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52<br />
CENÁRIOS DE RESPOSTA<br />
Grupo II<br />
Parte A<br />
Páginas 11 a 13<br />
1. (2); (6); (7); (1); (5); (3); (4).<br />
2. «estrela da sorte».<br />
3.1 a).<br />
3.2 c).<br />
3.3 c).<br />
Parte B<br />
Páginas 14 a 16<br />
4. O Cavaleiro foi recebido de forma acolhedora pelos lenhadores.<br />
5. O lenhador alerta o Cavaleiro dizendo-lhe que durante a noite<br />
irá nevar e que a floresta está repleta de lobos esfomeados.<br />
6. O cavaleiro contra-argumenta, afirmando que nasceu na floresta<br />
e conhece todos os seus atalhos e que prometeu à família<br />
e amigos chegar a sua casa naquela mesma noite.<br />
7. Dois dos obstáculos que surgiram perante o Cavaleiro foram<br />
a neve que caía e os lobos que se colocaram no seu caminho.<br />
8. Ao longo da sua caminhada, o Cavaleiro revela-se corajoso e<br />
determinado.<br />
9. «Hoje é noite de trégua, noite de Natal».<br />
10. Este texto deve ser integrado na antologia «Narrativas de<br />
autores portugueses», uma vez que é da autoria de Sophia de<br />
Mello Breyner. É possível identificar características do conto<br />
de autor, nomeadamente dados referentes à localização<br />
espacial e temporal.<br />
Grupo III<br />
Páginas 16 e 17<br />
1.<br />
a) Verdadeira.<br />
b) Verdadeira.<br />
c) Falsa. Trégua usa-se, maioritariamente, no plural.<br />
d) Verdadeira.<br />
e) Verdadeira.<br />
f) Falsa. Descanso surge como sinónimo de trégua.<br />
2.<br />
a) «que».<br />
b) «quem».<br />
c) «que».<br />
3.<br />
a) «o lenhador».<br />
b) «o Cavaleiro».<br />
c) «o seu cavalo».<br />
4.<br />
a) «caminhou»;<br />
b) «sentia»;<br />
c) «decidira»;<br />
d) «reveláramos».<br />
5.<br />
5.1 b).<br />
5.2 a).<br />
5.3 b).<br />
5.4 a).<br />
TESTE 3<br />
Grupo I<br />
Páginas 19 e 20<br />
1.1 a).<br />
1.2 c).<br />
1.3 b).<br />
1.4 a).<br />
1.5 d).<br />
Grupo II<br />
Parte A<br />
Páginas 20 a 23<br />
1.1 d).<br />
1.2 b).<br />
1.3 a).<br />
1.4 c).<br />
2. A afirmação é verdadeira, visto o texto ser escrito na primeira<br />
pessoa e o narrador ser personagem da história que conta<br />
(«Lembro o Kazukuta a adorar aquele banho.»)<br />
3. O menino ficou surpreendido porque o tio Joaquim era muito<br />
solitário, autoritário e pouco simpático e as crianças não<br />
esperavam que se mostrasse afetivo.<br />
4. a); e); h); j).<br />
5. «…Kazukuta: lembro bem os teus olhos doces a brilhar tipo<br />
um mar de sonho só porque o tio Joaquim – o tio Joaquim<br />
silencioso – veio te dar banho de mangueira…».<br />
6. O Kazukuta era um cão pachorrento, com o corpo coberto de<br />
feridas, ramelas nos olhos, triste e solitário. Parecia, também,<br />
um cão afetuoso e carente, talvez pelo facto de ninguém lhe<br />
dar a devida atenção.<br />
7. O episódio foi importante para o narrador pois permanece na<br />
sua memória. Por um lado, o menino recorda o cão mas<br />
sobretudo o facto de o tio ter revelado a sua afetividade e<br />
humanidade ao dar banho ao Kazukuta.<br />
Parte B<br />
Páginas 23 a 25<br />
8.<br />
a) – 3) e) – 2)<br />
b) – 5) f) – 4)<br />
c) – 6) g) – 1)<br />
d) – 7)