14.04.2013 Views

Guia do Servidor Linux

Guia do Servidor Linux

Guia do Servidor Linux

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

ser monta<strong>do</strong> por um cliente.<br />

Capítulo 5. Redes Mistas<br />

Comentário: apenas um comentário ilustrativo. Pode ser usa<strong>do</strong> para <strong>do</strong>cumentar alguma<br />

observação sobre o diretório.<br />

Nome <strong>do</strong> cliente: neste campo você pode definir quais máquinas-clientes (separadas<br />

por vírgula) poderão acessar este diretório. Se nenhum cliente for especifica<strong>do</strong>, então<br />

qualquer máquina poderá conectar-se. Você pode ainda utilizar coringas para definir as<br />

máquinas-clientes. Por exemplo, se você quer dar acesso a todas as máquinas de seu<br />

<strong>do</strong>mínio, você pode especificar algo como: *.minhaorganizacao.com.br<br />

Pode escrever: indica se o diretório será exporta<strong>do</strong> apenas para leitura ou se será<br />

possível para os usuários gravarem nele.<br />

Privilégios de superusuário: normalmente, o superusuário acessa diretórios remotos<br />

com privilégios de nobody. Você pode especificar esta opção para que o superusuário<br />

continue ten<strong>do</strong> acesso de superusuário quan<strong>do</strong> acessar o diretório.<br />

Seguir links simbólicos: quan<strong>do</strong> esta opção está ativa, os links simbólicos absolutos<br />

(aqueles inicia<strong>do</strong>s por /) são converti<strong>do</strong>s em links relativos, de forma a atingir a raiz <strong>do</strong><br />

servi<strong>do</strong>r.<br />

Requisitar acesso da porta segura: você pode especificar que apenas conexões<br />

seguras (com número baixo de porta de origem) possam montar o diretório.<br />

Como menciona<strong>do</strong> anteriormente, a configuração pode também ser feita através<br />

da edição de arquivos de configuração. Esta edição é bastante simples, envolven<strong>do</strong><br />

apenas a edição <strong>do</strong> arquivo /etc/exports.<br />

O arquivo /etc/exports é bastante simples. Cada linha representa um diretório<br />

exporta<strong>do</strong> e as informações são separadas por espaços. Por exemplo:<br />

/share kepler(rw) copernico<br />

Este exemplo exporta o diretório /share especifican<strong>do</strong> duas máquinas (kepler e<br />

copernico) com opções diferentes (kepler pode gravar no diretório, enquanto que<br />

copernico só pode ler).<br />

Tabela 5-1. Correspondência entre Opções <strong>do</strong> <strong>Linux</strong>conf e <strong>do</strong> /etc/exports<br />

/etc/exports <strong>Linux</strong>conf<br />

rw Marcar "pode escrever"<br />

127

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!