6o Ano − Ensino Fundamental - Conexão Professor
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6 o <strong>Ano</strong> <strong>−</strong> <strong>Ensino</strong> <strong>Fundamental</strong><br />
Material de apoio<br />
ao professor<br />
a-Quem é o remetente?<br />
b-Quem é o desti natário?<br />
16<br />
LÍNGUA PORTUGUESA<br />
c-Qual foi o código uti lizado para estabelecer a comunicação entre as partes?<br />
d-Qual foi o canal usado?<br />
e-Você entendeu o conteúdo da mensagem dentro do contexto? Fale sobre este de modo breve:<br />
COMENTÁRIO: Nesta questão, temos a apresentação de todos os elementos importantes para a<br />
construção de um bilhete ou email de modo que o aluno observe sua funcionalidade e possa, a<br />
parti r deste exemplo (na sala de aula ou na sala de informáti ca), produzir um texto equivalente<br />
como proposta de ati vidade.<br />
4- Vamos, agora, imaginar que Paulo não ti vesse muito tempo para parar e responder ao email<br />
de José. Deste modo, ele decide enviar um torpedo como resposta. Como este fi caria?Escreva-o<br />
abaixo e, lembre-se, este deve ser muito breve (como um bilhete).<br />
Esta ati vidade demandará conhecimento, por parte do aluno, da estrutura da comunicação e do<br />
funcionamento dos meios digitais. Então, o professor poderá avaliar o grau de entendimento de<br />
seu aluno do processo comunicati vo, observando se ele reconhece a aproximação do bilhete ao<br />
torpedo, a necessidade de um receptor, a presença de um código possível entre as partes, a existência<br />
de um contexto e se consegue transmiti r a mensagem desejada com adequação.<br />
BORDENAVE, Juan E. Díaz. Além dos meios e mensagens: introdução à comunicação como processo,<br />
tecnologia, sistema e ciência (6ªed.). Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 1993.<br />
O autor apresenta, a parti r de textos específi cos, o mundo da comunicação. Seu foco, para tanto,<br />
é a comunicação como processo – sua organização e informação - abordando os mecanismos que<br />
a revelam como processo de função humana com seus códigos, símbolos, signos e mensagens.<br />
Sugerimos a leitura dos capítulos 2 (especifi camente da página 48 até a 51), 3 (página 63 até 68)<br />
e 5 (página 102 até 105).<br />
_____________________.O que é comunicação (11ªed.). São Paulo: Ed. Brasiliense, 1988.<br />
Neste livro, o autor aproxima o leitor da arte comunicacional, enaltecendo seu processo de construção<br />
através de diferentes meios, inclusive os tecnológicos, a parti r da década de 70. Sugerimos<br />
a leitura do capítulo “Do grunhido ao satélite”, página 23 até a 35.<br />
LIMA, Lauro de Oliveira. Mutações em Educação Segundo Mcluhan. Rio de Janeiro, Petrópolis:<br />
Vozes, 1973.<br />
O autor tece refl exões relevantes a respeito da evolução da comunicação e seus refl exos na Educação<br />
. Sugerimos a leitura completa da obra.<br />
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: defi nição e funcionalidade. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna,<br />
2002.<br />
Luiz Antônio M. Apresenta várias conceituações relevantes no campo dos gêneros textuais e levanta<br />
argumentos para diferenciar ti po de gênero textual. A confusão entre as duas noções, na<br />
opinião do autor, pode fazer com que o gênero, perca de vista, sua carga sociocultural. Sugerimos<br />
a leitura da página 19 até a página 36.<br />
_____________________. (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2004.<br />
Em nove arti gos, o professor Marcuschi, aborda tema recente e atual sobre os estudos dos chamados<br />
gêneros digitais tais como email, blog, links e outros. Refere-se a este material digital como<br />
veículo misto de oralidade e escrita realizado em tempo real. Sugerimos a leitura completa da<br />
obra.<br />
PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem e comunicação (20ªed.). São Paulo: Cultrix, 1999.<br />
Esta obra oferece ao professor um panorama daquilo que se poderia nomear de “carti lha brasileira<br />
de teoria da comunicação”, pois, didati camente, o autor aprofunda questões relacionadas à