ItinerárioRomânicoBeneditino - Rota do Românico

Itinerário Românico Beneditino
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CONCLUSÃO
O turismo não conhece fronteiras, o turismo resume­se a um conjunto de elementos (recursos
culturais, naturais, climatéricos, paisagísticos) que integram outros como a animação a
hotelaria, restauração, transportes que coordenados geram os fluxos turísticos. No caso dos
concelhos em análise vimos que esse fluxo de turistas não é muito acentuado e na maioria dos
casos resume­se a nacionais. A falta de infra­estruturas hoteleiras de qualidade, nomeadamente
nos concelhos do Vale do Sousa é notória, pese embora algum crescimento na vertente do
alojamento de cariz rural. Com os recursos que os concelhos do Vale do Sousa apresentam
quer na vertente turismo cultural quer no turismo de negócios já era de apostar numa unidade
hoteleira de qualidade.
A nível do itinerário Românico Beneditino, este surge como mais um produto que pode ser
trabalhado em coordenação com todos os concelhos no sentido de o promoverem, criar uma
imagem de marca, sinalética adequada e revitalizar os monumentos com a colocação de
informação, reprodução de material informativo para os turistas, estabelecer horários de visitas
e guias que possam receber os visitantes e a nível pedagógico grupos escolares. Neste sentido
foi feita uma análise SWOT identificando os factores positivos e negativos que devem ser
interpretados. Dos monumentos visitados é notório que Rates e Roriz, fora do Vale do Sousa
estão com processos de tratamento, cuidado exterior e informação mais evoluídos que os que
integram o itinerário no Vale do Sousa, por isso a sugestão apresentada de valorização da
envolvente do mosteiro de Cête.
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