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RELATÓRIO E CONTAS 2008 - Montepio

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Finivalor - Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários, S.A. 2009-01-30<br />

• Benefícios dos empregados, através do estabelecimento de um período de diferimento dos impactos de<br />

transição para IAS/IFRS;<br />

• Eliminação da opção do justo valor para valorização de activos tangíveis e intangíveis.<br />

As Normas Internacionais de Relato Financeiro adoptadas até à data pela Comissão Europeia diferem da versão<br />

integral em vigor das IFRS/IAS publicadas pelo IASB no que se refere à eliminação de certas restrições na aplicação<br />

da contabilidade de cobertura prevista na IAS 39 – Instrumentos Financeiros – reconhecimento e mensuração.<br />

• Principais políticas contabilísticas<br />

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as<br />

seguintes:<br />

Aplicações em instituições de crédito<br />

Estas aplicações são efectuadas no Finibanco e são valorizadas ao seu justo valor.<br />

Activos financeiros disponíveis para venda<br />

São classificados nesta rubrica os instrumentos financeiros que a sociedade possui na sua carteira. São<br />

registados pelo custo de aquisição, sendo que mensalmente o seu valor é ajustado ao preço de mercado. O<br />

ajustamento pode ser positivo ou negativo e é efectuado directamente em Reservas. Em simultâneo, é<br />

calculado o imposto diferido decorrente desse ajustamento. Os juros corridos são registados como proveitos<br />

a receber.<br />

Valores a receber de outros devedores (contas a receber)<br />

Este conceito abrange as posições credoras resultantes de operações com terceiros realizadas no âmbito da<br />

actividade da Sociedade. Os proveitos são reconhecidos quando obtidos e distribuídos por períodos mensais.<br />

O valor dos activos incluídos nesta categoria é objecto de correcção, de acordo com critérios de rigor e<br />

prudência, de forma a reflectir, a todo o tempo, o seu valor realizável. Esta correcção não pode ser inferior<br />

ao que for estabelecido por Aviso do Banco de Portugal, como quadro mínimo de referência para a<br />

constituição de provisões.<br />

Outros activos tangíveis<br />

Os outros activos tangíveis são valorizados ao custo de aquisição, suportando depreciações em duodécimos,<br />

pelo método das quotas constantes, às taxas anuais máximas previstas no Decreto Regulamentar nº 2/90 de<br />

12 de Janeiro, que se consideram traduzir razoavelmente a vida útil estimada dos bens ao serviço da<br />

sociedade:<br />

Activos intangíveis<br />

ANOS<br />

Máquinas, aparelhos e ferramentas 5 a 8<br />

Mobiliário e material 4 a 10<br />

Material de transporte 4<br />

Equipamento informático 3<br />

Outro equipamento 8<br />

Os Activos intangíveis, que incluem os sistemas de tratamento automático de dados (software), são<br />

registados ao custo de aquisição, sendo amortizados de forma linear ao longo da vida útil esperada (em<br />

regra 3 anos).<br />

Na fase de costumização do software, os adiantamentos efectuados são contabilizados na conta Activos<br />

intangíveis em curso até à sua entrada em produção, momento em que são transferidos para a conta Activos<br />

intangíveis.<br />

Relatório e Contas de <strong>2008</strong> 27

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