propostas de produção aos alunos. Refere-se aos descritores: “Inferir o signifi cado de palavras a
parti r do conhecimento comparti lhado entre o emissor e o receptor” e “Usar adequadamente os
sinais de pontuação relevantes ao gênero.”
BELTRÃO, Eliana Santos. Coleção Novo Diálogo, Língua Portuguesa, 6ª série (7ºano).
São Paulo: FTD, 2006, 1ªed.
Módulo 1 (p.38 a 46):
Neste caderno de “Produzindo textos”, a autora especifi ca a produção voltando-se ao emissor e
ao desti natário (receptor), apresentando algumas possibilidades e técnicas ao aluno para que ele
venha a construir uma ponte de comunicação com o outro. Aborda os aspectos que envolvem,
principalmente, a base de uma carta, com a qual o professor poderá trabalhar a construção futura
de email e bilhetes. Refere-se ao descritor: “Reconhecer como se dá a estrutura da comunicação
dentro do contexto social”.
Artes:
Refere-se ao descritor: “Caracterizar principais elementos visuais”
.Caracterizar, por exemplo, numa página de email, os principais elementos visuais presentes na
página da internet como elementos importantes para a construção da mensagem, no gênero,
e efeti va funcionalidade da mesma (emissor, receptor, assunto, data e outros), observando sua
relevância para a construção do signifi cado do texto como um todo.
Refere-se ao descritor: “ Investi gar defi nição de Artes Visuais, movimentos e leituras”
.Investi gar a defi nição de Artes Visuais, movimentos artí sti cos, leitura de imagens e fazer artí sti co.
Associar a pesquisa às produções do gênero, em sala. A parti r daí, o professor poderia incenti var
produções coleti vas de emails, posts e bilhetes sobre os temas, em Artes, para serem espalhados
pela escola. Estes seriam objetos de incenti vo a todos que passassem pelos corredores da escola,
ao conhecimento de arti stas, movimentos e obras.
Língua Estrangeira:
Refere-se ao descritor: “Reconhecer marcas linguísti cas do registro coloquial.”.
.A parti r de bilhetes ou torpedos em língua estrangeira, levar os alunos a observarem a semelhança
e aplicabilidade dos elementos que fazem a estrutura da comunicação, nos gêneros, também
em português (emissor, receptor, código, canal, mensagem e contexto). Há ainda a possibilidade
de o professor apresentar termos e expressões, em língua estrangeira que, assim como em português,
representam a coloquialidade.
Refere-se ao descritor: “Reconhecer as diferentes estratégias argumentati vas”
.Pode-se propor a comparação de bilhetes e emails, em português, com bilhetes e emails em
língua estrangeira para que os alunos percebam os traços do gênero que se mantêm, independentemente
da língua.