6o Ano − Ensino Fundamental - Conexão Professor
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Conexões com<br />
Habilidades e<br />
Competências<br />
Sugestões de<br />
ati vidades<br />
6 o <strong>Ano</strong> <strong>−</strong> <strong>Ensino</strong> <strong>Fundamental</strong><br />
Leitura:<br />
• Reconhecer o impacto desses gêneros nas relações sociais;<br />
• Identi fi car referências textuais ao emissor e ao receptor da mensagem;<br />
2<br />
LÍNGUA PORTUGUESA<br />
• Reconhecer que a comunicação se estabelece a parti r do conhecimento e domínio de uma determinada<br />
linguagem comparti lhada entre emissor e receptor (inclusive entre portadores de<br />
necessidades especiais).<br />
Uso da língua:<br />
• Reconhecer as marcas do registro coloquial;<br />
• Estabelecer relações de referência entre substanti vos e adjeti vos;<br />
• Diferenciar letra e fonema a parti r da identi fi cação do dígrafo em oposição aos encontros consonantais.<br />
Produção Textual:<br />
• Elaborar textos do gênero estudado.<br />
Aproveitar o momento para a exploração dos recursos não verbais. Por exemplo, incenti var a produção<br />
de imagens que retratem uma determinada situação do contexto. A parti r daí, desenvolver<br />
com os alunos, propostas de ati vidades envolvendo a criação de bilhetes.<br />
• Trabalhar com expressões e novos vocábulos. A fi nalidade será o trabalho, mais específi co, com<br />
o signifi cado. Esse pode ser objeto de construção de frases e de bilhetes.<br />
• Promover, na biblioteca da escola ou na sala de informáti ca, pesquisas a respeito do tema bilhete<br />
ou email. O professor fará uma fi cha de perguntas a respeito da(s) temáti ca(s). Assim,<br />
iniciando-se a proposta pela pesquisa, torna-se mais fácil a introdução ao(s) tema(s).<br />
• Propor uma primeira produção textual com o uso de imagens. O aluno colocará, em práti ca, sua<br />
compreensão ao uti lizar-se dos recursos gráfi cos e dos elementos já conhecidos relacionados à<br />
estrutura de um bilhete . Pode-se propor a feitura de um bilhete ou email em que esteja presente<br />
a descrição.<br />
• Realizar ati vidade de reconhecimento, chamando a atenção do aluno para três questões importantes,<br />
a saber: o enunciado que fornece pistas sobre o conteúdo do texto; a brevidade do<br />
gênero “bilhete”– que parti cipa do gênero informati vo como um todo -– cujo assunto deve ser<br />
tratado sucintamente; a importância das identi fi cações de emissor e receptor para o gênero em<br />
construção.<br />
• Trabalhar com a leitura de narrati vas. O professor, após a leitura de um pequeno conto, exploraria,<br />
com seu aluno, de que modo este poderia intervir, como um co-autorcoautor, mandando<br />
bilhetes aos personagens. Por exemplo, o professor poderia sugerir a leitura do conto Chapeuzinho<br />
Vermelho de Charles Perrault ou A menina dos fósforos de Hans Christi an Andersen . No<br />
momento mais propício, escolhido pela turma, o aluno seria incenti vado a fazer uma intervenção<br />
através de um bilhete a alguém que pudesse auxiliar a protagonista. Assim, ainda ajudaria a<br />
construir um novo fi nal para a história.<br />
• Apresentar um bilhete, dando-se destaque a um descritor específi co cuja fi nalidade implicará<br />
noa identi fi cação, por parte do aluno, daquele conteúdo (trabalhado em sala de aula) como parte<br />
do processo de construção do conhecimento a respeito do gênero. A parti r dessa ati vidade,<br />
pode-se, por exemplo, expandir o bilhete para uma carta e, ainda, pedir ao aluno que circule,<br />
num determinado bilhete, todos os dígrafos e encontros consonantais encontrados.