Prova da 8ª série aplicada em 2011 - Leonardo da Vinci

19) A Inconfidência Mineira é momento privilegiado para o estudo das relações que se teceram entre Portugal e
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NOME:
INSCRIÇÃO:
ENSINO: FUNDAMENTAL
Brasil, durante o período colonial. Tradicionalmente, este movimento é interpretado como resultante do aumento
das tensões inerentes ao sistema colonial. As Metrópoles, para garantir sua acumulação, tinham que exercer um
controle absoluto e despótico sobre as colônias, negando-lhes a possibilidade de desenvolvimento e acumulação
interna. Isto era assegurado pelo Pacto Colonial, vértice da política mercantilista.
Indique o item que interpreta corretamente a Inconfidência Mineira.
FURTADO, Júnia Ferreira. O outro lado da inconfidência mineira. UFMG, 2008.
a) Se enquadra no contexto das revoltas nativistas, pois seu objetivo principal não se identificava com a ruptura
do pacto colonial.
b) Questionava o pacto colonial, todavia, seu discurso nacionalista buscava a ampla participação política e o fim
da desigualdade racial.
c) Inspirada nos valores iluministas europeus, buscava a independência de Minas Gerais visando à participação
da efetiva da elite mineira.
d) Motivou a eclosão do movimento revolucionário francês que ocorreu em 1789.
e) Buscou primeiramente a adequação interna da província mineira e o fim das casas de fundição.
20) A luta de classes foi a denominação dada pelo ideólogo comunista Karl Marx para designar o confronto entre o
que consideravam os opressores, a burguesia, e os oprimidos, o proletariado, consideradas classes antagônicas.
A luta de classes se expressa nos terrenos econômico, ideológico e político. No processo de transformações
sociais ocorridas na Revolução Industrial as relações entre os trabalhadores e as máquinas se alteraram
significativamente.
A respeito dessas alterações, assinale a opção CORRETA.
SÉRIE: 8 a – 2012
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a) As novas máquinas eram resultado do progresso tecnológico, sendo imediatamente aceitas pelos
trabalhadores fabris, apesar de ampliar desemprego.
b) Os trabalhadores revoltaram-se contra as novas máquinas através de uma luta contínua e organizada pelos
sindicatos e partidos políticos operários a partir da primeira Revolução Industrial.
c) A ordem e a hierarquia no interior das novas fábricas eram impostas pelos próprios sindicatos operários,
empenhados na garantia do emprego de seus associados.
d) As novas máquinas promoviam a desqualificação dos artesãos e geravam o desemprego, pois podiam
realizar o trabalho de vários homens.
e) Os avanços tecnológicos eram bem recebidos pela classe operária, uma vez que facilitavam o trabalho e
aumentava os salários e os lucros dos empresários.
21) “O Período Regencial foi um dos mais agitados da história política do país e também um dos mais importantes.
Naqueles anos, esteve em jogo a unidade territorial do Brasil, e o centro do debate político foi dominado pelos
temas da centralização ou descentralização do poder, do grau de autonomia das províncias e da organização
das Forças Armadas […]”.
A respeito do Segundo Reinado, são elementos comuns nesse período:
a) Proclamação da República, Guarda Nacional e Ato Adicional.
b) Valorização do Café, Campanha Abolicionista e Guarda Nacional.
c) Lei Eusébio de Queirós, Abertura dos Portos e Campanha Abolicionista.
d) Independência do Brasil, Fim do Pacto Colonial e Guerra do Paraguai.
e) Campanha Abolicionista, Guerra do Paraguai e Parlamentarismo às avessas.
BOLSAS DE ESTUDO
Bóris Fausto. História do Brasil.
22) Ao proclamarem a sua independência, as colônias espanholas da América optaram pelo regime republicano,
seguindo o modelo norte-americano. O Brasil optou pelo regime monárquico:
a) pela grande popularidade desse sistema de governo entre os brasileiros.
b) porque a República traria forçosamente a abolição da escravidão, como ocorrera quando da proclamação da
independência dos Estados Unidos.
c) como consequência do processo político desencadeado pela instalação da corte portuguesa na colônia.
d) pelo fascínio que a pompa e o luxo da corte monárquica exerciam sobre os colonos.
e) em oposição ao regime republicano português implantado pelas cortes.
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