da Nova Exposição Anteprojeto - PPGAS

Primeiro Módulo
Abordaremos o período histórico do Museu no Século XIX, quando foi fundado por
D. João VI em 1818 no Campo de Santana, seu desenvolvimento durante a posterior
época imperial, a utilização do Paço de S. Cristóvão no início da república e a posterior
tranferência do MN para o Paço, em 1892.
Placa histórica - contendo referência histórica de utilização da sala no período do
Império, imagem e texto descritivo da sala. Dimensões: 0,80 x 0,40 m. Material: base
vidro presa na parede com pinos. Adesivo com impressão fotográfica colorida. Cores:
Texto em preto.
Painel 1 - Introdução da exposição, textos e imagens. Material: madeira (MDF), c/
textos e imagens em impressão fotográfica. Cores em tons de azul e texto em branco
e preto. Dimensões: 1,20 x 1,00 m.
Acervo de parede 1 - Retrato de D. João VI I/107MN UFRJ 60627 guache sobre
tela 90,5 x 90 cm. Retrato de D.João VI, em formato circular, rosto 3/4 voltado à
esquerda. Usa fardão azul com detalhes dourados e condecorações. Camisa branca com
‘jabot’. Cabelo branco com suíças, aplique e laço. Localização Corredor Botânica, 3º
pavimento, autor Henrique Bernardelli HB (lateral direita, quase ilegível) Estudo para
medalhão em afresco na fachada do edifício do atual Museu Nacional de Belas Artes.
É um dos doze medalhões realizados 1909 a 1912 e que representam personagens e
artistas ligados a história da arte no Brasil. O MNBA possui alguns estudos da série.
Os croquis da localização publicado no Boletim do MNBA (nº 5,6 e 7) de 1983-1984.
Henrique Bernardelli (Valparaíso, 1858 - Rio de Janeiro, 1936) Artista brasileiro, irmão
do escultor Rodolfo Bernardelli. Nasceu no Chile. Pintor de grande capacidade de
trabalho e vocação pedagógica, estudou na Academia Imperial de Belas Artes, onde
conquistou prêmio de viagem em 1876. Estudou em Roma e retornou ao Brasil em 1886.
Foi professor da Escola de Belas Artes desde 1890 até 1905. Colaborou na decoração
dos prédios: ENBA, Biblioteca Municipal e Teatro Municipal, entre outros. Museu
Nacional de Belas Artes, Co1eção Museus Brasileiros, Funarte, 1979.
Painéis 2 e 3 - Linha do tempo horizontal, mesclando textos e imagens. Material:
madeira (MDF), c/ textos e imagens em impressão fotográfica. Cores em tons de azul
e texto em branco e preto. Dimensões: 1,20 x 3,00 m cada.
Maquete 1 - Maquete representando o palácio e a Quinta no séc. XIX. 1,40 x 1,50
x 1,00 m
Acervo de parede 2 - “Vistas de São Cristóvão D.João VI e D. Carlota Joaquina
passeando na Quinta da Boa Vista” ou “Vista de São Cristóvão”, 1816/20. I/
95MN?UFRJ161214 óleo/tela 92,5 x 146,5 cm. Em primeiro plano à esquerda, D.
João VI e comitiva atravessam a ponte sobre o rio Joana; ao centro um barco desce
o rio; ao fundo, Palácio da Quinta da Boa Vista. Localização Sala da Diretoria.
Autor: Nicolas Antoine Taunay - Jornal do Brasil 20. VII.1958 Guilherme Auler: “O
Paço de São Cristóvão, na primeira fase de obras”, e in Anuário do Museu Nacional de
Belas Artes nº 9, 1947-48, Rio pg. 175, e “Memória da Independência” nº 266.M.N:
Boletim de Coleta de Bens Móveis 100/153 sem autor apenas “Paisagem” (03.12.1982)
Valor: Cr$ 2.000.00.
Anteprojeto da Nova Exposição do Museu Nacional
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